CLIMA CONFORT HIGROTÉRMICO MATERIALIDAD II TALLER DI BERNARDO GCH

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "CLIMA CONFORT HIGROTÉRMICO MATERIALIDAD II TALLER DI BERNARDO GCH"

Transcripción

1 CLIMA CONFORT HIGROTÉRMICO MATERIALIDAD II TALLER DI BERNARDO GCH

2 CLIMA Y ARQUITECTURA Simón Rodriguez ( ). O Inventamos o Erramos. Dónde irémos a buscar modelos?... -La América Española es orijinal = ORIJINALES han de ser sus Instituciones y su Gobierno = ORIJINALES los medios de fundar uno y otro. no sea que por la manía de imitar las Naciones Cultas venga la América a hacer el papel de vieja en su infancia.. imiten la originalidad ya que tratan de imitarlo todo. "No hay interés donde no se entrevé el fin de la acción. Lo que no se hace sentir no se entiende, y lo que no se entiende no interesa. "Al que no sabe, cualquiera lo engaña. Al que no tiene, cualquiera lo compra".

3 C O N C E P T O DE C L IMA : El estilo de las edificaciones debe ser distinto en Egipto que en España, en Pontus, o en Roma, y en diversos países y regiones; puesto que en un lugar el sol oprime por su calor, mientras que otro lugar estará alejado de sus efectos, y aún otro estará a una distancia moderada del mismo. Vitrubio, La Arquitectura. (23 ac - Era Julio Cesar) SINTESIS DE MATERIALIDAD I

4 C O N C E P T O DE C L IMA : E F E C T O A L ARG O P L AZO DE L A R A DIA C IO N S O L A R S O B R E L A A T MO S F E R A, L O S C O N T IN E N T E S Y L O S MA R E S DE L A T IE R R A E N R O T A C IO N. DE T E R MIN A C IÓ N DE L C L IMA : IN C IDE N C IA DE L S O L. R E L A C IO N MA S A T IE R R A A G U A. C O N T IN E N T A L IDA D. V IE N T O S DO MIN A N T E S A L T U R A S O B R E E L MA R. SINTESIS DE MATERIALIDAD I

5 C L IMA : IN C IDE N C IA DE L S O L S O L S T IC IO S 2 1 de Dic ie m b re 2 1 de J u n io SINTESIS DE MATERIALIDAD I

6 CL OIMA N C E: PINTCOIDE DEN CCIAL IMA DE L :S O L. El Cairo (30º) SINTESIS DE MATERIALIDAD I

7 C L IMA : MA S A A G U A -T IE R R A. C O N T IN E N T A L IDA D. 2 0 A G U A = 1 K C A L /K G C T IE R R A = 0.2 K C A L /K G C SINTESIS DE MATERIALIDAD I A MP L IT U D T E R MIC A E N J U L IO ( C )

8 CL OIMA N C E: PVTIEON TDE O S CDO L IMA MIN A: N MA T ESSA. (G A GloUbAa-T leie s R y RL A o.c a le s ) C O N T IN E N T A L IDA D. SINTESIS DE MATERIALIDAD I

9 CL OIMA N C E: PATL TOUDE R A SCOLBIMA R E E: LMA N IV S AE LA G DE U LA -T MA IERR.R A. C O N T IN E N T A L IDA D. SINTESIS DE MATERIALIDAD I

10 C L IMA : C L A S IF IC A C IO N B IO A MB IE N T A L DE L A R E P U B L IC A A R G E N T IN A

11 C L IMA Y C O N F O R T : C O N T R O L DE L C L IMA : E P IDE R MIS R O P A C HO Z A O C U E V A F U E G O SINTESIS DE MATERIALIDAD I

12 C L IMA Y C O N F O R T : C O N T R O L DE L C L IMA : E P IDE R MIS R O P A C HO Z A O C U E V A F U E G O

13 C L IMA Y C O N F O R T : C O N T R O L DE L C L IMA : E P IDE R MIS R O P A C HO Z A O C U E V A F U E G O

14 C O N F O R T HIG R O T E R MIC O C L IMA : A IR E HU ME DA D T E MP E R A T U R A

15 C O N F O R T HIG R O T E R MIC O : Dia g ra m a P s ic ro m é t ric o Temperatura de Bulbo Seco [ºc] C L IMA : A IR E HU ME DA D T E MP E R A T U R A

16 C O N F O R T HIG R O T E R MIC O : Dia g ra m a P s ic ro m é t ric o Humedad Absoluta: Contenido de humedad [gr agua/kg aire seco] Tension o Presion de Vapor [kpa] C L IMA : A IR E HU ME DA D T E MP E R A T U R A

17 C O N F O R T HIG R O T E R MIC O : Dia g ra m a P s ic ro m é t ric o Humedad Relativa [%] C L IMA : A IR E HU ME DA D T E MP E R A T U R A

18 C O N F O R T HIG R O T E R MIC O : Dia g ra m a P s ic ro m é t ric o Temperatura de Bulbo Húmedo [ºc] C L IMA : A IR E HU ME DA D T E MP E R A T U R A

19 C O N F O R T HIG R O T E R MIC O : Dia g ra m a P s ic ro m é t ric o

20 Dia g ra m a P s ic ro m é t ric o : P ro c e s o h ig ro t é rm ic o de a ire

21 Dia g ra m a P s ic ro m é t ric o

22 C O N F O R T HIG R O T E R MIC O : E S T R A T E G IA S DE DIS E Ñ O Baruch Givoni Extensión de la Zona de Confort Higrotérmico

23 1. Confort de Invierno. 2. Extendida de Verano.

24 . Zona 7.

25 7. Calentamiento solar pasivo..

26 . Zona 5 y 6.

27 5. Enfriamiento Evaporativo. 6. Humidificación.

28 . Zona 3 y 4.

29 3. Ventilación. 4. Ventilación + Inercia térmica. Maloca Colombiana

30 Rosario - Invierno

31 Rosario - Verano

32 - Rosario

33

LÍVIA MOLINA OGEDA ANÁLISIS DEL COMPORTAMIENTO TÉRMICO DE DISTINTAS FACHADAS DE EDIFICIOS DE OFICINAS EN CLIMA SUBTROPICAL HÚMEDO

LÍVIA MOLINA OGEDA ANÁLISIS DEL COMPORTAMIENTO TÉRMICO DE DISTINTAS FACHADAS DE EDIFICIOS DE OFICINAS EN CLIMA SUBTROPICAL HÚMEDO ANÁLISIS DEL COMPORTAMIENTO TÉRMICO DE DISTINTAS FACHADAS DE EDIFICIOS DE OFICINAS EN CLIMA SUBTROPICAL HÚMEDO MÁSTER DE ARQUITECTURA, ENERGÍA Y MEDIO AMBIENTE LÍVIA MOLINA OGEDA TUTORAS: ANNA PAGÈS E

Más detalles

CARTAS BIOCLIMÁTICAS

CARTAS BIOCLIMÁTICAS La siguiente información es extraída del Proyecto de Investigación I+D: Tratamiento de Datos Climáticos para distintas localidades de Uruguay Milicua y Picción, 2005 RTAS BIOCLIMÁTIS 5 2 1 4 3 8 9 7 6

Más detalles

MATERIALIDAD I. Cátedra Arq. Elio Di Bernardo LAS FUERZAS DE LA NATURALEZA: CLIMA Y CONFORT (EL AIRE EN MOVIMIENTO)

MATERIALIDAD I. Cátedra Arq. Elio Di Bernardo LAS FUERZAS DE LA NATURALEZA: CLIMA Y CONFORT (EL AIRE EN MOVIMIENTO) MATERIALIDAD I Cátedra Arq. Elio Di Bernardo LAS FUERZAS DE LA NATURALEZA: CLIMA Y CONFORT (EL AIRE EN MOVIMIENTO) DETERMINACION DEL CLIMA 1. INCIDENCIA DEL SOL 2. RELACION DE MASAS DE TIERRA Y AGUA 3.

Más detalles

Asignatura: Materialidad I Cátedra: Dr. Arq. Elio Di Bernardo EQUILIBRIO HIGROTÉRMICO CONFORT Y CLIMA (PARTE III: EL VIENTO Y LA VENTILACIÓN)

Asignatura: Materialidad I Cátedra: Dr. Arq. Elio Di Bernardo EQUILIBRIO HIGROTÉRMICO CONFORT Y CLIMA (PARTE III: EL VIENTO Y LA VENTILACIÓN) Asignatura: Materialidad I Cátedra: Dr. Arq. Elio Di Bernardo EQUILIBRIO HIGROTÉRMICO CONFORT Y CLIMA (PARTE III: EL VIENTO Y LA VENTILACIÓN) DETERMINACION DEL CLIMA 1. INCIDENCIA DEL SOL 2. RELACION DE

Más detalles

Asignatura: Materialidad I

Asignatura: Materialidad I Asignatura: Materialidad I Cátedra: Dr. Arq. Elio Di Bernardo EQUILIBRIO HIGROTÉRMICO CONFORT Y CLIMA (PARTE III: EL VIENTO Y LA VENTILACIÓN) DETERMINACION DEL CLIMA 1. INCIDENCIA DEL SOL 2. RELACION DE

Más detalles

A C T I N O M IC O S I S Ó r g a n o : M u c o s a b u c a l T é c n i ca : H / E M i c r o s c o p í a: L o s c o r t e s h i s t o l ó g i c oms u e

A C T I N O M IC O S I S Ó r g a n o : M u c o s a b u c a l T é c n i ca : H / E M i c r o s c o p í a: L o s c o r t e s h i s t o l ó g i c oms u e T R A B A J O P R Á C T I C O N º 4 I N F L A M A C I Ó N E S P E C Í F I C A. P A T O L O G Í A R E G I O N A L P r e -r e q u i s i t o s : H i s t o l o g ída e l t e j i d oc o n e c t i v o( c é l

Más detalles

ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA LA CONSTRUCCIÓN SOSTENIBLE

ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA LA CONSTRUCCIÓN SOSTENIBLE ARQUITECTURA BIOCLIMÁTICA LA CONSTRUCCIÓN SOSTENIBLE TÉCNICOS PROYECTISTAS PROVEEDORES DE MATERIALES AGE ENTES TRANSPORTISTAS USUARIOS ENCARGADOS DE OBRA UNIVERSIDADES CONTRATISTAS PERSONAL DE OBRA PROMOTORES

Más detalles

Arquitectura vernácula realizada con materiales biológicos, propuestas actuales.

Arquitectura vernácula realizada con materiales biológicos, propuestas actuales. Arquitectura vernácula realizada con materiales biológicos, adaptación de la envolvente a diferentes climas y evaluación de propuestas actuales. 01/11 Universitat Politècnica de Catalunya Màster Arquitectura,

Más detalles

I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l. U l a d i s l a o G á m e z S o l a n o

I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l. U l a d i s l a o G á m e z S o l a n o 1 A n t o l o g í a : P r o m o c i ó n y A n i m a c i ó n d e l a l e c t u r a M i n i s t e r i o d e E d u c a c i ó n P ú b l i c a I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l.

Más detalles

CLIMATIZACION EVAPORATIVOS

CLIMATIZACION EVAPORATIVOS CLIMATIZACION EVAPORATIVOS S i q u e re m o s e n t e n d e r e l fu n c io n a m ie n t o d e u n e q u ip o d e C lim a t iz a c ió n A d ia b á t ic a, e s n e c e s a rio c o n o c e r a lg u n a s

Más detalles

Análisis climático del Año. Cáceres.

Análisis climático del Año. Cáceres. Análisis climático del Año Meteorológico Tipo de Cáceres. SILVIA SOUTULLO CASTRO Unidad de Eficiencia Energética en la Edificación (UIE3). CIEMAT. I JORNADAS RESULTADOS ESTRATEGIAS PASIVAS EN DEMOSTRADORES

Más detalles

NORMAS IRAM SOBRE AISLAMIENTO TÉRMICO DE EDIFICIOS NORMAS IRAM SOBRE AISLAMIENTO TÉRMICO DE EDIFICIOS

NORMAS IRAM SOBRE AISLAMIENTO TÉRMICO DE EDIFICIOS NORMAS IRAM SOBRE AISLAMIENTO TÉRMICO DE EDIFICIOS NORMAS IRAM SOBRE AISLAMIENTO TÉRMICO DE EDIFICIOS Autor: Arq. Marcelo Graziani Norma IRAM 1739 Norma IRAM 11549 Norma IRAM 11601 Norma IRAM 11603 Norma IRAM 11604 Materiales aislantes térmicos- Espesores

Más detalles

D E C I M O S S E M E S T R E S M O D A L I D A D S E M I P R E S E N C I A L A U D I T O R I A I N T E G R A L

D E C I M O S S E M E S T R E S M O D A L I D A D S E M I P R E S E N C I A L A U D I T O R I A I N T E G R A L F A C U L T A D D E C O N T A B I L I D A D Y A U D I T O R Í A D E C I M O S S E M E S T R E S M O D A L I D A D S E M I P R E S E N C I A L A U D I T O R I A I N T E G R A L 2 A U D I T O R Í A I N T

Más detalles

N Tomado de DesarrolloWeb Q u é s o n l a s p á g i n a s d i n á m i c a s y q u é t i p o d e c a r e n c i a s p u e d e n s u p l i r c o n r e s p e c t o a l a s p á g i n a s H T M L c l á s i c

Más detalles

P A R T E I I C r í t i c a r y j u s t i f i c a r s e CAPITULO 5 El imperio de la crítica S o b r e l a s o c i o l ó g i c a d e l r i e s g o y e l d e l i t o t e c n o l ó g i c o s Si el científico,

Más detalles

EL AGUA EN LA ÁTMOSFERA

EL AGUA EN LA ÁTMOSFERA Programa Regional de Meteorología / IANIGLA - CONICET EL AGUA EN LA ÁTMOSFERA www.prmarg.org E-mail: info@prmarg.org Av. Ruíz Leal s/n Parque General San Martín. Mendoza - Argentina Tel. (+54-261 ) 428

Más detalles

Guía promocional de tarifas

Guía promocional de tarifas Guía promocional de tarifas P a q u e te s E s p e c ia les P a q u e te D e s c r ip c ión T a r if a p o r p a q u e t e 1 Ocu la r E x p r e s s A p e r tu r a d e l c o n ten e d o r p o r I P M s

Más detalles

La Corriente Peruana o de Humboldt: De aguas frías, se desplaza de sur a norte, hace que la costa sea de clima templado y no tropical.

La Corriente Peruana o de Humboldt: De aguas frías, se desplaza de sur a norte, hace que la costa sea de clima templado y no tropical. Climas del Perú El Perú posee casi todas las variantes climatológicas que se presentan en el mundo por dos factores determinantes que modifican completamente sus condiciones ecológicas: La Cordillera de

Más detalles

ESTADOS FINANCIEROS INTERMEDIOS

ESTADOS FINANCIEROS INTERMEDIOS PASUR Forestal, Constructora y Comercial del Pacifico Sur S.A. ESTADOS FINANCIEROS INTERMEDIOS Correspondientes al periodo terminado al 30 de Septiembre de 2015 - Estados Financieros - Notas a los Estados

Más detalles

11,321.75 USD $ 26,185.50 USD

11,321.75 USD $ 26,185.50 USD 11,321.75 USD $ 26,185.50 USD 1. Un año de soporte y mantenimiento en el software 2. Incluye garantía de 1 año y sistema operativo 3. Cuota de financiamiento sobre el precio de $13, 203.60 USD a un plazo

Más detalles

Recuperación de calor aire/aire en el nuevo RITE

Recuperación de calor aire/aire en el nuevo RITE Recuperación de calor aire/aire en el nuevo RITE (Real Decreto 1027/2007) Rafael Ros Urigüen Ingeniero Industrial SEDICAL, S.A. RR/MC-CH000149, junio 2008 Página 1 Recuperación de calor aire/aire en el

Más detalles

I N F O R M E S O B R E V E R I F I C A C I O N D E L V A L O R D E C L A R A D O N 1 1 8-3 D 1 3 1 0-2014- 000122- S U N A T

I N F O R M E S O B R E V E R I F I C A C I O N D E L V A L O R D E C L A R A D O N 1 1 8-3 D 1 3 1 0-2014- 000122- S U N A T S U P E R I N T E N D E N C I A N A C I O N A L D E A D M I N I S T R A C I Ó N T R I B U T A R I A I N T E N D E N C I A D E L A A D U A N A M A R Í T I M A D E L C A L L A O A v e n i d a G u a r d i

Más detalles

LA GESTIÓN DOCUMENTAL DIGITAL, LA NUEVA ERA Como Definir un Proyecto de Gestión Documental Digital con los Elementos de la Archivística?

LA GESTIÓN DOCUMENTAL DIGITAL, LA NUEVA ERA Como Definir un Proyecto de Gestión Documental Digital con los Elementos de la Archivística? LA GESTIÓN DOCUMENTAL DIGITAL, LA NUEVA ERA Como Definir un Proyecto de Gestión Documental Digital con los Elementos de la Archivística? Ing. Carlos J. Landa (carlos.landa@apointmexico.com) INDICE. 1)

Más detalles

HUMEDAD ATMOSFÉRICA

HUMEDAD ATMOSFÉRICA www.uwm.edu/~vlarson/research.htm HUMEDAD ATMOSFÉRICA Cantidad de vapor de agua que contiene el aire; es la fuente de precipitaciones; influye en los procesos de evapotranspiración y derretimiento de nieves.

Más detalles

PROYECTO FIN DE CARRERA Ingeniería Industrial. Sistemas de Ventilación en Ferrocarriles Metropolitanos: Panorámica y Estrategias de Diseño

PROYECTO FIN DE CARRERA Ingeniería Industrial. Sistemas de Ventilación en Ferrocarriles Metropolitanos: Panorámica y Estrategias de Diseño UNIVERSIDAD CARLOS III DE MADRID DEPARTAMENTO DE INGENIERIA TÉRMICA Y DE FLUIDOS PROYECTO FIN DE CARRERA Ingeniería Industrial Sistemas de Ventilación en Ferrocarriles Metropolitanos: Panorámica y Estrategias

Más detalles

APLICACIÓN DE HERRAMIENTAS INFORMÁTICAS AL ENTORNO

APLICACIÓN DE HERRAMIENTAS INFORMÁTICAS AL ENTORNO CAPÍTULO 9 APLICACIÓN DE HERRAMIENTAS INFORMÁTICAS AL ENTORNO 9. APLICACIÓN DE HERRAMIENTAS INFORMÁTICAS AL ENTORNO Para profundizar en el conocimiento del medio es necesario el desarrollo de herramientas

Más detalles

Eficiencia Energética en Edificaciones Sesión II. Andrea Lobato Cordero

Eficiencia Energética en Edificaciones Sesión II. Andrea Lobato Cordero Eficiencia Energética en Edificaciones Sesión II Andrea Lobato Cordero 06 octubre 2014 AGENDA CONDICIONES DE CONFORT ESTRATEGIAS BIOCLIMATICAS BALANCE ENERGETICO DE EDIFICIOS CONDICIONES DE CONFORT Los

Más detalles

Módulo Online. Energy Modeling DESIGNBUILDER

Módulo Online. Energy Modeling DESIGNBUILDER Módulo Online Energy Modeling DESIGNBUILDER Este PDF está alterado para utilizarse de muestra. Si se inscribe al curso tendrá acceso al contenido completo. http://www.arquitecturaysostenibilidad.com/es/cursos/4/informacio.html

Más detalles

UNEFM TERMODINAMICA APLICADA ING. ANA PEÑA GUIA DE PSICOMETRIA

UNEFM TERMODINAMICA APLICADA ING. ANA PEÑA GUIA DE PSICOMETRIA MEZCLA DE GAS VAPOR UNEFM TERMODINAMICA APLICADA ING. ANA PEÑA GUIA DE PSICOMETRIA AIRE SECO Y ATMOSFÉRICO: El aire es una mezcla de Nitrógeno, Oxígeno y pequeñas cantidades de otros gases. Aire Atmosférico:

Más detalles

arquitectura SUSTENTABLE arquitectura CONCIENTE

arquitectura SUSTENTABLE arquitectura CONCIENTE arquitectura CONCIENTE INDICE 1. Introducción 2. Impacto Ambiental 3. Arquitectura Sustentable 4. Arquitectura Bioclimática 5. Conclusión 1. INTRODUCCION 2. IMPACTO AMBIENTAL Impacto Ambiental de los Edificios

Más detalles

GEOGRAFÍA 2º Bat. Tema 2º Tiempo y Clima

GEOGRAFÍA 2º Bat. Tema 2º Tiempo y Clima GEOGRAFÍA 2º Bat. Tema 2º Tiempo y Clima 1/ Los climogramas siguientes pertenecen a dos de las ciudades situadas en el Mapa de España: Vigo, Almería, Zaragoza, Tarragona, Huelva, León, Toledo, Santander.

Más detalles

Seminario 2013 Quiero exportar mi fruta; tengo clientes, mercados, productos y ahora qué?

Seminario 2013 Quiero exportar mi fruta; tengo clientes, mercados, productos y ahora qué? Seminario 2013 Quiero exportar mi fruta; tengo clientes, mercados, productos y ahora qué? Características Climáticas de la Región de Atacama: Actualidad y Proyección Cristóbal Juliá de la Vega Meteorólogo

Más detalles

EL CLIMA EN EL INVERNÁCULO DÓNDE CONSTRUIR EL INVERNÁCULO? FACTORES CLIMÁTICOS

EL CLIMA EN EL INVERNÁCULO DÓNDE CONSTRUIR EL INVERNÁCULO? FACTORES CLIMÁTICOS DÓNDE CONSTRUIR EL INVERNÁCULO? EL CLIMA EN EL INVERNÁCULO Con muchas frecuencias se decide construir el invernáculo en un terreno ya disponible. Sin embargo es importante tener en cuenta los siguientes

Más detalles

Análisis del patio en la ciudad de Santo Domingo. Del clima cálido-seco al clima cálido-húmedo.

Análisis del patio en la ciudad de Santo Domingo. Del clima cálido-seco al clima cálido-húmedo. Análisis del patio en la ciudad de Santo Domingo. Del clima cálido-seco al clima cálido-húmedo. Universidad Politécnica de Cataluña Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona Departamento de

Más detalles

Mª Fernanda Pita Dpto. de Geografía Física y AGR Universidad de Sevilla mfpita@us.es

Mª Fernanda Pita Dpto. de Geografía Física y AGR Universidad de Sevilla mfpita@us.es CLIMA, ARQUITECTURA Y URBANISMO: La consecución del confort desde la arquitectura bioclimática Mª Fernanda Pita Dpto. de Geografía Física y AGR Universidad de Sevilla mfpita@us.es CLIMA, ARQUITECTURA Y

Más detalles

PRÁCTICA 10. TORRE DE REFRIGERACIÓN POR AGUA

PRÁCTICA 10. TORRE DE REFRIGERACIÓN POR AGUA PRÁCTICA 10. TORRE DE REFRIGERACIÓN POR AGUA OBJETIVO GENERAL: Familiarizar al alumno con los sistemas de torres de refrigeración para evacuar el calor excedente del agua. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Investigar

Más detalles

Cátedra Climatología y Fenología Agrícolas

Cátedra Climatología y Fenología Agrícolas Cátedra Climatología y Fenología Agrícolas Argentina está situada en el extremo meridional de América del Sur. Es el segundo país en extensión de Sudamérica y el octavo del mundo. Posee una superficie

Más detalles

Sol. energía.solar.térmica

Sol. energía.solar.térmica 42 43 Sol energía.solar.térmica 44 laenergíasolar.térmica El Sol Uso pasivo de la energía solar. La arquitectura bioclimática Estrella de tamaño medio, compuesta principalmente por hidrógeno y helio, que

Más detalles

UNIDAD 1: DISEÑO DE CÁMARAS FRIGORÍFICAS GUIA DE PROBLEMAS RESUELTOS

UNIDAD 1: DISEÑO DE CÁMARAS FRIGORÍFICAS GUIA DE PROBLEMAS RESUELTOS UNIDAD 1: DISEÑO DE CÁMARAS FRIGORÍFICAS GUIA DE PROBLEMAS RESUELTOS 1. Una Cámara de refrigeración para almacenamiento de Kiwi tiene las siguientes dimensiones: 3,6 m x 8 m x 28 m. Fue diseñado para operar

Más detalles

CUADERNOS ARQUITECTURA Y CIUDAD EDICIÓN.DIGITAL_010 DEPARTAMENTO DE ARQUITECTURA

CUADERNOS ARQUITECTURA Y CIUDAD EDICIÓN.DIGITAL_010 DEPARTAMENTO DE ARQUITECTURA CUADERNOS 14 ARQUITECTURA Y CIUDAD EDICIÓN.DIGITAL_010 CONSIDERACIONES BIOCLIMÁTICAS EN EL DISEÑO ARQUITECTÓNICO: EL CASO PERUANO MARTÍN WIESER REY DEPARTAMENTO DE ARQUITECTURA Dirección: Reynaldo Ledgard

Más detalles

TALLER PRACTICO. Indica que variables s o n c u a l i t a t i v a s y c u a l e s c u a n t i t a t i v a s :

TALLER PRACTICO. Indica que variables s o n c u a l i t a t i v a s y c u a l e s c u a n t i t a t i v a s : TALLER PRACTICO Indica que variables s o n c u a l i t a t i v a s y c u a l e s c u a n t i t a t i v a s : 1 C o m i d a F a v o r i t a. 2 P r o f e s i ó n q u e t e g u s t a. 3 N ú m e r o d e g

Más detalles

CIENCIAS DE LA TIERRA Y MEDIOAMBIENTALES Ejercicios Bloque 2: La atmósfera. Preguntas de aplicación:

CIENCIAS DE LA TIERRA Y MEDIOAMBIENTALES Ejercicios Bloque 2: La atmósfera. Preguntas de aplicación: CIENCIAS DE LA TIERRA Y MEDIOAMBIENTALES Ejercicios Bloque 2: La atmósfera Preguntas de aplicación: 1 2 Una masa de aire a 20 ºC y 12,5 g/m3 de humedad, situada a 100 m de altura sobre el nivel del mar,

Más detalles

Energías Renovables Eficiencia Energética Realidad Latinoamericana

Energías Renovables Eficiencia Energética Realidad Latinoamericana Renovables Energética Córdoba, Argentina Octubre 2009 Emilio Gumos Facultad Ciencias Exactas, Experiencias Facultad Evaluación l Recurso Solar METODOS PASIVOS DE CAPTACION Arquitectura Solar Recursos (

Más detalles

Boletín Impositvo Mayo 2011

Boletín Impositvo Mayo 2011 J u ris d ic ció n N a c io n a l-a F IP - R e s o lu c ió n G e n e ra l N º 3 0 9 4 -Im p u e s to a la s g a n a n c ia s. A n tic ip o s im p u ta b le s a l p e río d o fis c a l 2 0 1 1.M o d ific

Más detalles

CTE. DOCUMENTO DE AHORRO ENERGÉTICO. Recomendaciones para la aplicación del DB HE en los climas canarios.

CTE. DOCUMENTO DE AHORRO ENERGÉTICO. Recomendaciones para la aplicación del DB HE en los climas canarios. CTE. DOCUMENTO DE AHORRO ENERGÉTICO. Recomendaciones para la aplicación del DB HE en los climas canarios. Margarita de Luxán.. Dra. Arquitecto. Araceli Reymundo. Arquitecto. Mary Cruz Bango Yanes.. Arquitecto

Más detalles

BLOQUE III: INDICADORES Y RESULTADOS CERTIFICACIÓN N ISO Y OBJETIVOS DEL SEGUIMIENTO ERCA. Dr. Juan Manuel Buades Fuster

BLOQUE III: INDICADORES Y RESULTADOS CERTIFICACIÓN N ISO Y OBJETIVOS DEL SEGUIMIENTO ERCA. Dr. Juan Manuel Buades Fuster BLOQUE III: INDICADORES Y RESULTADOS CERTIFICACIÓN N ISO Y OBJETIVOS DEL SEGUIMIENTO ERCA Dr. Juan Manuel Buades Fuster Servicio de Nefrología del Hospital Son Llàtzer Palma de Mallorca Acudir a una consulta

Más detalles

RADIACION SOLAR EN LA ARQUITECTURA BIOCLIMATICA

RADIACION SOLAR EN LA ARQUITECTURA BIOCLIMATICA RADIACION SOLAR EN LA ARQUITECTURA BIOCLIMATICA GANANCIA SOLAR PROTECCION SOLAR GANANCIA SOLAR 1. La orientación y forma de la edificación. 2. La orientación, dimensión de las ventanas y el tipo de vidrios

Más detalles

FRIO SOLAR. Eficiencia y Ahorro Energético. Enero, 2011

FRIO SOLAR. Eficiencia y Ahorro Energético. Enero, 2011 FRIO SOLAR Eficiencia y Ahorro Energético Enero, 2011 1. Empresa 2. Confort y Climatización 3. Tecnología 4. Frío Solar 5. Aplicaciones 6. Ejemplo de Instalación 2 La Compañía Estocolmo, Suecia Sede Corporativa,

Más detalles

Resultados a 31 de marzo de 2016

Resultados a 31 de marzo de 2016 Resultados a 31 de marzo de 2016 P á g i n a 0 / 9 Presentación de los resultados del primer trimestre de 201 6 via webcast y Conferencia telefónica Ac e r i n o x r e a l iz a r á u n a p r e s e n t

Más detalles

El proceso de secado consiste en la remoción de humedad de una sustancia, involucrando los fenómenos de transferencia de calor y masa, en forma

El proceso de secado consiste en la remoción de humedad de una sustancia, involucrando los fenómenos de transferencia de calor y masa, en forma SECADOR DE BANDEJA El proceso El proceso de secado consiste en la remoción de humedad de una sustancia, involucrando los fenómenos de transferencia de calor y masa, en forma simultanea. La transferencia

Más detalles

El Sol es la principal fuente de energía de la Tierra, para qué sirve esta energía?:

El Sol es la principal fuente de energía de la Tierra, para qué sirve esta energía?: TEMA 7: EL SOL COMO FUENTE DE ENERGÍA El Sol es la principal fuente de energía de la Tierra, para qué sirve esta energía?: Mantiene la vida en la Tierra. Pone en movimiento la atmósfera y la hidrosfera.

Más detalles

Longitud. Unidades de medida. Superficie. Unidades de medida. Volumen. Unidades de medida. Nociones sobre calor y temperatura. Escalas de temperatura.

Longitud. Unidades de medida. Superficie. Unidades de medida. Volumen. Unidades de medida. Nociones sobre calor y temperatura. Escalas de temperatura. Unidad 1: Conceptos Básicos Longitud. Unidades de medida. Superficie. Unidades de medida. Volumen. Unidades de medida Peso específico. Unidades de medida. Presión. Unidades de medida. Elementos de medición

Más detalles

Instalaciones Termohidráulicas y Eléctricas Curso 4º Lección Confort Térmico 1

Instalaciones Termohidráulicas y Eléctricas Curso 4º Lección Confort Térmico 1 LECCION 1 CONFORT TÉRMICO 1.1 Introducción. El confort ambiental. 1.2 Reglamentación del ambiente térmico. 1.3 Confort térmico. 1.4 Parámetros que intervienen en la calidad ambiental térmica. 1.5 Variables

Más detalles

Recuperadores de calor de placas para aire-aire.

Recuperadores de calor de placas para aire-aire. Recuperadores de calor de placas para aire-aire www.tecniseco.es Recuperadores de calor de placas para aire-aire Principio operativo Los recuperadores de calor de tipo estático consiguen una máxima eficacia

Más detalles

alumnos _ maría paz MARTINEZ nicole CORNEJO camila RIQUELME mauricio CELIS CIUDAD & EMPLAZAMIENTO & PROGRAMA ARQUITECTÓNICO 23 de Julio de 2010 FAUG

alumnos _ maría paz MARTINEZ nicole CORNEJO camila RIQUELME mauricio CELIS CIUDAD & EMPLAZAMIENTO & PROGRAMA ARQUITECTÓNICO 23 de Julio de 2010 FAUG CIUDAD & EMPLAZAMIENTO & PROGRAMA ARQUITECTÓNICO alumnos _ maría paz MARTINEZ nicole CORNEJO camila RIQUELME mauricio CELIS 23 de Julio de 2010 FAUG I. UBICACIÓN TERRENO El terreno se ubica en la zona

Más detalles

Tema 3: Sistemas de cerramiento

Tema 3: Sistemas de cerramiento Tema 3: Sistemas de cerramiento. Condiciones ambientales. 2. Tipos de cerramiento. 3. La relación entre el interior y el exterior: Exigencias del cerramiento. 4. Estabilidad. 5. Aislamiento y estanquidad,

Más detalles

Clima y vegetación en América, según Koppen: - Climas lluviosos tropicales. - Climas secos. - Climas templados húmedos. - Climas boreales.

Clima y vegetación en América, según Koppen: - Climas lluviosos tropicales. - Climas secos. - Climas templados húmedos. - Climas boreales. Clima y vegetación en América, según Koppen: - Climas lluviosos tropicales. - Climas secos. - Climas templados húmedos. - Climas boreales. - Climas polares o de nieve. - Clima de hielos perpetuos Importancia

Más detalles

ESTUDIO DE LA TRANSFERENCIA DE CALOR DE UN PISO RADIANTE HIDRONICO SOLAR A UN ESPACIO

ESTUDIO DE LA TRANSFERENCIA DE CALOR DE UN PISO RADIANTE HIDRONICO SOLAR A UN ESPACIO ESTUDIO DE LA TRANSFERENCIA DE CALOR DE UN PISO RADIANTE HIDRONICO SOLAR A UN ESPACIO Oscar E. Rodea García y Manuel D. Gordon Sánchez racso_rogo@msn.com, mgs@correo.azc.uam.mx Universidad Autónoma Metropolitana

Más detalles

Programa. COLEGIO DE BIBLIOTECARIOS DE CHILE A.G. Diagonal Paraguay 383 of. 122 Santiago Telefono: 56 2 222 56 52 Mail: cbc@bibliotecarios.

Programa. COLEGIO DE BIBLIOTECARIOS DE CHILE A.G. Diagonal Paraguay 383 of. 122 Santiago Telefono: 56 2 222 56 52 Mail: cbc@bibliotecarios. Programa COLEGIO DE BIBLIOTECARIOS DE CHILE A.G. Diagonal Paraguay 383 of. 122 Santiago Telefono: 56 2 222 56 52 Mail: cbc@bibliotecarios.cl Programa XVI Conferencia Internacional de Bibliotecología Buenas

Más detalles

ESTUDIOS INTEGRALES EN ARQUITECTURA LABORATORIO DE ENERGÍA, MEDIO AMBIENTE Y ARQUITECTURA

ESTUDIOS INTEGRALES EN ARQUITECTURA LABORATORIO DE ENERGÍA, MEDIO AMBIENTE Y ARQUITECTURA ESTUDIOS INTEGRALES EN ARQUITECTURA LABORATORIO DE ENERGÍA, MEDIO AMBIENTE Y ARQUITECTURA INTEGRANTES NOMBRE GRADO PERFIL PROMEP SNI OBSERVACIONES José Manuel Ochoa de la torre Dr. Si Niv. I Líder Irene

Más detalles

Clima. Diseño de Interiores Climatización y Acústica Prof. Magaly Caba UNIBE

Clima. Diseño de Interiores Climatización y Acústica Prof. Magaly Caba UNIBE Clima Diseño de Interiores Climatización y Acústica Prof. Magaly Caba UNIBE Clima Es el conjunto de todos aquellos fenómenos ambientales que actúan sobre los ocupantes de un espacio influyendo en su bienestar

Más detalles

Aspectos Avanzados en Refrigeración y Aire Acondicionado SISTEMAS DE AHORRO Y RECUPERACION DE ENERGÍA EN INSTALACIONES DE CLIMATIACIÓN

Aspectos Avanzados en Refrigeración y Aire Acondicionado SISTEMAS DE AHORRO Y RECUPERACION DE ENERGÍA EN INSTALACIONES DE CLIMATIACIÓN Aspectos Avanzados en Refrigeración y Aire Acondicionado SISTEMAS DE AHORRO Y RECUPERACION DE ENERGÍA EN INSTALACIONES DE CLIMATIACIÓN E.T.S. Ingenieros Industriales Dr. Eloy Velasco Gómez Profesor Titular

Más detalles

SERVICIO MILITAR DE CONSTRUCCIONES

SERVICIO MILITAR DE CONSTRUCCIONES C URRÍCULUM Demoliciones ejecuta da s más recientes INGENIEROS Demoliciones y retirada de escombros del antiguo Cuartel de Ingenieros Calle San Dalmacio. Ma drid PRO PIEDAD: SERVICIO MILITAR DE CONSTRUCCIONES

Más detalles

PROBLEMAS DE PSICROMETRÍA

PROBLEMAS DE PSICROMETRÍA PROBLEMAS DE PSICROMETRÍA BLOQUE 4: Aire húmedo y procesos psicrométricos PROBLEMA En un proceso de acondicionamiento se necesita acondicionar 000 kgas/hora de aire hasta la temperatura de 18 ºC y humedad

Más detalles

P R O G R A M A D E G O B I E R N O 2012-2015. C o n g e s t i n, s e g u r i d a d y t r a b a j o

P R O G R A M A D E G O B I E R N O 2012-2015. C o n g e s t i n, s e g u r i d a d y t r a b a j o P R O G R A M A D E G O B I E R N O 2012-2015 C o n g e s t i n, s e g u r id a d y t r a b a jo 1 W I L M A N H A R R Y M A R ح N C A S T A ر O H O J A D E V I D A N a c ي e l 1 7 de S e p t ie m b r

Más detalles

Fabian López Doctor Arquitecto. Societat Orgànica Consultora Ambiental. Eficiencia energética, diseño y cumplimiento cte

Fabian López Doctor Arquitecto. Societat Orgànica Consultora Ambiental. Eficiencia energética, diseño y cumplimiento cte Eficiencia energética, diseño y cumplimiento cte Fabian López Doctor Arquitecto. Societat Orgànica Consultora Ambiental Eficiencia energética, diseño y cumplimiento cte Índice de la ponencia: Estrategias

Más detalles

3 Jornada Provincial de Ambiente y Desarrollo Sustentable 2009

3 Jornada Provincial de Ambiente y Desarrollo Sustentable 2009 3 Jornada Provincial de Ambiente y Desarrollo Sustentable 2009 Arq. Rodríguez Lucas Definición Es aquella arquitectura que tiene en cuenta el clima y las condiciones del entorno Distintas Denominaciones

Más detalles

PISCINA CUBIERTA. ÍNDICE 1.-Introducción 2.-Condiciones de proyecto. 04/06/2004 Pedro Giner Editorial, S.L. 1

PISCINA CUBIERTA. ÍNDICE 1.-Introducción 2.-Condiciones de proyecto. 04/06/2004 Pedro Giner Editorial, S.L. 1 PISCINA CUBIERTA ÍNDICE 1.-Introducción 2.-Condiciones de proyecto 04/06/2004 Pedro Giner Editorial, S.L. 1 A. C. S. 1.-INTRODUCCIÓN Por qué hay que calentar el Agua.Porque se enfría debido a la: EVAPORACIÓN.

Más detalles

CAPITULO 3 2. CALCULO DE CARGA. 3.1 Características específicas de la sala de cirugía.

CAPITULO 3 2. CALCULO DE CARGA. 3.1 Características específicas de la sala de cirugía. 29 CAPITULO 3 2. CALCULO DE CARGA. 3.1 Características específicas de la sala de cirugía. Para poder realizar el cálculo de carga se debe determinar ciertas características del lugar que se va a climatizar,

Más detalles

Dr. Arquitecto. Miembro de Societat Orgànica

Dr. Arquitecto. Miembro de Societat Orgànica Fabian López Plazas Dr. Arquitecto Miembro de Societat Orgànica Concepto de sostenibilidad (calidad ambiental ) en la edificación Está dada por la relación entre los recursos empleados (materiales, energía,

Más detalles

Sistemas pasivos en la tradición constructiva en Tapachula, comparado con los requerimientos de la norma ASHRAE 55-2004

Sistemas pasivos en la tradición constructiva en Tapachula, comparado con los requerimientos de la norma ASHRAE 55-2004 Sistemas pasivos en la tradición constructiva en Tapachula, comparado con los requerimientos de la norma ASHRAE 55-2004 Raúl Pavel Ruiz Torres1, Gabriel Castañeda Nolasco2, David Morillón Gálvez3 1.-Facultad

Más detalles

Construcción de Edificios Energéticamente Eficientes

Construcción de Edificios Energéticamente Eficientes UNIVERSIDADDECOSTARICA TrabajoComunalUniversitario TC 463Solucionesenergéticasparalavidacotidiana Profesores:JorgeA.RomeroC.,AllanChinWoC. Construcción de Edificios Energéticamente Eficientes Fotos:HolcimCostaRica

Más detalles

TAISEN DESHIMARU ZEN y A R T ES M A R C I A L ES Presentación de M arc de S m edt N o ta f inal del D r C l au de D u rix D ig ital iz ado p o r U p asik a 1 I N D I C E P a g i n a s P r e s e n t a c

Más detalles

Jornada técnica CTE_ Orígenes. PROTOCOLO DE KIOTO Reducir emisiones en un 5% (2008-2012) Calentamiento global Efecto invernadero (CO 2 )

Jornada técnica CTE_ Orígenes. PROTOCOLO DE KIOTO Reducir emisiones en un 5% (2008-2012) Calentamiento global Efecto invernadero (CO 2 ) Jornada técnica CTE Jornada técnica CTE_ Orígenes PROTOCOLO DE KIOTO Reducir emisiones en un 5% (2008-2012) Calentamiento global Efecto invernadero (CO 2 ) MEDIDAS ADOPTADAS Establecer políticas nacionales

Más detalles

Normas de la colección Documento Básico HE. Ahorro de energía

Normas de la colección Documento Básico HE. Ahorro de energía Normas de la colección Documento Básico HE. Ahorro de energía Código y título Estado Tamaño UNE 72112:1985 130 Kb Tareas visuales. Clasificación. UNE 72163:1984 Niveles de iluminación. Asignación a tareas

Más detalles

Taller para desarrolladores

Taller para desarrolladores Taller para desarrolladores III Jornadas gvsig Francisco José Peñarrubia fpenarru@gmail.com Victor Olaya volaya@unex.es César Martínez Izquierdo volaya@unex.es Indice Introducción Arquitectura interna

Más detalles

3.- Regulación panel: Kit de ventilación y regulación mod. RP-10

3.- Regulación panel: Kit de ventilación y regulación mod. RP-10 MANUAL DE INSTALACIÓN DE LOS CAPTADORES CLIMASOLAR COMPONENTES DEL SISTEMA 1.- Captador solar (mod. A10, A20 y A20 Black) 2.- Regulación ambiente: Termostato analógico mod. RA-10 3.- Regulación panel:

Más detalles

LOS LOCALES DE LA MADURACIÓN

LOS LOCALES DE LA MADURACIÓN LOS LOCALES DE LA MADURACIÓN LOS LOCALES DE LA MADURACIÓN La regulación del ambiente de las cámaras de maduración Consecuencias sobre la estructura y la organización de los locales Las Buenas Prácticas

Más detalles

ENACE. INSTALACIONES TERMICAS E ILUMINACIÓN EN EDIFICIOS Curso Práctico de las Instalaciones Térmicas e Iluminación en Edificios

ENACE. INSTALACIONES TERMICAS E ILUMINACIÓN EN EDIFICIOS Curso Práctico de las Instalaciones Térmicas e Iluminación en Edificios 2013 ENACE INSTALACIONES TERMICAS E ILUMINACIÓN EN EDIFICIOS Curso Práctico de las Instalaciones Térmicas e Iluminación en Edificios Instalaciones El Reglamento de Instalaciones Térmicas en los Edificios

Más detalles

2 CLIMA Y MODOS DE VIDA

2 CLIMA Y MODOS DE VIDA 2 CLIMA Y MODOS DE VIDA Dado que quizás este sea EL TEMA de los arquitectos del futuro, (ó sea, ustedes) - Vamos a hacer una pequeña introducción para plantear el problema En la clase anterior vimos que,

Más detalles

LOS RECURSOS NATURALES EN EL DESARROLLO ECONOMICO

LOS RECURSOS NATURALES EN EL DESARROLLO ECONOMICO LOS RECURSOS NATURALES EN EL DESARROLLO ECONOMICO E d i t o r i a l U n i v e r s i t a r i a, S. A., 1 9 7 0 In s c r i p c i ó n N 3 8. 5 3 5 D e r e c h o s e x c lu s iv o s r e s e r v a d o s p a

Más detalles

Investigación e Innovación. Grupos de Investigación y Currículum vitae

Investigación e Innovación. Grupos de Investigación y Currículum vitae Investigación e Innovación Grupos de Investigación y Currículum vitae Contenido Sistema Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación Grupos de Investigación Índice de Medición de Grupos Gruplac CvLac Publindex

Más detalles

PRONÓSTICO CLIMÁTICO EVOLUCIÓN DEL FENÓMENO LA NIÑA. Setiembre Octubre Noviembre de 2010

PRONÓSTICO CLIMÁTICO EVOLUCIÓN DEL FENÓMENO LA NIÑA. Setiembre Octubre Noviembre de 2010 Setiembre Octubre Noviembre de 2010 PRONÓSTICO CLIMÁTICO GERENCIA DE CLIMATOLOGÍA E HIDROLOGÍA DEPARTAMENTO DE CLIMATOLOGÍA Visite el sitio Web de la DMH: www.meteorologia.gov.py Oficina de Vigilancia

Más detalles

taller danza - anteproyecto 3 postproducción 1er semestre 2011 Cecilia Lucero Ma Jose Abelar

taller danza - anteproyecto 3 postproducción 1er semestre 2011 Cecilia Lucero Ma Jose Abelar taller danza - anteproyecto 3 postproducción 1er semestre 2011 Cecilia Lucero Ma Jose Abelar Categorias operativas trabajadas_ Evolución_ Proyectar preeviendo un futuro crecimiento, de manera que sea flexible

Más detalles

d e l a L e y 1 8. 3 8 4.

d e l a L e y 1 8. 3 8 4. D I A G N Ó S T I C O D E L A S I T U A C I Ó N E N E L S I S T E M A T E A T R A L E n e l c a m i n o d e p r o f u n d i z al r a c o n s o l i d a c i ó n d e l s e c t o r t e a t rsae l, r e s u

Más detalles

Tabla de Contenidos. 1. Introducción... 19. 2. El agua y su importancia en la vivienda... 29. 1.1. Antecedentes... 19. 1.2. Alcances...

Tabla de Contenidos. 1. Introducción... 19. 2. El agua y su importancia en la vivienda... 29. 1.1. Antecedentes... 19. 1.2. Alcances... Tabla de Contenidos 1. Introducción... 19 1.1. Antecedentes... 19 1.2. Alcances... 19 1.3. La Humedad... 20 1.3.1. Humedad de lluvia... 20 1.3.2. Humedad accidental... 20 1.3.3. Humedad del suelo... 21

Más detalles

FUNDAMENTOS DEL ENFRIAMIENTO EVAPORATIVO PARA INSTALACIONES AVÍCOLAS José Antonio Frejo Fernández

FUNDAMENTOS DEL ENFRIAMIENTO EVAPORATIVO PARA INSTALACIONES AVÍCOLAS José Antonio Frejo Fernández CALOR FUNDAMENTOS DEL ENFRIAMIENTO EVAPORATIVO PARA INSTALACIONES AVÍCOLAS FUNDAMENTOS DEL ENFRIAMIENTO EVAPORATIVO PARA INSTALACIONES AVÍCOLAS José Antonio Frejo Fernández B.U. Manager Munters Spain S.A.U.

Más detalles

PROCESOS DE ACONDICIONAMIENTO DE AMBIENTES

PROCESOS DE ACONDICIONAMIENTO DE AMBIENTES UNEFM COMPLEJO ACADÉMICO EL SABINO AREA DE TECONOLOGÍA UNIDAD CURRICULAR: ELECTIVA III REFRIGERACIÓN DEPARTAMENTO: ENERGÉTICA PROGRAMA: ING MECÁNICA PROCESOS DE ACONDICIONAMIENTO DE AMBIENTES PUBLICADO

Más detalles

1. SENSORES DE TEMPERATURA

1. SENSORES DE TEMPERATURA 1. SENSORES DE TEMPERATURA 1.1. INTRODUCCIÓN. El objetivo de esta práctica es conocer, caracterizar y aplicar uno de los sensores de temperatura más conocidos, una NTC (Negative Temperature Coefficient).

Más detalles

ROBERTO BOSQUED GARCÍA arquitecto LA EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS BASADA, EXCLUSIVAMENTE, EN EL DISEÑO

ROBERTO BOSQUED GARCÍA arquitecto LA EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS BASADA, EXCLUSIVAMENTE, EN EL DISEÑO LA EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS BASADA, EXCLUSIVAMENTE, EN EL DISEÑO EL CIEMAT es un Organismo Público de Investigación adscrito al Ministerio de Educación y Ciencia Desde su creación lleva a cabo

Más detalles

1. PUERTA DEL SUM. 2. PUERTA DE CONSERJERÍA. 3. PUERTA DE DIRECCIÓN. 4. PUERTA DE CAFETERÍA.

1. PUERTA DEL SUM. 2. PUERTA DE CONSERJERÍA. 3. PUERTA DE DIRECCIÓN. 4. PUERTA DE CAFETERÍA. SALIDAS DE EMERGENCIA AL EXTERIOR DEL EDIFICIO DENTRO DEL CENTRO 1. PUERTA DEL SUM. 2. PUERTA DE CONSERJERÍA. 3. PUERTA DE DIRECCIÓN. 4. PUERTA DE CAFETERÍA. SALIDAS DE EMERGENCIA AL EXTERIOR DEL CENTRO.

Más detalles

Factores para el cálculo de la capacidad de disipación de los Condensadores evaporativos Serie EWK-E

Factores para el cálculo de la capacidad de disipación de los Condensadores evaporativos Serie EWK-E R 717 (Amoniaco) Presión Condensador (KPa) Tabla 1 Temp. Cond. ( C) Temperatura de Bulbo Húmedo ( C) 16 18 20 21 22 24 26 27 29 32 1069 30 1.25 1.38 1.61 1.75 1.94 2.42 - - - - 1138 32 1.06 1.19 1.35 1.44

Más detalles

I UNIDAD I: CARACTERÍSTICAS DE LA POSCOSECHA DE GRANOS

I UNIDAD I: CARACTERÍSTICAS DE LA POSCOSECHA DE GRANOS Ingeniería Poscosecha I UNIDAD I: CARACTERÍSTICAS DE LA POSCOSECHA DE GRANOS Secado de los granos Después de la trilla, los granos suelen tener un contenido de humedad superior para una buena conservación

Más detalles

ENCUESTA BUENAS PRACTICAS EN TIC'S

ENCUESTA BUENAS PRACTICAS EN TIC'S 239 16. ANEXO 1: ENCUESTA BUENAS PRÁCTICAS EN TIC S Facultad de Ciencias Económicas y Administrativas Escuela de Economía y Administración ENCUESTA BUENAS PRACTICAS EN TIC'S El objetivo de la siguiente

Más detalles

USOS PRODUCTIVOS DE LA ENERGÍA SOLAR. Centro de Energías Renovables y Uso Racional de la Energía Abel Deza

USOS PRODUCTIVOS DE LA ENERGÍA SOLAR. Centro de Energías Renovables y Uso Racional de la Energía Abel Deza USOS PRODUCTIVOS DE LA ENERGÍA SOLAR Centro de Energías Renovables y Uso Racional de la Energía Abel Deza adeza@uni.edu.pe adecauni@hotmail.com USOS PRODUCTIVOS CON ENERGÍA FOTOVOLTAICA Dimensionamiento

Más detalles

La influencia del DISEÑO en la EFICIENCIA ENERGÉTICA de los establecimientos turísticos de las Islas Canarias. Estudio de casos.

La influencia del DISEÑO en la EFICIENCIA ENERGÉTICA de los establecimientos turísticos de las Islas Canarias. Estudio de casos. JORNADA DE EFICIENCIA ENERGÉTICA ASOCIADA AL CONFORT TÉRMICO EN ESTABLECIMIENTOS HOTELEROS La influencia del DISEÑO en la EFICIENCIA ENERGÉTICA de los establecimientos turísticos de las Islas Canarias.

Más detalles

EMPRESA DE TRANSMISIÓN ELÉCTRICA S.A. GERENCIA DE HIDROMETEOROLOGÍA CENTRO DEL CLIMA DE PANAMÁ

EMPRESA DE TRANSMISIÓN ELÉCTRICA S.A. GERENCIA DE HIDROMETEOROLOGÍA CENTRO DEL CLIMA DE PANAMÁ EMPRESA DE TRANSMISIÓN ELÉCTRICA S.A. GERENCIA DE HIDROMETEOROLOGÍA CENTRO DEL CLIMA DE PANAMÁ CARACTERIZACIÓN CLIMÁTICA PARA LOS DISTRITOS DE PANAMÁ Y SAN MIGUELITO, SEGÚN LOS DATOS SUMINISTRADOS POR

Más detalles