Contenidos Antecedentes Lenguaje XML DTDs Espacios de nombres XML. Jose Emilio Labra Gayo. Octubre Jose Emilio Labra Gayo XML

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "Contenidos Antecedentes Lenguaje XML DTDs Espacios de nombres XML. Jose Emilio Labra Gayo. Octubre Jose Emilio Labra Gayo XML"

Transcripción

1 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Octubre 2006

2 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Contenidos Antecedentes Unicode y URIs Lenguaje DTDs Espacios de nombres

3 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Arquitectura de la Web

4 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Unicode y URIs Unicode Consorcio de empresas dedicadas a internacionalización Objetivo: Representar los símbolos escritos en todos los idiomas Asocia un código único a cada símbolo Ejemplo: 2200 en hexadecimal = Diversas codificaciones: UTF-8, UTF-16, UTF-32, etc.

5 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Unicode y URIs URI URI (Identificadores únicos de recursos) URI = URL + URN URL (Locator) tiene doble funcionalidad: Identificar recursos Protocolo de acceso Ejemplo: URN: Nombre único de recursos Ejemplo: urn:isbn: IRI (Internationalized Resource Identifier) permite incluir caracteres Unicode

6 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres es un lenguaje de marcado generalizado Define una sintaxis común que permite definir vocabularios específicos Orígenes SGML (70 ) permitía definir vocabulrios HTML fue un vocabulario de SGML para hipertexto = SGML más simple y adaptado a Internet Gran éxito industrial y adopción en múltiples contextos Parte fundamental de la arquitectura Web Otras aplicaciones: Ficheros de Configuración, vocabularios específicos, etc.

7 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres <html> <head>< t i t l e>poema</ t i t l e> </ head> <body l a n g= e s > <h1>alba</ h1> <h2>a b r i l de 1915 </h2> <h2>granada</ h2> <p>mi c o r a z o n o p r i m i d o</p> <p>s i e n t e j u n t o a l a a l b o r a d a</p> </ body> </ html> <poema f e c h a= A b r i l 1915 l u g a r= Granada > < t i t u l o>alba</ t i t u l o> <v e r s o>mi c o r a z o n o p r i m i d o</ v e r s o> <v e r s o>s i e n t e j u n t o a l a a l b o r a d a</ v e r s o> <v e r s o>e l d o l o r de s u s amores... </ v e r s o> </poema> Ambos documentos tienen una sintaxis común

8 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Partes de un documento Ejemplo de fichero Declaración : opcional Declaración de tipo de documento (DTD): opcional Contenidos <? xml v e r s i o n= 1. 0?> <!DOCTYPE poema SYSTEM poema. dtd > <poema f e c h a= A b r i l 1915 l u g a r= Granada > < t i t u l o>alba</ t i t u l o> <v e r s o>mi c o r a z o n o p r i m i d o</ v e r s o> <v e r s o>s i e n t e j u n t o a l a a l b o r a d a</ v e r s o> <v e r s o>e l d o l o r de s u s amores... </ v e r s o> </poema>

9 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Declaración <? xml v e r s i o n= 1. 0 e n c o d i n g= UTF 8 s t a n d a l o n e= y e s?> version indica la versión. 1.0 = versión más habitual 1.1 aumenta capacidad de soporte de Unicode encoding indica codificación de caracteres UTF-8= caracteres Unicode iso = caracteres latinos standalone yes indica que puede haber declaraciones externas no indica que no hay dichas declaraciones

10 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Cuerpo del documento Formato de elemento <e t i q u e t a a t r i b 1= v a l o r 1 a t r i b 2= v a l o r 2... >... c o n t e n i d o s... </ e t i q u e t a> El cuerpo del documento está formado por un elemento Un elemento consta de: Una etiqueta inicial que puede contener una lista de atributos y valores Los contenidos del elemento (puede estar vacío) La etiqueta final Los contenidos del elemento pueden ser otros subelementos Es necesario cerrar todas las etiquetas es sensible a mayúsculas/minúsculas

11 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Elementos vacíos Elemento vacío sin simplificar <e t i q u e t a a t r i b 1= v a l o r 1 a t r i b 2= v a l o r 2... > </ e t i q u e t a> Un elemento vacío puede simplificarse como: Elemento vacío simplificado <e t i q u e t a a t r i b 1= v a l o r 1 a t r i b 2= v a l o r 2... />

12 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Anidamiento Las etiquetas que se abran deben cerrarse sin que se produzcan anidamientos Correcto Incorrecto <e x t e r n o> <i n t e r n o> t e x t o </ i n t e r n o> </ e x t e r n o> <e x t e r n o> <i n t e r n o> t e x t o </ e x t e r n o> </ i n t e r n o>

13 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres tiene estructura de árbol Cada documento puede representarse como un árbol <poema f e c h a= A b r i l 1915 l u g a r= Granada > < t i t u l o>alba</ t i t u l o> <v e r s o>mi c o r a z o n o p r i m i d o</ v e r s o> <v e r s o>s i e n t e j u n t o a l a a l b o r a d a</ v e r s o> <v e r s o>e l d o l o r de s u s amores... </ v e r s o> </poema>

14 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Arbol Dibujar el árbol DOM para el siguiente documento <html> <head>< t i t l e>pagina</ t i t l e></ head> <body> <h1>ejemplo</ h1> <p>e s t e t e x t o t i e n e un <a h r e f= h t t p : / /www. u n i o v i. e s >e n l a c e</a> y un t e x t o <em>e n f a t i z a d o</em></p> </ body> </ html>

15 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Atributos <poema f e c h a= A b r i l 1915 l u g a r= Granada >... </poema> El orden de los atributos no es significativo No puede haber nombres de atributos repetidos Hay varios atributos predefinidos. Por ejemplo: xml:lang especifica el código del idioma: en (inglés), sp (español), etc. xml:space especifica cómo tratar el espacio en blanco: preserve = mantenerlo default = dejar libertar a la aplicación para tratarlo como quiera

16 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Comentarios Los comentarios indican porciones del documento que no serán analizadas por el procesador Comienzan por <-- y finalizan por --> <! E s t e poema r e q u i e r e c o m e n t a r i o s > <poema> < t i t u l o>la f e a l d a d</ t i t u l o> <! No hay v e r s o s > </poema> Dentro de los comentarios no pueden aparecer los caracteres --

17 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Caracteres especiales Existen 5 caracteres especiales: < = < > = > & = & " = " &apos; = Cualquier carácter Unicode puede indicarse mediante & seguido del número y acabado por ;

18 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Secciones CDATA Suelen utilizarse para incluir porciones de texto sin analizar. Por ejemplo código fuente Ejemplo sin CDATA Ejemplo sin CDATA <codigo> i f ( x & l t ; 3 &&amp ; x &gt ; 4) p r i n t f (& quot ; Hola&quot ; ) ; </ codigo> <c o d i g o> <! [CDATA[ i f ( x < 3 && x > 4) p r i n t f ( Hola ) ; ] ]> </ c o d i g o>

19 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Instrucciones de Procesamiento Permiten indicar al procesador que ejecute una aplicación externa Formato: <?aplicación...datos...?> Los tipos de aplicaciones externas no están definidos Algunos ejemplos: <?xml version= 1.0?> <?xsl-stylesheet type= text/xsl href=...?> <?php...?>

20 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Documento bien formado Un documento está bien formado si cumple las reglas anteriores Una condición básica para trabajar con un documento es que esté bien formado

21 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Validación Es posible limitar la estructura de los documentos Varias alternativas: DTDs Schema Relax NG Schematron

22 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Validación mediante DTDs Ejemplo con DTD <poema f e c h a= A b r i l 1915 l u g a r= Granada > <!DOCTYPE poema SYSTEM poema. dtd > < t i t u l o>alba</ t i t u l o> <v e r s o>mi c o r a z o n o p r i m i d o</ v e r s o> <v e r s o>s i e n t e j u n t o a l a a l b o r a d a</ v e r s o> <v e r s o>e l d o l o r de s u s amores... </ v e r s o> </poema> Ejemplo de DTD <!ELEMENT poema ( t i t u l o, v e r s o )> <!ELEMENT t i t u l o (#PCDATA)> <!ELEMENT v e r s o (#PCDATA)> <! ATTLIST poema f e c h a CDATA #REQUIRED l u g a r CDATA #IMPLIED>

23 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres DTDs internas vs externas Las DTDs pueden definirse dentro del documento <!DOCTYPE html PUBLIC //W3C//DTD XHTML 1. 0 S t r i c t //EN h t t p : //www. w3. org /TR/ xhtml1 /DTD/ xhtml1 s t r i c t. dtd > También pueden residir en otro documento: <!DOCTYPE html PUBLIC //W3C//DTD XHTML 1. 0 S t r i c t //EN h t t p : //www. w3. org /TR/ xhtml1 /DTD/ xhtml1 s t r i c t. dtd > Algunas DTDs pueden tener identificadores públicos <!DOCTYPE html PUBLIC //W3C//DTD XHTML 1. 0 S t r i c t //EN h t t p : //www. w3. org /TR/ xhtml1 /DTD/ xhtml1 s t r i c t. dtd >

24 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Tipos de declaraciones ELEMENT = elementos del documento ATTLIST = lista de atributos de un elemento ENTITY = entidades (similares a las macros) NOTATION = permite definir otros tipos de contenidos, facilitando la inclusión de formatos binarios

25 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Modelo de contenido de elementos Se utiliza un modelo basado en expresiones regulares? = 0,1 elemento * = 0 ó más elementos + = 1 ó más elementos = alternativa, = secuencia EMPTY = vacío ANY = cualquier cosa #PCDATA = texto <!ELEMENT poema ( t i t u l o, a u t o r?, v e r s o ) > <!ELEMENT l i b r o ( poema p r o s a ) > <!ELEMENT a u t o r EMPTY> <!ELEMENT t i t u l o (#PCDATA)> <!ELEMENT s e c ( t i t u l o, ( p s e c +)) >

26 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Modelo de contenido mixto <p>e s t e t e x t o t i e n e un <a h r e f= r e f. html >e n l a c e</a> y a l g o <em>e n f a t i z a d o</em> </p> La validación puede realizarse mediante: <!ELEMENT p (#PCDATA a em ) > <!ELEMENT a (#PCDATA)> <!ELEMENT em (#PCDATA)>

27 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Atributos Tipos de datos: CDATA = cadena NMTOKEN = nombre NMTOKENS = lista de nombres Valor de atributos: #REQUIRED obligatorio #IMPLIED opcional #FIXED fijo Valor = valor por defecto <! ATTLIST poema f e c h a CDATA #REQUIRED l u g a r CDATA #IMPLIED>

28 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Valores ID e IDREF ID representa un atributo cuyo valor debe ser único en todo el documento IDREF representa un atributo cuyo valor debe coincidir con el de otro atributo del documento <! ATTLIST a u t o r codigo ID #REQUIRED> <! ATTLIST autorpremiado codigo IDREF #REQUIRED>... <a u t o r codigo= A21 >... </ a u t o r> <a u t o r codigo= A45 >... </ a u t o r>... <autorpremiado codigo= A45 />

29 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Entidades generales Permiten definir macros <! ENTITY c l a r i n <a u t o r c o d i g o= 23 >Leopoldo A l a s C l a r i n </autor > >... < l i b r o> < t i t u l o>la Regenta</ t i t u l o> &c l a r i n ; </ l i b r o> equivale a: < l i b r o> < t i t u l o>la Regenta</ t i t u l o> <a u t o r c o d i g o= 23 >Leopoldo A l a s C l a r i n</ a u t o r> </ l i b r o>

30 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Entidades externas Permiten incluir documentos externos en el documento actual <!DOCTYPE l i b r o s [ <!ENTITY a u t o r e s SYSTEM a u t o r e s. xml > <! ENTITY e d i t o r i a l e s SYSTEM e d i t o r i a l e s. xml > ]> < l i b r o s> &a u t o r e s ; & e d i t o r i a l e s ; </ l i b r o s>

31 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Entidades parámetro Permiten crear macros dentro de las definiciones de las DTDs <!ELEMENT % a u t o r e s SYSTEM a u t o r e s. dtd > <!ELEMENT % e d i t o r i a l e s SYSTEM e d i t o r i a l e s. dtd > %a u t o r e s ; %e d i t o r i a l e s ;

32 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Entidades parámetro externas Permiten incluir otras DTDs en una DTD <!ELEMENT % a u t o r e s SYSTEM a u t o r e s. dtd > <!ELEMENT % e d i t o r i a l e s SYSTEM e d i t o r i a l e s. dtd > %a u t o r e s ; %e d i t o r i a l e s ;

33 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Espacios de nombres El problema de la homonimia <p a i s nombre= F r a n c i a > < c a p i t a l>p a r i s</ c a p i t a l> </ p a i s> <i n v e r s i o n> < c a p i t a l>7000</ c a p i t a l> </ i n v e r s i o n> Cómo juntarlo todo en un mismo documento? < i n v e r s i o n e s> <p a i s nombre= F r a n c i a > < c a p i t a l>p a r i s</ c a p i t a l> < c a p i t a l>1200</ c a p i t a l> </ p a i s>... </ i n v e r s i o n e s>

34 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Espacios de Nombres La solución consistirá en asociar a cada etiqueta una URI que identificará el espacio de nombres al que pertenece La URI sirve simplemente para evitar ambigüedad = identificador global único Conceptualmente se representaría como: Representación conceptual de Espacio de nombres <[ h t t p : //www. b o l s a. com ] : i n v e r s i o n e s> <[ h t t p : //www. geog. e s ] : p a i s [ h t t p : //www. geog. e s ] :nombre= F r a n c i a > <[ h t t p : //www. geog. e s ] : c a p i t a l>p a r i s </ [ h t t p : //www. geog. e s ] : c a p i t a l> <[ h t t p : //www. b o l s a. com ] : c a p i t a l>1200 </ [ h t t p : //www. b o l s a. com ] : c a p i t a l> </ [ h t t p : //www. b o l s a. com ] : p a i s>... </ [ h t t p : //www. b o l s a. com ] : i n v e r s i o n e s>

35 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Sintaxis de Espacio de nombres Para abreviar la sintaxis se asocian alias mediante el atributo xmlns:alias="...uri..." Espacio de nombres < b : i n v e r s i o n e s x m l n s : b= h t t p : //www. b o l s a. com x m l n s : g e o= h t t p : //www. geo. e s > <g e o : p a i s geo:nombre= F r a n c i a > <g e o : c a p i t a l>p a r i s<g e o : c a p i t a l> < b : c a p i t a l>1200</ b : c a p i t a l> </ g e o : p a i s>... </ b : i n v e r s i o n e s>

36 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Sintaxis de Espacio de nombres No es necesario asociar todos los alias al comienzo del documento Espacio de nombres < b : i n v e r s i o n e s x m l n s : b= h t t p : //www. b o l s a. com > <g e o : p a i s x m l n s : g e o= h t t p : //www. geo. e s geo:nombre= F r a n c i a > <g e o : c a p i t a l>p a r i s<g e o : c a p i t a l> < b : c a p i t a l>1200</ b : c a p i t a l> </ g e o : p a i s>... </ b : i n v e r s i o n e s>

37 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Sintaxis de Espacio de nombres Puede definirse un espacio de nombres por defecto Para ello, se utiliza el atributo xmlns="...uri..." Espacio de nombres < i n v e r s i o n e s xmlns= h t t p : //www. b o l s a. com > <g e o : p a i s x m l n s : g e o= h t t p : //www. geo. e s geo:nombre= F r a n c i a > <g e o : c a p i t a l>p a r i s<g e o : c a p i t a l> < c a p i t a l>1200</ c a p i t a l> </ g e o : p a i s>... </ i n v e r s i o n e s>

38 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Algunos espacios de nombres populares XHTML XSLT SVG XLink XLink RDF Dublin Core Formato Atom

39 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Combinación de Espacios de nombres Ejemplo de combinación <html xmlns= h t t p : / /www. w3. org /1999/ xhtml xmlns : x l i n k= h t t p : / /www. w3. org /1999/ x l i n k > <head> < t i t l e>html + SVG</ t i t l e> </ head> <body> <h1>una imagen</ h1> <svg xmlns= h t t p : / /www. w3. org /2000/ svg width= 300 h e i g h t= 200 > <a x l i n k : h r e f= h t t p : / /www. u n i o v i. e s > < c i r c l e cx= 150 cy= 100 r= 50 /> </a> </ svg> </ body> </ html>

40 Contenidos Antecedentes Lenguaje DTDs Espacios de nombres Validación de Espacios de nombres con DTDs Los espacios de nombres fueron posteriores a los DTDs De todas formas, es posible realizar la validación <!DOCTYPE i n v e r s i o n e s [ <!ELEMENT i n v e r s i o n e s ( g : p a i s )> <!ELEMENT g : p a i s ( g : c a p i t a l, c a p i t a l ) > <!ELEMENT g : c a p i t a l (#PCDATA)> <!ELEMENT c a p i t a l (#PCDATA)> <! ATTLIST i n v e r s i o n e s xmlns CDATA #FIXED h t t p : //www. b o l s a. com > <! ATTLIST g : p a i s g: nombre CDATA #REQUIRED x m l n s : g CDATA #FIXED h t t p : //www. geog. e s > ]>

Orígenes de XML Marcado de documentos

Orígenes de XML Marcado de documentos Lenguaje XML Orígenes de XML Marcado de documentos Orígenes: Industria de la Publicación Uso de marcas = indica cómo componer documento para impresión Ejemplo de corrección tipográfica Fuente: http://recursos.cnice.mec.es/bancoimagenes

Más detalles

Tema IV. XML III. Document Type Definitions

Tema IV. XML III. Document Type Definitions Tema IV. XML III. Document Type Definitions Desarrollo de Aplicaciones para Internet Curso 12 13 Índice 1.Introducción 2.Documentos XML con DTDs 3.Declaraciones i. ELEMENT ii. ATTLIST iii.entity 4.Limitaciones

Más detalles

X M L QUÉ ES XML. Un documento puede ser correcto a dos niveles bien formado y válido. DOCUMENTO BIEN FORMADO

X M L QUÉ ES XML. Un documento puede ser correcto a dos niveles bien formado y válido. DOCUMENTO BIEN FORMADO X M L QUÉ ES XML XML es un metalenguaje que permite crear otros lenguajes. Proporciona una serie de reglas para que podamos definir las etiquetas y sus atributos. El conjunto de reglas de un lenguaje se

Más detalles

DTDs Declaraciones de tipo de documentos. Departamento de Informática Universidad de Oviedo

DTDs Declaraciones de tipo de documentos. Departamento de Informática Universidad de Oviedo DTDs Declaraciones de tipo de documentos Departamento de Informática Universidad de Oviedo Documento válido Se puede incluir una declaración del tipo de documento

Más detalles

Lenguaje XML. Jose Emilio Labra Gayo Departamento de Informática Universidad de Oviedo

Lenguaje XML. Jose Emilio Labra Gayo Departamento de Informática Universidad de Oviedo Lenguaje XML Jose Emilio Labra Gayo Departamento de Informática Universidad de Oviedo Marcado de documentos Sólo texto ALBA Abril de 1915 Granada Mi corazón oprimido siente junto a la alborada el dolor

Más detalles

DTD (Document Type Defini0on)

DTD (Document Type Defini0on) DTD (Document Type Defini0on) DTD (Document Type Defini0on) Conjunto de reglas estándar que deben cumplir un documento XML de un determinado 0po Pueden ser vistos como plan0llas o como gramá0cas Representados

Más detalles

2. DTD. (Document Type Definition)

2. DTD. (Document Type Definition) 2. DTD (Document Type Definition) Contenidos Validación y definición de documentos DTD: Document Type Definition Declaraciones de tipo Elemento Modelos de contenido Declaraciones de lista de Atributos

Más detalles

Componentes de XML. 30/10/06 J. Manuel Alcazar Donaire

Componentes de XML. 30/10/06 J. Manuel Alcazar Donaire Componentes de XML XML se basa en el concepto de que un documento se compone de una serie de entidades (objetos) Cada entidad contiene uno o más elementos Cada elemento está caracterizado por cero o más

Más detalles

Validación de XML JUAN CARLOS CONDE RAMÍREZ WEB-TECHNOLOGIES

Validación de XML JUAN CARLOS CONDE RAMÍREZ WEB-TECHNOLOGIES Validación de XML JUAN CARLOS CONDE RAMÍREZ WEB-TECHNOLOGIES Objetivos Comprender qué es la validación XML y su importancia. Identificar la diferencia ente un XML bien formado y un XML válido. Entender

Más detalles

LENGUAJE DE MARCAS Y SISTEMAS DE GESTIÓN DE LA INFORMACIÓN - XML

LENGUAJE DE MARCAS Y SISTEMAS DE GESTIÓN DE LA INFORMACIÓN - XML TEMA 2.- DTD (Document Type Definition) 1. DTD DTD es un estándar que nos permite definir una gramática que deben cumplir nuestros documentos XML para considerarlos válidos. Una definición DTD para n documentos

Más detalles

Direccionamiento, enlaces y formularios en XML

Direccionamiento, enlaces y formularios en XML Noviembre 2006 Contenidos Direcciones relativas e inclusiones XPointer XLink XForms Direcciones absolutas vs relativas Las URLs pueden contener: Direcciones absolutas. Por ejemplo: http://www.uniovi.es/cursos/xml/alumnos.html

Más detalles

XML básico. Fundamentos de la Web Semántica. Qué es XML? XML básico. Documento XML. Pablo R. Fillottrani. Entidades. Elementos y Atributos

XML básico. Fundamentos de la Web Semántica. Qué es XML? XML básico. Documento XML. Pablo R. Fillottrani. Entidades. Elementos y Atributos XML básico XML básico Pablo R. Fillottrani Depto. Ciencias e Ingeniería de la Computación Universidad Nacional del Sur Segundo Cuatrimestre 2013 XML es un acrónimo por extended Markup Language XML es una

Más detalles

XML, Servicios Web y Web Semántica

XML, Servicios Web y Web Semántica XML, Servicios Web y Web Semántica Departamento de Informática Universidad de Oviedo Sesión 2 Lenguaje XML Departamento de Informática Universidad de Oviedo Esquema de la Sesión Introducción a XML Definición

Más detalles

Tecnologías XML y Web Semántica. Departamento de Informática Universidad de Oviedo

Tecnologías XML y Web Semántica. Departamento de Informática Universidad de Oviedo Tecnologías XML y Web Semántica Departamento de Informática Universidad de Oviedo Sesión 1 Lenguaje XML Departamento de Informática Universidad de Oviedo Esquema de la Sesión (9-11h) Primera parte: Introducción

Más detalles

Tabla de Contenidos. Diseño Basado en Componentes. XML: extensible Markup Language (Parte I) Introducción histórica (i) Introducción histórica (ii)

Tabla de Contenidos. Diseño Basado en Componentes. XML: extensible Markup Language (Parte I) Introducción histórica (i) Introducción histórica (ii) Tabla de Contenidos Diseño Basado en Componentes Ingeniería Informática Universidad Carlos III de Madrid XML: extensible Markup Language (Parte I) Diseño Basado en Componentes Curso 2008 / 09 Introducción

Más detalles

SISTEMAS WEB. Facultad de Estadística e Informática

SISTEMAS WEB. Facultad de Estadística e Informática SISTEMAS WEB Bibliografía A. Rodríguez, Publicación en Internet y Tecnología XML, Alfa-Omega Ra-Ma, Madrid. España, 2004 World Wide Web Consortium (W3C). Abril 2000. XML Schema. Consultado el 1 de marzo

Más detalles

Lenguaje XML. Departamento de Informática Universidad de Oviedo

Lenguaje XML. Departamento de Informática Universidad de Oviedo Lenguaje XML Departamento de Informática Universidad de Oviedo World Wide Web Características WWW = Mayor almacen de información jamás recopilado por la humanidad Características Grandes cantidades de

Más detalles

TEMA 6 LENGUAJE XML. 1 Negocios y Dirección

TEMA 6 LENGUAJE XML. 1 Negocios y Dirección TEMA 6 LENGUAJE XML 1 Negocios y Dirección 6.- Lenguaje XML XML (Extensible Markup Language) es un lenguaje de marcado (definido por el Web Consortium) que especifica una sintaxis para definir lenguajes

Más detalles

Tecnología XML. Unidad: 3 Laboratorio de Programación. Universidad Nacional de la Patagonia Austral Unidad Académica Río Gallegos

Tecnología XML. Unidad: 3 Laboratorio de Programación. Universidad Nacional de la Patagonia Austral Unidad Académica Río Gallegos Tecnología XML Unidad: 3 Laboratorio de Programación Universidad Nacional de la Patagonia Austral Unidad Académica Río Gallegos Indice Repaso XML DTD Entidades Concepto Tipos Internas Externas Espacio

Más detalles

CAPÍTULO 4: XML Introducción

CAPÍTULO 4: XML Introducción CAPÍTULO 4: XML En el proyecto que hemos realizado, XML (extensible Markup Language) es la sintaxis que subyace en la información que transmitimos. Dicho de otro modo, la información que nos intercambiamos

Más detalles

XML. Programación en Internet Curso Contenidos

XML. Programación en Internet Curso Contenidos Departamento de Lenguajes y Sistemas Informáticos XML Programación en Internet Curso 2009-2010 Contenidos Introducción Versiones Estructura de un documento Definición de un DTD Validación de un documento

Más detalles

XML y Bases de datos XML

XML y Bases de datos XML XML y Bases de datos XML Amparo López Gaona Agosto 2008 Amparo López Gaona () XML y Bases de datos XML Agosto 2008 1 / 1 XML El lenguaje XML (extensible Markup Language) es un lenguaje de marcado diseñado

Más detalles

DOCUMENT TYPE DEFINITION (DTD)

DOCUMENT TYPE DEFINITION (DTD) DOCUMENT TYPE DEFINITION (DTD) ENSAYO POR: Viridiana Figueroa Soria Contenido QUE ES DTD?... 3 COMO SE HACE UNA DECLARACION EN EL DOCUMENTO... 3 LA FUNCION DE LOS DTD... 3 Declaraciones Tipo Elemento...

Más detalles

Extensible Markup Language

Extensible Markup Language Extensible Markup Language Documentos XML 2 XML permite expresar información estructurada de la manera más abstracta y reutilizable posible. La información estructurada se compone de partes bien definidas,

Más detalles

Documentación Electrónica

Documentación Electrónica Modelado de datos: Document Type Definition (DTD) Ofimática Avanzada Curso 2010/2011 Ofimática Avanzada 2010/2011 2 Ofimática Avanzada 2010/2011 3 1 Introducción XML es flexible, permitiendo a los usuarios

Más detalles

Capítulo 2. Introducción a XML

Capítulo 2. Introducción a XML Capítulo 2. Introducción a XML 2.1 Introducción El lenguaje extensible de marcas, abreviado XML (extensible Markup Language), describe una clase de objetos de datos llamados documentos XML y explica parcialmente

Más detalles

Tecnologías XML y Web Semántica

Tecnologías XML y Web Semántica Tecnologías XML y Web Semántica Departamento de Informática Universidad de Oviedo Antes de empezar Lo siento, pero No váis a aprender Tecnologías XML y Web Semántica en 1 semana Objetivo: Conocer las tecnologías

Más detalles

Introducción a XML WEB-SERVICES

Introducción a XML WEB-SERVICES Introducción a XML JUAN CARLOS CONDE RAMÍREZ WEB-SERVICES Objetivos Comprender qué es XML. Conocer los antecedentes que hicieron posible la creación de XML. Conocer las ventajas del uso de estándares y

Más detalles

Capítulo 2. Introducción a XML

Capítulo 2. Introducción a XML Capítulo 2. Introducción a XML 2.1 Introducción XML es una sintaxis universal para la descripción y el estructurado de datos independientemente de la lógica de una aplicación. Puede ser utilizado para

Más detalles

3.1 Tipos de DTDs. ! Si queremos validar un documento XML (para comprobar si cumple las normas de un dialecto) tendremos que validarlo contra el DTD.

3.1 Tipos de DTDs. ! Si queremos validar un documento XML (para comprobar si cumple las normas de un dialecto) tendremos que validarlo contra el DTD. 3.1 Tipos de DTDs Introducción (I)! El DTD es un documento que nos permite definir un dialecto XML.! DTD " Document Type Definition! Si queremos validar un documento XML (para comprobar si cumple las normas

Más detalles

XML: extensible Markup Language (Parte I) Ingeniería de la Información

XML: extensible Markup Language (Parte I) Ingeniería de la Información XML: extensible Markup Language (Parte I) DTDs Ingeniería de la Información Tabla de Contenidos Introducción histórica XML vs. HTML Características de XML Mi primer documento XML El lenguaje XML Entidades

Más detalles

XML. Historia [editar]

XML. Historia [editar] SESION 1: LA PÁGINA EN BLANCO 5) Ejercicio de explorar el tema. El procedimiento para desarrollar el modelo cubo es: 1. Descríbelo. cómo lo ves, sientes, hueles, tocas o saboreas? 2. Compáralo. a que se

Más detalles

Contenidos Antecedentes Sintaxis XPath Localizaciones en XPath Funciones predefinidas en XPath XPath 2.0. XPath. Jose Emilio Labra Gayo

Contenidos Antecedentes Sintaxis XPath Localizaciones en XPath Funciones predefinidas en XPath XPath 2.0. XPath. Jose Emilio Labra Gayo Contenidos Antecedentes Sintaxis Localizaciones en Funciones predefinidas en 2.0 Noviembre 2006 Contenidos Antecedentes Sintaxis Localizaciones en Funciones predefinidas en 2.0 Contenidos Antecedentes

Más detalles

XML, DTD y hojas de estilo

XML, DTD y hojas de estilo XML, DTD y hojas de estilo Introducción XML existe porque HTML ha tenido mucho éxito. Pero con objeto de corresponder a este éxito, se le ha extendido introduciéndose muchas etiquetas nuevas (más de 100

Más detalles

Tema IV. XML IV. XML Schemas

Tema IV. XML IV. XML Schemas Tema IV. XML IV. XML Schemas Desarrollo de Aplicaciones para Internet Curso 12 13 Índice 1.Introducción 2.Elemento raíz 3.Elementos de un Schema I. Tipo de Dato i. Tipos Complejos

Más detalles

XML Bien Formado. <nombre> José </nombre> y también puede ser un elemento el siguiente:

XML Bien Formado. <nombre> José </nombre> y también puede ser un elemento el siguiente: XML Bien Formado Hasta ahora hemos visto por qué XML tiene sentido para la comunicación de datos. Ahora vamos a ver como crear nuestros propios documentos XML. Para crear un documento XML, debemos conocer

Más detalles

Tema 4 Metadatos. Eduardo Martínez Graciá Humberto Martínez Barberá

Tema 4 Metadatos. Eduardo Martínez Graciá Humberto Martínez Barberá Tema 4 Metadatos Eduardo Martínez Graciá Humberto Martínez Barberá Departamento de Ingeniería de la Información y las Comunicaciones Universidad de Murcia Metadatos Definición: datos sobre datos Fichero:

Más detalles

Fundamentos de las tecnologías de la información

Fundamentos de las tecnologías de la información Fundamentos de las tecnologías de la información la guerra de los formatos Diego Martín 2016 1 Definiciones W3C HTML CSS XML Introducción histórica HTML vs XML JSON XML vs JSON DTDsy XML SCHEMAs Qué formato

Más detalles

XML práctico Bases esenciales, conceptos y casos prácticos (2ª edición)

XML práctico Bases esenciales, conceptos y casos prácticos (2ª edición) Introducción al lenguaje XML 1. De SGML a XML 17 2. Los conceptos básicos del XML 18 2.1 Recordatorio sobre el HTML 18 2.2 Creación de un primer documento XML 19 2.3 Las ventajas del XML 21 3. La sintaxis

Más detalles

1. Introducción a los lenguajes de marcas

1. Introducción a los lenguajes de marcas 1. Introducción a los lenguajes de marcas Índice Introducción Que es el marcado? Lenguajes de marcas. Qué es XML? Ventajas de XML Construyendo documentos XML Estructura jerárquica de elementos Algunas

Más detalles

Arquitecturas Distribuidas 09/10

Arquitecturas Distribuidas 09/10 Tema 3. IV. XML Arquitecturas Distribuidas 09/10 1 IV. XML 1. Qué es XML? 2. Estructura de un documento XML 3. Importancia de XML 4. Problemas de XML 5. Conformidad y validez 6. Estructura DTD XML 3.1.

Más detalles

XML. María Consuelo Franky. Universidad Javeriana 2009

XML. María Consuelo Franky. Universidad Javeriana 2009 XML María Consuelo Franky Universidad Javeriana 2009 1 XML: meta-lenguaje para definir lenguajes de etiquetas 2 Origen de XML SGML: Standard Generalized Markup Language: demasiado complejo para definir

Más detalles

UF2217 Lenguaje XML (Online)

UF2217 Lenguaje XML (Online) titulación de formación continua bonificada expedida por el instituto europeo de estudios empresariales UF2217 Lenguaje XML (Online) duración total: precio: 0 * modalidad: Online * hasta 100 % bonificable

Más detalles

XML (Extensible Markup Language)

XML (Extensible Markup Language) José Antonio Echagüe Burgos ja_echague@yahoo.es Tabla de Contenido 1. Lenguajes de marcas - Introducción...1 1.1. HTML...2 2. XML - Introducción...2 3. Estructura y DTD de un documento XML...3 4. Definición

Más detalles

2. Principales componentes de XML

2. Principales componentes de XML Análisis y diseño de sistemas de información ió para Internet 2. Principales componentes de XML Luís Rodríguez Baena (luis.rodriguez@upsam.net) Universidad Pontificia de Salamanca (campus Madrid) Facultad

Más detalles

Sistemas de Información 12/13 XML (extensible Mark-up Language)

Sistemas de Información 12/13 XML (extensible Mark-up Language) 12/13 XML (extensible Mark-up Language) Departamento Informática e Ingeniería de Sistemas Universidad de Zaragoza (raqueltl@unizar.es) " Guión Introducción Ejemplos Documentos vs apliaciones XML Espacios

Más detalles

2 Estructura de un Documento XML

2 Estructura de un Documento XML 2 Estructura de un Documento XML Introducción (I)! Un documento XML contiene texto, nunca datos binarios.! Documento XML Fichero XML! Un documento XML puede estar en un registro de una base de datos,

Más detalles

XML. (Extensible Markup Language) Una herramienta multiplataforma para el almacenamiento e intercambio de información.

XML. (Extensible Markup Language) Una herramienta multiplataforma para el almacenamiento e intercambio de información. XML (Extensible Markup Language) Una herramienta multiplataforma para el almacenamiento e intercambio de información Junio 2005 1 XML (Extensible Markup Language) Herramienta multiplataforma para transmitir

Más detalles

Unidad 6: DTD. JJ Taboada León IES San Sebastián, Departamento de Informática LENGUAJE DE MARCAS Y SGI Curso 2011 / 2012

Unidad 6: DTD. JJ Taboada León IES San Sebastián, Departamento de Informática LENGUAJE DE MARCAS Y SGI Curso 2011 / 2012 Unidad 6: DTD JJ Taboada León IES San Sebastián, Departamento de Informática LENGUAJE DE MARCAS Y SGI Curso 2011 / 2012 Guíon del tema Qué es un DTD? Declaración de DTD Declaración de Elementos Declaración

Más detalles

Unidad IV. Introducción a XML

Unidad IV. Introducción a XML Índice 4.1. Concepto y Elementos de XML...3 Características...3 Ventajas...4 4.1.1 Elementos XML...4 Elementos...5 Elementos con contenido...5 Elementos vacíos...6 Anidamiento...6 Atributos...7 Entidades

Más detalles

TITULACIÓN DE FORMACIÓN CONTINUA BONIFICADA EXPEDIDA POR EL INSTITUTO EUROPEO DE ESTUDIOS EMPRESARIALES

TITULACIÓN DE FORMACIÓN CONTINUA BONIFICADA EXPEDIDA POR EL INSTITUTO EUROPEO DE ESTUDIOS EMPRESARIALES TITULACIÓN DE FORMACIÓN CONTINUA BONIFICADA EXPEDIDA POR EL INSTITUTO EUROPEO DE ESTUDIOS EMPRESARIALES UF2217 Lenguaje XML Duración: 80 horas Precio: 0 * Modalidad: A distancia * hasta 100 % bonificable

Más detalles

qué es XML? por qué es necesario XML? XML vs. SGML y HTML Hacía la estandarización de los datos

qué es XML? por qué es necesario XML? XML vs. SGML y HTML Hacía la estandarización de los datos qué es XML? Hacía la estandarización de los datos César Ignacio García Osorio Surgió para superar la complejidad de SGML y la inflexibilidad de HTML. Es un meta lenguaje de etiquetado/marcado que permite

Más detalles

XIII Reunión de Usuarios Aleph México. MarcXML. Egar Arturo Garcia Cárdenas

XIII Reunión de Usuarios Aleph México. MarcXML. Egar Arturo Garcia Cárdenas MarcXML Egar Arturo Garcia Cárdenas Secretaría Técnica de Biblioteca Digital Dirección General de Bibliotecas Universidad Nacional Autonóma de México Septiembre de 2009 1. Antecedentes Lenguajes de Marcado

Más detalles

PREGUNTAS TIPO (EXAMEN DE OFIMÁTICA AVANZADA)

PREGUNTAS TIPO (EXAMEN DE OFIMÁTICA AVANZADA) PREGUNTAS TIPO (EXAMEN DE OFIMÁTICA AVANZADA) El examen constará de 2 partes. Se evaluará sobre 10 puntos y representará el 60% de la nota final de la asignatura. Para que la calificación en esta prueba

Más detalles

Relax NG. Pablo Prol Sobrado Alexandre Ramilo Conde

Relax NG. Pablo Prol Sobrado Alexandre Ramilo Conde Relax NG Pablo Prol Sobrado Alexandre Ramilo Conde Índice 1. Introducción 2. Relax NG a. Qué es Relax NG? b. Diferencias y similitudes c. Modelo de datos d. Sintaxis XML vs. compacta 3. Elementos 4. Referencias

Más detalles

Introducción a XML. Simon Pickin Ingeniería Telemática. Basado en una presentación de M. Carmen Fernández Panadero <mcfp@it.uc3m.

Introducción a XML. Simon Pickin Ingeniería Telemática. Basado en una presentación de M. Carmen Fernández Panadero <mcfp@it.uc3m. Introducción a XML Simon Pickin Ingeniería Telemática Basado en una presentación de M. Carmen Fernández Panadero Introducción a XML 1 Qué es XML: Un poco de historia Problemas de HTML Extensibilidad

Más detalles

Introducción y características.

Introducción y características. 2.8.1. Introducción y características. XML Schema se encarga de definir la estructura de documentos XML que estén asignados a dicho esquema y los tipos de datos válidos para cada elemento y atributo. De

Más detalles

Agenda XML XML XML XML XML. 1.1 Conceptos básicos de XML. 1.2 Ejemplos de lenguajes basados en XML. 1.3 Estructura de un documento XML

Agenda XML XML XML XML XML. 1.1 Conceptos básicos de XML. 1.2 Ejemplos de lenguajes basados en XML. 1.3 Estructura de un documento XML Agenda 1.1 Conceptos básicos de 1.2 Ejemplos de lenguajes basados en M.C. Juan Carlos Olivares Rojas 1.3 Estructura de un documento 1.4 Tecnologías extensible Markup Language (Lenguaje de Marcado extensible)

Más detalles

Lugar: CENTRO DE FORMACIÓN FREMM. Curso de Prácticas?: No Estado: No programado Precio:

Lugar: CENTRO DE FORMACIÓN FREMM. Curso de Prácticas?: No Estado: No programado Precio: LENGUAJE XML LENGUAJE XML Horas: 80 Teoría: 0 Práctica: 0 Presenciales: 80 A Distancia: 0 Acción: Nº Grupo: Código: UF2217 Plan: CURSOS PRÓXIMOS DE RECICLAJE Materia: Certificados de Profesionalidad -

Más detalles

2. Lenguajes de marcado: XML

2. Lenguajes de marcado: XML 2. Lenguajes de marcado: XML El lenguaje de marcado XML (extensible Mark-Up Language) 2.2. Marcado de documentos con XML El documento XML Marcado y notación de marca Creación y visualización de documentos

Más detalles

Análisis y Diseño de Sistemas de

Análisis y Diseño de Sistemas de Análisis y Diseño de Sistemas de Información para Internet 1. Introducción a XML Luís Rodríguez Baena (luis.rodriguez@upsam.net) Universidad Pontificia de Salamanca (campus Madrid) Facultad de Informática

Más detalles

etiquetado extensible). En esencia, trata de qué se puede hacer y qué no se

etiquetado extensible). En esencia, trata de qué se puede hacer y qué no se 2. La tecnología XML En este capítulo 1, se examinan las generalidades del lenguaje de codificación de documentos XML (Extensible Markup Language, o en español, lenguaje de etiquetado extensible). En esencia,

Más detalles

ESOFT 3 Nice Screen Scraper: A simple scraper

ESOFT 3 Nice Screen Scraper: A simple scraper ESOFT 3 Nice Screen Scraper: A simple scraper Héctor López Sacanell hlopez1@alumnes.udl.cat 3 de diciembre de 2009 1. Introducción El objetivo de esta segunda entrega es la de crear una primera versión

Más detalles

Tipos de documentos XML

Tipos de documentos XML XML, parte 2 Tipos de documentos XML Los documentos XML pueden ser documentos "válidos" o documentos "bien formados". Un documento válido, es un documento que está asociado a un conjunto de reglas que

Más detalles

DTD (Document Type Definition ) y validación.

DTD (Document Type Definition ) y validación. DTD y validación Tema 3 APUNTES BÁSICOS DEL TEMA 3 DTD (Document Type Definition ) y validación. Índice de contenido 1.Introducción...2 2.Declaración/definición del DTD...3 2.1.Definición interna...3 2.2.Definición

Más detalles

Taller de <?XML> Prof. Hilda Contreras. Departamento de Computación Escuela de Ingeniería de Sistemas ULA

Taller de <?XML> Prof. Hilda Contreras. Departamento de Computación Escuela de Ingeniería de Sistemas ULA Taller de Prof. Hilda Contreras Departamento de Computación Escuela de Ingeniería de Sistemas ULA Contenido 1. Introducción 2. Preparándonos para trabajar con XML 3. Documentos XML bien formados

Más detalles

LA WEB SEMANTICA. Natalia Hernández Yuste,

LA WEB SEMANTICA. Natalia Hernández Yuste, LA WEB SEMANTICA Natalia Hernández Yuste, 100029762 Introducción Problemas de la web actual Exceso de información Problemático para algunos discapacitados La información no tiene estructura. Se generan

Más detalles

Primeros pasos con XML y XSL Ricardo Borillo Domenech

Primeros pasos con XML y XSL Ricardo Borillo Domenech Primeros pasos con XML y XSL Ricardo Borillo Domenech Table of Contents 1.Apartadosprincipales...1 2. Introducción al lenguaje de marcas XML... 2 3. Estructura de los documentos: DTDs... 2 3.1. Asociar

Más detalles

Tabla de Contenidos. xii

Tabla de Contenidos. xii Tabla de contenidos Capítulo 1. Introducción...1 1.1 MOTIVACIÓN...2 1.2 NOVEDADES APORTADAS POR ESTE LIBRO...3 1.3 ESTRUCTURA DE LA OBRA...4 1.4 CONOCIMIENTOS RECOMENDADOS...8 1.5 CONVENCIONES DE ESTILO

Más detalles

extensible Markup Language

extensible Markup Language extensible Markup Language ISLN ISLN () XML 1 / 26 Librería LWP::Simple Bajarse el archivo de internet Para bajar archivos de internet se puede usar alguno de los módulos del CPAN http://search.cpan.org

Más detalles

Laboratorio de Aplicaciones Telemáticas (Curso 2009/2010)

Laboratorio de Aplicaciones Telemáticas (Curso 2009/2010) Breve introducción a la Web y XHTML Laboratorio de Aplicaciones Telemáticas (Curso 2009/2010) Jesús Arias Fisteus jaf@it.uc3m.es Breve introducción a la Web y XHTML p. 1 La Web World Wide Web (abreviado

Más detalles

Laboratorio de Aplicaciones Telemáticas (Curso 2009/2010)

Laboratorio de Aplicaciones Telemáticas (Curso 2009/2010) Breve introducción a la Web y XHTML Laboratorio de Aplicaciones Telemáticas (Curso 2009/2010) Jesús Arias Fisteus jaf@it.uc3m.es Breve introducción a la Web y XHTML p. 1 La Web World Wide Web (abreviado

Más detalles

Tendencias en XSLT. Jose Emilio Labra Gayo. Noviembre Contenidos Aplicaciones XSLT Algunas Aplicaciones de XSLT Extensiones

Tendencias en XSLT. Jose Emilio Labra Gayo. Noviembre Contenidos Aplicaciones XSLT Algunas Aplicaciones de XSLT Extensiones Noviembre 2006 Contenidos Aplicaciones XSLT Ejecuci[Pleaseinsertintopreamble]n en servidor Ejecución en cliente Algunas Aplicaciones de XSLT Extensiones EXSLT XSLT 2.0 Ejecución en servidor Programación

Más detalles

ÍNDICE CAPÍTULO I AGRADECIMIENTO DEDICATORIA. Página

ÍNDICE CAPÍTULO I AGRADECIMIENTO DEDICATORIA. Página ÍNDICE AGRADECIMIENTO DEDICATORIA CAPÍTULO I Página 1. INTRODUCCIÓN 1.1. Problemática actual en la Web 2 1.2. El proyecto GNU 3 1.2.1. La Free Software Foundation y el proyecto GNU 3 1.2.2. Software Libre

Más detalles

Introducción a XML Tecnólogo en Informática. Ing. Montserrat López -

Introducción a XML Tecnólogo en Informática. Ing. Montserrat López - Introducción a XML Tecnólogo en Informática Ing. Montserrat López - mlopez.xml@gmail.com 1 Acerca de la asignaturaa Asignatura: Introducción a XML y estándares asociados. Materia: Programación Créditos:

Más detalles

Estándares SGML y XML. Entornos de aplicación

Estándares SGML y XML. Entornos de aplicación Índice de contenido Estándares SGML y XML. Entornos de aplicación Estándares SGML y XML. Entornos de aplicación...1 Licencia...1 SGML...1 Introducción...1 Etiquetado...2 Estructura de un documento SGML...2

Más detalles

2 PROTOCOLOS, LENGUAJES Y ESTÁNDARES

2 PROTOCOLOS, LENGUAJES Y ESTÁNDARES 2 PROTOCOLOS, LENGUAJES Y ESTÁNDARES 2.1 Introducción A continuación, se explica de forma teórica los temas que ha sido necesario estudiar para desarrollar el proyecto: Protocolo HTTP. Lenguaje HTML. Lenguaje

Más detalles

Documentos XML bien formados

Documentos XML bien formados Documentos XML bien formados En los Unidades anteriores ya hemos visto de forma generalizada que una de las características que diferencian al XML del SGML es la posibilidad de no utilizar DTD. En una

Más detalles

Anexo I:Lineamientos de la Estructura de Metadatos

Anexo I:Lineamientos de la Estructura de Metadatos 2016 Anexo I:Lineamientos de la Estructura de Metadatos PRESIDENCIA DEL CONSEJO DE MINISTROS OFICINA NACIONAL DE GOBIERNO ELECTRÓNICO E INFORMÁTICA Contenido Alcance... 2 Finalidad... 2 Base Legal... 2

Más detalles

XML: HTML y XHTML. Sergio Luján Mora XML-03

XML: HTML y XHTML. Sergio Luján Mora XML-03 XML: HTML y XHTML Sergio Luján Mora sergio.lujan@ua.es XML-03 Vídeo de esta presentación Puedes ver esta presentación en vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=edtgmwvngjs XHTML es el lenguaje de marcado

Más detalles

Introducción a XML. Alberto Molina Coballes. Lenguajes de Marcas y Sistemas de Gestión de la Información

Introducción a XML. Alberto Molina Coballes. Lenguajes de Marcas y Sistemas de Gestión de la Información Introducción a XML Alberto Molina Coballes Lenguajes de Marcas y Sistemas de Gestión de la Información 18 de septiembre de 2012 Qué es XML? Wikipedia: Es un conjunto de reglas para codificar un documento

Más detalles

XML DBD XML(eXtensible Markup Language) Metadatos. Lenguajes de marcas. XML: Origen. 1. Características Generales (Metadatos)

XML DBD XML(eXtensible Markup Language) Metadatos. Lenguajes de marcas. XML: Origen. 1. Características Generales (Metadatos) XML(eXtensible Markup Language) 1. Características Generales (Metadatos) Datos sobre datos 1. Características Generales 2. Estructura de los Datos XML 3. DTD 4. Espacio de nombre 5. XML Esquema 6. Consultas

Más detalles

XML y Bases de datos Modelado de datos XML usando DTDs

XML y Bases de datos Modelado de datos XML usando DTDs XML y Bases de datos Modelado de datos XML usando DTDs Amparo López Gaona Agosto 2008 Amparo López Gaona () XML y Bases de datos Modelado de datos XML usando DTDs Agosto 2008 1 / 52 Documentos bien formados

Más detalles

XML (extensible Markup Language)

XML (extensible Markup Language) XML (extensible Markup Language) Introducción... 2 XML y la Web... 2 Ventajas e Inconvenientes de XML... 2 Usos de XML... 3 Estándares acompañantes a XML... 3 Sintaxis XML... 4 Estructura y requisitos

Más detalles

Validación de un XML

Validación de un XML Validación de un XML 32 Introducción Se dice que un XML está bien formado cuando esta escrito sintácticamente de forma correcta Como se puede validar sintácticamente un XML? Document Type Definition (DTD)

Más detalles

Curso de Programación en PHP Nivel I

Curso de Programación en PHP Nivel I Curso de Programación en PHP Nivel I Facultad de Ciencia y Tecnología Oro Verde - 2012 Capítulo 2: Programación Web Algo de HTML Definición de Formularios Componentes de los Formularios Métodos de Envío

Más detalles

XML: lenguaje de creación de documentos multimedia dinámico. Ricardo Eíto Brun ADECCO / Univ. Carlos III de Madrid

XML: lenguaje de creación de documentos multimedia dinámico. Ricardo Eíto Brun ADECCO / Univ. Carlos III de Madrid XML: lenguaje de creación de documentos multimedia dinámico Ricardo Eíto Brun ADECCO / Univ. Carlos III de Madrid Guión 2ª parte Características de un documento XML Elementos y atributos DTDs Entidades

Más detalles

LEÓN, 26 DE SEPTIEMBRE DEL 2005.

LEÓN, 26 DE SEPTIEMBRE DEL 2005. UNIVERSIDAD NACIONAL AUTONOMA DE NICARAGUA LEON FACULTAD DE CIENCIAS DEPARTAMENTO DE COMPUTACION MONOGRAFÍA. GENERACIÓN DE DOCUMENTOS XML BIEN FORMADOS Y VALIDOS. ELABORADO POR: Br. MARJORIE DEL SOCORRO

Más detalles

XHTML. Sergio Luján Mora. sergio.lujan@ua.es http://gplsi.dlsi.ua.es/~slujan/

XHTML. Sergio Luján Mora. sergio.lujan@ua.es http://gplsi.dlsi.ua.es/~slujan/ XHTML Sergio Luján Mora sergio.lujan@ua.es http://gplsi.dlsi.ua.es/~slujan/ 1 XHTML... 3 Introducción... 3 Ventajas... 4 Estructura de un documento XHTML correcto... 5 Diferencias con HTML 4... 6 Los documentos

Más detalles

Espacios de Nombres. Documentación Electrónica. Soto Montalvo

Espacios de Nombres. Documentación Electrónica. Soto Montalvo Espacios de Nombres Documentación Electrónica Soto Montalvo Contenido Introducción Declarar un espacio de nombres Nombres cualificados Formas de declarar un espacio de nombres Alcance de los espacios de

Más detalles

INTRODUCCIÓN AL XML. Antes de ser lanzado el XML, ya existían otros lenguajes de marcas, como por ejemplo el HTML,

INTRODUCCIÓN AL XML. Antes de ser lanzado el XML, ya existían otros lenguajes de marcas, como por ejemplo el HTML, INTRODUCCIÓN AL XML XML son las siglas de Extensible Markup Language, una especificación/lenguaje de programación desarrollada por el W3C. XML es una versión de SGML, diseñado especialmente para los documentos

Más detalles

Tecnologías XML. Gregorio Martín. Universitat de València. Valencia, 12 Noviembre 2004. Gregorio Martín 1

Tecnologías XML. Gregorio Martín. Universitat de València. Valencia, 12 Noviembre 2004. Gregorio Martín 1 Tecnologías XML Gregorio Martín Universitat de València Valencia, 12 Noviembre 2004 Gregorio Martín 1 Web Inicial HTML HTTP URL La Web es un espacio de información de recursos interrelacionados Gregorio

Más detalles

XML Schema. Departamento de Informática Universidad de Oviedo

XML Schema. Departamento de Informática Universidad de Oviedo XML Schema Departamento de Informática Universidad de Oviedo Lenguajes de Esquemas Esquema = definición de estructura de un conjunto de documentos XML Validar = Chequear que un documento sigue un esquema

Más detalles

XML y esquemas XML. Servicio de Administración Tributaria

XML y esquemas XML. Servicio de Administración Tributaria HOJA 1 DE 13 XML y esquemas XML Servicio de Administración Tributaria Id: Nombre: Descripción Autor: Administración Central del Autor Revisor y Aprobador Administración Central del Aprobador Versión Categoría

Más detalles

CURSO DE H.T.M.L. Parte 4/4

CURSO DE H.T.M.L. Parte 4/4 CURSO DE H.T.M.L. Parte 4/4 Autor Luis Marco Giménez Agencia Tributaria Dpto. Informática Tributaria de de Madrid Colaboradores Javier Álvarez Eloy García Instituto de de Salud Carlos III III de de Madrid

Más detalles

Introducción a XML. Taller de Producción de Software 2º Semestre 2008 H.Astudillo / P.Inostroza

Introducción a XML. Taller de Producción de Software 2º Semestre 2008 H.Astudillo / P.Inostroza Taller de Producción de Software 2005 Introducción a XML Taller de Producción de Software 2º Semestre 2008 H.Astudillo / P.Inostroza Indice Qué es XML? Breve Historia de XML Anatomía de un Documento XML

Más detalles

Visualización y Transformaciones en XML

Visualización y Transformaciones en XML Visualización y Transformaciones en XML 106 Visualización Los archivos XLM pueden ser vistos prácticamente en cualquier browser 107 Visualización Los XML en los web browsers no se despliegan como páginas

Más detalles

XML Schema. Definición y validación

XML Schema. Definición y validación XML Schema. Definición y validación Está claro que XML es una revolución dentro de la tecnología. Un dicho dice, lo bueno si sencillo, dos veces bueno. En concepto de XML es muy sencillo aunque poco a

Más detalles