Emigrar en Condiciones Extremas y Salud Mental Madrid, 18 de Septiembre de 2014
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- Alba Giménez Páez
- hace 8 años
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1 Emigrar en Condiciones Extremas y Salud Mental Madrid, 18 de Septiembre de 2014 Síndrome de Ulises: Maria José Rebelo Psicóloga clínica / JRS-Portugal 1
2 Emigrar en Condiciones Extremas y Salud Mental Síndrome de Ulises: 1. Servicio Jesuíta a los Refugiados (JRS Portugal) 2. JRS Portugal: Apoyo a la Salud Mental 3. Un caso de Síndrome de Ulises (Sr. Malan) 4. Presentación de la 1ª versión de la herramienta 5. Evaluación del Síndrome de Ulises (investigación: 2013) 6. Revisión de la Escala de Evaluación (Año de ) 7. Conclusiones / Recomendaciones
3 1. Servicio Jesuíta a los Refugiados (JRS Portugal)
4 1. Servicio Jesuita a los Refugiados (JRS) Fundado por el Padre Pedro Arrupe en 1980 inspirado por el sufrimiento de los boat people (refugiados de la guerra en Vietnam). Desde entonces, el JRS acompaña a inmigrantes y refugiados en todo el mundo hoy, presente en 51 países. En Portugal desde 1992
5 1. Servicio Jesuita a los Refugiados (JRS) Misión: Acompañar Servir Defender
6 1. Servicio Jesuita a los Refugiados (JRS) Trabajo en el terreno Recoja de datos Reflexión Advocacy En colaboración con centros de investigación de universidades y otras ONGs.
7 2. JRS Portugal: Apoyo a la Salud Mental
8 2. JRS Portugal: Apoyo a la Salud Mental Datos recogidos entre 2007 y 2011 Apoyo Psicológico (2007 a 2011) Inmigrantes Y Refugiados atendidos 269 Consultas de Apoyo Psicológico
9 2. JRS Portugal: Apoyo a la Salud Mental Entre 2007y 2011 (N = 269) Mujeres (72%) PALOP (50%) 21 a 40 años (53%) Irregular/Ilegales (42%) Padres en el país de origen (62%) Hijos en el país de origen (36%) Portugal hace 5 años o menos (56%)
10 2. JRS Portugal: Apoyo a la Salud Mental Datos registrados entre 2007 y 2011 N = 269 Problemáticas Frecuencia Porcentage Sintomas depresivos % Sintomas de ansiedad % Luto e pérdida % Ideaciones Suicidas 34 13%
11 2. JRS Portugal: Apoyo a la Salud Mental Datos registrados entre 2007 y 2011 N = 269 Situación vivida Frecuencia Porcentage Soledad y aislamiento % Situación social grave %
12 3. Un caso de Síndrome de Ulises (Sr. Malan)
13 3. Un caso de Síndrome de Ulises (Sr. Malan) Llegó a Portugal en Era joven, sano, trabajador, soñaba conseguir una vida mejor para la familia. Su tierra natal era muy pobre y allá no tenia condiciones de sostener la mujer y los 3 hijos. En Portugal siempre trabajó. Fue víctima de explotación laboral. El hijo más pequeño falleció en Diciembre 2007 con 8 años de edad, después de estar enfermo durante un año. El hijo suplicaba al padre que fuera a visitarle; pero no pudo ir y el hijo falleció sin verle
14 3. Un caso de Síndrome de Ulises (Sr. Malan) Su esposa está enferma; insiste con él para que le visite, pero él no puede porque no tiene papeles. Vive una ansiedad inmensa: y se su esposa se muere, como se murió su hijo? Tiene insomnio, dolores de cabeza fuertes y frecuentes, dificultades con la memoria y concentración; siente una angustia profunda; le extraña a su tierra; se siente solo, totalmente atrapado, sin salida
15 3. Un caso de Síndrome de Ulises (Sr. Malan) Su esposa no comprende el porqué él nunca volvió para visitarle a ella y a los hijos; contantemente le llaman y le acusan de haber dejado de quererles. En los últimos dos meses, por 6 veces pensaba estar a morirse era como si mi corazón de repente paraba! Con esta sensación, y con su esposa enferma siempre piensa: yo morir, mujer morir, quien guarda mis hijos?
16 3. Un caso de Síndrome de Ulises (Sr. Malan) Hace 9 años que llegó a Portugal; siente que no mereció la pena: estuvo lejos de su mujer e hijos, el hijo pequeño murió sin que él le pudiera ver, y hasta hoy no tiene papeles. Vive una tristeza profunda. Llora sin parar, esté donde esté; piensa todo el tiempo en su mujer e hijos; siente que está llegando a la locura, muchas veces habla solo. Por todo esto, hace unas semanas perdió el trabajo que tenia, aumentando su desesperación
17 4. Presentación de la 1ª versión de la herramienta Todo por los hijos Pero sin los hijos!
18 ESCALA DE AVALIAÇÃO DE FACTORES DE RISCO EM SAÚDE MENTAL APLICAÇÃO AO STRESS E LUTO MIGRATÓRIO (ESCALA DE ULISSES ) I. DADOS BIOGRÁFICOS 1 Nº Processo 2 Data de Nascimento 3 Sexo F M 4 Estado Civil Solteiro Casado Separado 5 País de origem 6 Data Cheg Port. Passou em outros 7 países? Sim 8 Como vive em Portugal? Só em apart. 9 Com quem vive em Pt? Sozinho União de facto Divorci ado Não apart. partilhado Companheir o/a só em quarto quarto partilhado Sem abrigo Viúvo Sem teto Filhos Pais Irmãos Amigos
19 II. LUTO PELA FAMÍLIA a. VULNERABILIDADE Teve problemas relevantes na história 10 familiar? Nenhum/poucos Muitos Muitíssimos Sofre de limitações físicas (diabetes, doença cardíaca) e/ou psíquicas 11 (depressão, fobia, personalidade Nenhuma/poucas Muitas Muitíssimas dependente)? Sofreu dificuldades como, morte de um 12 familiar com funções parentais na infância, Nenhuma/poucas Muitas Muitíssimas separação dos pais na infância? Tem algum familiar com problemas do foro 13 psiquiátrico (ex. esquizofrenia, depressão Nenhum/poucos Muitos Muitíssimos profunda)? Tem limitações físicas graves (ex. sequelas 14 de AVC, paralisia)? Nenhuma/poucas Muitas Muitíssimas Tem problemas graves a nível psiquico (ex. 15 psicose, défices cognitivos, demência)? Nenhuma/poucas Muitas Muitíssimas Sofreu maus tratos, situações de guerra ou Nenhum/poucos Muitos Muitíssimos 19 outros abusos à sua integridade?
20 b. FACTORES DE STRESS (Solidão: separação forçada da família e seres queridos) 17 O seu pai está Vivo em Pt Vivo país Morto antes Morto depois de origem de imigrar de imigrar 18 A sua mãe está V em Pt VPO M Antes E M depois E 19 Esposo/a; companheiro/a V em Pt VPO M Antes E M depois E n/a 20 Filhos (nº e idades) V em Pt VPO M Antes E M depois E n/a 21 Irmãos (nº) V em Pt VPO M Antes E M depois E n/a 22 Outros (grau de parentesco) V em Pt VPO M Antes E M depois E n/a Tem familiares que dependem 23 economicamente de si? Sim Não 24 Tem dificuldade de contactar os familiares? Nenh/pouca Muitas Muitíssimas 25 É difícil visitar os familiares quando quiser ou, caso lhe aconteça alguma coisa grave? É difícil trazer os filhos, pais, esposa/o, se 26 desejar? É difícil conseguir dinheiro p/ mandar p/ os 27 filhos, pais, familiares? Os familiares estão em perigo (guerra, 28 doença, ameaças)? Nada/pouco Muito Muitíssimo n/a Nada/pouco Muito Muitíssimo n/a Nada/pouco Muito Muitíssimo Nenh/pouco Muito Muitíssimo
21 a. VULNERABILIDADE III. LUTO PELA LINGUA Tem problemas de fonética (ex. não pronuncia bem algumas letras como r ) Tem problemas como dislexia, problemas auditivos, etc.? Nenh/poucos Muitos Muitíssimos Nenh/poucos Muitos Muitíssimos b. FACTORES DE STRESS 31 Tem dificuldade em falar português? Nenh/poucas Muita Muitíssimas Tem dificuldade em compreender a língua 32 portuguesa? Nenh/poucas Muita Muitíssimas Tem dificuldade de relaciona-se com os 33 portugueses? Nenh/poucas Muita Muitíssimas Tem dificuldade de acesso a cursos de língua 34 portuguesa (horários, vagas, etc.)? Nenh/poucas Muita Muitíssima Nos serviços em geral, já teve problemas por 35 não conseguir comunicar-se em português? Nenh/poucos Muitos Muitíssimos 36 Tem dificuldade em encontrar trabalho por não falar português? Nenh/poucas Muita Muitíssimas
22 a. VULNERABILIDADE IV. LUTO PELA CULTURA (Valores, costumes, religião, etc.) 37 É tímido/retraído/calado? Nada/pouco Muito Muitíssimo 38 Tem problemas de visão Nenh/poucos Muitos Muitíssimos 39 Imigrou com 65 anos ou mais? Não Sim b. FACTORES DE STRESS Síndrome de Ulises: Tem dificuldade de conhecer a cultura portuguesa por não ter contacto com pessoas daqui? Tem dficuldade de contactar com as pessoas do seu país? Em Portugal sente que a sua cultura é desrespeitada? (religião, hábitos alimentares, forma de vestir, forma de se comunicar) Tem dificuldade de praticar a sua religião em Portugal? Nenh/pouca Muita Muitíssimas Nenh/pouca Muita Muitíssimas Nada/pouco Muito Muitíssmo Nenh/pouca Muita Muitíssima 44 Tem dificuldade de comer a comida de Portugal? Nenh/pouca Muita Muitíssima 45 É difícil comprar comida típica do seu país? Nada/pouco Muito Muitíssimo 22
23 v. LUTO PELA TERRA a. VULNERABILIDADE Tem dificuldade de abrir-se ao diferente? Tem uma personalidade depressiva (triste)? Já alguma vez o médico o diagnosticou com depressão profunda? Nada/pouco Muito Muitíssimo Nada/pouco Muito Muitíssimo Não Sim b. FACTORES DE STRESS (só são extremos ou complicados em caso de o clima ser extremamente frio e escuro, que não é o caso de Portugal; em geral, aqui usa-se o nível: SIMPLES)
24 VI. LUTO PELO ESTATUTO SOCIAL (sentimento de desespero pelo fracasso do projeto migratório; luta pela sobrevivência: alimentação, alojamento digno, documentos, acesso a oportunidades profissionais, etc.) a. VULNERABILIDADE Tinha limitações a nível da capacidade física para 49 trabalhar? 50 Tinha dificuldades a nível psicológico (ex. dificulades de memória e inteligência, poucas competências, etc.)? Nenh/poucas Muitas Muitíssimas Nenh/poucas Muitas Muitíssimas 51 Acha difícil relacionar-se com as pessoas em geral? Nada/pouco Muito Muitíssimo b. FACTORES DE STRESS 52 Atualmente, está regular? Sim Aguarda SEF Não 53 Tem problemas de alojamento (ex. renda, conflitos com pessoas da casa, etc.)? Nenh/poucos Muitos Muitíssimos 54 Tem trabalho? Sim Não 55 Trabalhou durante algum tempo nos últimos 6 meses? Sim não 56 Sente-se/sentiu-se explorado no trabalho? (últimos 6 M) Nada/pouco Muito Muitíssimo n/a 57 Tem dificulade de conseguir dinheiro para enviar para os familiares dependentes? Sente que não alcançou os objetivos que o trouxeram a 58 Portugal? Nenh/pouca Muita Muitíssimo Nada/pouco Muito Muitíssimo 59 Nível de educação: Analfabeto 4º ano 6º ano 9º 12º 24 Univ.
25 VII. LUTO PELO GRUPO DE PERTENÇA a. VULNERABILIDADE Em geral, tem dificuldade de confiar nos 60 outros? Nenh/pouca Muita Muitíssima Acha que os outros o perseguem e/ou querem 61 o seu mal? Nunca/pouco Muito Muitíssimo Viveu experiências de perseguição no seu país 62 (ex. étnica)? Nenh/poucas Muitas Muitíssimas b. FACTORES DE STRESS Tem ouvido comentários negativos em 63 relação às pessoas do seu grupo étnico? Nenh/pouco Muitos Muitíssimos No ambiente onde vive, tem experiência de 64 manifestações de xenofobia em relação ao Nenh/pouca Muitas Muitíssimas seu grupo étnico? Já foi vítima de agressões físicas/verbais por 65 causa da sua cultura? Nunca/pouco Muitas Muitíssimas Já teve conflitos e/ou rupturas com os filhos 66 por causa de comportamentos culturais? Nunca/pouco Muitos Muitíssimas n/a 67 Sente-se sozinho/isolado? Nunca/pouco Muito Muitíssimos
26 VIII. LUTO PELOS RISCOS FÍSICOS (Sentimentos de medo e insegurança constantes) a. VULNERABILIDADE Em geral, tem medo dos riscos e 68 perigos? Nenh/pouco Muitas Muitíssimo Teve experiências traumáticas na história pessoal (ex. tortura, maus 69 Nenh/poucas tratos, outros abusos à sua Muitas Muitíssimas integridade)?
27 b. FACTORES DE STRESS Teve que pagar a algum grupo para o 70 ajudar a vir? Não Sim 71 Já foi abordado pela polícia/sef? Nunca muitas vezes Muitíssimas vez n/a Tem medo de ser abordado pela 72 polícia/sef? Nenh/pouco Muito Muitíssimo n/a Que grau de preocupação lhe provoca o 73 trabalho que faz/fez nos últimos 6 meses? Nenh/pouca Muita Muitíssimas n/a Sente/sentiu insegurança no trabalho (ex. 74 sem contrato, exploração laboral, sem Nenh/pouca Muita Muitíssima n/a seguro, etc.?) 75 Já teve acidentes no trabalho em Portugal? Nenh/poucos Muitos Muitíssimos Como são/foram nos últimos 6 meses as 76 suas condições de trabalho em Portugal? Boas Regulares Más n/a Sente insegurança e medo na casa onde 77 vive? Nenh/pouca Muita Muitíssimo Tem dificuldades para se alimentar de 78 forma adequada? Nenh/pouca Muita Muitíssimas Como viajou para Portugal (relevante apenas se aconteceu nos últimos 6 meses; 79 Avião Autocarro Barco Combóio Outro se não, irá nas observações: factores agravantes)?
28 IX. SINTOMATOLOGIA (1: Quase nunca; 2: Até três vezes por semana; 3: Quase todos os dias) a. ÁREA DEPRESSIVA 80 Tristeza profunda Sem motivação/vontade fazer 81 coisas/trabalhar Sentimento de fracasso Choro frequente (externo/interno) Sentimento de culpa b. ÁREA DA ANSIEDADE 85 Tensão, nervosismo Preocupação excessiva e recorrente Irritabilidade/impaciência Insónia
29 c. ÁREA DA SOMATIZAÇÃO 89 Enxaquecas/dores de cabeça fortes Cansaço generalizado Dores abdominais Dores de estômago Dores nas costas e articulações d. ÁREA DA CONCENTRAÇÃO/ATENÇÃO 94 Sensação de falta de memória Sensação de paranóia (ideias de perseguição) e. INTERPRETAÇÃO CULTURAL DA SINTOMATOLOGIA Interpretação da desgraça como falta de sorte, maldição, etc. 98 O que é que o fez vir ao JRS/ que tipo de apoio procurou? Ap Social Ap emprego Ap psicológic o Ap legal/claii Ap medica m Outro Observações - Fatores protetores:
30 5. Evaluación del Síndrome de Ulisses (Investigación: Año 2013)
31 5. Evaluación del Síndrome de Ulisses (Investigación: 2013) 114 participantes Mujeres (80,7%) Guinea Bissau (42,1%) 21 a 40 años (56%) Estatuto legal: Regular (66%) País de origen: padre (36,8%); madre (50%) Hijos en el país de origen (49,2%) Portugal hace 5 años o menos (59,6%)
32 5. Evaluación del Síndrome de Ulisses (Investigación: 2013) Fatores de Stress intenso Muito Muitíssimo Dif. envio dinheiro familiares dep. 7,9% 76,3% Dif. visitar familiares: doença/morte 13,2% 77,2% Insegurança/medo casa onde vive 14% 39.5% Dif. Alimentar adequadamente 20.2% 37.7% Sente-se sozinho/isolado 21.9% 31.6%
33 5. Evaluación del Síndrome de Ulisses (Investigación: 2013) Sintomas mais frequentes Até 3x semana Quase todos os dias Tristeza profunda 34,2% 47,4% Sentimento fracasso 17,5% 47,4% Choro frequente 32,5% 42,1% Sentimento culpa 9,6% 43% Sem motivação 6,1% 0,9%
34 5. Evaluación del Síndrome de Ulisses (Investigación: 2013) Sintomas mais frequentes Até 3x semana Quase todos os dias Preocupação recorrente 13,2% 75,4% Insónia 28,9% 42,1% Dores cabeça fortes 29,8% 22,9% Cansaço generalizado 24,6% 31,6% Dificuldade concentração 29,9% 19,3%
35 5. Evaluación del Síndrome de Ulisses (Investigación: 2013) Vulnerabilidade Simples Complicada Extrema Família Língua Cultura Terra Estatuto Social Grupo de Pertença Riscos Físicos
36 5. Evaluación del Síndrome de Ulisses (Investigación: 2013) Fatores de Stress Simples Complicado Extremo Família Língua Cultura Terra Estatuto Social Grupo de Pertença Riscos Físicos
37 5. Evaluación del Síndrome de Ulisses (Investigación: 2013) Duelos Vulnerabilidad Simple Factores Stress Extremo Familia Lengua Cultura Tierra Estatuto Social Grupo de Pertenencia Riesgos Físicos
38 5. Evaluación del Síndrome de Ulisses (Investigación: 2013; N = 114) Síndrome de Ulises Frecuencia Porcentage Sí 85 74,6% No 29 25,4%
39 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación
40 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación JRS-Portugal: Ano 2013 Número de pessoas acompanhadas: 3361 migrantes Número de atendimentos: 7309 atendimentos Apoio ao Emprego Apoio Social CLAII Apoio à Saúde Mental Pessoas Atendimentos
41 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación JRS-Portugal 2014 Nuevo Modelo de Evaluación Llegada a JRS 1ª vez Diagnóstico de necesidades Qué Respuestas de Necesidades
42 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación Año de : Desarrollo de Herramienta de Diagnóstico de necesidades: dimensiones social, financera, legal, laboral, vivienda, salud física y psicológica; En el momento presente: Necesidad de mejorar la Herramienta de evaluación del Sindrome de Ulises porque: Demasiado larga Necesita ser revisada y validada
43 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación (N= 23) Fatores de Stress intenso Muito Muitíssimo Dif. envio dinheiro familiares dep. 7,9% 76,3% Dif. visitar familiares: doença/morte 13,2% 77,2% Insegurança/medo casa onde vive 14% 39.5% Dif. Alimentar adequadamente 20.2% 37.7% Sente-se sozinho/isolado 21.9% 31.6%
44 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación (N= 23) Sintomas mais frequentes Até 3x semana Quase todos os dias Tristeza profunda 21,7% 56,5% Sentimento fracasso 13% 52,2% Choro frequente 8,6% 69,6% Sentimento culpa 13% 34,8% Sem motivação 8,7% 0%
45 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación (N= 23) Sintomas mais frequentes Até 3x semana Quase todos os dias Preocupação recorrente 13% 69,6% Insónia 8,7% 47,8% Dores cabeça fortes 26,1% 34,8% Cansaço generalizado 21,7% 43,5% Dificuldade concentração 21,7% 17,4%
46 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación (N= 23) Vulnerabilidade Simples Complicada Extrema Família Língua Cultura Terra Estatuto Social Grupo de Pertença Riscos Físicos
47 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación (N= 23) Fatores de Stress Simples Complicado Extremo Família Língua Cultura Terra Estatuto Social Grupo de Pertença Riscos Físicos
48 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación (N= 23) Duelos Vulnerabilidad Simple Factores Stress Extremo Familia Lengua 23 0 Cultura 21 0 Tierra 22 0 Estatuto Social Grupo de Pertenencia 20 1 Riesgos Físicos
49 6. Necesidad de Revisión de la Herramienta de Evaluación (N= 23) Síndrome de Ulises Frecuencia Porcentage Sí 15 65,2% No 8 34,8%
50 7. Conclusiones / Recomendaciones
51 7. Conclusiones / Recomendaciones JRS Internacional/Portugal interviene para promover el bienestar de inmigrantes y refugiados, y abogar por leyes que respeten sus derechos. JRS Portugal, entre 2007 y 2011, proporcionó apoyo a la salud mental de 269 inmigrantes y refugiados, la mayor parte de ellos con menos de 40 años
52 7. Conclusiones / Recomendaciones Revelaron com frecuencia sintomatología del área de la depresión y ansiedad; acompañada de exclusión social y aislamiento; sin embargo, tenían motivación e no presentaban ideaciones suicidas. Estos resultados confirman la literatura en lo que respeta a la sintomatología del sindrome del inmigrante con estrés crónico y múltiplo (Síndrome de Ulises)
53 7. Conclusiones / Recomendaciones Fue construido y aplicado un cuestionario, para identificar la predominancia del Síndrome de Ulises. Objetivo: identificar factores de estrés y sintomatología, para proporcionar una respuesta más eficiente e integrada a las necesidades de estas personas
54 7. Conclusiones / Recomendaciones Hoy, es urgente intervenir en la prevención de problemas al nível de la salud mental, de forma a contribuir para: Salvaguardar los derechos fundamentales de estas personas; Prevenir la exclusión social; Proporcionar a los inmigrantes y refugiados la oportunidade para contribuir para el crecimiento de la sociedade de acogida
55 Gracias! Maria José Rebelo Psicóloga Clínica Serviço Jesuíta aos Refugiados Tel / Fax maria.rebelo@jrsportugal.pt Site:
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