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1 NOTICIAS INTERNACIONALES BRASIL...2 La presión de la demanda mantiene elevados los precios de la carne vacuna...2 El aumento de precios está ligado con la excesiva matanza de hembras que restó potenial productivo al sector...3 La mitad de la cantidad de animales en engorde intensivo ya habría sido comercializada...3 Existencias de ganado vacuno: con un total de 197 millones de cabezas, se estima que aumentaron casi un 20 por ciento entre 1999 y Abiec eligió como nuevo presidente a Antonio Jorge Camardelli, JBS vuelve a la entidad...4 Estados Unidos demora el reconocimiento de zona libre de aftosa sin vacunación del estado de Santa Catarina. Oposición de entidades ganaderas...4 Bolivia podrá exportar embriones bovinos al Brasil...5 URUGUAY...5 Mercado vacuno firme frente a una oferta reducida. Se mataron reses, el nivel más bajo desde marzo El precio del ganado gordo continúa tendencia alcista y presiona sobre el valor de la carne al público...5 Avanza entrada de carne picada a EE.UU. se negociaría en el marco de una misión que llega al Uruguay para tratar un acuerdo de libre comercio...6 Pierde viabilidad la importación de carne de Brasil. Precios están igual que en Uruguay; Mujica alerta por seca...7 Exportaciones de carne a Rusia crecieron un 29,1%. Mercado. La demanda está alta y los precios son buenos...7 Encuesta de preñez: Esperan promedio de 78,9%, el más alto desde 2006 En 2011 se llegarían a producir 2,7 millones de terneros...8 Roberto Vázquez "Ternero tendría que valer más que el novillo gordo"...9 Uruguay tampoco cumplirá cuota de carne ovina a la UE. Esto se suma al incumplimiento de la cuota con Estados Unidos por carne bovina...10 PARAGUAY...11 Taiwán duplicó la cuota de importación de carne paraguaya, de 680 a 1760 toneladas...11 Chile y Rusia, principales destinos de la carne paraguaya...11 Incrementos en el precio de la hacienda y la carne están ligados a escasez de forraje según el titular de Senacsa...11 VARIOS...12 BOLIVIA se firmó un acuerdo entre el sector público y privado para combatir la fiebre aftosa. Miembros del Comité Veterinario Permanente del Mercosur (CVP) y de la Federación de Asociaciones Rurales del Mercosur (FARM) como testigos...12 CHILE SAG evaluará eventual importación de carne colombiana. Una delegación concurrirá en noviembre a verificar la condición de una nueva zona libre de fiebre aftosa...13 ESTADOS UNIDOS : En agosto de 2010, la producción de carnes bovinas aumentó un 5 por ciento en comparación a un mes atrás...13 La UE reconsidera el uso de harina de carne y huesos en alimentación animal En un futuro no lejano se podría administrar a animales no rumiantes...13 UNIÓN EUROPEA: recorte del 50 por ciento en los subsidios a los productores de carnes vacunas, obedece a la menor competencia desde Brasil y otros países del Mercosur, cuyos precios domésticos han venido creciendo...14 AUSTRALIA: esperanzados ante la posibilidad de que se amplíe a 45 mil toneladas la cuota europea de cortes especiales de animales engordados con granos...14 NUEVA ZELANDIA: el aumento en los precios del ganado está relacionado con la escasez de carne que se aprecia en el mundo

2 BRASIL La presión de la demanda mantiene elevados los precios de la carne vacuna 30/09/2010] Em um país, a ação do governo desestimula a produção. Noutro, custos elevados de grãos levaram o criador a descartar animais diante da rentabilidade baixa. E em um terceiro, o descarte de matrizes, há quatro anos, fez a oferta atual de gado bovino para abate recuar. Esses são os cenários hoje em três dos maiores países exportadores de carne bovina do mundo, no momento em que a demanda pelo produto cresce a passos largos, sobretudo em economias emergentes. O resultado não é difícil de imaginar: matéria-prima e produto final em alta em nível global. Por quanto tempo? Especialistas não arriscam previsões, mas avaliam que enquanto houver demanda crescente, as cotações serão firmes. Ex-ministro da Agricultura, ex-presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e atual conselheiro da JBS, Pratini de Moraes afirma que a escassez de carne no Brasil tem origem no ciclo de baixa da produção, que durou quatro anos, até 2009, em decorrência do descarte de matrizes, após um período de preços baixos. Ele acredita que a recuperação do rebanho já começou e o abate de bovinos deve voltar aos níveis de 45 milhões a 46 milhões de cabeças este ano, acima dos 43 milhões de Pratini não descarta "alguma correção" para baixo nos preços do setor. Mas não vê mudança significativa. "A demanda por proteína animal é tão grande e está crescendo tanto nos emergentes que ela representará uma sustentação, já que não há como aumentar a produção de carne bovina rapidamente, como o frango", disse Pratini, que estava em Buenos Aires para o 18º Congresso Mundial da Carne. Na União Europeia, onde a produção de carne bovina recua ano após ano por perda de competitividade, o braço executivo do bloco acaba de reduzir 50% os subsídios à exportação do produto. "Coquetel" foi a palavra usada por Héctor Salamanco, diretor-executivo do Consórcio de Exportadores de Carnes Argentinas, para explicar o cenário no setor de carne bovina no país. Por coquetel, entenda-se a combinação entre políticas do governo para reduzir a exportação de carne e segurar a inflação, seguidas por forte seca que reduziu a produção de gado em 2008 e da crise econômica mundial. O efeito desses fatores é um abate de gado, este ano, semelhante ao de 2000 e exportações até menores do que naquele ano. Há dez anos foram 12,4 milhões de cabeças e 342 mil toneladas em exportação. Este ano, estima-se 12 milhões de animais abatidos e 320 mil toneladas exportadas. "No médio prazo, vamos ter preços internacionais firmes para a carne. A razão é que a oferta é pequena e há uma demanda que a oferta não atende", afirmou Salamanco. Estimativas de especialistas indicam avanço da demanda global por carnes em geral, mas em ritmo menor para a bovina, que tem preços mais altos que o frango, por exemplo. De acordo com a consultoria inglesa Gira, o consumo de carne bovina no mundo deve sair de 60,8 milhões este ano de toneladas para 64,5 milhões em Só a China deve praticamente dobrar as importações no período, alcançando 400 mil toneladas. "O consumo de carne bovina está crescendo rápido na China, muito mais rápido que em qualquer outro país em desenvolvimento", diz Joel Haggard, vice-presidente da Federação dos Exportadores de Carnes dos EUA para Ásia e Pacífico. Ele observa que o país tem dificuldade de produzir gado devido à escassez de terras e usa os grãos para a produção de frango e suínos. Luis Alfredo Fratti, presidente do uruguaio Instituto Nacional da Carne, avalia que os países exportadores de carne da América do Sul devem se beneficiar do cenário de demanda crescente. "O mundo nos vê como a região provedora de carne, não importa se é Argentina, Brasil ou Uruguai, o que importa é que a única capaz de abastecer os consumidores e também de aumentar a produção", afirmou. De acordo com Fratti, a forte demanda por carne com a mesma quantidade de gado deve garantir que os preços se mantenham firmes. Mas, de fato, ninguém sabe qual patamar os preços do boi e da carne podem alcançar. "Em algum ponto da alta, o criador dirá: está na hora de vender para fazer dinheiro", comentou Haggard, dos EUA. Não é só o consumo que definirá os preços - e consequentemente a recuperação do rebanho nos EUA, acredita Haggard. Ele lembra que a produção de gado caiu nos EUA porque os pecuaristas enfrentaram margens negativas em decorrência da alta dos preços dos grãos usados na ração dos animais, em "Os custos subiram e os produtores não puderam vender o gado por um preço alto suficiente para cobrir o maior custo". A matéria é de Alda do Amaral Rocha, publicada no jornal Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. 2

3 El aumento de precios está ligado con la excesiva matanza de hembras que restó potenial productivo al sector CNA 27/09/10 A valorização dos preços do boi gordo no mercado interno é reflexo do expressivo aumento na taxa de abate de matrizes nos últimos anos. Sem conseguir renda suficiente para se manter na atividade, os pecuaristas não tiveram opção e foram obrigados a abater boa parte do rebanho, a maioria de fêmeas, afirma o presidente do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira. Para ele, as conseqüências dessa decisão podem ser dimensionadas agora. A demanda por animais supera o volume ofertado. Neste ano, as indústrias não podem recorrer à estratégia de completar as escalas de abate com fêmeas, prática comum nos últimos anos. Não há lotes de fêmeas disponíveis, afirma Nogueira. Dessa forma, a única alternativa para os frigoríficos é comprar lotes de boi gordo. A disponibilidade de animais para abate é tradicionalmente menor durante o período de inverno. Neste ano, no entanto, a situação é mais crítica, reflexo do abate de matrizes dos anos anteriores. Levantamento da CNA mostra que os preços do boi gordo subiram 20,09%, em São Paulo, no acumulado de janeiro a agosto de E não há perspectiva de redução de preços, mesmo com o fim da entressafra. Os confinamentos são finalizados até meados de novembro, após as primeiras chuvas. Neste ano, no entanto, as queimadas destruíram as áreas de pastagem e a recuperação dos pastos deve levar mais tempo, o que resultará em atraso na conclusão do processo de engorda a pasto. Os preços do boi gordo não devem cair, mesmo com a chegada das chuvas, diz Nogueira. A variação positiva dos preços da arroba já foi percebida pelo consumidor, que está pagando mais caro pela carne. Segundo pesquisa da CNA, a alta dos preços dos cortes no atacado superou a valorização da cotação do boi gordo. No acumulado do ano até agosto, os preços do dianteiro foram os que mais subiram no atacado: 38,84%. O preço da ponta de agulha subiu 31,74% no período. A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no acumulado do ano até agosto foi de 3,14%. La mitad de la cantidad de animales en engorde intensivo ya habría sido comercializada Scot Consultoria 30/09/10 Segundo estimativa da Scot Consultoria, feita com base em pesquisas com confinadores, frigoríficos e outros agentes-chave da cadeia, quase metade dos animais confinados este ano podem já ter sido comercializados. Pelo menos esta era a expectativa de venda dos confinadores. No entanto, o movimento de alta dos preços do gado pode ter adiado discretamente alguma parcela das vendas, o que pode ter interferido na porcentagem de vendas por mês. Segundo esta estimativa, ainda tem-se a metade dos animais de confinamento a serem comercializados entre outubro e novembro, basicamente, já que em dezembro o número deve cair significativamente. Por isso, existe a expectativa de que a alta observada anteriormente para os preços do boi gordo seja mais comedida nos próximos meses. Existencias de ganado vacuno: con un total de 197 millones de cabezas, se estima que aumentaron casi un 20 por ciento entre 1999 y 2009 Fonte: Diário de Cuiabá 30/09/10 De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o rebanho brasileiro apresentou alta de 19,7% na última década. Entre 1999 e 2009 o plantel somou 197,1 milhões de cabeças, ou 32,5 milhões de cabeças a mais que em Houve também variação na distribuição do rebanho. Neste levantamento, Mato Grosso, que possui o maior rebanho de bovinos do Brasil com 27 milhões de cabeças, acumula expansão de 48% no período, sendo o quarto em evolução no ranking nacional. A taxa de crescimento foi observada em Rondônia, mais de 103%. Em 1999 as regiões Sul e Sudeste detinham 38,3% do rebanho nacional, ante 61,7% no restante do país. Em 2009 o rebanho da região Sul e Sudeste representava 32,3% do total e o das demais regiões, 67,7%. Embora a expansão para o Norte do país tenda a diminuir, devido às pressões ambientais, nos últimos anos houve aumento significativo dos rebanhos de Rondônia (103,3%), Pará (71,6%) e Tocantins (25,6%). No Nordeste, a Bahia e o Maranhão merecem destaque, com aumentos de 23,3% e 67,8%, respectivamente, no período analisado. Além de estados do Norte, houve aumento em rebanhos da região central do país, como em Minas Gerais (10,7%), Mato Grosso (48%) e Goiás (10,2%). Em São Paulo, devido ao preço elevado da terra e rentabilidade menor em relação a outras atividades (custo de oportunidade), a pecuária tem diminuído, com a utilização das terras para agricultura, por exemplo. Em São Paulo o rebanho diminuiu 12,6% entre 1999 e

4 Abiec eligió como nuevo presidente a Antonio Jorge Camardelli, JBS vuelve a la entidad 27/09/2010] A Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne) aprovou na última sexta-feira (24), em assembleia, o nome de Antonio Jorge Camardelli para a presidência da entidade. Em votação apertada, Camardelli obteve a aprovação da assembleia e agora terá o nome avaliado pelo conselho da entidade na primeira semana de outubro. A avaliação do conselho vai ocorrer porque, pela primeira vez, não houve indicação unânime da assembleia para um nome. Na reunião de outubro, os cinco frigoríficos que compõem o conselho - Minerva, BRF-Brasil Foods, Marfrig, Frialto e Mataboi -, além de ouvirem as propostas de Camardelli, vão indicar as diretrizes da entidade. O nome de Camardelli já é dado como certo. A única chance de não ser aprovado seria uma proposta de alguma das partes, o que não deverá ocorrer, segundo um participante da assembleia. Camardelli, que há três anos era diretor-executivo da Abiec na gestão do ex-ministro Pratini de Moraes, deixou a entidade para trabalhar no grupo JBS. Uma das exigências das empresas ligadas à Abiec para que seu nome fosse aprovado é que ele deixasse a JBS, o que deverá ocorrer. A assembleia aprovou também o retorno da JBS à entidade. O frigorífico havia deixado a entidade em setembro do ano passado por discordâncias com outros associados sobre os rumos da entidade. O retorno ocorre em um momento em que a JBS tem problemas com a colocação de carne industrializada nos Estados Unidos e com a sócia italiana Inalca. As informações são do jornal Folha de São Paulo, adaptadas pela Equipe BeefPoint. Estados Unidos demora el reconocimiento de zona libre de aftosa sin vacunación del estado de Santa Catarina. Oposición de entidades ganaderas 01/10/2010] Um dia depois de dizer que a liberação da importação de carne suína e bovina de Santa Catarina sairia apenas após as eleições legislativas americanas de 2 de novembro, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sinalizou ontem que vai agir para tentar resolver o problema em três semanas. Ontem, terminou o prazo acertado com o governo brasileiro para os EUA derrubarem as barreiras sanitárias que impedem as importações de carnes. O governo americano havia se comprometido a reconhecer Santa Catarina como região livre de febre aftosa sem vacinação e de outras doenças, dentro de um pacote de concessões feitas pelos americanos para evitar retaliações no caso do algodão. Anteontem, porém, o subsecretário para assuntos de regulação do USDA, Edward Avalos, disse ao presidente da Associação Brasileira Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, que o prazo não seria cumprido e a liberação não aconteceria antes das eleições americanas. O governo Barack Obama enfrenta uma difícil eleição legislativa, na qual corre o risco de perder a maioria na Câmara dos Deputados e até mesmo no Senado. Algumas associações de produtores americanos de suínos e bovinos foram contra a liberação da carne de Santa Catarina na consulta pública feita pelo USDA. Ontem, em contatos com a embaixada brasileira em Washington, Avalos disse que o prazo combinado não foi cumprido por motivos apenas técnicos e que, agora, a USDA trabalha para que a liberação ocorra até 20 de outubro. "Não há um novo prazo definido, mas eles se comprometeram a se empenhar para resolver o problema", disse uma fonte. No dia 20 ocorre em Washington uma nova rodada das negociações sobre as retaliações do algodão. O Brasil foi autorizado pela Organização Mundial do Comércio a aplicar retaliações aos EUA por causa de subsídios concedidos pelos americanos ao algodão, mas acabou suspendendo temporariamente as medidas depois que os americanos se comprometeram com um pacote de compensações. Ontem, Camargo se reuniu com representantes dos partidos Republicano e Democrata no Congresso, que sinalizaram apoio ao cumprimento do acordo com o Brasil. Algumas associações de pecuaristas, porém, são contra a liberação das importações de Santa Catarina. É o caso, por exemplo, da Beef USA, que argumentou em carta ao USDA que uma eventual epidemia de febre aftosa nos EUA poderá custar entre US$ 10 bilhões e US$ 34 bilhões à economia americana. "O USDA não fez análise suficiente dos riscos, sobretudo no tocante à febre aftosa", disse Steve Fagelsong, presidente da Beef USA. Outra associação de pecuaristas, a R-Calf, é contra qualquer liberação de importações de regiões do Brasil, antes que o país inteiro seja declarado livre de aftosa. "A liberação proposta pela USDA é nãocientífica e favorece o Brasil de forma parcial", afirma a carta entregue pela associação ao USDA. O Conselho Nacional dos Produtores de Suínos e a Associação Americana dos Veterinários de Suínos admitem o princípio de liberar regiões de um país, mas alegam que, no caso de Santa Catarina, não há 4

5 documentação que comprove que foram atendidos alguns requisitos técnicos como a comprovação de rastreabilidade dos rebanhos. Um forte aliado do Brasil é a Federação Americana de Agricultores, que concordou com as importações. "O Avalos é político e sabe que, numa eleição apertada como essa, um voto pode fazer diferença", afirmou uma fonte brasileira que acompanha as negociações. A matéria é de Alex Ribeiro, publicada no Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. Bolivia podrá exportar embriones bovinos al Brasil Fonte: Acrissul 27/09/10 O II Fórum Internacional Brasil-Bolívia, realizado na quinta-feira (23-09) na cidade boliviana de Santa Cruz de la Sierra, concluiu que a Bolívia poderá num futuro próximo exportar sêmen e embriões bovinos para Mato Grosso do Sul e os demais Estados brasileiros, e não só importar. O fórum foi organizado pela Asocebu (Associação Boliviana de Criadores de Zebu) e a Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), com a participação de autoridades sanitárias dos dois países. A questão começou a ser debatida durante a Expogrande deste ano. Agora, há uma possibilidade real de se tornar uma realidade. À Bolívia caberá, concluindo que detém toda uma sistemática de controle sanitário no país, requerer a abertura da exportação de sêmen e embriões bovinos, explica o presidente da Acrissul, Francisco Maia. De posse deste documento formal, o Ministério da Agricultura automaticamente fará a autorização, reforçou o próprio diretor do Departamento de Saúde Animal, Jamil Gomes de Souza, que na solenidade representou o MAPA. O próximo passo do fórum internacional é buscar a liberação da exportação da Bolívia de reprodutores e matrizes em pé para o Brasil, bem como a livre participação em feiras e exposições. O fórum foi realizado durante a Expocruz, feira que reúne cerca de 20 países expositores em Santa Cruz de la Sierra e que já se tornou uma referência na pecuária boliviana, recebendo anualmente cerca de 450 mil visitantes. Para o presidente da Asocebu, Maurício Humboldt Gutierrez, este é um momento extremamente importante, pois colocará a Bolívia num mercado forte e competitivo na América do Sul. A Bolívia possui um rebanho bovino de corte de 8 milhões de cabeças, sendo que 50% deste plantel encontra-se na região de Santa Cruz de la Sierra. Ao defender o fim das restrições, Gutierrez afirmou que a Bolívia reúne todas as condições de produzir muito mais. Há investimentos históricos em genética de qualidade na Bolívia. Temos controle organizado dos registros de animais e a pecuária boliviana ganha cada vez mais reconhecimento do mercado. Este ano a associação (Asocebu) completa 35 anos de existência. Para Guilherme Bumlai, presidente da Associação Sul-Mato-Grossense de Criadores de Nelore (Nelore- MS) e diretor da Associação Nacional dos Criadores de Nelore, que acompanhou a missão brasileira, a Bolívia detém tecnologias e material genético também para contribuir para o crescimento e melhoramento da genética bovina do Brasil. E isso beneficia sobremaneira o Mato Grosso do Sul, estado fronteiriço com quem os bolivianos já mantêm uma relação comercial histórica. A diretora da Iagro-MS, Maria Cristina Carrijo, também participou do encontro. O presidente da Acrissul, Francisco Maia, lembrou que a pecuária brasileira cresceu, enfrentou e enfrenta diversas barreiras, mas está vencendo. É o maior exportador de carne bovina do mundo. Em 1970 o país saiu de uma produção de carne de 2,5 milhões de toneladas para 20 milhões de toneladas de carne/mês, com o mundo inteiro consumindo a proteína animal brasileira. Acreditamos que nossa vizinha Bolívia também fará o que for necessário para vencer quaisquer barreiras, principalmente as sanitárias. Esse fórum serve exatamente para isso para reduzir as diferenças entre os países co-irmãos e de estimular a diversidade econômica, concluiu. URUGUAY Mercado vacuno firme frente a una oferta reducida. Se mataron reses, el nivel más bajo desde marzo El precio del ganado gordo continúa tendencia alcista y presiona sobre el valor de la carne al público El País Digital 25/09/10 La faena de vacunos llegó a cabezas en la semana finalizada el 18 de septiembre, registrando una baja del 10% respecto a la semana pasada, y ubicándose en el nivel más bajo desde principios de marzo de este año. El nivel de actividad semanal se ubica un 37% por debajo que en igual semana del año anterior. Se mataron vacas y novillos, representando el 49,5% y 48,4% respectivamente. El mercado vacuno acentúa su tendencia al alza, impulsado por una escasa oferta que limita la actividad industrial. Los novillos pesados se ubican en un eje de US$ 3,15 por kilo en segunda balanza, a levantar y 5

6 con plazo, con algunos centavos más por lotes especiales de punta. Las vacas pesadas cotizan en un eje de US$ 3, en idénticas condiciones. El País Digital 28/09/10 El mercado de haciendas comenzó la semana con mucha firmeza y los frigoríficos acortaron las entradas, pero existe mucha disparidad en su posición de compra. La oferta de ganado gordo continúa siendo muy escasa. El ganado gordo no para de subir y los productores no tienen apuro por vender, al quedar bien posicionados ante una demanda que crece. Esto podría llevar a nuevas subas del precio de la carne al público en las próximas semanas. El novillo gordo bien terminado (animales de punta), se pagan entre US$ 3,05 y US$ 3,15 por kilo de carne y las vacas (también bien terminadas y pesadas) cotizan entre US$ 2,90 y US$ 3 por kilo de carne. Por un lado, el clima empuja la producción de forraje en los campos y por el otro, tienen que meterle más kilos a sus ganados porque la brecha entre haciendas gordas y las categorías de reposición se acortó mucho. En consecuencia, están saliendo al mercado animales con mejores terminaciones, principalmente aquellos que provienen de los invernadores. "El mercado está muy firme pero muy desparejo en la posición de compra de las diferentes plantas frigoríficas", aseguró a El País el consignatario de ganado Pablo Reyes. La disparidad de criterios al momento de comprar, responde a estrategias de cada empresa frigorífica. "Había plantas que, de pronto, hasta hace una semana estaban un poco más compradas y pasaban menores valores y otras que están mucho más agresivas en las compras", aclaró el operador. Hoy el común denominador es que las entradas son cortas y están por debajo de los 7 días para cargar el ganado y darle entrada en las faenas. Según los operadores, la falta de oferta se acentuó más sobre la mitad de la pasada semana y los precios se volvieron a tonificar, remarcando la tendencia alcista. Por otro lado, los consignatarios coinciden en que en los últimos días se está notando una mejor terminación y la industria frigorífica continúa premiando la calidad, pagando algunos centavos más esos animales bien pesados. VISIÓN. "Sostener los actuales precios del ganado dependerá mucho de la oferta", estimó Roberto Vázquez Platero, consultor en el área cárnica, productor ganadero y ex presidente del Instituto Nacional de Carnes ( ). Los frigoríficos están con un 50% de su capacidad ociosa porque el número de cabezas a faenar sigue cayendo debido a la escasez de la oferta. "Son faenas muy inferiores a las que podemos llegar a tener", admite Vázquez Platero. Por otro lado, afirmó que si se analizan los mercados de Estados Unidos, la Unión Europea y Rusia, las cosas no están tan bien en el corto plazo, por eso no descartó que, "en la medida que aparezca una mayor oferta los valores de las haciendas tiendan a la baja". Pero los consignatarios estiman que, si la primavera continúa desarrollándose como hasta ahora y si continúa lloviendo, la oferta de ganado gordo recién podría ser un poco más fluida dentro de un mes. La exportación de ganado en pie continúa dándole al productor un piso de precios y otra opción de ventas al momento de negociar sus animales. Hasta la semana pasada una firma exportadora que tenía un negocio con Turquía estuvo muy activa y se comenta en el mercado que otras dos también tendrían negocios concretados con ese destino, lo que alimenta la esperanza de los productores de que, al haber mayor competencia en el mercado, los valores se puedan mantener unas semanas más. OVINOS. En tanto, a nivel ovinos a medida que avanzan las esquilas comienza a aparecer algún lanar más en el mercado local, pero la demanda sigue superando a la oferta. El cordero pesado sigue cotizando en el mercado a US$ 5 por kilo de carne, un precio que representa un récord absoluto para la ovinocultura nacional. Por su parte, las ovejas se pagan a US$ 4,50 y los capones a US$ 4,60 por kilo de carne. El común denominador de los tres principales productores -Australia, Nueva Zelanda y Uruguay- es el faltante de oferta y eso asegura precios altos. Uruguay equiparó sus precios con Australia, pese a que tiene mercados de menor valor. Avanza entrada de carne picada a EE.UU. se negociaría en el marco de una misión que llega al Uruguay para tratar un acuerdo de libre comercio. El País Digital 29/09/10 Antes de mediados del mes que viene llegará a Uruguay una misión de Estados Unidos para darle un nuevo impulso al TIFA. En ese marco, se prevé acelerar el ingreso de carne bovina picada para industria y cítricos. Ambas negociaciones se reencaminarán antes de mediados de octubre, en el marco de una visita a Uruguay de negociadores de Estados Unidos para continuar discutiendo en base al Acuerdo Marco de Comercio e Inversiones (TIFA por sus siglas en inglés), según supo El País. La negociación también incluirá al software. 6

7 Desde hace más de 15 años Uruguay viene negociando con Estados Unidos la apertura de ese mercado para sus cítricos en fresco y no tiene menos importancia el destrabar el ingreso de carne bovina picada con destino a la elaboración de hamburguesas en la industria estadounidense. Tanto Canadá como Estados Unidos -no tanto México-, son los destinos tradicionales de los recortes de carne bovina que se producen en el proceso de desosado y que se conocen como trimming. Esos recortes son destinados a la industria de la hamburguesa, pero son molidos en las fábricas estadounidenses. La propuesta que las autoridades sanitarias uruguayas le hicieron a sus pares del Departamento de Agricultura de Estados Unidos, se basó en pedir la apertura del mercado para esos trimming molidos desde Uruguay. Recogiendo el guante, el Departamento de Agricultura estadounidense (USDA por sus siglas en inglés) pidió información adicional a Uruguay y la Dirección General de Servicios Ganaderos del Ministerio de Ganadería se la completó. Uruguay también negocia por carne ovina. Estados Unidos viene poniendo objeciones al ingreso de carne bovina picada uruguaya desde hace años, pero los frigoríficos uruguayos cumplen con el mismo protocolo sanitario que las fábricas de EE.UU. en el control de la Escherichia Coli o157h7, que causó estragos en ese país e incluso motivó la recolección de miles de kilos de carne local del mercado, por partidas contaminadas. Esa bacteria está asociada al tracto digestivo de los bovinos engordados en feed lot (a granos) y no a la ganadería mayormente pastoril de Uruguay. En tanto, en el marco del tratado, EE.UU. quiere entrar con carne aviar y con carne bovina. En realidad no hay un interés real en colocar carne bovina en Uruguay. Pero sí EE.UU. quiere lograr que se abra la posibilidad de colocar carne, ya que Uruguay es un país libre de vaca loca y EE.UU. no. Conseguir el certificado de ingreso les sirve para hacer lobby en los mercados asiáticos (Corea y Japón), que son los de más alto valor en sus exportaciones. Hasta el 18 de septiembre, los frigoríficos locales colocaron en EE.UU toneladas de carne bovina, cuando a igual fecha del año pasado habían vendido toneladas, según datos del Instituto Nacional de Carnes (INAC). Pierde viabilidad la importación de carne de Brasil. Precios están igual que en Uruguay; Mujica alerta por seca El País Digital 25/09/10 El presidente de la República, José Mujica aseguró que, "como fenómeno coyuntural", es muy posible que "los privados importen un poco de carne bovina" para volcarla al consumo y paliar el incremento que está teniendo este producto, tras la suba de precios del ganado gordo y la escasez de oferta. Los carniceros no dejaron de lado la posibilidad de importar carne desde Brasil y comenzarán los contactos con los frigoríficos de Rio Grande do Sul, para ver los precios. Pero, a principios de esta semana el precio del kilo en pie de la vaca en Uruguay y Porto Alegre estaba en torno a US$ 2,97-US$ 2,98, según consignó el blog de El País, Los números no dan. Eso hace inviable la importación desde Brasil, porque al costo de la carne hay que ponerle costos de flete e importaciones lo que haría más caro el producto que en Uruguay. En lo que va del año no se registraron importaciones de cortes congelados o enfriados. En el , la Unión de Vendedores de Carne estuvo importando pulpas sin hueso desde Brasil y volcándolas al abasto en las carnicerías, paliando de esa forma el aumento de precios. Posteriormente, tras la otra escalada de precios, también provocada por un faltante de la oferta, el gobierno acordó con la industria frigorífica tarifar, primero el asado y luego algunos otros cortes populares. Mujica también alertó a los productores a que se preparen ante una posible sequía, por los efectos de La Niña que prevén algunos meteorólogos y aclaró que, "hasta el momento", el gobierno "no tiene un plan de subsidio para reparar los efectos que puede traer aparejado una posible sequía". En tal sentido, les dijo a los productores que "aquellos que tengan capacidad de almacenar forraje, que puedan prevenir y guardar un peso, que lo hagan", indicó. "En los momentos gordos hay que guardar algún peso para los momentos flacos". El presidente intentó evitar el tema y sostuvo que es un tema de discusión para más adelante. "De esto más bien hablamos después, espero que no sea tan grave, entre los peores dramas está la sequía", dijo Mujica. Exportaciones de carne a Rusia crecieron un 29,1%. Mercado. La demanda está alta y los precios son buenos El País Digital 27/09/10 Las exportaciones de carne bovina a la Federación Rusa crecieron 29,1% en un año. Hoy la demanda y los precios están firmes y los importadores rusos no compran más porque Uruguay no tiene un mayor volumen de mercaderías para venderle. 7

8 Rusia está pagando muy buenos valores por la carne y sus importadores se apuran a comprar porque en noviembre se les terminan los cupos asignados por su gobierno, pero además, porque temen que el faltante de oferta que tienen Brasil y Uruguay -sus principales proveedores- se acentúe y los valores se disparen. Las compras hoy se centran en delanteros bovinos, trimming (recortes de carne) y menudencias, productos ya tradicionales en este mercado, para cargar de inmediato. "El aumento de la demanda dependerá de cómo viene la oferta", dijo a El País un operador de la empresa Mirasco Meat, que habitualmente hace negocios con los importadores rusos. Si Uruguay continúa con precios del ganado altos y poca oferta, lo mismo que en Brasil, los valores que paguen los importadores rusos seguirán altos. Los frigoríficos brasileños están colocando poca carne en Rusia porque también tiene una oferta reducida de ganado, debido a la sequía que castigó algunas zonas productoras de carne en Brasil. Según los datos estadísticos del Instituto Nacional de Carnes (INAC) se exportaron hacia la Federación Rusa toneladas cuando a igual fecha, pero un año antes, se habían colocado toneladas (hasta el 18 de septiembre). Rusia está representando, hasta esa fecha, el 31% de toda la carne exportada. Internamente los rusos producen cada vez menos carne y tienen una mayor necesidad de importar. Los importadores rusos son fuertes compradores de un set de cortes que se conocen como Chuck & Blade y que son: aguja, paleta con marucha, aguja y chingolo. La carne bovina uruguaya continúa valorizándose. Según los datos estadísticos del Instituto Nacional de Carnes generados hasta el pasado 18 de septiembre, la tonelada de carne bovina se pagó a un promedio de US$ 2.911, cuando a igual fecha del 2009, valía US$ A pesar de esto, Uruguay tiene suficientes mercados abiertos como para obtener mejores valores. Encuesta de preñez: Esperan promedio de 78,9%, el más alto desde 2006 En 2011 se llegarían a producir 2,7 millones de terneros El País Digital 29/09/10 La tasa de preñez se incrementará en 14,3 puntos porcentuales respecto al año pasado y alcanzará al 78,9% en los rodeos relevados en la Encuesta de Preñez 2010 del Ministerio de Ganadería. Para 2011 prevén que el destete sea de 67,8%. Con la participación de 185 médicos veterinarios que recopilaron información sobre rodeos, con un total de 680 mil vacas relevadas, la Dirección de Estadísticas Agropecuarias (DIEA) del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca, presentó ayer la encuesta. A nivel nacional, el relevamiento estimó una preñez para este año de 78,9%, valor 5,8 puntos porcentuales más alto que el promedio para el período 1996/2009 (73,1%) y que supera en 14,6 puntos porcentuales al registrado el año pasado. La tasa de preñez para este año es la más alta desde En el 2008/2009 la ganadería uruguaya se recuperaba de la sequía y eso determinó un bajo nivel de preñez, de 64,3%, el guarismo más bajo registrado desde En tanto, para 2011 la DIEA estimó una tasa de procreos de 67,8%, pero hasta la fecha no está disponible la información oficial -en base a la Declaración Jurada de Dicose- sobre la cantidad de vacas de cría, ni los terneros procreados este año. Por eso, partiendo de una estimación de 3,9 millones de vientres destinados a la cría en la ganadería de carne, el destete para el 2011 puede estimarse en 2,7 millones de terneros. REGIONES. Una de las particularidades del relevamiento de este año, es que no existen contrastes significativos entre regiones en cuanto al comportamiento reproductivo del rodeo bovino carnicero. En el litoral la tasa de gestación promedio sería de 82,1%, constituyéndose en el parámetro más alto, mientras que Cerro Largo, Rivera y Tacuarembó, serían los departamentos con el nivel de preñez promedio más bajo 74,7%, según divulgó la DIEA. Los vientres diagnosticados en este relevamiento oficial, representan apenas el 17% del total del rodeo de cría. Se supone que son predios que aplican alguna tecnología, entre las que está el diagnóstico de gestación, no conociéndose información certera acerca del restante 83% del rodeo nacional que no hace diagnósticos. Como no podía ser de otra manera, el porcentaje promedio de gestación fue superior en aquellos vientres que no estaban con ternero al pie al momento de hacer diagnóstico y en la categoría de vacas de segundo entore, la tasa de preñez de las que estaban sin ternero llega a superar en 23% a las que estaban amamantando su cría. El diagnóstico mostró que, al igual que en los tres años anteriores, la mayor tasa de preñez se registra en la categoría de vacas falladas (no preñadas el año anterior), donde se llega al 88,8%, superando en 5 puntos el nivel de las vaquillonas. 8

9 PROYECCIÓN. En los últimos 14 años, la DIEA estimó una diferencia promedio entre las tasas de preñez y destete de 11,1%. Basándose en su experiencia y con la base de valores que se registró este año, la tasa de procreos a esperar para el año que viene en el rodeo nacional sería de 67,8%. Por su parte, el ministro de Ganadería, Agricultura y Pesca, Tabaré Aguerre, recordó que después de muchos años complicados "hoy el ternero vale US$ 1,90 o US$ 2 por kilo" y como producir terneros "es una actividad rentable, entonces creo que los empresarios responden a esos signos económicos y esos signos están dados por el valor que hoy tienen los terneros". Aguerre manifestó lo valioso que significa poder acceder a la información centralizada y valoró el trabajo que hace la DIEA. Por otra parte, no pasó por alto que la agricultura está superando en área y en exportaciones a la ganadería y por lo tanto, esta última debe mejorar la eficiencia para que el país continúe exportando mayor volumen de carne bovina al mundo. Anualmente se exportan unas o toneladas y Aguerre se mostró optimista en poder superar este volumen, pero cree que crecer mucho más resultaría difícil. Roberto Vázquez "Ternero tendría que valer más que el novillo gordo" El País Digital 26/09/10 El consultor internacional sostuvo que el ternero debe tener un precio mucho más importante que el novillo gordo en la ganadería del futuro y tiene que existir una competencia muy sana. Dijo que a veces las políticas hacen mucho daño y el que paga los platos rotos es el criador. "Es clarísimo como la relación ternero-gordo se va para arriba cuando las expectativas son buenas", analizó. - Cuáles son las perspectivas para la carne bovina que produce Uruguay? -Son buenas. Estamos en un momento en donde el mundo está esperando una nueva disparada en los precios de los alimentos como la que hubo en Creo que mirando el largo plazo las perspectivas son buenas. - Por qué lo son? -Primero, porque países emergentes o en desarrollo continúan creciendo en forma importante y si esto sigue así, no tienen posibilidades de producir los alimentos que precisan. En la carne en particular, países importantes en el comercio mundial, como son los del Mercosur, se quedaron casi solos porque no hay otras áreas del mundo que puedan crecer mucho en materia de producción de carne. Si uno recorre el espectro de los principales productores está Oceanía, más o menos con el nivel de siempre y por el otro lado la Unión Europea que desapareció totalmente del mercado internacional. - Y a nivel de Brasil que es el mayor productor mundial? -La novedad importante es que Brasil, a partir del 2007, comenzó a producir menos, si bien insinúa algo más en el Pero la menor exportación de Brasil, junto con Argentina, abre oportunidades en los mercados tradicionales, a pesar de la debilidad de la demanda en esos destinos. -Las secuelas de la crisis económica todavía persisten en algunos mercados. Cómo analiza ese problema? -Cuidado que la carne en los países importantes como los de la Unión Europea y Estados Unidos está en crisis. Todavía hay un coletazo importante que hace que el consumo no tenga la firmeza que tenía. Pero lo que pasa es que hay muy pocos proveedores, principalmente en la Unión Europea, lo que hace que en ese balance y en una perspectiva de largo plazo, Uruguay esté muy bien posicionado. - Cuáles son los principales desafíos para Uruguay como productor de carne? -Tenemos el gran desafío de encontrar un mecanismo que nos permita recriar y engordar eficientemente, aun sin las hectáreas de praderas que teníamos antes. Uruguay está recorriendo ese camino. Hay un problema adicional al que tienen nuestros vecinos del Mercosur, porque nosotros no tenemos esa frontera que se llama áreas subtropicales, como Argentina; como le permitió crecer a Paraguay o como le permitió crecer a Brasil. No tenemos frontera para crecer en ningún lado, estamos con un achicamiento de la infraestructura. Uruguay va hacia modelos cada vez más intensivos en ganadería, en donde la tecnología va a tener que cumplir un rol muy importante. -Y dentro de ese modelo cómo ve a la recría? -Vamos a tener que procurar una recría muy eficiente y una mayor utilización de granos de lo que hemos usado hasta ahora, aunque hoy hay un cuarto de nuestros novillos que están siendo terminados a granos - Cuál cree que será el rol de los granos en la ganadería del futuro? -El grano vino a nuestra ganadería para quedarse, pero en una forma diferente a lo que sucedió en Estados Unidos. Cuando se encarecen los precios de la tierra y la agricultura desplaza a la ganadería, la cría se va a ubicar en determinados lugares donde la agricultura no podrá competir. Y en esos campos, tendremos una utilización de los granos segura para darle mayor eficiencia a la recría. -La sequía del 2008 dejó un faltante de terneros muy grande. Hoy los precios de la reposición son buenos. Cuál es la salida para producir más terneros? -Producir más terneros depende de los precios. Lo único que hará que tengamos más terneros en Uruguay es que haya muy buen precio para esta categoría y que toda la cadena tire para adelante. El 9

10 ternero es el eslabón más débil en materia de precios, el criador es el que tiene menos defensa y menos opciones para cambiar su realidad. La cadena es la que deberá empujar en forma permanente para que los terneros suban su precio. Y hoy tenemos una condición muy importante que no la tuvimos en el pasado. Si se miran los últimos 20 años, en Uruguay aumentó la cantidad de vacas, sustituimos ovejas por vacas y eso nos generó una oferta de terneros adicional muy importante. De no haber estado esa oferta adicional, el precio de esta categoría hubiera sido mucho más alto. -La cría tendrá que mejorar su eficiencia y producir más terneros en menor área y con menos vacas. Esa es la salida? -El tema que tenemos hoy es que parecería que la cantidad de vacas cae. O dejó de crecer. Considero que el ternero debería tener un precio mucho más importante incluso que el novillo gordo en la ganadería del futuro. Lo otro importante es que exista una competencia muy sana. Hace poco explicaba la realidad de otros países. A veces las políticas hacen mucho daño y el que paga los platos rotos muy caro es el criador. Es clarísimo cómo la relación ternero-ganado gordo se va para arriba cuando las expectativas son buenas y cuando ningún factor interfiere. Debemos tener mucho cuidado en Uruguay para que haya una competencia clara y no existan arreglos de precios. -Como ex presidente del Instituto Nacional de Carnes (INAC) entre el 2000 y 2005 está de acuerdo con los cambios que promueve el Legislativo en la Junta Directiva, buscando integrar a otros actores de la cadena cárnica? -Los cambios que se promueven son cosas malas. Hay muchas cosas que se podría pensar en cambiar en INAC antes que esto. Seguramente la decisión de cambiar tenga algún objetivo menor que no lo entiendo, un poco de política, pero cuando uno mira y piensa qué hacer para mejorar el INAC, cambiar la integración de la Junta Directiva está en el punto 99 entre 100 cosas a hacer. Hay muchas cosas antes para hacer, incluyendo una reforma general que promueva la creación de un organismo mucho más parecido al proceso que han tenido países que lideraron el crecimiento en carne y que tienen mejor presencia en los mercados. Sólo con imitarlos a ellos, y creo que podemos hacer mucho más que imitarlos, podríamos crecer más. Lo que se promueve son objetivos menores, impulsados por alguien que no tiene una visión muy clara y que no le está haciendo un favor al organismo para nada. - Qué opina sobre la inversión extranjera en la industria frigorífica uruguaya? -Es muy buena para el país, fundamentalmente en la medida que mantengamos la competencia. El desorden generalizado de gente que hace operaciones sin pagar impuestos o con créditos del Estado, como fue la historia del Uruguay, es malo. Creo que tiene que existir una competencia sana en igualdad de condiciones. Uruguay tampoco cumplirá cuota de carne ovina a la UE. Esto se suma al incumplimiento de la cuota con Estados Unidos por carne bovina Observa 30/09/100El director del grupo Marfrig Uruguay, Marcelo Secco, consideró que no solo se incumplirá con el cupo de 20 mil toneladas de carne bovina para Estados Unidos, sino que tampoco se podrá cumplir con el de carne ovina hacia la Unión Europea. Descartó, no obstante, que el incumplimiento obstaculice gestiones políticas para mejorar el acceso a ambos mercados. Si bien no hay un compromiso de vida o muerte, creo que estas cuotas que se consiguen como país para que usufructúen los privados deben ser cumplidas porque sino se empieza a debilitar la imagen seria que Uruguay ha venido dando, había dicho el presidente del Instituto Nacional de Carnes, Alfredo Fratti. Secco confirmó que es muy difícil poder cumplir el cupo de Estados Unidos en La brecha de valores este año es muy fuerte en el escenario actual de trabajo que tiene la carne en Uruguay. Por eso considero que no podamos cumplir la totalidad del cupo. Australia y Nueva Zelanda, que tienen casi 400 mil toneladas cada uno, frente a las modestas 20 mil de Uruguay, tampoco cumplen sus cuotas. Uruguay tiene un precio de hacienda muy similar al del mercado americano y dentro de ese país la oferta de precios es sensiblemente menor a la posibilidad que Uruguay tiene de colocar su bajo volumen de procesamiento, explicó. Agregó que se tiene un nivel de actividad crítico, frente a lo cual intentamos priorizar el valor. Para mí, el no cumplimiento, de ninguna manera impide seguir exigiendo una buena negociación. Aseguró que es probable que tampoco se cumpla el cupo de la Unión Europea para la carne ovina. La demanda del ovino por parte de Medio Oriente y Brasil han hecho que sean los principales formadores de precio de ese rubro de exportación, indicó. 10

11 PARAGUAY Taiwán duplicó la cuota de importación de carne paraguaya, de 680 a 1760 toneladas 27/09/2010] As autoridades de Taiwan, durante uma visita ministerial ao Paraguai na semana passada, concordaram em dobrar sua cota de importação de carne bovina desse país, de 880 toneladas para toneladas anualmente. Atualmente, o Paraguai é o único país que tem uma cota limite de carne bovina para entrar em Taiwan. O Paraguai, um dos dez principais exportadores de carne bovina do mundo, é reconhecido pela OIE como um país livre de aftosa com vacinação. Os envios de carne bovina do Paraguai são principalmente para União Europeia (UE), América Central e do Sul, África e Ásia. A carne bovina paraguaia representou menos de 5% das importações totais de carne bovina de Taiwan em , com somente carne congelada sendo exportada. Os últimos dados de importação de carne bovina de Taiwan (junho de 2010), do Conselho de Desenvolvimento Comercial Externo da China, revelaram que o preço médio da carne bovina paraguaia congelada foi de US$ 3,53 por quilo CIF. Ao mesmo tempo, os preços da carne bovina congelada importada dos Estados Unidos (US$ 4,62 por quilo CIF), Nova Zelândia (US$ 4,30 por quilo CIF), Austrália (US$ 4,13 por quilo CIF) e Canadá (US$ 4,90 por quilo CIF) foram todos maiores durante junho. A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint. Chile y Rusia, principales destinos de la carne paraguaya Carnetec 01/10/10 Más de 700 kilos de cada kg de carne de vacuno que exportó Paraguay en el primer semestre del 2010 fueron destinados a los consumidores chilenos y rusos. Estos países representan el 74,2% del mercado de exportación del sector cárnico, según el último informe publicado por el Banco Central del Paraguay. Con el 39,7 % del total, Chile se constituye en el principal mercado de exportación de la carne paraguaya, seguido por Rusia que ocupa el 34,5 % del total acumulado a junio de este año. Ambos países mantienen los primeros lugares observados en el mismo periodo del 2009, pero en porcentajes mayores este año. Los otros mercados del sector son Vietnan (5,5 %), Brasil (2,7 %), Venezuela (2,5 %), Israel (2,4 %), Angola (2 %) y Arabia Saudita (1,5 %). Según la Secretaría Nacional de Calidad y Sanidad Animal (Senacsa), en el primer semestre de este año se exportaron toneladas de carne de vacuno, mientras que en el mismo periodo de 2009 las partidas exportadas totalizaron toneladas. Incrementos en el precio de la hacienda y la carne están ligados a escasez de forraje según el titular de Senacsa ABC 28/09/10 De forma cíclica se registran incrementos de precio de la carne vacuna, debido principalmente a la menor oferta por la falta de forraje, según afirmó el presidente del Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa), Daniel Rojas. La solución propuesta es que los ganaderos tengan prevista la suplementación invernal. Cada año se registran incrementos de precio en el sector cárnico, pero no se puede echar la culpa de este encarecimiento a la exportación, resaltó Rojas. Indicó que la venta de carne al exterior no aumentó sustancialmente en volumen, pero sí en el precio obtenido por los cortes, debido al cambio de destino. Actualmente gran cantidad de la oferta es dirigida a Chile y países de Europa, que pagan valores más altos por el producto ( guaraníes por kilo, en el caso del novillo). Recalcó que hay un incremento en el ingreso de divisas, pero esto no se traduce en faltantes para el mercado local. Al contrario, acotó, hay que agregar al sector ganadero unas cabezas de animales, que se traducen en crecimiento del rubro. Para el titular de Senacsa, el incremento de precio a nivel interno se debe a la disminución del forraje (alimento para el ganado), que provoca una menor oferta en el sector. La causa principal son las heladas, además de la falta de previsión de una adecuada suplementación invernal. El cíclico problema que se genera cada invierno podría solucionarse si los ganaderos tuvieran su sistema de forraje para tener disponibilidad incluso en el invierno. En ese sentido, Rojas acotó que se está empezando a trabajar en esta materia, a partir de la utilización de heno o granos ensilados para la alimentación del ganado en épocas de heladas o sequía. El productor ganadero obtiene mejores precios actualmente gracias al encarecimiento, pero esto no solo debe verse del lado negativo para el consumidor, sino que es positivo desde el punto de vista de que permite una mayor inversión y distribución de ganancias. 11

12 Estos encarecimientos, que inician en el eslabón primario, pasando por el área industrial de los frigoríficos, llegan al consumidor final. Sin embargo, Paraguay sigue siendo el país con precios más bajos en toda la región del Cono Sur, subrayó el presidente de Senacsa. La cotización del novillo vivo (ganado en pie) está entre y por kilogramo, mientras que el precio de la res a nivel local oscila entre y guaraníes por kilo. En el área minorista, la carnaza de primera se consigue a un promedio de G /k VARIOS BOLIVIA se firmó un acuerdo entre el sector público y privado para combatir la fiebre aftosa. Miembros del Comité Veterinario Permanente del Mercosur (CVP) y de la Federación de Asociaciones Rurales del Mercosur (FARM) como testigos. ABC- 25 de Septiembre de El sector público y privado de Bolivia firmaron ayer un histórico acuerdo para el control de la fiebre aftosa en ese país. Los bolivianos adoptaron el modelo sanitario de Paraguay y devuelven así la tranquilidad a la región. La situación sanitaria de Bolivia, en lo relacionado a la salud animal y especialmente a la fiebre aftosa, era motivo de preocupación en toda la región e incluso en el seno de la Organización Internacional de Epizootias (OIE), ya que además del raquítico sistema sanitario existía una profunda crisis entre los productores pecuarios y el Gobierno boliviano lo que alejaba las posibilidades de una efectiva medida sanitaria contra la enfermedad viral. Esta preocupación hizo que la máxima autoridad de la OIE, doctor Barnard Vallat, solicitara al Gobierno de Paraguay, a través del titular del Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa), doctor Daniel Rojas, interceder ante el Gobierno de Bolivia para la aplicación de medidas conducentes a reencauzar el sistema sanitario boliviano. Las gestiones realizadas incluso a nivel de presidentes entre Fernando Lugo y Evo Morales comenzaron a tener sus frutos. El doctor Daniel Rojas informó ayer desde Santacruz (Bolivia) que se firmó un importante e histórico acuerdo entre el sector privado y el sector público boliviano, en el marco de la Expo Cruz y con miembros del Comité Veterinario Permanente del Mercosur (CVP) y de la Federación de Asociaciones Rurales del Mercosur (FARM) como testigos. El convenio consiste en realizar tareas conjuntas entre ambos sectores para el control de la fiebre aftosa en territorio boliviano. Para el efecto se utilizará el modelo paraguayo de vacunación fiscalizada por el servicio veterinario oficial y costeada por el sector privado, explicó Rojas. El acuerdo fue firmado por la Confederación de Ganaderos de Bolivia (Congabol), la Federación Ganadera de Santa Cruz (Fegasacruz) y los productores organizados de las provincias de Beni y Tarija. Por el sector público firmaron el acuerdo la ministra de Desarrollo Rural y de la Tierra y el Servicio Nacional de Sanidad Ganadera (Senasag). En la oportunidad el Senacsa de Paraguay realizó además una ponencia sobre el sistema sanitario paraguayo y las medidas conjuntas que se realizan entre el sector público y privado para el combate a la fiebre aftosa. Se ha mostrado como experiencia exitosa el modelo sanitario de Paraguay, sostuvo el titular del Senacsa. Lo que ahora queda pendiente es una conversación entre el sector público y privado de Tarija, es decir con la asociación de ganaderos de la zona que tienen ya un sistema sanitario implementado y quieren mantener ese sistema. Y la idea es mantener lo que están haciendo y mejorar algunos puntos, sostuvo Rojas. Con esto la región considera que se ha avanzado por lo menos en los acuerdos que era la parte más difícil, que entren a conversar primero los públicos y los privados y luego que firmen un acuerdo, manifestó el presidente del servicio veterinario. Añadió que ahora lo que se va buscar son resultados positivos en la lucha contra la fiebre aftosa porque en Bolivia se habla de vacunación pero no se tienen catastros apropiados. Entonces a todo eso se comprometieron ambas partes, se tiene que hacer un catastro real para lo cual se cuente ya con el compromiso de apoyo de la FAO, apuntó el funcionario. Lo que queremos es que esto no sea un simple compromiso de palabras o escrito sino de acciones concretas para devolver la tranquilidad a toda la región de que se está trabajando de manera seria y responsable en el combate a la fiebre aftosa también en Bolivia, concluyó el doctor Daniel Rojas. 12

13 CHILE SAG evaluará eventual importación de carne colombiana. Una delegación concurrirá en noviembre a verificar la condición de una nueva zona libre de fiebre aftosa Diario Financiero On Line 29/09/ El Servicio Agrícola y Ganadero (SAG) confirmó una visita a Colombia en noviembre próximo, para verificar la condición de una nueva zona libre de fiebre aftosa con vacunación por parte de la Organización Mundial de Salud Animal. Según explicaron, este es un paso inicial, que en el caso de ser evaluado favorablemente, significaría, posteriormente, analizar establecimientos de faenadores de carne bovina que se encuentren en esta nueva zona y que pretendan exportar carne a Chile. Y es que esta ampliación que otorga el SAG y que establece los estándares que Chile exige para la importación de carne, es requisito para que la nación colombiana, a través del Instituto Nacional de Vigilancia de Medicamentos y Alimentos (Invima), pueda presentar nuevas plantas de sacrificio y procesamiento de carne bovina. En forma paralela, se estima la vista de representantes colombianos al país para que conozcan en terreno la realidad de las plantas nacionales, las cuales están autorizadas para exportar, de manera de ver qué tipo de condiciones deben cumplir para la exportación de Colombia a Chile. Esto en el marco de la cooperación técnica que se comprometió con el Invima. ESTADOS UNIDOS : En agosto de 2010, la producción de carnes bovinas aumentó un 5 por ciento en comparación a un mes atrás September 27, 2010US - Commercial red meat production for the United States totalled 4.13 billion pounds in August, up one per cent from the 4.08 billion pounds produced in August 2009, according to the USDA's National Agricultural Statistics Service (NASS), in their Livestock Slaughter report for September Beef production, at 2.29 billion pounds, was five per cent above the previous year. Cattle slaughter totalled 2.96 million head, up six per cent from August The average live weight was down 16 pounds from the previous year, at 1,277 pounds. Veal production totalled 11.2 million pounds, six per cent above August a year ago. Calf slaughter totalled 76,200 head, down one per cent from August The average live weight was up 20 pounds from last year, at 254 pounds. Cumulative red meat production for the period January to August 2010 was 31.9 billion pounds, down two per cent from Accumulated beef production was up slightly from last year, veal was down one per cent, pork was down four per cent from last year, and lamb and mutton production was down three per cent. La UE reconsidera el uso de harina de carne y huesos en alimentación animal En un futuro no lejano se podría administrar a animales no rumiantes Fuente :Agromeat Después de una larga prohibición tras la crisis de las vacas locas, se ha propuesto su utilización de nuevo en animales no rumiantes. a harina de carne y de huesos podría incluirse de nuevo en alimentación animal después de la publicación por parte de la Comisión Europea de unas propuestas apoyando su reintroducción. Estas propuestas se incluyen en un documento en el que se citan los mayores costes de alimentación y los aspectos que más preocupan relacionados con la seguridad alimentaria. En el documento se comenta que la reducción en encefalitis espongiformes transmisibles como la encefalitis espongiforme bovina la sitúa por debajo en la lista de prioridades. Por el contrario, se recomienda prestar especial atención a amenazas crecientes para la seguridad alimentaria como la resistencia antimicrobiana y la salmonela. Por tanto, se apunta hacia la necesidad de priorizar acciones hacia enfermedades que pueden tener un mayor impacto que la EEB en términos de salud pública. En este mismo documento, se habla también del uso de harina de carne y de huesos en alimentación para no rumiantes, como porcino y aves, y se valora la posibilidad de levantar la prohibición sobre su introducción en estos piensos. Sin embargo, la prohibición actual de administrar estas harinas procedentes de una especie a animales de la misma especie debería permanecer. La reintroducción de las proteínas animales procesadas en piensos para no rumiantes podría permitir a la UE disminuir su dependencia de otras fuentes de proteína. La proteína en las dietas de pollos y cerdos proviene, principalmente, de la harina de soja, cuyo precio se está incrementando debido a la mayor demanda internacional y la restricción europea sobre la importación de soja modificada genéticamente. Si se llega a autorizar de nuevo el uso de harina de carne y huesos, ésta deberá ser procesada de forma segura, es decir, sin que haya posibilidad de contaminación cruzada con otras especies. 13

14 Finalmente, el documento enfatiza que la eliminación de material específico de riesgo como la médula espinal y los intestinos de canales de rumiantes destinados a consumo humano continuará. PV UNIÓN EUROPEA: recorte del 50 por ciento en los subsidios a los productores de carnes vacunas, obedece a la menor competencia desde Brasil y otros países del Mercosur, cuyos precios domésticos han venido creciendo Fonte: Valor Econômico 28/09/10 A União Europeia reduziu em 50% os subsídios destinados às exportações de carne bovina do bloco em boa parte porque constatou que a concorrência do Brasil e dos demais países do Mercosul diminuiu por causa de custos mais altos dos seus produtores. A explicação foi dada por fontes europeias, em Bruxelas, que insistiram que o Brasil dificilmente terá alguma vantagem comercial em razão da decisão que entrou em vigor na sexta-feira. Um porta-voz agrícola da UE disse que o corte dos subsídios à exportação é resultado "do recente comportamento da cotação internacional [da carne bovina], da taxa de câmbio e dos preços na Europa". Atualmente, os subsídios europeus são 80% menores do que eram em "A UE aplicou um parâmetro matemático", completou Jean-Luc Meriaux, secretário-geral de Comércio de Gado e Carne da União Europeia. "Isso inclui a constatação de preços mais altos no Brasil, Argentina, Uruguai". E contestou informações de que algum frigorífico brasileiro em particular possa ser especialmente beneficiado pela medida. "Do ponto de vista político, a decisão da UE é importante, mas do ponto de vista comercial a situação tem mais nuances", afirmou. Meriaux exemplificou que a UE exporta 250 mil toneladas de carne bovina em média, e que metade desse volume já não recebe subsídios. Na verdade, disse, os produtores da UE, inclusive graças ao euro fraco e ao real forte, estão é ocupando novos mercados. Ele também exemplificou que a UE já elevou em 30% as exportações no primeiro semestre de 2010 em relação ao mesmo período de E que o bloco conquistou mercados para a venda de animais vivos, como Líbano e Turquia, "sem subsídios". O euro fraco, que baixa o custo dos produtos europeus, está ajudando enormemente a retomada das exportações. A UE tem como principais clientes a Rússia, a Suíço, países da ex-iugoslávia e a África. Enquanto estima que vende mais, a UE está importando praticamente o mesmo volume originário do Brasil - cerca de 84 mil toneladas no primeiro semestre. "Mas isso já é importante, considerando o custo mais alto da carne brasileira". AUSTRALIA: esperanzados ante la posibilidad de que se amplíe a 45 mil toneladas la cuota europea de cortes especiales de animales engordados con granos Andrew Mole September 29, 2010 DOUBLING the European Union grain-fed beef quota to 45,000 tonnes will be a long-overdue opportunity for the Australian beef industry. Australia's big two processors, Teys Brothers and Swift Australia, both see any extension of the existing 20,000-tonne grain-fed quota as a bonus. Teys livestock director Geoff Teys described it as "an opportunity for Australia to get into a duty-free market" which he said would help offset the soaring Australian dollar. "If producers want more return this is where they will get it," Mr Teys said. "Particularly if you break down the way the duty is in Japan and Korea and the dollar so high. "We already do a lot of EU and we believe it is an important market because we can no longer rely as heavily on our traditional markets in Asia, America and domestically." Swift Australia director and corporate affairs manager John Berry agreed, saying this was the chance to get a serious foothold in the EU. "It lets us diversify our current grain-fed product and will be a good result all round for the industry in Australia we believe," he said. "Like all major processors, we are always looking for new markets, and duty-free ones are so hard to find." But an increase in the EU quota will have no immediate impact on Victoria's primarily grass-fed herd. Meat and Livestock Australia director and Western District grazier John Wyld said while the new quota won't happen soon, big lotfeeders and processors will still be licking their lips. However, Victorian producers will be waiting a long time for benefits to trickle through the system. "Of course the big appeal is this grain-fed quota is duty-free," Mr Wyld said. "The EU slugs our grass-fed beef 20 per cent import duty while the Japanese demand 38.5 per cent," he said. "Qualifying for the EU market is also tough. The specifications are tight, right down to the megajoules of energy fed into cattle. "And those cattle are on feed for more than 100 days, and not on a normal feedlot ration." 14

15 Mr Wyld said as the importer set the quota, contracts are issued on the 23rd of each month and are valid for 90 days only. So a feedlotter has to have big numbers of cattle in an EU-accredited system in the hope there will be an order. "It shows the EU is opening the door, it's just not that simple to take advantage of it," he said. "Even though the move is being driven by falling European domestic production, and the market is primarily high-quality British breed product, there is a long way to go for the door to open right up. "I have a 500-head feedlot but I would not be taking the risk of EU accreditation." NUEVA ZELANDIA: el aumento en los precios del ganado está relacionado con la escasez de carne que se aprecia en el mundo. By Owen Hembry 5:30 AM Monday Sep 27, 2010 Beef shipments from Argentina for the first seven months of this year fell by about half to 110,000 tonnes after the worst drought in 70 years, government export limits and with the national herd down 15 per cent in the past two years. Ranchers had sent a record number of animals to slaughter last year, with a lack of forage and export controls that prevented prices from reflecting international values. In August Russia banned grain exports for the rest of the year after a severe drought and wildfires destroyed crops. Beef and Lamb New Zealand chairman Mike Petersen said the price of corn and grain had soared. "You're seeing now in America for example the feed lots [producers] really struggling because of the price of grain," he said. Cattle in New Zealand is predominantly grass fed. In Europe beef production was plummeting as a result of reform of the Common Agricultural Policy. "That's almost in freefall in Europe and so there's not enough beef in the European market," Petersen said. "There's just strong demand from everywhere... and decreasing supply." Farm gate beef prices had increased strongly to more than $4 per kg, compared to a long-run average of about $3 per kg, Petersen said. "Admittedly we're in the low season at the moment so there's actually shortage of supply anyway." He said the strong demand from around the worldwas expected to continue. As markets and prices improved, the cost to consumers could also rise. "If there's strong demand from offshore then domestic consumers will expect to have to pay the prices that those consumers would pay. "But the changes at retail here don't appear to be as marked as the farm gate price or the offshore market price would suggest," he said. Beef and Lamb's new season outlook for 2010/11 this month predicted sheep and beef farm profit before tax of $54,000 - based on an estimated exchange rate indicator of US68c. Better prices for beef and sheep-meat had not been built into the outlook but if the exchange rate stayed at about US72c to 73c, they might offset any reduction in farm profit due to the higher currency, Petersen said. Federated Farmers Meat & Fibre chairman Bruce Wills said there was more optimism in the sector than there had been for a while, although a pre-tax profit of $54,000 was not a sustainable level of profitability. Farms needed considerable capital reinvestment to keep up to date. "International prices are strong but not enough [is] coming back to the farmer behind the farm gate. "As a consequence we see the continual shifting to dairy, to forestry, to other income sources because our supply chain is just not getting enough of the returns back to the farmer to make it economic." Petersen said the beef herd was shrinking and the dairy herd growing. "So we are looking at ways where we can integrate with the dairy herd more than we do today," he said. To start milking dairy cows needed calves, many of which were considered byproducts. However, beef genetics could be put into the dairy herd to produce animals that could provide better quality meat, Petersen said. It was important for New Zealand to have a diversified agriculture industry, he said. "I don't think anyone wants to see New Zealand as one big dairy farm." 15

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