TEXTO CONSOLIDADO DO ESTATUTO SOCIAL DO BANCO PATAGONIA S.A.

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "TEXTO CONSOLIDADO DO ESTATUTO SOCIAL DO BANCO PATAGONIA S.A."

Transcripción

1 TEXTO CONSOLIDADO DO ESTATUTO SOCIAL DO BANCO PATAGONIA S.A. (TEXTO FINAL SEGUNDO ATA DA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Nº 2591, DE , E Nº 2593, DE ) ARTIGO PRIMEIRO: Denominação Domicílio. Com a denominação Banco Patagonia S.A. continua operando a sociedade anteriormente denominada Banco Patagonia Sudameris S.A., que por sua volta é continuadora do Banco Sudameris Argentina S.A, que absorveu por fusão o Banco Patagonia S.A. Banco Patagonia S.A. é continuadora da sociedade originariamente constituída sob o nome de "Banco de Río Negro S.A.", que depois absorveu por fusão o Banco Mildesa S.A e a Mildesa Servicios Bursátiles S.A. Sociedad de Bolsa, adotando a denominação social de "Banco Patagonia S.A.". Por sua vez, o Banco Sudameris Argentina Sociedad Anónima é empresa continuadora do Banco Mercantil Argentino Sociedad Anónima, que absorveu por fusão o Banco Caja de Ahorro Sociedad Anónima, adotando a denominação social "Banco Caja de Ahorro Sociedad Anónima" e, posteriormente, absorveu por fusão o Banco Sudameris Argentina S.A., adotando a denominação social "Banco Sudameris Argentina Sociedad Anónima". A Sociedade tem domicílio legal na Cidade de Buenos Aires, podendo criar sucursais, dependências, escritórios ou agências nas demais praças da República e no exterior, conforme as normas e disposições regulamentares do Banco Central da República Argentina ou da Autoridade de Superintendência da atividade financeira que a substituir. A Sociedade rege-se por este Estatuto e por os artigos 163 a 307 da Lei n.º e outras disposições legais e regulamentares que lhe sejam aplicáveis. ARTIGO SEGUNDO: Prazo de duração. O prazo de duração da Sociedade é de NOVENTA E NOVE (99) anos, computados a partir de 29 de agosto de 1939, data de arquivo da alteração do Estatuto no Registro Público de Comércio, sob o número 189, página 318, Livro 45, Volume A de Estatutos Nacionais. Esse prazo poderá ser estendido pela Assembleia de Acionistas. ARTIGO TERCEIRO: Objeto. A Sociedade tem por objeto a prática de todas as operações bancárias ativas, passivas e a prestação de serviços bancários, facultadas aos bancos comerciais pela Lei de Entidades Financeiras, como: a) receber depósitos à vista, a prazo e em contas poupança; b) emitir bônus, obrigações negociáveis, certidões de participação nos empréstimos que outorgue e outros papéis negociáveis no mercado local ou no estrangeiro, nos termos da regulamentação que baixar o Banco Central da República Argentina; c) outorgar créditos a curto, médio e largo prazo; d) outorgar avais, fianças ou outras garantias, aceitar, colocar e recolocar letras de câmbio e notas promissórias de terceiros, saques e outros títulos, transferir fundos, emitir e aceitar cartas de crédito; e) realizar investimentos em valores mobiliários públicos e privados, vinculados com transações nas que intervenha, pré financiar suas emissões, garanti-los e colocá-los; f) atuar como fiduciário e depositário de fundos comuns de investimento ou operações de financiamento coletivo de bens duráveis e vivenda, administrar carteiras de valores mobiliários e cumprir outros encargos fiduciários; g) obter empréstimos do estrangeiro e atuar como intermediário de empréstimos obtidos em moeda nacional ou estrangeira; h) realizar transações em moeda estrangeira; i) dar bens em locação financeira; j) cumprir mandatos e comissões afins com suas transações; k) outorgar empréstimos para a compra ou venda de bens ou serviços pagáveis em parcelas ou a termo, e outros empréstimos pessoais amortizáveis; l) outorgar adiantamentos sobre créditos oriundos em vendas, locações ou outras operações, adquiri-los, assumir os riscos, diligenciar a cobrança ou oferecer assistência técnica e administrativa; m) outorgar empréstimos para a compra de imóveis residenciais e outros imóveis e a substituição de ônus hipotecários constituídos para esse fim; n) receber certificados de depósito de participação em

2 empréstimos hipotecários e em contas especiais; ñ) receber depósitos nos que a poupança seja condição prévia para a outorga de empréstimo; o) descontar, comprar e vender cambiais, notas promissórias, cheques, saques, duplicatas e outros documentos negociáveis; p) operar com bônus, cambiais, obrigações negociáveis, obrigações hipotecárias e de outra natureza ou outros instrumentos negociáveis no mercado local ou no exterior; q) receber valores em custódia e oferecer serviços relacionados com essa atividade; r) atuar como intermediário na compra e venda de títulos mobiliários, agente de pagamento de dividendos, amortizações e juros. Nos casos necessários será diligenciada a aprovação prévia da autoridade de superintendência financeira. A precedente relação não é limitativa; a Sociedade tem ampla capacidade jurídica para praticar atos, celebrar contratos e operações compatíveis com o objeto social, nos termos da legislação em vigor e das disposições baixadas pelo Banco Central da República Argentina. ARTIGO QUARTO: Atos autorizados. Para a consecução de seu objeto social, a Sociedade poderá praticar toda classe de atos jurídicos relacionados direta ou indiretamente com o objeto social, sem outras restrições que aquelas fixadas no presente Estatuto, na regulamentação da autoridade de superintendência ou na lei. A Sociedade não poderá onerar seus bens nem ser titular de ações de outras entidades financeiras sem a autorização do Banco Central da República Argentina, caso for exigida por lei. A Sociedade não poderá aceitar ações próprias em garantia, nem operar com seus diretores ou administradores em condições mais favoráveis que as contratadas com seus clientes em forma ordinária, devendo manter sigilo das operações e informações que receber dos clientes, nos limites estabelecidos pelas regras em vigor. ARTIGO QUINTO: Capital. O capital social é de SETECENTOS DEZENOVE MILHÕES DUZENTOS E SESSENTA E QUATRO MIL SETECENTOS E TRINTA E SETE PESOS (ARS ), dividido em SETECENTAS DEZENOVE MILHÕES DUZENTAS E SESSENTA E QUATRO MIL SETECENTAS E TRINTA E SETE ( ) ações ordinárias representadas na forma escritural, e com valor nominal de um peso (ARS 1) cada, que conferem direito a um (1) voto por ação. O capital social poderá ser aumentado até quíntuplo por deliberação da Assembleia Ordinária, que resolverá as caraterísticas das ações, podendo delegar no Conselho de Administração o tempo da emissão, a forma e as condições de pagamento. Considerando que a Sociedade está autorizada a fazer oferta pública de suas ações, o montante do capital e sua evolução constarão do balanço geral da Sociedade, com informações adicionais sobre os aumentos que estão arquivados no Registro Público de Comércio; a Assembleia Ordinária poderá aumentar o capital social sem qualquer limite. ARTIGO SEXTO: Classes de Ações. As ações ordinárias serão das seguintes classes: a) ações ordinárias classe "A", totalmente subscritas e integralizadas pelo Estado da Província de Rio Negro; e b) ações ordinárias classe "B". As ações ordinárias classe "A" e classe "B" conferem aos seus titulares o direito de um voto por ação. Todas as ações ordinárias são de valor nominal de um peso (ARS 1) cada. As ações são representadas na forma escritural e serão registradas em contas em nome de seus titulares, no registro autorizado, que poderá ser levado pela Sociedade, por outro banco, o por caixa de valores. As ações poderão ser representadas em títulos globais. A transmissão das ações deverá ser inscrita nos registros, cumprindo além do mais os restantes requerimentos estabelecidos nas normas legais e regulamentares. As ações e/ou títulos representativos delas serão indivisíveis, sem prejuízo de que possam ser subscritas em nome de sociedades, reconhecendo exclusivamente um proprietário por título; em caso de co-propriedade, será exigida a unificação da representação para exercício dos direitos e cumprimento dos deveres sociais. As ações ordinárias classe A converter-se-ão automaticamente em ações classe B ao serem transferidas para um titular que no seja o Estado da Província de Río Negro. Recebido o requerimento de

3 conversão, o Conselho de Administração procederá de maneira automática e imediata ao bloqueio das ações no registro, e informará da conversão à Comissão Nacional de Valores e à Bolsa de Comércio de Buenos Aires, ou a outra entidade autorregulada na que sejam cotadas as ações da Sociedade, se corresponder, para que -no caso da Bolsa de Comércio de Buenos Aires ou de outra entidade na que sejam cotadas as ações da Sociedade autorizem sua cotação. O Conselho de Administração procederá à atualização do registro de ações escriturais, quando for levado pela Sociedade, ou informará ao agente de registro para esse fim. As ações ordinárias concedem a seus titulares o direito de preferência para a subscrição de novas ações da mesma classe, na proporção do número de ações que possuírem. Conferem também o direito de acrescer na proporção do número de ações que subscreveram em cada ocasião. Caso ficarem ações classe "A" sem subscrever, essas ações serão transformadas automaticamente em ações classe "B", que serão oferecidas aos acionistas desse grupo na proporção das ações que possuírem. Caso ainda restaram ações sem subscrever, essas ações serão oferecidas a terceiros. A Sociedade realizará a oferta aos acionistas através de anúncios publicados por três (3) dias no Diário Oficial e em um dos jornais de maior circulação geral na República Argentina. Os acionistas interessados exercerão o direito de opção dentro de trinta (30) dias contados desde a última publicação. Caso a Sociedade for autorizada a realizar oferta pública de suas ações, a Assembleia Extraordinária poderá reduzir esse prazo até o mínimo de dez (10) dias. A Sociedade poderá também emitir ações preferenciais, com ou sem direito de voto. Quando, como consequência do aumento do valor nominal das ações, um acionista não alcançar a cobrir com o capital por ele subscrito o valor total de uma ação, será intimado para, no prazo de trinta (30) dias, subscrever e integralizar a fração da ação até a totalidade. Findo esse prazo, o acionista perderá todos os direitos sobre essa fração, devendo a Sociedade colocar à disposição dele o valor do capital da fração já integralizado, apurado com base no valor proporcional patrimonial resultante do último balanço anual imediatamente anterior, auditado e aprovado pela Assembleia de Acionistas. A Sociedade deverá proceder à venda das frações de ações a outros acionistas e/ou terceiros que, por sua volta, deverão subscrever as diferenças de capital que forem necessárias até alcançar o valor de uma ação inteira. O mesmo procedimento será aplicado respeito de qualquer outro caso de fração de ações, por exemplo, na distribuição de ações. Quando as ações da Sociedade forem objeto de oferta pública e cotação, será aplicado o disposto nas normas regulamentares da Comissão Nacional de Valores e da Bolsa de Comércio de Buenos Aires. ARTIGO SÉTIMO: Oferta pública e privada. A Sociedade poderá requerer autorização de oferta pública e cotação de suas ações emitidas em bolsas e mercados autorregulados e/ou abertos, nacionais e/ou internacionais. A emissão de ações, debentures, obrigações negociáveis e outros valores mobiliários efetuada pela Sociedade será colocada através de oferta pública ou privada, segundo disposto nas normas aplicáveis, e a deliberação do órgão social competente. ARTIGO OITAVO: Empréstimos. Por deliberação da Assembleia, a Sociedade poderá tomar empréstimos públicos ou privados, no país ou no estrangeiro, através da emissão de obrigações negociáveis ou debentures ou valores mobiliários, com colocação através de oferta pública ou não, nos termos da legislação aplicável e a regulamentação da autoridade de superintendência financeira. A Assembleia poderá delegar no Conselho de Administração a prática dos atos ou a celebração dos contratos que estejam autorizados pelas normas aplicáveis. ARTIGO NONO: Administração. É órgão de direção e administração da Sociedade um Conselho de Administração, composta pelo número de membros efetivos que fixar a Assembleia, entre o mínimo de sete (7) e o máximo de nove (9), sendo integrada como segue: a) um diretor efetivo será eleito pelo titular das ações ordinárias classe "A",

4 independentemente do capital social que representar essa classe de ações, que poderá nomear um diretor substituto; e b) os restantes diretores efetivos serão eleitos pelos titulares de ações ordinárias classe "B", que poderão eleger diretores substitutos. Abertos os trabalhos da Assembleia de acionistas, os titulares de cada classe de ações nomearão os diretores efetivos e substitutos que corresponder. Os Diretores efetivos e substitutos terão mandato de três (3) exercícios, permitida a reeleição indefinida, e seu prazo de gestão estender-se-á até a investidura dos novos membros. No caso de vacância, licença, impedimento temporário ou ausência, os diretores efetivos serão substituídos pelos diretores substitutos. Para esse fim, a simples ausência de diretor efetivo a uma reunião do Conselho de Administração se considerará vacância temporária, sem qualquer requisito adicional, autorizando assim a substituição interina pelo diretor substituto que corresponder. A assembleia poderá estabelecer a ordem na que serão investidos os diretores substitutos. Também pode estabelecer que um determinado diretor substituto será substituído unicamente de um determinado diretor efetivo, e que esse diretor efetivo será substituído exclusivamente por aquele diretor substituto. Nesse caso, os restantes diretores efetivos poderão ser substituídos indistintamente por qualquer outro dos restantes diretores substitutos, na ordem de nomeação ou na que a Assembleia dispuser. A remuneração dos diretores será fixada pela Assembleia, observadas as prescrições do artigo 261 da Lei de Sociedades Comerciais. Os diretores não deverão estar impedidos pelas inabilidades e incompatibilidades da lei de entidades financeiras ou das normas da autoridade superintendente, e deverão estar dotados de experiência na atividade, além de cumprir os restantes requerimentos exigidos pelo Banco Central da República Argentina. Não poderão ser diretores os que ocuparem qualquer cargo ou emprego, remunerado ou não, na Administração Pública Nacional, Provincial ou Municipal, excetuando os cargos de ensino, nem os diretores ou administradores de pessoas jurídicas que estiverem inadimplentes com entidades financeiras. ARTIGO DÉCIMO. Nomeação de diretores pelo Conselho Fiscal. No caso de vacância temporária ou definitiva, não havendo diretores substitutos, o Conselho Fiscal poderá nomear substituto dos diretores, que exercerão a função até a primeira Assembleia que se realizar nos termos do disposto no artigo 258, segundo parágrafo, da lei n.º (consolidação de 1984). ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO: Garantia. Os diretores prestarão caução como segue: DEZ MIL PESOS (ARS ) em moeda nacional, ou o equivalente em bônus, títulos públicos ou moeda estrangeira, depositados em entidades financeiras ou caixas de valores, à ordem da Sociedade, ou fianças ou avais bancários ou seguros de caução ou de responsabilidade civil em favor da Sociedade, cujo custo será por conta de cada diretor. Quando a caução consistir em depósitos em bônus, títulos públicos ou importância em moeda nacional ou estrangeira, as condições de sua constituição garantirão a indisponibilidade durante o prazo de prescrição de eventuais ações de responsabilidade. ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO: Nomeação de Presidente e Vice-Presidentes. Procedimento. Convocação. Remuneração. Na primeira reunião posterior à Assembleia, os diretores deverão nomear um Presidente e cinco Vice-presidentes entre os diretores eleitos pelos acionistas titulares das ações ordinárias classe "B". A representação da Sociedade e o uso da firma social competem em conjunto ao Presidente e a um Vice-presidente, ou, de maneira conjunta, a dois Vice-presidentes. O Conselho de Administração reunir-se-á uma vez a cada mês, no mínimo. Reunir-se-á, aliás, sempre que convocada pelo Presidente do Conselho de Administração ou seu substituto eleito nos termos do estatuto, ou por qualquer diretor, nos termos do artigo 267 da Lei n.º (consolidação de 1984). A convocação será feita por escrito, com dois (2) dias úteis de antelação como mínimo, de maneira fidedigna no endereço estabelecido, com indicação dos assuntos que serão considerados na reunião. O Conselho de

5 Administração poderá realizar as reuniões com os membros presentes, ou comunicados entre si por outros meios de transmissão simultânea de som, imagem ou palavras. Os trabalhos do Conselho de Administração serão dirigidos pelo Presidente do Conselho de Administração ou pelo Diretor que o substituir, podendo ser delegada aos membros presentes a assinatura da ata em nome dos Diretores que estiverem a distância. O quorum será formado pela maioria absoluta dos membros, levando em conta a assistência dos membros participantes, presentes ou comunicados entre si a distância. A assistência e participação dos membros presentes ou dos membros a distância constará da respetiva Ata. Na hipótese de que em reunião regularmente convocada, não houver quorum uma hora após a hora fixada na convocação, o Presidente do Conselho de Administração, ou o Diretor que o substituir, poderá convidar ao/s Diretor/es substituto/s das classes correspondentes aos ausentes para assistir à reunião, até alcançar o quorum mínimo, ou convocar a reunião para outra data. Aliás, caso as ausências não afetarem o quorum, o Conselho de Administração poderá convidar os substitutos das classes correspondentes para assistir à reunião. O Conselho de Administração delibera por maioria de votos presentes e a distância. O órgão de controle fará constar a regularidade do ato na hipótese de reuniões a distância. O voto do Presidente, ou de seu substituto no exercício das funções, prevalecerá em caso de empate. ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO: Atribuições do Conselho de Administração. São atribuições do Conselho de Administração administrar, dirigir e organizar a Sociedade e seus bens, e executar e resolver atos e contratos inerentes ao objeto social, inclusive os estabelecidos no artigo 1881 do Código Civil e o artigo nono do Decreto-Lei n.º 5965/63. São excetuados os atos que, nos termos do estatuto ou da lei, sejam competência de outros órgãos sociais. As atribuições incluem: a) nomear e demitir gerentes e empregados, fixar sua retribuição e outorga-lhes os poderes que considere convenientes; b) propor, aceitar ou rejeitar os negócios próprios das atividades ordinárias da Sociedade, celebrando para isso os contratos que corresponderem. Além disso, poderá realizar toda classe de transações bancárias com entidades públicas ou privadas, excetuando aquelas reservadas à Assembleia nos termos do artigo 8.º do presente; c) nomear agentes da Sociedade na República ou no estrangeiro, bem como procuradores com as faculdades que forem necessárias ou convenientes para qualquer diligência, assunto ou ato. Eventualmente, o Conselho de Administração poderá criar, reestruturar ou suprimir escritórios ou dependências de qualquer classe da Sociedade, sempre visando contribuir para a consecução do objeto social; d) submeter os assuntos litigiosos da Sociedade a juízos ou tribunais arbitrais nacionais ou do estrangeiro, inclusive os de natureza supra estatal ou comunitária, segundo o caso; e) cumprir e fazer cumprir este Estatuto e as deliberações das Assembleias; f) supervisionar o cumprimento de suas próprias deliberações; g) contratar com terceiros a constituição de consórcios de empresas ou agrupamentos de colaboração empresária, participar na função representativa, resolver a eventual alteração de seus contratos, bem como a dissolução e liquidação; h) aprovar seu regulamento interno e os que considerar pertinentes;i) organizar um Comitê Executivo conformado pelo Presidente e três Vice-presidentes, incumbidos das funções que o Conselho de Administração determinar. O Conselho de Administração supervisionará a atuação do referido Comitê Executivo e exercerá as restantes atribuições legais e estatutárias que corresponderem; j) nomear e demitir livremente diretores delegados ou executivos, gerentes gerais ou especiais, que poderão ser diretores ou não, delegando neles as funções executivas da administração, estabelecendo as garantias e fianças que devam outorgar, e regulamentando a maneira na que poderão assinar contratos; k) nomear diretores honorários, estabelecendo suas atribuições, ou deixar sem efeito essas nomeações; l) apresentar perante o Banco Central da República Argentina os planos de adequação e regularização patrimonial, nos casos previstos na legislação aplicável. A

6 faculdade de responder interrogatórios em ações judiciais ou processos arbitrais é competência da pessoa ou pessoas que o Conselho de Administração designar, com caráter geral ou especial. ARTIGO DÉCIMO QUARTO: O Comitê de Auditoria previsto no Regime de Transparência da Oferta Pública estabelecido no Decreto 677/2001 estará composto de três diretores efetivos ou mais membros do Conselho de Administração, e igual ou menor número de substitutos, que serão nomeados pelo Conselho de Administração entre seus membros por maioria simples dos integrantes. Poderão compor o Comitê os diretores dotados de notórios conhecimentos em assuntos financeiros, contábeis ou empresários. A maioria dos membros deverão ser independentes, segundo o critério estabelecido nas Regras da Comissão Nacional de Valores ("CNV"). O Comitê poderá aprovar seu regimento interno, dando ciência ao Conselho de Administração. A Assembleia poderá delegar no Conselho de Administração a fixação do orçamento do Comitê. ARTIGO DÉCIMO QUINTO: Conselho Fiscal. A fiscalização interna da Sociedade será competência do Conselho Fiscal, composto por três membros efetivos e três membros substitutos. No caso de vacância, licença, impedimento temporário ou ausência, os membros efetivos serão substituídos pelos membros substitutos. Para esse fim, a simples ausência de membro efetivo a uma reunião do Conselho Fiscal se considerará vacância temporária, sem qualquer requisito adicional, autorizando assim a substituição interina pelo membro substituto que corresponder. A Assembleia poderá estabelecer a ordem na que serão investidos os membros substitutos. Também pode estabelecer que um determinado membro substituto substitua unicamente a um determinado membro efetivo, e que esse membro efetivo seja substituído exclusivamente por aquele membro substituto. Nesse caso, os restantes membros efetivos poderão ser substituídos indistintamente por qualquer outro dos restantes membros substitutos, na ordem de nomeação ou na que a Assembleia dispuser. O Conselho Fiscal reunir-se-á com a presença de no mínimo dois (2) membros, e deliberará com o voto favorável da maioria dos membros presentes, sem prejuízo dos direitos e deveres que a lei outorgar ao membro dissidente. Os membros do Conselho Fiscal terão mandato de um (1) ano, permitida a reeleição. O Presidente do Conselho Fiscal será eleito entre os membros efetivos. Os membros do Conselho Fiscal atuarão como órgão colegiado e terão as faculdades e obrigações que estabelece o artigo 294 da lei n.º O Conselho Fiscal levará um livro de atas do que constarão suas deliberações. ARTIGO DÉCIMO SEXTO: Assembleias. Para assistir às Assembleias os acionistas deverão, com antecipação mínima de três (3) dias úteis da data fixada, apresentar na Sociedade a constância das contas de ações escriturais emitidas para esse fim por um banco, caixa de valores ou outra instituição autorizada, para seu registro no livro de presença de acionistas. A Sociedade entregará os comprovantes de recepção necessários, que servirão para serem admitidos na Assembleia. Os titulares de ações cujo registro seja levado pela própria Sociedade ficarão isentos da precedente obrigação, mas deverão dar ciência para serem inscritos no livro de assistência no mesmo prazo. ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO: Presidência da Assembleia. Os trabalhos da Assembleia serão dirigidos pelo Presidente do Conselho de Administração ou por seu substituto ou pela pessoa escolhida pela Assembleia. Quando a Assembleia for convocada por juiz ou autoridade de controle, os trabalhos serão dirigidos pelo funcionário que eles determinarem. ARTIGO DÉCIMO OITAVO: Convocação. Quorum. Maioria. As Assembleias serão convocadas por meio de publicações nos meios, nos termos e condições fixadas em lei. As Assembleias Ordinárias poderão ser chamadas em primeira e segunda convocação de maneira simultânea. Se instalada em primeira convocação, a Assembleia Ordinária deverá contar com a presença de acionistas que representem a maioria das ações com

7 direito de voto ou, se instalada em segunda convocação, poderá contar com a presença de qualquer número de acionistas representantes dessas ações. Em ambos os casos, as deliberações se adotarão pela maioria absoluta dos votos presentes. Se instalada em primeira convocação, a Assembleia Extraordinária deverá contar com a presença de acionistas que representem 60% (sessenta por cento) do total das ações com direito de voto ou, se instalada em segunda convocação, poderá contar com a presença de acionistas representantes de trinta por cento (30%) dessas ações. Em ambos os casos, as deliberações se adotarão pela maioria absoluta dos votos presentes que puderem ser emitidos na matéria. Nos casos especiais mencionados no parágrafo quarto, artigo 244 da Lei n.º (consolidação de 1984), em primeira e segunda convocação será preciso o voto favorável da maioria das ações com direito de voto, sem aplicar a pluralidade de votos. ARTIGO DÉCIMO NONO: Representação dos acionistas. Os acionistas podem ser representados nas Assembleias através de instrumentos particulares de representação com assinaturas reconhecidas por juiz, tabelião ou banco. ARTIGO VINTE: Exercício Econômico. Distribuição de Utilidades. O exercício social encerra no dia 31 de dezembro de cada ano. Serão levantadas demonstrações financeiras a essa data, conforme as disposições legais vigorantes e as regras técnicas na matéria. Os lucros realizados e líquidos terão a seguinte destinação: a) para constituição de Reserva Legal, a percentagem que determinar o Banco Central da República Argentina, nos termos da Lei de Entidades Financeiras;b) para remuneração do Conselho Fiscal; c) para remuneração do Conselho de Administração, no caso; d) o saldo, em todo ou em parte, para dividendos ou para constituição ou aumento de reservas ou fundos, ou para conta nova ou para a destinação que deliberar a Assembleia. Os dividendos declarados serão pagos em proporção das respetivas integralizações e prescrevem em favor da Sociedade dentro de três anos computados desde a data de colocação à disposição dos acionistas. ARTIGO VINTE E UM: Liquidação. Decorrido o prazo de duração da Sociedade, ou em caso de liquidação antecipada, a Sociedade será liquidada nos termos do disposto no título VII da Lei n.º , alterada pela lei n.º ou segundo as normas que a substituírem no futuro.

8 TEXTO ORDENADO DEL ESTATUTO SOCIAL DE BANCO PATAGONIA S.A. (TEXTO DEFINITIVO S/ACTA DIRECTORIO 2591 DEL Y 2593 DEL ) ARTÍCULO PRIMERO: Denominación Domicilio. Bajo la denominación Banco Patagonia S.A. continúa funcionando la sociedad antes denominada Banco Patagonia Sudameris S.A., la que a su vez es continuadora de Banco Sudameris Argentina S.A., que absorbiera por fusión a Banco Patagonia S.A. Banco Patagonia S.A. es continuadora de la sociedad constituida originalmente como Banco de Río Negro S.A., la que posteriormente absorbió por fusión a Banco Mildesa S.A. y a Mildesa Servicios Bursátiles S.A. Sociedad de Bolsa, y adoptó la denominación social Banco Patagonia S.A.. A su vez, Banco Sudameris Argentina Sociedad Anónima es continuadora de Banco Mercantil Argentino Sociedad Anónima, el que absorbió por fusión a Banco Caja de Ahorro Sociedad Anónima, adoptando la denominación social Banco Caja de Ahorro Sociedad Anónima, y posteriormente absorbió por fusión a Banco Sudameris Argentina S.A., adoptando la denominación social Banco Sudameris Argentina Sociedad Anónima. La Sociedad tiene su domicilio legal en la Ciudad de Buenos Aires, pudiendo establecer sucursales, delegaciones, oficinas o agencias en cualquier parte de la República o del extranjero, conforme las normas y disposiciones reglamentarias del Banco Central de la República Argentina o de la Autoridad de Superintendencia de la actividad financiera que lo reemplazare. Se regirá por lo dispuesto en el presente Estatuto, y por los artículos 163 a 307 de la Ley y demás normas legales y reglamentarias aplicables. ARTÍCULO SEGUNDO: Duración. El término de duración de la Sociedad es de NOVENTA Y NUEVE (99) años contados a partir del 29 de agosto de 1939, fecha de inscripción en el Registro Público de Comercio de su reforma estatutaria bajo el número 189 folio 318 del Libro 45 Tomo A de Estatutos Nacionales. Este término podrá ser prorrogado por la Asamblea de accionistas. ARTÍCULO TERCERO: Objeto. La Sociedad tiene por objeto realizar todas las operaciones activas, pasivas y de servicios permitidas a los bancos comerciales por la Ley de Entidades Financieras, tales como: a) recibir depósitos a la vista, a plazos y en cajas de ahorro; b) emitir bonos, obligaciones negociables, certificados de participación en los préstamos que otorgue y otros instrumentos negociables en el mercado local o en el exterior, de acuerdo con la reglamentación que el Banco Central de la República Argentina establezca; c) conceder créditos a corto, mediano y largo plazo; d) otorgar avales, fianzas u otras garantías, aceptar, colocar y recolocar letras y pagarés de terceros, giros y otras libranzas, transferir fondos, emitir y aceptar cartas de crédito; e) realizar inversiones en valores mobiliarios, públicos y privados, vinculados con operaciones en que interviniera, prefinanciar sus emisiones, garantizarlos y colocarlos; f) actuar como fiduciario y depositario de fondos comunes de inversión u operaciones de financiación colectiva de bienes durables y viviendas, administrar carteras de valores mobiliarios y cumplir otros encargos fiduciarios; g) obtener créditos del exterior y actuar como intermediario de créditos obtenidos en moneda nacional o extranjera; h) realizar operaciones en moneda extranjera; i) dar bienes en locación financiera; j) cumplir mandatos y comisiones conexas con sus operaciones; k) conceder créditos para la compra o venta de bienes o servicios pagaderos en cuotas o a término y otros préstamos personales amortizables; l) otorgar anticipos sobre créditos provenientes de ventas, locaciones u otras operaciones, adquirirlos, asumir sus riesgos, gestionar sus cobros, o prestar asistencia técnica y administrativa; m) conceder créditos para la adquisición de viviendas y otros inmuebles y la sustitución de gravámenes hipotecarios constituidos con igual destino; n) recibir certificados de depósitos de participación en préstamos hipotecarios y en cuentas especiales; ñ) recibir depósitos en los cuales el ahorro sea la condición previa para el otorgamiento de un préstamo; o) descontar, comprar y vender

9 letras, pagarés, cheques, giros, facturas conformadas y otros documentos negociables; p) operar en bonos, letras, obligaciones negociables, obligaciones hipotecarias y de otra naturaleza u otros instrumentos negociables en el mercado local o en el exterior; q) recibir valores en custodia y prestar servicios a fines de tal actividad; r) actuar como intermediario de la compraventa de títulos valores, agente pagador de dividendos, amortizaciones e intereses. En los casos en que resulte necesario se gestionará la previa aprobación de la autoridad de superintendencia financiera. La enunciación precedente no es limitativa, teniendo la Sociedad plena capacidad jurídica para realizar actos, contratos y operaciones compatibles con su objeto, sometiéndose para ello a la legislación vigente y a las disposiciones que dicte el Banco Central de la República Argentina. ARTÍCULO CUARTO: Actos autorizados. Para el cumplimiento de su objeto social, la Sociedad podrá efectuar toda clase de actos jurídicos relacionados directa o indirectamente con el objeto social, sin más restricciones que las provenientes de este estatuto, de la reglamentación de la autoridad de Superintendencia o de la ley. La Sociedad no podrá constituir gravámenes sobre sus bienes ni ser titular de acciones de otras entidades financieras sin la autorización del Banco Central de la República Argentina en caso de resultar ésta legalmente exigible. Tampoco podrá aceptar en garantía sus propias acciones, ni operar con sus directores o administradores en condiciones más favorables que las acordadas de ordinario a su clientela, debiendo mantener el secreto de las operaciones e informaciones que reciba de su clientela, en los límites prescriptos por la normativa vigente. ARTÍCULO QUINTO: Capital. El capital social es de pesos SETECIENTOS DIECINUEVE MILLONES DOSCIENTOS SESENTA Y CUATRO MIL SETECIENTOS TREINTA Y SIETE PESOS ($ ) representado por SETECIENTOS DIECINUEVE MILLONES DOSCIENTOS SESENTA Y CUATRO MIL SETECIENTOS TREINTA Y SIETE ($ ) acciones ordinarias escriturales, de valor nominal un peso ($ 1) cada una y con derecho a un (1) voto por acción. El capital social podrá ser aumentado hasta el quíntuplo por decisión de la Asamblea Ordinaria, la cual determinará las características de las acciones, pudiendo delegar en el Directorio la época de emisión, forma y condiciones de pago. En tanto la Sociedad esté autorizada a hacer oferta pública de sus acciones, la cifra del capital y su evolución se expondrán en el balance de la Sociedad, informando adicionalmente cuales aumentos se encuentran inscriptos en el Registro Público de Comercio y el capital podrá ser aumentado sin límite alguno por la Asamblea Ordinaria. ARTÍCULO SEXTO: Clases de Acciones. Las acciones ordinarias son de las siguientes clases: a) acciones ordinarias clase A, suscriptas e integradas en su totalidad por el Estado de la Provincia de Río Negro; y b) acciones ordinarias clase B. Las acciones ordinarias clase A y clase B otorgan derecho a un voto por acción. Todas las acciones ordinarias son de valor nominal un peso ($ 1) cada una. Las acciones son escriturales y se inscribirán en cuentas llevadas a nombre de sus titulares en un registro habilitado al efecto, que podrá ser llevado por la Sociedad, otro banco o una caja de valores. Las acciones podrán estar representadas por títulos globales. La transmisión de las acciones deberá inscribirse en los registros, cumpliéndose asimismo los demás requisitos que establezcan las normas legales y reglamentarias. Las acciones y/o títulos representativos de las mismas serán indivisibles, sin perjuicio que puedan suscribirse a nombre de sociedades, no reconociéndose más de un solo propietario por título; por lo que, en caso de copropiedad, se exigirá la unificación de la representación para ejercer los derechos y cumplir las obligaciones sociales. Las acciones ordinarias clase A se convertirán automáticamente en acciones clase B al ser transferidas a un titular que no sea el Estado de la Provincia de Río Negro. El Directorio, una vez recibida la solicitud de conversión, procederá automática e inmediatamente al bloqueo de las

10 acciones en el registro y comunicará la conversión a la Comisión Nacional de Valores y a la Bolsa de Comercio de Buenos Aires, o cualquier otra entidad autorregulada ante la cual coticen las acciones de la Sociedad, de ser el caso, para que en el caso de la Bolsa de Comercio de Buenos Aires u otra entidad ante la que coticen las acciones de la Sociedadhabiliten su cotización. El Directorio procederá a actualizar el registro de acciones escriturales, de llevarlo la sociedad, o notificará al agente de registro al efecto. Las acciones ordinarias otorgan a sus titulares derecho preferente a la suscripción de nuevas acciones de la misma clase en proporción a las que posean. También otorgan el derecho de acrecer en proporción a las acciones que hayan suscripto en cada oportunidad. Si quedaren acciones clase A sin suscribir, éstas se transformarán automáticamente en acciones clase B y serán ofrecidas a los accionistas de este grupo en proporción a sus tenencias. Si aún quedaren acciones sin suscribir se ofrecerán recién a terceros. La Sociedad hará el ofrecimiento a los accionistas mediante avisos por tres (3) días en el Boletín Oficial y, además, en uno de los diarios de mayor circulación general en la República Argentina. Los accionistas interesados ejercerán el derecho de opción dentro de los treinta (30) días siguientes al de la última publicación. En caso que se autorice a la Sociedad a efectuar oferta pública de sus acciones, la Asamblea Extraordinaria podrá reducir este plazo hasta un mínimo de diez (10) días. La Sociedad podrá también emitir acciones preferidas, con o sin derecho a voto. Cuando a consecuencia del aumento del valor nominal de las acciones algún accionista no llegue a cubrir con su capital suscripto el importe íntegro de una acción, se lo intimará para que en el plazo de treinta (30) días suscriba e integre la fracción de acción hasta completarla. Transcurrido dicho plazo, el accionista perderá todos los derechos sobre dicha fracción, debiendo la Sociedad poner a su disposición el importe del capital de la fracción que tenía integrado determinado en base al valor proporcional patrimonial resultante del último balance anual inmediatamente anterior auditado y aprobado por la Asamblea de Accionistas. La Sociedad deberá proceder a la venta de las correspondientes fracciones de acciones a otros accionistas y/o terceros que, a su vez, deberán suscribir las diferencias de capital necesarias para redondear acciones enteras. Igual procedimiento se aplicará respecto de cualquier otro caso de fracciones de acciones, como ser por distribución de acciones. Cuando las acciones de la Sociedad sean objeto de oferta pública y cotización, se aplicará lo dispuesto en las normas reglamentarias de la Comisión Nacional de Valores y de la Bolsa de Comercio de Buenos Aires. ARTÍCULO SÉPTIMO: Oferta pública y privada. La Sociedad podrá solicitar la autorización de oferta pública y cotización de sus acciones emitidas en bolsas y mercados autorregulados y/o abiertos, nacionales y/o internacionales. Las emisiones de acciones, debentures, obligaciones negociables y otros títulos efectuadas por la Sociedad, se colocarán a través de oferta pública o privada según lo requieran las normas aplicables y, en su caso, lo decida el órgano societario competente. ARTÍCULO OCTAVO: Empréstitos. La Sociedad, por decisión de la Asamblea, podrá contraer empréstitos en forma pública o privada, en el país o en el extranjero, mediante la emisión de obligaciones negociables o debentures o títulos valores, colocables o no por oferta pública, conforme a la legislación aplicable y a la reglamentación de la autoridad de superintendencia financiera. La Asamblea podrá delegar en el Directorio la realización de cuantos actos o contratos estén autorizados por la normativa aplicable al caso. ARTÍCULO NOVENO: Administración. La dirección y administración de la Sociedad estará a cargo de un Directorio cuyo número de miembros titulares será fijado por la Asamblea entre un mínimo de siete (7) y un máximo de nueve (9), el cual se integrará de la siguiente manera: a) un director titular será designado por el titular de las acciones ordinarias clase A, independientemente del capital social que represente esta clase de acciones, quien podrá designar un director suplente; y b) los restantes directores titulares

11 serán designados por los titulares de las acciones ordinarias clase B, quienes podrán designar directores suplentes. Constituida la Asamblea de accionistas, los titulares de cada clase de acciones designarán los directores titulares y suplentes que les correspondan. Los Directores titulares y suplentes durarán tres (3) ejercicios en sus funciones, podrán ser indefinidamente reelectos y desempeñarán el cargo hasta tanto sean reemplazados. Los directores suplentes reemplazarán a los directores titulares en caso de vacancia, licencia, impedimento temporal o ausencia. A tales fines, la mera ausencia de un director titular a una reunión de directorio será considerada como vacancia temporal, sin ningún otro requisito y habilitará, en consecuencia, a que interinamente asuma el cargo de director el suplente que corresponda. La asamblea puede disponer el orden en el que asumirán los directores suplentes. También puede disponer que un determinado director suplente reemplace únicamente a un determinado director titular y que este director titular sea reemplazado exclusivamente por aquel director suplente. En ese caso, los restantes directores titulares podrán ser reemplazados indistintamente por cualesquiera otro de los restantes directores suplentes, en el orden de su designación o en el que disponga la Asamblea. La remuneración de los directores será fijada por la Asamblea de acuerdo a lo prescripto por el artículo 261 de la Ley de Sociedades Comerciales. Los directores no deberán estar afectados por las inhabilidades e incompatibilidades de la ley de entidades financieras o normas de la autoridad de Superintendencia y contarán con experiencia en la actividad, debiendo cumplir con los demás requisitos exigidos por el Banco Central de la República Argentina. Además no podrán ser directores los que desempeñen cualquier cargo o empleo, rentado o no, en la Administración Pública Nacional, Provincial o Municipal, con excepción de los docentes, ni los directores o administradores de personas jurídicas que sean deudores morosos de las entidades financieras. ARTÍCULO DÉCIMO. Designación de directores por la Comisión Fiscalizadora. En caso de vacancia temporal o definitiva, no existiendo directores suplentes a incorporar, la Comisión Fiscalizadora podrá designar reemplazantes a los directores, cuyos nombramientos serán válidos hasta la primera Asamblea a realizarse conforme lo establecido en el artículo 258, segundo párrafo de la Ley N (t.o. 1984). ARTÍCULO UNDÉCIMO: Garantía. Los directores deberán prestar la siguiente garantía: PESOS DIEZ MIL ($ ) en efectivo en moneda nacional, o su equivalente en bonos, títulos públicos, o moneda extranjera, depositados en entidades financieras o cajas de valores a la orden de la Sociedad; o en fianzas o avales bancarios o seguros de caución o de responsabilidad civil a favor de la Sociedad cuyo costo será soportado por cada director. Cuando la garantía consista en depósitos de bonos, títulos públicos o sumas de moneda nacional o extranjera, las condiciones de su constitución deberán asegurar su indisponibilidad mientras esté pendiente el plazo de prescripción de eventuales acciones de responsabilidad. ARTÍCULO DUODÉCIMO: Designación de Presidente y Vicepresidentes. Funcionamiento. Convocatoria. Remuneración. Los directores, en su primera reunión posterior a la Asamblea, deberán designar un Presidente y cinco Vicepresidentes de entre los directores designados por los accionistas titulares de las acciones ordinarias clase B. La representación de la Sociedad y uso de la firma social corresponde conjuntamente al Presidente y a un Vicepresidente; o también estará a cargo, en forma conjunta, de dos Vicepresidentes. El Directorio se reunirá una (1) vez por mes, como mínimo. También se reunirá cuando sea convocado por el Presidente del Directorio o su reemplazante estatutario, o por cualquier director en los términos del artículo 267 de la Ley N (t.o. 1984). La convocatoria deberá hacerse por escrito con al menos dos (2) días hábiles de anticipación, en forma fehaciente en el domicilio constituido, con indicación de los temas a tratar en la reunión. El Directorio podrá funcionar con los miembros presentes, o

12 comunicados entre sí por otros medios de transmisión simultánea de sonido, imágenes o palabras. El Directorio funcionará con la presidencia del Presidente del Directorio o quien lo reemplace, pudiendo delegarse la firma del acta por parte de aquellos que se encuentren a distancia a los miembros presentes. El quórum se constituirá con la mayoría absoluta de los miembros que lo integren, computándose la asistencia de los miembros participantes, presentes o comunicados entre sí a distancia. Se dejará constancia en el Acta de la asistencia y la participación de los miembros presentes y de los miembros a distancia. En caso de que en una reunión convocada regularmente, una hora después de la fijada en la convocatoria no se hubiese alcanzado quórum, el Presidente del Directorio o quien lo reemplace podrá invitar al o los suplentes de las clases correspondientes a los ausentes a incorporarse a la reunión hasta alcanzar el quórum mínimo o convocar la reunión para otra fecha. No obstante, en caso de que las ausencias no afecten el quórum, el Directorio podrá invitar a los suplentes de las clases correspondientes a incorporarse a la reunión. El Directorio adoptará sus resoluciones por el voto de la mayoría de los miembros presentes y a distancia. El órgano de fiscalización dejará constancia de la regularidad del acto en caso de reuniones a distancia. El Presidente o quien ejerza sus funciones tendrá doble voto en caso de empate. ARTÍCULO DÉCIMO TERCERO: Atribuciones del Directorio. El Directorio está ampliamente facultado para administrar, dirigir y organizar la Sociedad y sus bienes y para ejecutar y resolver los actos y contratos inherentes al objeto social, incluso los detallados en el artículo 1881 del Código Civil y artículo noveno del Decreto-Ley N 5965/63. Quedan exceptuados los actos que por estatuto o por la ley correspondan a los otros órganos sociales. Están comprendidas entre sus atribuciones: a) nombrar gerentes y empleados, fijarles su retribución, removerlos y darles los poderes que estimen convenientes; b) proponer, aceptar o rechazar los negocios propios del giro ordinario de la Sociedad, realizando, a ese efecto, los contratos que sean menester. También podrá llevar a cabo toda clase de operaciones bancarias con entidades públicas o privadas, exceptuadas las reservadas a la Asamblea por el artículo 8 del presente; c) nombrar agentes de la Sociedad en la República o en el extranjero, así como los apoderados con las facultades que fuesen necesarias o convenientes para cualquier gestión, cuestión o acto. Eventualmente el Directorio creará, reestructurará o suprimirá oficinas o dependencias de cualquier índole de la Sociedad, en la medida que ello contribuya al logro de los objetivos sociales; d) someter las cuestiones litigiosas de la Sociedad a la competencia de los tribunales judiciales o arbitrales, nacionales o del extranjero, inclusive aquellos de carácter supraestatal o comunitario, según el supuesto que se trate; e) cumplir y hacer cumplir el Estatuto Social y las resoluciones de las Asambleas; f) vigilar el cumplimiento de sus propias resoluciones; g) contratar con terceros la formación de uniones transitorias de empresas o agrupaciones de colaboración empresaria, participar de la función representativa, disponer la eventual reforma de sus contratos, así como su disolución y liquidación; h) dictar su propio reglamento interno y los que estime pertinentes; i) organizar un Comité Ejecutivo integrado por el Presidente y tres Vicepresidentes a cargo de las funciones que el Directorio determine. El Directorio vigilará la actuación de ese Comité Ejecutivo y ejercerá las demás atribuciones legales y estatutarias que le corresponden; j) designar directores delegados o ejecutivos, gerentes generales o especiales, sean directores o no, revocables libremente, en quienes puede delegar las funciones ejecutivas de la administración estableciendo las garantías y fianzas que deban otorgar y reglamentando en qué forma podrán hacer uso de la firma social en los contratos; k) designar directores honorarios estableciendo sus atribuciones o dejar sin efectos esas designaciones; l) presentar al Banco Central de la República Argentina los planes de adecuación y regularización patrimonial en las hipótesis previstas por la legislación vigente. La facultad de absolver posiciones en juicios o procedimientos

13 arbitrales corresponderá a la persona o personas que con carácter general o especial designe del Directorio. ARTÍCULO DÉCIMO CUARTO: El Comité de Auditoría previsto en el Régimen de Transparencia de la Oferta Pública del Decreto 677/2001 estará integrado por tres directores titulares o más miembros del Directorio e igual o menor número de suplentes, quienes serán designados por el Directorio de entre sus miembros, por mayoría simple de sus integrantes. Podrán integrar el Comité aquellos directores versados en temas financieros, contables o empresarios. La mayoría de sus integrantes deberán ser independientes, de acuerdo con el criterio establecido para ello en las Normas de la Comisión Nacional de Valores. El Comité podrá dictar su propio reglamento interno, del que dará cuenta al Directorio. La Asamblea podrá delegar en el Directorio la fijación del presupuesto del Comité. ARTÍCULO DÉCIMO QUINTO: Comisión Fiscalizadora. La fiscalización interna de la Sociedad estará a cargo de una Comisión Fiscalizadora compuesta por tres síndicos titulares y tres síndicos suplentes. Los síndicos suplentes reemplazarán a los síndicos titulares en caso de vacancia, licencia, impedimento temporal o ausencia. A tales fines, la mera ausencia de un síndico titular a una reunión de Comisión Fiscalizadora será considerada como vacancia temporal, sin ningún otro requisito y habilitará, en consecuencia, a que interinamente asuma el cargo de síndico el suplente que corresponda. La Asamblea puede disponer el orden en el que asumirán los síndicos suplentes. También puede disponer que un determinado síndico suplente reemplace únicamente a un determinado síndico titular y que éste síndico titular sea reemplazado exclusivamente por aquel síndico suplente. En ese caso los restantes síndicos titulares podrán ser reemplazados indistintamente por cualquier otro de los restantes síndicos suplentes, en el orden de su designación o en el que disponga la Asamblea. Está Comisión sesionará con la presencia de por lo menos dos (2) miembros y adoptará sus resoluciones con el voto favorable de la mayoría de sus miembros presentes, sin perjuicio de los derechos y obligaciones que la ley le acuerda al disidente. Los síndicos durarán un (1) año en sus cargos, pudiendo ser reelectos. De entre los síndicos titulares se elegirá al presidente de la Comisión. Los síndicos actuarán como cuerpo colegiado y tendrán las facultades y obligaciones que determina el artículo 294 de la Ley La Comisión Fiscalizadora llevará un libro de actas donde se asentarán sus deliberaciones. ARTÍCULO DÉCIMO SEXTO: Asambleas. Para asistir a las Asambleas, los accionistas con una anticipación no menor a tres (3) días hábiles a la fecha fijada, deberán presentar en la Sociedad las constancias de las cuentas de acciones escriturales libradas al efecto por un banco, caja de valores u otra institución autorizada, para su registro en el libro de asistencia a asambleas. La Sociedad les entregará los comprobantes de recibo necesario, los que servirán para ser admitidos en la Asamblea. Los titulares de acciones cuyo registro sea llevado por la propia Sociedad, quedarán exceptuados de la obligación antedicha pero deberán cursar comunicación para que los inscriban en el libro de asistencia dentro del mismo plazo. ARTÍCULO DÉCIMO SÉPTIMO: Presidencia de la Asamblea. La Asamblea será presidida por el Presidente del Directorio o su reemplazante; en su defecto, por la persona que designe la Asamblea. Cuando ésta fuera convocada por el juez o la autoridad de contralor, será presidida por el funcionario que ellos determinen. ARTÍCULO DÉCIMO OCTAVO: Convocatoria. Quórum. Mayorías. Las Asambleas serán convocadas mediante publicaciones que se efectuarán en los medios, bajo los términos y las condiciones que legalmente se estipulen. Las Asambleas Ordinarias podrán ser citadas en primera y segunda convocatoria simultáneamente. Las Asambleas Ordinarias tendrán quórum en primera convocatoria con la presencia de accionistas que representen la mayoría de las acciones con derecho a voto, y en segunda convocatoria

14 cualquiera sea el número de esas acciones presentes. Las resoluciones en ambos casos, serán tomadas por la mayoría absoluta de votos presentes. Las Asambleas Extraordinarias tendrán quórum en primera convocatoria con la presencia de accionistas que representen el sesenta por ciento (60%) de las acciones con derecho a voto, y en segunda convocatoria se requiere la concurrencia de accionistas que representen el treinta por ciento (30%) de las acciones con derecho a voto. Las resoluciones en ambos casos serán tomadas por mayoría absoluta de los votos presentes que puedan emitirse en la respectiva decisión. Para los supuestos especiales indicados en el cuarto párrafo del artículo 244 de la Ley N (t.o. 1984), tanto en primera, como en segunda convocatoria, será necesario el voto favorable de la mayoría de acciones con derecho a voto, sin aplicarse la pluralidad de votos. ARTÍCULO DÉCIMO NOVENO: Representación de los accionistas. Los accionistas pueden hacerse representar en las Asambleas mediante carta-poder en instrumento privado con las firmas certificadas en forma judicial, notarial o bancaria. ARTÍCULO VIGÉSIMO: Ejercicio Económico. Distribución de utilidades. El ejercicio económico cierra el 31 de diciembre de cada año. A esa fecha se confeccionarán los estados contables conforme las disposiciones legales en vigencia y normas técnicas de la materia. Las ganancias realizadas y líquidas se destinan: a) a Reserva Legal, el porcentaje que determine el Banco Central de la República Argentina, conforme a la Ley de Entidades Financieras; b) a remuneración de la Comisión Fiscalizadora; c) a la remuneración del Directorio, en su caso; d) el saldo en todo o en parte, a dividendo, o a la constitución o incremento de reservas o fondos, o a cuenta nueva o al destino que fije la Asamblea. Los dividendos declarados deberán ser pagados en proporción a las respectivas integraciones y prescriben a favor de la Sociedad a los tres años contados desde que fueron puestos a disposición de los accionistas. ARTÍCULO VIGÉSIMO PRIMERO: Liquidación. Al finalizar el plazo para el que fue creada la Sociedad, o en caso de disolución anticipada, la misma será liquidada conforme las disposiciones del título VII de la Ley N con las modificaciones introducidas por la Ley N o conforme la normativa que en el futuro la reemplace.

Sociedad Anónima ("SA")

Sociedad Anónima (SA) Sociedad Anónima ("SA") Capital y Accionistas - Se requiere un mínimo de dos accionistas, que pueden ser personas jurídicas o personas físicas, para establecer una SA. El capital mínimo es de 12.000 pesos.

Más detalles

Nosotras de nacionalidad venezolana, titular de la Cédula de Identidad N o. : de nacionalidad venezolana,

Nosotras de nacionalidad venezolana, titular de la Cédula de Identidad N o. : de nacionalidad venezolana, Nosotras de nacionalidad venezolana, titular de la Cédula de Identidad N o. : de nacionalidad venezolana, titular de la Cédula de Identidad N o de nacionalidad venezolana, titular de la Cédula de Identidad

Más detalles

BANCO DE COMERCIO. Banco de Comercio. Estatuto Social del. Código NBR-DR-28. Departamento de Gestión de Procesos

BANCO DE COMERCIO. Banco de Comercio. Estatuto Social del. Código NBR-DR-28. Departamento de Gestión de Procesos BANCO DE COMERCIO Departamento de Gestión de Procesos Estatuto Social del Banco de Comercio Código NBR-DR-28 2.3 CAPÍTULO TERCERO.- DE LOS ORGANOS DE LA SOCIEDAD ARTICULO DÉCIMO TERCERO Los órganos de

Más detalles

Nombres, apellidos, identificación, domiciliado en (ciudad o municipio).

Nombres, apellidos, identificación, domiciliado en (ciudad o municipio). ESTATUTOS BÁSICOS SOCIEDAD POR ACCIONES SIMPLIFICADA A los día( )/ mes ( ) /año ( ), nosotros: Por medio del presente documento, el cual es firmado digitalmente por todos nosotros, y haciendo uso del servicio

Más detalles

Informe de los Administradores en relación al punto 5º de Orden del Día

Informe de los Administradores en relación al punto 5º de Orden del Día Informe de los Administradores en relación al punto 5º de Orden del Día (Delegación en el Consejo de Administración por el plazo de cinco años de la facultad de emitir obligaciones, bonos, pagarés y demás

Más detalles

PROPUESTA. A) Dejar sin efecto, en la parte no utilizada, el acuerdo undécimo de la Junta General de Accionistas celebrada el 25 de Junio de 2004.

PROPUESTA. A) Dejar sin efecto, en la parte no utilizada, el acuerdo undécimo de la Junta General de Accionistas celebrada el 25 de Junio de 2004. Decimosegundo.- Delegación en el Consejo de Administración de la facultad de emitir valores de renta fija, tanto simples como canjeables por acciones en circulación de la Sociedad y/o convertibles en acciones

Más detalles

REGLAMENTO DE FUNCIONAMIENTO DEL CONSEJO ASESOR DE MEDIO AMBIENTE.

REGLAMENTO DE FUNCIONAMIENTO DEL CONSEJO ASESOR DE MEDIO AMBIENTE. REGLAMENTO DE FUNCIONAMIENTO DEL CONSEJO ASESOR DE MEDIO AMBIENTE. INDICE CAPITULO I. ORGANIZACIÓN CAPITULO II. MIEMBROS CAPITULO III. PLENO Y GRUPOS DE TRABAJO CAPITULO IV. REUNIONES DEL PLENO Y DE LOS

Más detalles

ESTATUTOS ASEGURADORA MAGALLANES DE VIDA S.A. TEXTO REFUNDIDO A SER APROBADO EN JUNTA EXTRAORDINARIA DE ACCIONISTAS DE FECHA 22 DE SEPTIEMBRE DE 2015

ESTATUTOS ASEGURADORA MAGALLANES DE VIDA S.A. TEXTO REFUNDIDO A SER APROBADO EN JUNTA EXTRAORDINARIA DE ACCIONISTAS DE FECHA 22 DE SEPTIEMBRE DE 2015 ESTATUTOS ASEGURADORA MAGALLANES DE VIDA S.A. TEXTO REFUNDIDO A SER APROBADO EN JUNTA EXTRAORDINARIA DE ACCIONISTAS DE FECHA 22 DE SEPTIEMBRE DE 2015 TITULO PRIMERO. Nombre, Domicilio, Duración y Objeto.

Más detalles

CÓDIGO DE COMERCIO Y LEYES COMPLEMENTARIAS 12ª EDICIÓN 2015 ACTUALIZACIÓN (I)

CÓDIGO DE COMERCIO Y LEYES COMPLEMENTARIAS 12ª EDICIÓN 2015 ACTUALIZACIÓN (I) CÓDIGO DE COMERCIO Y LEYES COMPLEMENTARIAS 12ª EDICIÓN 2015 ACTUALIZACIÓN (I) La Ley 5/2015, de 27 de abril, de fomento de la financiación empresarial, modifica las siguientes leyes: ( 2). La Ley 22/2003,

Más detalles

LIBRO I.- NORMAS GENERALES PARA LAS INSTITUCIONES DEL SISTEMA FINANCIERO

LIBRO I.- NORMAS GENERALES PARA LAS INSTITUCIONES DEL SISTEMA FINANCIERO LIBRO I.- NORMAS GENERALES PARA LAS INSTITUCIONES DEL SISTEMA FINANCIERO TITULO I.- DE LA CONSTITUCIÓN CAPITULO VII.- CONSTITUCIÓN, ORGANIZACIÓN, FUNCIONAMIENTO Y OPERACIONES DE LAS CORPORACIONES DE DESARROLLO

Más detalles

REGLAMENTO DE LA JUNTA GENERAL DE ACCIONISTAS DE LIBERTY SEGUROS, COMPAÑÍA DE SEGUROS Y REASEGUROS, S.A.

REGLAMENTO DE LA JUNTA GENERAL DE ACCIONISTAS DE LIBERTY SEGUROS, COMPAÑÍA DE SEGUROS Y REASEGUROS, S.A. REGLAMENTO DE LA JUNTA GENERAL DE ACCIONISTAS DE LIBERTY SEGUROS, COMPAÑÍA DE SEGUROS Y REASEGUROS, S.A. ÍNDICE 1. Preámbulo 2. Finalidad 3. Derechos de información previos a la celebración de la Junta

Más detalles

NORMAS DE FUNCIONAMIENTO DEL CLUB DEPORTIVO FILIAL DE LA UNIVERSIDAD PUBLICA DE NAVARRA

NORMAS DE FUNCIONAMIENTO DEL CLUB DEPORTIVO FILIAL DE LA UNIVERSIDAD PUBLICA DE NAVARRA NORMAS DE FUNCIONAMIENTO DEL CLUB DEPORTIVO FILIAL DE LA UNIVERSIDAD PUBLICA DE NAVARRA DISPOSICIONES GENERALES Art. 1.- El Club Deportivo Universidad Pública de Navarra es un club filial sin personalidad

Más detalles

Que la Dirección General de Asuntos Jurídicos del MINISTERIO DE ECONOMIA Y FINANZAS PUBLICAS ha tomado la intervención que le compete.

Que la Dirección General de Asuntos Jurídicos del MINISTERIO DE ECONOMIA Y FINANZAS PUBLICAS ha tomado la intervención que le compete. Ministerio de Economía y Finanzas Públicas DEUDA PUBLICA Resolución 15/2010 Dispónese la emisión de Bonos de Consolidación. Condiciones financieras. Bs. As., 14/1/2010 VISTO el Expediente Nº S01:0531407/2009

Más detalles

Propuesta de acuerdos que el Consejo de Administración. de Sociedad Anónima Damm somete a la aprobación

Propuesta de acuerdos que el Consejo de Administración. de Sociedad Anónima Damm somete a la aprobación Propuesta de acuerdos que el Consejo de Administración de Sociedad Anónima Damm somete a la aprobación de la Junta General extraordinaria de Accionistas convocada para el lunes 1 de diciembre de 2014 En

Más detalles

6 UNIDAD. Modelo de Estatutos de la Sociedad Limitada Nueva Empresa. Las formas jurídicas

6 UNIDAD. Modelo de Estatutos de la Sociedad Limitada Nueva Empresa. Las formas jurídicas Modelo de Estatutos de la Sociedad Limitada Nueva Empresa I. Disposiciones generales ARTÍCULO 1º. DENOMINACION. La Sociedad mercantil de responsabilidad limitada nueva empresa, de nacionalidad española,

Más detalles

M. Sc. Guillermo Solórzano Marín 22-6-2010

M. Sc. Guillermo Solórzano Marín 22-6-2010 M. Sc. Guillermo Solórzano Marín 22-6-2010 Determinar el tipo de sociedad necesaria para los objetivos del negocio y el tipo de asociación. Determinar los requisitos de la estructura societaria previa

Más detalles

SISTEMAS DE CAPITALIZACIÓN INVERSIÓN OBLIGATORIA DE RESERVAS MATEMÁTICAS Y OTROS FONDOS RESOLUCIÓN GENERAL I.G.J. N 3/99.

SISTEMAS DE CAPITALIZACIÓN INVERSIÓN OBLIGATORIA DE RESERVAS MATEMÁTICAS Y OTROS FONDOS RESOLUCIÓN GENERAL I.G.J. N 3/99. SISTEMAS DE CAPITALIZACIÓN INVERSIÓN OBLIGATORIA DE RESERVAS MATEMÁTICAS Y OTROS FONDOS RESOLUCIÓN GENERAL I.G.J. N 3/99. Artículo 1.- El monto representativo del conjunto de las reservas matemáticas netas,

Más detalles

De conformidad con el informe formulado por el Consejo de Administración en virtud de lo previsto en la Ley de Sociedades de Capital

De conformidad con el informe formulado por el Consejo de Administración en virtud de lo previsto en la Ley de Sociedades de Capital Autorización al Consejo de Administración para la emisión de valores de renta fija convertibles o canjeables por acciones, con expresa facultad de exclusión del derecho de suscripción preferente y consiguiente

Más detalles

INFORME DE ADMINISTRADORES EN RELACIÓN CON EL PUNTO QUINTO DEL ORDEN DEL DÍA

INFORME DE ADMINISTRADORES EN RELACIÓN CON EL PUNTO QUINTO DEL ORDEN DEL DÍA INFORME DE ADMINISTRADORES EN RELACIÓN CON EL PUNTO QUINTO DEL ORDEN DEL DÍA INFORME DE LOS ADMINISTRADORES EN RELACIÓN CON EL PUNTO QUINTO DEL ORDEN DEL DÍA Delegación en el Consejo de Administración

Más detalles

Ministerio de Hacienda y Crédito Público DECRETO ( )

Ministerio de Hacienda y Crédito Público DECRETO ( ) República de Colombia Ministerio de Hacienda y Crédito Público DECRETO ( ) Por el cual se modifica el Régimen General de Inversiones de Capital del Exterior en Colombia y de Capital Colombiano en el Exterior

Más detalles

Anexo VI. Lista de México. Sección A

Anexo VI. Lista de México. Sección A Anexo VI Lista de México Sección A 1. Almacenes generales de depósito Casas de cambio Instituciones de fianzas Instituciones de seguros Sociedades de información crediticia Administradoras de Fondos para

Más detalles

ESTATUTOS DEL INSTITUTO VALENCIANO DE ESTUDIOS SOCIALES (I.V.E.S.)

ESTATUTOS DEL INSTITUTO VALENCIANO DE ESTUDIOS SOCIALES (I.V.E.S.) ESTATUTOS DEL INSTITUTO VALENCIANO DE ESTUDIOS SOCIALES (I.V.E.S.) APROBADOS POR LA ASAMBLEA GENERAL DEL INSTITUTO VALENCIANO DE ESTUDIOS SOCIALES DEL EXCMO. COLEGIO OFICIAL DE GRADUADOS SOCIALES DE VALENCIA,

Más detalles

GUIA PARA EL TRAMITE DE SOLICITUDES DE NEGOCIACION EN EL MAE

GUIA PARA EL TRAMITE DE SOLICITUDES DE NEGOCIACION EN EL MAE GUIA PARA EL TRAMITE DE SOLICITUDES DE NEGOCIACION EN EL MAE SECCION II EMISORES ADMISIBLES PARA SOLICITAR LA NEGOCIACIÓN DE VALORES NEGOCIABLES EN EL MAE REQUISITOS GENERALES Y ESPECIALES 1.- Emisores

Más detalles

Al margen un sello con el Escudo Nacional, que dice: Estados Unidos Mexicanos.- Secretaría de Hacienda y Crédito Público.

Al margen un sello con el Escudo Nacional, que dice: Estados Unidos Mexicanos.- Secretaría de Hacienda y Crédito Público. REGLAS PARA EL ESTABLECIMIENTO Y OPERACIÓN DE LAS SUCURSALES DE BANCOS EXTRANJEROS A QUE SE REFIERE EL ARTÍCULO 6 DE LA LEY GENERAL DE INSTITUCIONES DE CRÉDITO Y ORGANIZACIONES AUXILIARES Al margen un

Más detalles

AMPLIACIÓN DE CAPITAL LIBERADA DE DINAMIA CAPITAL PRIVADO, S.C.R., S.A.

AMPLIACIÓN DE CAPITAL LIBERADA DE DINAMIA CAPITAL PRIVADO, S.C.R., S.A. DOCUMENTO INFORMATIVO PARA LOS ACCIONISTAS AMPLIACIÓN DE CAPITAL LIBERADA DE DINAMIA CAPITAL PRIVADO, S.C.R., S.A. Mediante la emisión de 319.200 nuevas acciones por un importe de 957.600 euros DOCUMENTO

Más detalles

BANCO DE SABADELL, SOCIEDAD ANÓNIMA CONVOCATORIA DE JUNTA GENERAL ORDINARIA DE ACCIONISTAS

BANCO DE SABADELL, SOCIEDAD ANÓNIMA CONVOCATORIA DE JUNTA GENERAL ORDINARIA DE ACCIONISTAS BANCO DE SABADELL, SOCIEDAD ANÓNIMA CONVOCATORIA DE JUNTA GENERAL ORDINARIA DE ACCIONISTAS El Consejo de Administración de BANCO DE SABADELL, Sociedad Anónima, convoca Junta General Ordinaria para las

Más detalles

DIARIO OFICIAL. AÑO CXXIV. N. 38168. 30, DICIEMBRE, 1987. PAG. 15. DECRETO NUMERO 2514 DE 1987 ( diciembre 30 )

DIARIO OFICIAL. AÑO CXXIV. N. 38168. 30, DICIEMBRE, 1987. PAG. 15. DECRETO NUMERO 2514 DE 1987 ( diciembre 30 ) DIARIO OFICIAL. AÑO CXXIV. N. 38168. 30, DICIEMBRE, 1987. PAG. 15. DECRETO NUMERO 2514 DE 1987 ( diciembre 30 ) POR EL CUAL SE MODIFICA EL REGIMEN JURIDICO DE LOS FONDOS MUTUOS DE INVERSION. El Presidente

Más detalles

1. Objeto del informe

1. Objeto del informe Informe: Punto undécimo del Orden del Día Informe relativo al punto undécimo del Orden del Día de la Junta General de Accionistas sobre la propuesta de delegación en el Consejo de Administración de la

Más detalles

PROPUESTA SEXTA ACUERDO SEXTO

PROPUESTA SEXTA ACUERDO SEXTO Propuesta: Punto sexto del Orden del Día PROPUESTA DE AUMENTO DE CAPITAL LIBERADO, RELATIVA AL PUNTO SEXTO DEL ORDEN DEL DÍA DE LA JUNTA GENERAL DE ACCIONISTAS DE 2011 ELABORADA POR EL CONSEJO DE ADMINISTRACIÓN

Más detalles

INSTITUTO ELECTORAL Y DE PARTICIPACIÓN CIUDADANA DEL ESTADO DE GUERRERO

INSTITUTO ELECTORAL Y DE PARTICIPACIÓN CIUDADANA DEL ESTADO DE GUERRERO ANEXO 2 MODELO ÚNICO DE ESTATUTOS DE LA ASOCIACIÓN CIVIL QUE PRETENDA REGISTRAR CANDIDATO INDEPENDIENTE ESTATUTOS CAPITULO I De la denominación, objeto social, nacionalidad, Domicilio y duración. Artículo

Más detalles

REGLAMENTACIÓN DE LA COTIZACIÓN DE OBLIGACIONES NEGOCIABLES Y PAGARES SERIADOS DE CORTO PLAZO

REGLAMENTACIÓN DE LA COTIZACIÓN DE OBLIGACIONES NEGOCIABLES Y PAGARES SERIADOS DE CORTO PLAZO REGLAMENTACIÓN DE LA COTIZACIÓN DE OBLIGACIONES NEGOCIABLES Y PAGARES SERIADOS DE CORTO PLAZO SECCIÓN DE COTIZACIÓN Artículo 1º: Créase la sección de cotización de obligaciones negociables simples y pagarés

Más detalles

ACTA DE CONSTITUCIÓN DE EMPRESA ASOCIATIVA DE TRABAJO

ACTA DE CONSTITUCIÓN DE EMPRESA ASOCIATIVA DE TRABAJO Cámara de Comercio de Montería Calle 28 Nº 4-61 PBX (4) 781 9292 Fax (4) 782 4158 www.ccmonteria.org.co Montería - Colombia ACTA DE CONSTITUCIÓN DE EMPRESA ASOCIATIVA DE TRABAJO La Cámara de Comercio de

Más detalles

Modelo de Estatutos para candidaturas independiente al cargo de Presidente Municipal y Síndico FCI/IMPEPAC/04/EA

Modelo de Estatutos para candidaturas independiente al cargo de Presidente Municipal y Síndico FCI/IMPEPAC/04/EA MODELO DE ESTATUTOS PARA CANDIDATURAS INDEPENDIENTE AL CARGO DE PRESIDENTE MUNICIPAL Y SÍNDICO FCI/IMPEPAC/04/EA OBSERVACIONES GENERALES.- Modelo de Estatutos para candidaturas independiente al cargo de

Más detalles

ESTATUTOS DEL CONSORCIO VITORIA-GASTEIZ CAPITAL VERDE EUROPEA 2012.

ESTATUTOS DEL CONSORCIO VITORIA-GASTEIZ CAPITAL VERDE EUROPEA 2012. 15 ANEXO ESTATUTOS DEL CONSORCIO VITORIA-GASTEIZ CAPITAL VERDE EUROPEA 2012. TITULO I Disposiciones generales. Artículo 1 Denominación, personalidad y capacidad. 1. El Decreto Foral 802011 del Consejo

Más detalles

Ley de Organizaciones. No Gubernamentales para el Desarrollo EL CONGRESO DE LA REPUBLICA DE GUATEMALA CONSIDERANDO: CONSIDERANDO:

Ley de Organizaciones. No Gubernamentales para el Desarrollo EL CONGRESO DE LA REPUBLICA DE GUATEMALA CONSIDERANDO: CONSIDERANDO: Ley de Organizaciones No Gubernamentales para el Desarrollo EL CONGRESO DE LA REPUBLICA DE GUATEMALA CONSIDERANDO: Que la Constitución Política de la República de Guatemala reconoce el derecho de libre

Más detalles

Mercado Abierto Electrónico S.A. Estatutos Sociales

Mercado Abierto Electrónico S.A. Estatutos Sociales Mercado Abierto Electrónico S.A. Estatutos Sociales TITULO I- Denominación- Objeto- Capacidad. Artículo 1: La sociedad que se denomina MERCADO ABIERTO ELECTRÓNICO SOCIEDAD ANÓNIMA tiene su domicilio social

Más detalles

1/7 PAGARE CON RENDIMIENTO LIQUIDABLE AL VENCIMIENTO EMITIDO MEDIANTE OFERTA PÚBLICA

1/7 PAGARE CON RENDIMIENTO LIQUIDABLE AL VENCIMIENTO EMITIDO MEDIANTE OFERTA PÚBLICA 1/7 PAGARE CON RENDIMIENTO LIQUIDABLE AL VENCIMIENTO EMITIDO MEDIANTE OFERTA PÚBLICA EMISION: I CSUISSE 09294 TÍTULO ÚNICO AMPARA: 200,000,000 (DOSCIENTOS MILLONES) DE PAGARÉS VALOR DE CADA PAGARÉ $1.00

Más detalles

BANCO PATAGONIA S.A.

BANCO PATAGONIA S.A. BANCO PATAGONIA S.A. ATA DE CONSELHO FISCAL N 785 (04-05-15) Na Cidade Autônoma de Buenos Aires, em 4 de maio de 2015, sendo as 16:30 horas, se reúnem na sede social da Entidade, Av. de Mayo 701, 24 andar,

Más detalles

LIBRO I.- NORMAS GENERALES PARA LA APLICACIÓN DE LA LEY GENERAL DE INSTITUCIONES DEL SISTEMA FINANCIERO

LIBRO I.- NORMAS GENERALES PARA LA APLICACIÓN DE LA LEY GENERAL DE INSTITUCIONES DEL SISTEMA FINANCIERO LIBRO I.- NORMAS GENERALES PARA LA APLICACIÓN DE LA LEY GENERAL DE INSTITUCIONES DEL SISTEMA FINANCIERO TITULO XVII.- DE LA REGULARIZACION DE INSTITUCIONES DEL SISTEMA FINANCIERO CAPITULO I.- DEL PRESTAMO

Más detalles

REGLAMENTO DE ORGANIZACIÓN Y FUNCIONAMIENTO DEL CONSEJO DE SOSTENIBILIDAD LOCAL DE CALLOSA

REGLAMENTO DE ORGANIZACIÓN Y FUNCIONAMIENTO DEL CONSEJO DE SOSTENIBILIDAD LOCAL DE CALLOSA REGLAMENTO DE ORGANIZACIÓN Y FUNCIONAMIENTO DEL CONSEJO DE SOSTENIBILIDAD LOCAL DE CALLOSA Aprobada definitivamente en sesión plenaria de fecha 20 de julio del año 2006 Publicada Aprobación definitiva

Más detalles

I. GENERALIDADES II. ENTIDADES AUTORIZADAS PARA EMITIR U OPERAR SISTEMAS DE TARJETAS DE CREDITO

I. GENERALIDADES II. ENTIDADES AUTORIZADAS PARA EMITIR U OPERAR SISTEMAS DE TARJETAS DE CREDITO COMPENDIO DE NORMAS FINACIERAS DEL BANCO CENTRAL CAPITULO III.J.1-1. NORMAS FINANCIERAS. ACUERDO Nº 363-04-940721 ( Circular Nº 3013-204) SOBRE EMISION U OPERACION DE TARJETAS DE CREDITO I. GENERALIDADES

Más detalles

DEDICATORIA... VII PRÓLOGO A LA SEGUNDA EDICIÓN... XVII PRÓLOGO A LA PRIMERA EDICIÓN... XXIII INTRODUCCIÓN... XXV PRIMERA PARTE

DEDICATORIA... VII PRÓLOGO A LA SEGUNDA EDICIÓN... XVII PRÓLOGO A LA PRIMERA EDICIÓN... XXIII INTRODUCCIÓN... XXV PRIMERA PARTE ÍNDICE DEDICATORIA... VII PRÓLOGO A LA SEGUNDA EDICIÓN... XVII PRÓLOGO A LA PRIMERA EDICIÓN... XXIII INTRODUCCIÓN... XXV PRIMERA PARTE LAS AGRUPACIONES FINANCIERAS CAPÍTULO PRIMERO LA CONSTITUCIÓN DE LOS

Más detalles

MANUAL DE FUNCIONES DE LA COOPERATIVA

MANUAL DE FUNCIONES DE LA COOPERATIVA MANUAL DE FUNCIONES DE LA COOPERATIVA ARTÍCULO 60º. FUNCIONES DE LA ASAMBLEA. La Asamblea General ejercerá las siguientes funciones: 1. Establecer las políticas y directrices generales de la cooperativa

Más detalles

REGLAMENTO JUNTA DIRECTIVA DELIMA MARSH S.A.

REGLAMENTO JUNTA DIRECTIVA DELIMA MARSH S.A. REGLAMENTO JUNTA DIRECTIVA DELIMA MARSH S.A. OBJETIVO: El presente reglamento tiene por objeto establecer las responsabilidades de la Junta Directiva de Delima Marsh S.A. DIRIGIDO A: Todos los miembros

Más detalles

Disposiciones Vigentes de La Corte de Arbitraje de la Cámara Oficial de Comercio, Industria y Navegación de Santa Cruz de Tenerife

Disposiciones Vigentes de La Corte de Arbitraje de la Cámara Oficial de Comercio, Industria y Navegación de Santa Cruz de Tenerife Disposiciones Vigentes de La Corte de Arbitraje de la Cámara Oficial de Comercio, Industria y Navegación de Santa Cruz de Tenerife INDICE DE CONTENIDOS I.- ESTATUTO DE FUNCIONAMIENTO II.- NUEVO REGLAMENTO

Más detalles

TARJETA DE ASISTENCIA Y VOTO A DISTANCIA. Datos de identificación del Accionista

TARJETA DE ASISTENCIA Y VOTO A DISTANCIA. Datos de identificación del Accionista TARJETA DE ASISTENCIA Y VOTO A DISTANCIA Datos de identificación del Accionista Nombre y apellidos o Razón Social Domicilio Personas físicas: Documento Nacional de Identidad (España), pasaporte o cualquier

Más detalles

FONDOS DE INVERSION ABIERTOS EN CHILE

FONDOS DE INVERSION ABIERTOS EN CHILE FONDOS DE INVERSION ABIERTOS EN CHILE Por Sra. Vivianne Rodríguez Bravo, Jefe de División Control Intermediarios de Valores Los fondos de inversión abiertos en Chile (fondos mutuos) se definen de acuerdo

Más detalles

Comparación entre la Fundación, la Asociación y las representaciones.

Comparación entre la Fundación, la Asociación y las representaciones. Comparación entre la Fundación, la Asociación y las representaciones. Fundación Asociacion Representación Fundación Asociación Responsabilidad Limitada al patrimonio social. Limitada al patrimonio social.

Más detalles

ESTATUTOS DE LA CONFERENCIA DE DECANOS DE CENTROS UNIVERSITARIOS CON TÍTULOS DE MAGISTERIO Y EDUCACIÓN

ESTATUTOS DE LA CONFERENCIA DE DECANOS DE CENTROS UNIVERSITARIOS CON TÍTULOS DE MAGISTERIO Y EDUCACIÓN ESTATUTOS DE LA CONFERENCIA DE DECANOS DE CENTROS UNIVERSITARIOS CON TÍTULOS DE MAGISTERIO Y EDUCACIÓN CAPITULO I DENOMINACIÓN, FINES, DOMICILIO Y ÁMBITO. Artículo 1. Con la denominación de Conferencia

Más detalles

INFORME DEL CONSEJO DE ADMINISTRACION DE ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCIÓN Y SERVICIOS, S.A.014, EN PRIMERA Y SEGUNDA CONVOCATORIA, RESPECTIVAMENTE.

INFORME DEL CONSEJO DE ADMINISTRACION DE ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCIÓN Y SERVICIOS, S.A.014, EN PRIMERA Y SEGUNDA CONVOCATORIA, RESPECTIVAMENTE. INFORME DEL CONSEJO DE ADMINISTRACION DE ACS ACTIVIDADES DE CONSTRUCCIÓN Y SERVICIOS, S.A., SOBRE LA PROPUESTA DE ACUERDO DE DELEGACIÓN A FAVOR DEL CONSEJO DE ADMINISTRACIÓN DE LAS FACULTADES DE EMITIR

Más detalles

LISTA DE MÉXICO SECCIÓN A. Servicios Bancarios y demás Servicios Financieros (excluyendo seguros)

LISTA DE MÉXICO SECCIÓN A. Servicios Bancarios y demás Servicios Financieros (excluyendo seguros) LISTA DE MÉXICO SECCIÓN A 1. Sector: Servicios Financieros Obligaciones Afectadas: Servicios Bancarios y demás Servicios Financieros (excluyendo seguros) Artículo 11.3 (Trato Nacional) Medidas : Ley de

Más detalles

Instituto Electoral del Estado de Guanajuato

Instituto Electoral del Estado de Guanajuato Instituto Electoral del Estado de Guanajuato Modelo único de estatutos que deberán seguir los ciudadanos que pretendan postularse como candidatos independientes a un cargo de elección popular, al crear

Más detalles

SQMC Los Militares 4290 Piso 3, Las Condes, Santiago, Chile Tel: (56 2) 425 2525 Fax: (56 2) 425 2317 www.sqmc.cl. Santiago, 1 de Abril del 2010

SQMC Los Militares 4290 Piso 3, Las Condes, Santiago, Chile Tel: (56 2) 425 2525 Fax: (56 2) 425 2317 www.sqmc.cl. Santiago, 1 de Abril del 2010 Señor Accionista de Soquimich Comercial S.A. Presente Santiago, 1 de Abril del 2010 Estimado señor Accionista. Conforme con lo dispuesto por las disposiciones pertinentes de los Estatutos Sociales y de

Más detalles

CRISEGEN INVERSIONES, S.L., SOCIEDAD UNIPERSONAL ESTATUTOS SOCIALES

CRISEGEN INVERSIONES, S.L., SOCIEDAD UNIPERSONAL ESTATUTOS SOCIALES CRISEGEN INVERSIONES, S.L., SOCIEDAD UNIPERSONAL ESTATUTOS SOCIALES -- ESTATUTOS SOCIALES DE CRISEGEN INVERSIONES, S.L., SOCIEDAD UNIPERSONAL Artículo 1.- Denominación y régimen jurídico La sociedad se

Más detalles

MODELO DE ESTATUTOS (Requisitos mínimos) CLASE DE PERSONA JURIDICA A CONSTITUIRSE: FUNDACION, CORPORACION o ASOCIACION

MODELO DE ESTATUTOS (Requisitos mínimos) CLASE DE PERSONA JURIDICA A CONSTITUIRSE: FUNDACION, CORPORACION o ASOCIACION MODELO DE ESTATUTOS (Requisitos mínimos) CLASE DE PERSONA JURIDICA A CONSTITUIRSE: FUNDACION, CORPORACION o ASOCIACION CAPITULO I Nombre, duración, domicilio y objeto ARTICULO 1.- La entidad que por medio

Más detalles

LEY DE MERCADO DE VALORES (Fuente Lexis S.A.)

LEY DE MERCADO DE VALORES (Fuente Lexis S.A.) LEY DE MERCADO DE VALORES (Fuente Lexis S.A.) TITULO X DE LAS BOLSAS DE VALORES Art. 44.- Del objeto y naturaleza. Bolsas de valores son las corporaciones civiles, sin fines de lucro, autorizadas y controladas

Más detalles

ESTATUTOS SOCIALES DE [ ], S.A.

ESTATUTOS SOCIALES DE [ ], S.A. ESTATUTOS SOCIALES DE [ ], S.A. Artículo 1.- Denominación social La Sociedad se denominará [ ], S.A. Artículo 2.- Objeto Social La Sociedad tendrá como objeto social: [ ] Se excluyen de este objeto todas

Más detalles

LEY 3/1997, DE 8 DE ENERO, DE CREACIÓN DE LA AGENCIA FINANCIERA DE MADRID

LEY 3/1997, DE 8 DE ENERO, DE CREACIÓN DE LA AGENCIA FINANCIERA DE MADRID LEY 3/1997, DE 8 DE ENERO, DE CREACIÓN DE LA AGENCIA FINANCIERA DE MADRID El pasado 17 de noviembre de 1995 se firmó el Pacto para la creación del Consejo de Madrid para el Desarrollo, el Empleo y la Formación.

Más detalles

CIE AUTOMOTIVE, S.A. CONVOCATORIA DE JUNTA GENERAL ORDINARIA 30 DE ABRIL DE 2013

CIE AUTOMOTIVE, S.A. CONVOCATORIA DE JUNTA GENERAL ORDINARIA 30 DE ABRIL DE 2013 CIE AUTOMOTIVE, S.A. CONVOCATORIA DE JUNTA GENERAL ORDINARIA 30 DE ABRIL DE 2013 PROPUESTAS DE ACUERDO EN RELACIÓN CON LOS PUNTOS PRIMERO Y SEGUNDO DEL ORDEN DEL DÍA PRIMERO.- Examen y aprobación, en su

Más detalles

DECRETO SUPREMO No. 166 DE 1999, MINISTERIO SECRETARIA GENERAL DE LA PRESIDENCIA COMISION NACIONAL DEL MEDIO AMBIENTE (DO 18.12.

DECRETO SUPREMO No. 166 DE 1999, MINISTERIO SECRETARIA GENERAL DE LA PRESIDENCIA COMISION NACIONAL DEL MEDIO AMBIENTE (DO 18.12. DECRETO SUPREMO No. 166 DE 1999, MINISTERIO SECRETARIA GENERAL DE LA PRESIDENCIA COMISION NACIONAL DEL MEDIO AMBIENTE (DO 18.12.1999) Ministerio Secretaría General de la Presidencia Comisión Nacional del

Más detalles

los resultados y el seguimiento de las recomendaciones y su correspondiente implantación.

los resultados y el seguimiento de las recomendaciones y su correspondiente implantación. Orientar y coordinar el proceso de planificación de los trabajos de auditoría y control interno de las sociedades y grupos de negocio, definir un procedimiento de notificación de dichos trabajos y de comunicación

Más detalles

MARCO LEGAL Y REGLAMENTARIO DE LAS OPERACIONES DE TESORERIA

MARCO LEGAL Y REGLAMENTARIO DE LAS OPERACIONES DE TESORERIA MARCO LEGAL Y REGLAMENTARIO DE LAS OPERACIONES DE TESORERIA Ley 861/96 de Bancos, Financieras y Otras Entidades Ley 2794/05 de Casas de Cambio Ley Nº. 1284/98 del Mercado de Valores Res. 1, Acta 50 de

Más detalles

HSBC PARTICIPACIONES (ARGENTINA) S.A.

HSBC PARTICIPACIONES (ARGENTINA) S.A. HSBC PARTICIPACIONES (ARGENTINA) S.A. ESTATUTO SOCIAL Artículo 1: Con la denominación HSBC PARTICIPACIONES (ARGENTINA) SA seguirá funcionando la Sociedad constituida sucesivamente con los nombres Roberts

Más detalles

Ciudad de Córdoba, [ ] de [ ] de 2009. Señores [ ]

Ciudad de Córdoba, [ ] de [ ] de 2009. Señores [ ] Ciudad de Córdoba, [ ] de [ ] de 2009 Señores [ ] Ref.: Otorgamiento de un préstamo con garantía de los Títulos de Deuda a ser emitidos por la Provincia de Córdoba por hasta V/N U$S 150.000.000 bajo el

Más detalles

ESTATUTOS SOCIALES DE ALFACARTERA, S.A. S.I.C.A.V.

ESTATUTOS SOCIALES DE ALFACARTERA, S.A. S.I.C.A.V. ESTATUTOS SOCIALES DE ALFACARTERA, S.A. S.I.C.A.V. TITULO I DENOMINACIÓN, RÉGIMEN JURÍDICO, OBJETO, DOMICILIO SOCIAL Y DURACIÓN Artículo 1.- Denominación social y régimen jurídico. Designación del Depositario

Más detalles

Nos dirigimos a Uds. a los efectos de comunicarles que con vigencia a partir del 17.12.2015 inclusive, se ha dispuesto lo siguiente:

Nos dirigimos a Uds. a los efectos de comunicarles que con vigencia a partir del 17.12.2015 inclusive, se ha dispuesto lo siguiente: 2015 - AÑO DEL BICENTENARIO DEL CONGRESO DE LOS PUEBLOS LIBRES COMUNICACIÓN A 5850 17/12/2015 A LAS ENTIDADES FINANCIERAS, A LAS CASAS, AGENCIAS, OFICINAS Y CORREDORES DE CAMBIO, A LAS CASAS Y AGENCIAS

Más detalles

JUNTA GENERAL ORDINARIA Y EXTRAORDINARIA DE ACCIONISTAS DE NATRA, S.A. ORDEN DEL DÍA

JUNTA GENERAL ORDINARIA Y EXTRAORDINARIA DE ACCIONISTAS DE NATRA, S.A. ORDEN DEL DÍA JUNTA GENERAL ORDINARIA Y EXTRAORDINARIA DE ACCIONISTAS DE NATRA, S.A. El Consejo de Administración de NATRA, S.A., de conformidad con la normativa legal y estatutaria en vigor, ha acordado convocar Junta

Más detalles

EPÍGRAFE 74º.- OPERACIONES Y SERVICIOS DEL MERCADO DE VALORES EN MERCADOS EXTRANJEROS

EPÍGRAFE 74º.- OPERACIONES Y SERVICIOS DEL MERCADO DE VALORES EN MERCADOS EXTRANJEROS EPÍGRAFE 74º, Página 1 de 5 1. OPERACIONES DE INTERMEDIACIÓN EN MERCADOS EXTRANJEROS Y TRANSMISIÓN DE VALORES (Nota 3 y Nota 9 ) 1.1. En Mercados Extranjeros: 1.1.1. Bolsa de Valores extranjera (Ver Nota

Más detalles

CAPITULO II LEY DE LA EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDAD LIMITADA

CAPITULO II LEY DE LA EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDAD LIMITADA CAPITULO II LEY DE LA EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDAD LIMITADA Por el Decreto Ley 21435 se promulgó la Ley de la Pequeña Empresa de Propiedad Privada, con el objeto de promover su desarrollo y contribución

Más detalles

HECHO RELEVANTE ONLY APARTMENTS, S.A. 6 de julio de 2015

HECHO RELEVANTE ONLY APARTMENTS, S.A. 6 de julio de 2015 HECHO RELEVANTE ONLY APARTMENTS, S.A. 6 de julio de 2015 De conformidad con lo previsto en la Circular 9/2010 del Mercado Alternativo Bursátil (en adelante, Mercado), por medio del presente ONLY APARTMENTS,

Más detalles

LEY No. 128 QUE CREA EL FONDO DE DESARROLLO CAMPESINO EL CONGRESO DE LA NACION PARAGUAYA SANCIONA CON FUERZA DE LEY:.

LEY No. 128 QUE CREA EL FONDO DE DESARROLLO CAMPESINO EL CONGRESO DE LA NACION PARAGUAYA SANCIONA CON FUERZA DE LEY:. LEY No. 128 QUE CREA EL FONDO DE DESARROLLO CAMPESINO EL CONGRESO DE LA NACION PARAGUAYA SANCIONA CON FUERZA DE LEY:. CREACION Y OBJETO Artículo 1o.- Créase el Fondo de Desarrollo Campesino (FDC), en adelante

Más detalles

1.1.1. Bolsa de Valores ( Ver Nota 1 ) 1.1.1.1. Compra o venta de valores de Renta Variable.(Recepción de órdenes, transmisión y liquidación).

1.1.1. Bolsa de Valores ( Ver Nota 1 ) 1.1.1.1. Compra o venta de valores de Renta Variable.(Recepción de órdenes, transmisión y liquidación). EPÍGRAFE 7º, Página 1 de 5 I. OPERACIONES REALIZADAS EN EL MERCADO NACIONAL 1. OPERACIONES DE INTERMEDIACIÓN EN MERCADOS Y TRANSMISIÓN DE VALORES (Ver Nota 9) 1.1. En Mercados Secundarios españoles: 1.1.1.

Más detalles

REGLAMENTO COMISIÓN DE FIESTAS Y EVENTOS DE LA DELEGACIÓN DE ALUMNOS DE LA FACULTAD DE CIENCIAS ECONOMICAS Y EMPRESARIALES.

REGLAMENTO COMISIÓN DE FIESTAS Y EVENTOS DE LA DELEGACIÓN DE ALUMNOS DE LA FACULTAD DE CIENCIAS ECONOMICAS Y EMPRESARIALES. REGLAMENTO COMISIÓN DE FIESTAS Y EVENTOS DE LA DELEGACIÓN DE ALUMNOS DE LA FACULTAD DE CIENCIAS ECONOMICAS Y EMPRESARIALES. TITULO I: Naturaleza, y fines de las Comisiones de Fiestas y Eventos de la Delegación

Más detalles

FLUIDRA, S.A. CONVOCATORIA DE JUNTA GENERAL ORDINARIA DE ACCIONISTAS

FLUIDRA, S.A. CONVOCATORIA DE JUNTA GENERAL ORDINARIA DE ACCIONISTAS FLUIDRA, S.A. CONVOCATORIA DE JUNTA GENERAL ORDINARIA DE ACCIONISTAS El Consejo de Administración de Fluidra, S.A. en su sesión de 27 de abril de 2010, ha acordado convocar Junta General Ordinaria de Accionistas,

Más detalles

COOPERATIVA INTEGRAL DE TRABAJADORES DEL HOTEL CARTAGENA HILTON COOTRAHILTON ACUERDO N 03

COOPERATIVA INTEGRAL DE TRABAJADORES DEL HOTEL CARTAGENA HILTON COOTRAHILTON ACUERDO N 03 COOPERATIVA INTEGRAL DE TRABAJADORES DEL HOTEL CARTAGENA HILTON COOTRAHILTON ACUERDO N 03 POR MEDIO DEL CUAL SE REGLAMENTA EL COMITÉ DE RECREACION, DEPORTE Y CULTURA EL CONSEJO DE ADMINISTRACIÓN DE COOTRAHILTON

Más detalles

REGLAMENTO DE SEGURIDAD Y SALUD

REGLAMENTO DE SEGURIDAD Y SALUD Por acuerdo del Pleno de día 27 de enero de 2000 fue aprobado definitivamente el Reglamento de seguridad y salud. Publicado en el BOIB nº. 55, de 02.05.00, entró en vigor al día siguiente de la publicación.

Más detalles

Formulario de Solicitud de Autorización e Inscripción de un Fondo de Inversión y sus Cuotas de Participación

Formulario de Solicitud de Autorización e Inscripción de un Fondo de Inversión y sus Cuotas de Participación I. Sociedad Administradora de Fondos de Inversión: a) Nombre o Razón Social: b) Objeto Social: c) Registro Nacional de Contribuyentes (RNC): d) Domicilio Social: e) Capital Suscrito y Pagado: f) Capital

Más detalles

SEGUNDA SECCION PODER EJECUTIVO SECRETARIA DE HACIENDA Y CREDITO PUBLICO

SEGUNDA SECCION PODER EJECUTIVO SECRETARIA DE HACIENDA Y CREDITO PUBLICO SEGUNDA SECCION PODER EJECUTIVO SECRETARIA DE HACIENDA Y CREDITO PUBLICO ACUERDO por el que se expiden las normas generales para la desincorporación por fusión, de empresas de participación estatal mayoritaria.

Más detalles

DECISION 393. VISTOS: El Capítulo XI del Acuerdo de Cartagena, la Decisión 331 de la Comisión y la Propuesta 288 de la Junta;

DECISION 393. VISTOS: El Capítulo XI del Acuerdo de Cartagena, la Decisión 331 de la Comisión y la Propuesta 288 de la Junta; Septuagesimonoveno Período Extraordinario de Sesiones de la Comisión 09 de julio de 1996 Lima - Perú DECISION 393 Modificación de la Decisión 331 "Transporte Multimodal" LA COMISION DEL ACUERDO DE CARTAGENA,

Más detalles

.09 ESTATUTOS DE LA ASOCIACIÓN DE PROFESORES DE LA UNIVERSIDAD CATÓLICA ANDRÉS BELLO CAPITULO I NATURALEZA, OBJETO, DOMICILIO Y DURACIÓN

.09 ESTATUTOS DE LA ASOCIACIÓN DE PROFESORES DE LA UNIVERSIDAD CATÓLICA ANDRÉS BELLO CAPITULO I NATURALEZA, OBJETO, DOMICILIO Y DURACIÓN ESTATUTOS DE LA ASOCIACIÓN DE PROFESORES DE LA UNIVERSIDAD CATÓLICA ANDRÉS BELLO CAPITULO I NATURALEZA, OBJETO, DOMICILIO Y DURACIÓN Artículo 1º: La Asociación de Profesores de la Universidad Católica

Más detalles

SINDICATOS. Tipos de sindicatos que establece la ley Los que aquí se señalan no son excluyentes de otro tipo de sindicatos, que puedan conformarse.

SINDICATOS. Tipos de sindicatos que establece la ley Los que aquí se señalan no son excluyentes de otro tipo de sindicatos, que puedan conformarse. SINDICATOS Los sindicatos son organizaciones libremente constituidas por trabajadores del sector privado y/o de las empresas del Estado, cualquiera sea su naturaleza jurídica. Tienen por objetivo, entre

Más detalles

LEY 9/2012, de 14 de noviembre, de reestructuración y resolución de entidades de crédito.

LEY 9/2012, de 14 de noviembre, de reestructuración y resolución de entidades de crédito. NOTA: SOLO SE INCLUYEN AQUELLOS ARTÍCULOS O APARTADOS QUE HACEN REFERENCIA O TIENEN RELACIÓN CON EL FONDO DE GARANTÍA DE DEPÓSITOS DE ENTIDADES DE CRÉDITO LEY 9/2012, de 14 de noviembre, de reestructuración

Más detalles

COMUNICACION " A " 3053 I 23/12/99

COMUNICACION  A  3053 I 23/12/99 "1999 - Año de la Exportación" BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA COMUNICACION " A " 3053 I 23/12/99 A LAS ENTIDADES FINANCIERAS: Ref.: Circular OPASI - 2-224 Garantías por intermediación en operaciones

Más detalles

ESTATUTO CONSOLIDADO BPO CONSULTING

ESTATUTO CONSOLIDADO BPO CONSULTING ESTATUTO CONSOLIDADO BPO CONSULTING ARTÍCULO 1- DENOMINACIÓN-DURACIÓN-DOMICILIO: LA SOCIEDAD SE DENOMINA BPO CONSULTING SOCIEDAD ANÓNIMA CERRADA PUDIENDO USAR LA ABREVIATURA BPO CONSULTING S.A.C. TIENE

Más detalles

Resolución S.B.S. Nº 1021-98. El Superintendente de Banca y Seguros CONSIDERANDO:

Resolución S.B.S. Nº 1021-98. El Superintendente de Banca y Seguros CONSIDERANDO: Lima, 01 de octubre de 1998 Resolución S.B.S. Nº 1021-98 El Superintendente de Banca y Seguros CONSIDERANDO: Que, la Ley General de Sistema Financiero y del Sistema de Seguros y Orgánica de la Superintendencia

Más detalles

REGLAMENTO INTERNO DEL CONSEJO NACIONAL DE PROTECCIÓN SOCIAL EN SALUD.

REGLAMENTO INTERNO DEL CONSEJO NACIONAL DE PROTECCIÓN SOCIAL EN SALUD. REGLAMENTO INTERNO DEL CONSEJO NACIONAL DE PROTECCIÓN SOCIAL EN SALUD. (PUBLICADO EN EL DIARIO OFICIAL DE LA FEDERACIÓN EL 7 DE JULIO DE 2004) Al margen un sello con el Escudo Nacional, que dice: Estados

Más detalles

ESTATUTOS. b) Ampliar y consolidar las relaciones de la Universidad Nacional de Ingeniería con el sector empresarial.

ESTATUTOS. b) Ampliar y consolidar las relaciones de la Universidad Nacional de Ingeniería con el sector empresarial. TITULO I Nombre, Objetivos, Domicilio, Duración ESTATUTOS Artículo 1º: El Patronato de la Universidad Nacional de Ingeniería es una asociación civil sin fines de lucro, integrada por personas naturales

Más detalles

3. Modelo de Estatutos para Sociedad Limitada Nueva Empresa

3. Modelo de Estatutos para Sociedad Limitada Nueva Empresa 3. 3. Modelo de Estatutos para Sociedad Limitada Nueva Empresa BOE 5 DE JUNIO DE 2003. Orden JS/1445/2003, 4 de junio, por la que se aprueban los Estatutos orientativos de la sociedad limitada nueva empresa.

Más detalles

PROYECTO No. 3 DE MINUTA DE CONSTITUCION SIMULTÁNEA DE COMPAÑÍA ANÓNIMA CUYO ESTATUTO PREVEA LA EXISTENCIA DE DIRECTORIO

PROYECTO No. 3 DE MINUTA DE CONSTITUCION SIMULTÁNEA DE COMPAÑÍA ANÓNIMA CUYO ESTATUTO PREVEA LA EXISTENCIA DE DIRECTORIO PROYECTO No. 3 DE MINUTA DE CONSTITUCION SIMULTÁNEA DE COMPAÑÍA ANÓNIMA CUYO ESTATUTO PREVEA LA EXISTENCIA DE DIRECTORIO SEÑOR NOTARIO: En el protocolo de escrituras públicas a su cargo, sírvase insertar

Más detalles

Proyecto de Ley FONDO DE GARANTÍAS PARA MICRO, PEQUEÑAS Y MEDIANAS EMPRESAS CAPÍTULO I NATURALEZA JURÍDICA Y OBJETO

Proyecto de Ley FONDO DE GARANTÍAS PARA MICRO, PEQUEÑAS Y MEDIANAS EMPRESAS CAPÍTULO I NATURALEZA JURÍDICA Y OBJETO FONDO DE GARANTÍAS PARA MICRO, PEQUEÑAS Y MEDIANAS EMPRESAS CAPÍTULO I NATURALEZA JURÍDICA Y OBJETO Artículo 1. Créase un "Fondo de Garantías para las Micro, Pequeñas y Medianas Empresas", denominado,

Más detalles

REGLAMENTO DEL REGISTRO DE SOCIEDADES PROFESIONALES DEL COLEGIO DE ECONOMISTAS DE ALICANTE

REGLAMENTO DEL REGISTRO DE SOCIEDADES PROFESIONALES DEL COLEGIO DE ECONOMISTAS DE ALICANTE REGLAMENTO DEL REGISTRO DE SOCIEDADES PROFESIONALES DEL COLEGIO DE ECONOMISTAS DE ALICANTE Artículo 1. Constitución, objeto y finalidad. El presente Reglamento tiene por objeto el desarrollo de los artículos,

Más detalles

CONVENIO PRESTACIÓN DE SERVICIOS MEDIANTE CANALES DE AUTOSERVICIO ( Personas Naturales )

CONVENIO PRESTACIÓN DE SERVICIOS MEDIANTE CANALES DE AUTOSERVICIO ( Personas Naturales ) CONVENIO PRESTACIÓN DE SERVICIOS MEDIANTE CANALES DE AUTOSERVICIO ( Personas Naturales ) En..., a......, entre CORP BANCA, Rol Unico Tributario Nº 97.023.000-9, representado por don..., cédula nacional

Más detalles

PROCEDIMIENTO DE DESPIDO COLECTIVO

PROCEDIMIENTO DE DESPIDO COLECTIVO PROCEDIMIENTO DE DESPIDO COLECTIVO (Artículos 1 a 15 del R.D. 1483/2012, según redacción dada por el Real Decreto-ley 11/2013, de 2 de agosto, para la protección de los trabajadores a tiempo parcial y

Más detalles

UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA Facultad de Medicina ESCUELA DE PARTERAS ORDENANZA

UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA Facultad de Medicina ESCUELA DE PARTERAS ORDENANZA UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA Facultad de Medicina ESCUELA DE PARTERAS I - Disposiciones Generales: ORDENANZA Art. 1º- - De los fines. La Escuela de Parteras tiene por finalidad: a) la formación ética y

Más detalles

1º Texto del punto 4º.2 del Orden del Día. 2º Objeto del Informe

1º Texto del punto 4º.2 del Orden del Día. 2º Objeto del Informe Informe que formula el Consejo de Administración de Banco Popular relativo a la propuesta de agrupación y cancelación de las acciones en que se divide el capital social para su canje por acciones de nueva

Más detalles

SOCIEDADES ANÓNIMAS PANAMEÑAS. La Legislación relativa a la organización de sociedades anónimas en Panamá está contenida en la Ley 32 de 1927.

SOCIEDADES ANÓNIMAS PANAMEÑAS. La Legislación relativa a la organización de sociedades anónimas en Panamá está contenida en la Ley 32 de 1927. SOCIEDADES ANÓNIMAS PANAMEÑAS La Legislación relativa a la organización de sociedades anónimas en Panamá está contenida en la Ley 32 de 1927. I. PROCEDIMIENTO PARA LA CONSTITUCION El procedimiento para

Más detalles

Pasos para Constitución de Compañía. Para información adicional llamar al Tel. 809 567 7474 ó acceder al portal de internet www.onapi.gov.

Pasos para Constitución de Compañía. Para información adicional llamar al Tel. 809 567 7474 ó acceder al portal de internet www.onapi.gov. Pasos para Constitución de Compañía 1. Registrar el Nombre Comercial en la Oficina Nacional de Propiedad Industrial (ONAPI) Para información adicional llamar al Tel. 809 567 7474 ó acceder al portal de

Más detalles

INFORME DE LOS ADMINISTRADORES DE EBRO FOODS, S.A.

INFORME DE LOS ADMINISTRADORES DE EBRO FOODS, S.A. INFORME DE LOS ADMINISTRADORES DE EBRO FOODS, S.A. A LA JUNTA GENERAL DE ACCIONISTAS, CONVOCADA PARA EL DÍA 14 DE JUNIO DE 2011, EN PRIMERA CONVOCATORIA Y PARA EL DÍA SIGUIENTE 15 DE JUNIO, EN SEGUNDA

Más detalles

Ence Energía y Celulosa, S.A. R.M.M, h. 14.837. F.33. T.2.363 general y 1.720, secc. 3ª libro sociedades. N.I.F.: A-28212264

Ence Energía y Celulosa, S.A. R.M.M, h. 14.837. F.33. T.2.363 general y 1.720, secc. 3ª libro sociedades. N.I.F.: A-28212264 INFORME QUE FORMULA EL CONSEJO DE ADMINISTRACIÓN DE ENCE ENERGÍA Y CELULOSA, S.A. EN RELACIÓN CON LA PROPUESTA DE AUTORIZACIÓN AL CONSEJO DE ADMINISTRACIÓN PARA EMITIR VALORES NEGOCIABLES DE RENTA FIJA

Más detalles

Disposición publicada en el Diario Oficial de la Federación el 30 de noviembre de 2007 CIRCULAR 16/2007

Disposición publicada en el Diario Oficial de la Federación el 30 de noviembre de 2007 CIRCULAR 16/2007 Disposición publicada en el Diario Oficial de la Federación el 30 de noviembre de 2007 CIRCULAR 16/2007 México, D.F., a 29 de noviembre de 2007. A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO, SOCIEDADES FINANCIERAS DE

Más detalles