PLAN DE CONTINGENCIA

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1 UNIVERDAD AUTOMA DE BAJA CALIFORNIA PLAN DE CONTINGENCIA EDIFICIO DE VICERRECTORIA UNIDAD PUNTA MORRO, CAMPUS ENSENADA ENSENADA. B. C.

2 DATOS DEL INMUEBLE Nombre del Conjunto: UNIVERDAD AUTÓMA DE BAJA CALIFORNIA, UNIDAD PUNTA MORRO, CAMPUS ENSENADA. Razón Social: UNIVERDAD AUTOMA DEL ESTADO DE BAJA CALIFORNIA R. F. C: UAE S5 Actividad: ESCUELA DE EDUCACION SUPERIOR Dirección: CARRETERA TRANSPENINSULAR ENSENADA-TIJUANA No. 397 FRACC. PLAYITAS, C.P Teléfono y Fax: (646) Domicilio Fiscal AVE. ALVARO OBREGON N NUMERO COL. NUEVA, MEXICALI, BAJA CALIFORNIA C.P. 200 Dimensiones de la Planta: Planta Baja:, m² Planta Alta:,4.4 m² Correo Electrónico: jeol79@uabc.edu.mx Nombre de Representante Legal: MTRO. RICARDO DAGNI MORE Número de Póliza de Responsabilidad Civil: AUTORIZADO CNSF. 8/08/994 EXP (S-5)/- OFICIO.2577 Allianz México, S.A. Número de trabajadores: 03 Trabajadores

3 ACCESOS AL EDIFICIO DE VICERRECTORIA

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6 DIRECTORIO DE EMERGENCIAS CORPORACIÓN TELÉFO OBSERVACIONES Sistema Nacional de Atención de Emergencias de la Ciudadanía O66 Policía, Cruz Roja y Bomberos. Cruz Roja Bomberos Policía Protección Civil C.F.E. 07 Policía Federal preventiva y de caminos Comandancia y tránsito Municipal Recuerde los siguientes pasos: Proporcione una descripción lo mas detallada posible del incidente. Lugar exacto de la ubicación y si es posible calles o vialidades principales que circunden esta. O algún punto de referencia importante como un banco o tienda. Deberá permanecer en la línea hasta que el operador te pida que cuelgues o hasta que las unidades lleguen en tu apoyo TEN EMPRE A LA MA Y/O PERFECTAMENTE UBICADO ESTE DIRECTORIO DEL COMITÉ INTER DE PROTECCION CIVIL

7 ANALIS GENERAL DE VULNERABILIDAD CUADRO I Edificio de Vicerrectoría A G E N T E S P E R T U R B A D O R E S C U A D R O I. R I E S G O S G E O L Ó G I C O S S I S M O S E R U P C I O N E S V O L C A N I C A S D E S L I Z A M I E N T O S, COLAPSO DE S U E L O S Y DESLAVES H U N D I M I E N T O S M A R E M O T O S E S T A E X P U E S T O? 2. H I D R O M E T E O R O L Ó G I C O S H U R A C A N E S O C I C L O N E S T R O P I C A L E S T R O M B A S G R A N I Z A D A S N E V A D A S I N U N D A C I O N E S S E Q U I A S L L U V I A S T O R R E N C I A L E S T O R M E N T A S E L E C T R I C A S H E L A D A S M A R E A S DE T E M P E S T A D E S T A E X P U E S T O? 3. Q U I M I C O S E S T A E X P U E S T O? E N V E N E N A M I E N T O E I N T O X I C A C I O N E S I N C E N D I O (URBA, INDUSTRIAL Y FORESTAL) E X P L O S I O N E S R A D I A C I O N E S F U G A DE S U S T A N C I A S P E L I G R O S A S C O N T A M I N A C I O N L L U V I A Á C I D A 4. S A N I T A R I O S I N T O X I C A C I O N E S O E N V E N E N A M I E N T O S MAVOS E P I D E M I A S P L A G A S A B E J A A F R I C A N A E S T A E X P U E S T O? 5. S O C I O O R G A N I Z A T I V O S E S T A E X P U E S T O? FALTA DE PREVENCION Y CONCENTRACION MAVA DE PERSONAS INTERRUPCIONES EN SERVICIOS PUBLICOS Y STEMAS VITALES ACCIDENTES AÉREOS Y TERRESTRES T E R R O R I S M O Y S A B O T A J E

8 RIESGOS INTERS CUADRO II Edificio de Vicerrectoría. OBJETOS QUE PUEDAN CAER N I V E L D E R I E S G O NINGU ACEPTABLE INTERMEDIO ALTO U B I C A C I O N V E N T A N A S D E V I D R I O Oficinas y pasillos V E N T I L A S C A N C E L E S D E V I D R I O L A M P A R A S E N T R E P A Ñ O S O R E P I S A S En algunas oficinas O B J E T O S S / E N T R E P A Ñ O S O R E P I S A S En algunas oficinas C U A D R O S En algunas oficinas P A N T A L L A S E S P E J O S L Í Q U I D O S T Ó X I C O S O I N F L A M A B L E S En álmacen de limpieza. M A C E T A S Y O T R O S O B J E T O S C O L G A N T E S P L A F O N E S En tods las oficinas 2. OBJETOS QUE PUEDAN DESLIZARSE N I V E L D E R I E S G O NINGU ACEPTABLE INTERMEDIO ALTO U B I C A C I O N E S C R I T O R I O S En algunas ofocinas M Á Q U I N A S En algunas ofocinas M E S A S S I L L A S En todas las oficinas T O D O S A Q U E L L O S CON R U E D A S En todas las oficinas 3. OBJETOS QUE PUEDAN VOLCARSE NINGU ACEPTABLE INTERMEDIO ALTO U B I C A C I O N E Q U I P O D E C O M P U T O En todas las oficinas L I B R E R O S En algunas oficinas R O P E R O S, C A S I L L E R O S A R C H I V E R O S Por su tamaño, no es posible. E S T A N T E S N O A N C L A D O S V I T R I N A S S U B D I V I S I O N E S N O A N C L A D A S 4. OBJETOS QUE PUEDAN INFLAMARSE BODEGAS DE PAPEL BODEGAS DE CARTON BODEGAS DE TELA COMBUSTIBLES O SOLVENTES OTROS PRODUCTOS O SUSTANCIAS QUÍMICAS N I V E L D E R I E S G O NINGU ACEPTABLE INTERMEDIO ALTO U B I C A C I O N Como matrerial de Ofna. Bodegas de limpieza 5. OBJETOS QUE PUEDAN ENTORPECER UNA N I V E L D E R I E S G O EVACUACIÓN NINGU ACEPTABLE INTERMEDIO ALTO U B I C A C I O N T A P E T E S M A L C O L O C A D O S Fuera del edificio D E S N I V E L E S Q U E N O S E N O T E N M A C E T A S Pasillos pero no estorban B O T E S D E B A S U R A C E N I C E R O S A R C H I V E R O S E X T I N T O R E S E N M A L A P O S I C I Ó N O B J E T O S P/ P R O T E C C I O N CONTRA R O B O S R E J A S E N P U E R T A S O V E N T A N A S C E R R A D U R A S O T R O S E X T I N T O R E S I N A C C E S I B L E S E X T I N T O R E S V A C I O S C E R R A D U R A S Q U E A B R E N P U E R T A S Q U E S E A T O R A N

9 RIESGOS CIRCUNDANTES CUADRO III Edificio de Vicerrectoría E L E M E N T O S D E R I E S G O R I E S G O S C I R C U N D A N T E S N I V E L D E R I E S G O NINGU ACEPTABLE INTERMEDIO ALTO U B I C A C I Ó N T A N Q U E S E L E V A D O S T O R R E S CON C A B L E S DE A L T A T E N S I Ó N P O S T E S DE C O R R I E N T E E L E C T R I C A T R A N S F O R M A D O R E S DE E L E C T R I C I D A D A L C A N T A R I L L A D O S Y R E G I S T R O S A B I E R T O S B A N Q U E T A S D E S N I V E L A D A S P O S T E S T E L E F Ó N I C O S A R B O L E S V I E J O S O G R A N D E S R A M A S QUE P U E D A N CAER R A M P A S P A R A A U T O S V I A S DE F E R R O C A R R I L C A L L E S CON E X E S I V A C I R C U L A C I Ó N V E H I C U L A R C A R R E T E R A S C O N S T R U C C I O N E S V E C I N A S D A Ñ A D A S C O N S T R U C C I O N E S V E C I N A S M U Y A L T A S D E S P R E N D I M I E N T O D E V I D R I O S D E V E N T A N A S A N U N C I O S V O L A D O S A C A B A D O S D E F A C H A D A S A N U N C I O S Y M A R Q U E S I N A S Q U E P U E D A N C A E R P E R F I L E S D E B A L C O N E S QUE P U E D A N D E S P R E N D E R S E I N C L I N A C I O N N O T O R I A D E L I N M U E B L E D A Ñ O E N C I M E N T A C I Ó N D A Ñ O S E N C O L U M N A S E X T E R I O R E S D A Ñ O S G R A V E S E N M U R O S F A B R I C A S, D E P O S I T O S, Á L M A C E N E S DE M A T. PELIGROSOS P A S O S A D E S N I V E L P A R A V E H Í C U L O S P U E N T E S P A R A P E A T O N E S G A S O L I N E R A S T E R M I N A L E S A E R E A S, M A R I T I M A S Y T E R R E S T R E S L U G A R E S Q U E D E S P I E R T E N S O S P E C H A D E R I E S G O

10 RIESGOS CIRCUNDANTES (300 MTS. Del terreno de la empresa) RIESGOS Y ACTIVIDADES CIRCUNDANTES (300 mts. Del terreno de la unidad).- Vialidades con alta influencia vehicular. (Carretera Transpeninsular Ensenada-Tijuana). 2.- Planta Z Gas. 3.- Océano Pacifico. 4.- Zona Residencial, King Villas 5.- Zona Hotelera, Punta Morro Resort 6.- Zona de Bajo riesgo Hidrometeorológico. ( Arroyos de poco flujo de agua o lodo). 7.- Zona de Bajo riesgo Geológico 8.- Rampas 9.- Tanque de gas. (Cafetería).

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12 La República Mexicana ha sido afectada en innumerables ocasiones por fenómenos naturales aunados a daños graves en la mayoría de las ocasiones. Las experiencias que han dejado estas situaciones, lleva a la necesidad de establecer sistemas de Protección Civil enfocados a la prevención En México, el Sistema Nacional de Protección Civil se organizó a raíz de los sismos de 985, con la colaboración de los tres niveles de gobierno: Federal, Estatal y Municipal; en coordinación con los diferentes Sectores Público, Privado y Social. La prevención de desastres es una de las actividades principales de la Protección Civil reconociendo que es indispensable establecer estrategias y programas de largo alcance enfocados a prevenir y reducir sus efectos y no sólo prestar atención a las emergencias y desastres. El darle mayor importancia a la prevención, garantiza no sólo una sociedad más preparada y segura, sino un país menos vulnerable frente a los fenómenos naturales y también de aquellos de origen antrópico que generan en ocasiones desastres de gran impacto. Aunque la prevención, vista como inversión de mediano a largo plazo tiene por supuesto un costo importante, se ha demostrado que es muy redituable ya que establece una muy favorable relación beneficio-costo este beneficio se daría principalmente en términos de salvar vidas humanas y por supuesto, ahorros económicos sustanciales derivados ambos del establecimiento de una mejor infraestructura y condiciones de menor vulnerabilidad. La estrategia de la prevención establece tres pasos fundamentales: Primero, conocer los peligros y amenazas a que estamos expuestos; estudiar y conocer los fenómenos buscando saber dónde, cuándo y cómo nos afectan. Segundo, identificar y establecer a nivel nacional, estatal, municipal y comunitario, las características y los niveles actuales de riesgo, entendido el riesgo como el producto del peligro (agente perturbador) por la exposición (sistema afectable) y por la vulnerabilidad (propensión a ser afectado). Por último, y basado en los pasos anteriores, diseñar acciones y programas para mitigar y reducir estos riesgos antes de la ocurrencia de los fenómenos, a través del reforzamiento y adecuación de la infraestructura y preparando a la población para que sepa qué hacer antes, durante y después de una contingencia. El objetivo de inducir una conciencia clara y precisa entre la población sobre los fenómenos y sus consecuencias es, para lograr la transición hacia una cultura de la prevención y de la autoprotección.

13 DESCRIPCIÓN Y DESARROLLO DEL PROGRAMA INTER DE PROTECCION CIVIL Programa Interno de Protección Civil: Es el instrumento de planeación que se circunscribe al ámbito de una dependencia, entidad, institución u organismo, perteneciente al sector público, privado o social y se implementa en cada inmueble con el fin de establecer las acciones preventivas y de auxilio destinadas a salvaguardar la integridad física de los empleados y de las personas que concurren a ellos, así como de proteger las instalaciones, bienes e información vital, ante la ocurrencia de una calamidad. Toda empresa esta expuesta a un gran número de fenómenos tanto naturales como provocados por el hombre, hacen que sus empleados y clientes o habitantes se encuentren expuestos a un gran número de fenómenos perturbadores, conocidos como riesgos, los cuáles pueden afectar sus vidas, bienes y entorno. La protección civil es una actividad corresponsable y participativa, cuyas bases fundamentales son la autoprotección y conservación del individuo, sus bienes y entorno, lo que posibilita su interacción social para prevenir, preparar y mitigar, los diversos factores de riesgo natural o antrópico, es por ello que se desarrolla el Programa Interno de Protección Civil. El Programa Interno de Protección Civil es el instrumento idóneo para que las empresas, industrias y establecimientos realicen las actividades en materia de protección civil de manera corresponsable asumiendo los riesgos a los que puede estar expuesta así como las correspondientes medidas antes, durante y después de un alto riesgo, emergencia, siniestro o desastre. El programa interno, se subdivide en tres subprogramas que son: Prevención, Auxilio y Recuperación.

14 Organización de la unidad Interna de interna de Protección Civil. La Unidad Interna de Protección Civil es integrada por un Jefe (Representante), quien además actúa como integrante de la brigada de comunicación. Las tres Brigadas que se integran son las de Primeros Auxilios, Evacuación y Combate al fuego, las cuales a su vez las encabezan un Jefe en cada una de ellas y los brigadistas. Diagrama de Acciones a realizar por cargo Jefe del comité Interno de Protección Civil Coordina el Programa Interno de Protección Civil Jefe de Brigada Coordina a los elementos de la Brigada que encabeza: Brigada Incendios Brigada Evacuación B. Primeros Auxilios B. Búsqueda y Rescate B. Comunicaciones B. Materiales Peligrosos Brigadistas Ejecutan Acciones de: Prevención, Auxilio y Recuperación

15 RESPONSABILIDADES POR CARGO JEFE DEL COMITE INTER DE PROTECCIÓN CIVIL Promover la participación de los empleados para la conformación y aplicación del Programa Interno de Protección Civil. Es el responsable del seguimiento, control y evaluación del Programa Interno en su complejo Organizara y participara en eventos que promuevan la cultura de la Protección Civil Elaborar directorios y enlaces con los responsables de Protección Civil y Seguridad en la zona de influencia donde se localice el inmueble En caso de una emergencia, asumir la coordinación, para dirigir las acciones de auxilio y restablecimiento Informar a los Jefes de Brigada, mediante los sistemas internos de comunicación, las acciones a realizar durante una contingencia Evaluar la situación prevaleciente, y determinar si es necesario evacuar o realizar un repliegue en el edificio Llevar un archivo y control de las actividades de las brigadas, así como del cumplimiento de las mismas Coordinarse con las corporaciones de auxilio, en caso necesario, (Bomberos, Cruz Roja, Seguridad pública, Comisión Federal de Electricidad). Así como proporcionar los elementos necesarios que estén a su alcance para hacer frente a la emergencia (Planos, Material y equipo en general, entre otros) Realizar una reunión de evaluación de las acciones realizadas durante el incidente, en coordinación con los brigadistas, con la finalidad de establecer acciones preventivas y correctivas necesarias, basadas en el reporte de los jefes de brigada

16 BRIGADA Es un grupo de personas que tienen como objetivo velar por el bienestar y la seguridad de los recursos humanos y materiales ante una situación de emergencia. FUNCIONES QUE DEBEN CUMPLIR LOS BRIGADISTAS Brindar auxilio de manera organizada y planeada. Desarrollar un Plan de Acciones que contribuyan a concienciar a la población, prevenir y minimizar las consecuencias de las emergencias o desastres. Contar con elementos entrenados o especializados que garanticen el óptimo cumplimiento de su función. Establecer grupos de brigadistas con la finalidad de asegurarse que en cualquier horario de trabajo, exista personal disponible para hacer frente a una emergencia. Participar activamente en todas las actividades de Protección Civil en el inmueble. Asistir a las capacitaciones para estar actualizados constantemente. Informar al jefe de la brigada sobre situaciones observadas, en el desarrollo de los diferentes planes, ejercicios y simulacros. Prestar auxilio en caso de emergencia según su campo de acción. Infundir seguridad y calma a las personas en general ante una emergencia. Portar chaleco que lo acredita y distingue como miembro de alguna brigada, y hacer un buen uso de él. PERFIL QUE DEBE CUBRIR UN BRIGADISTAS Vocación de servicio y actitud dinámica Tener buena salud física y mental Disposición de colaboración Don de mando y liderazgo Conocimiento previo de la materia Capacidad de tomar decisiones Responsabilidad, iniciativa, formalidad, aplomo y cordialidad Estar motivado para el buen desempeño de su función que consiste en salvaguardar bienes

17 FORMACIÓN DE BRIGADAS DE EMERGENCIA BRIGADA DE PRIMEROS AUXILIOS La Brigada de Primeros Auxilios es un grupo de funcionarios de la institución que se unen, organizan y capacitan para trabajar el área de los primeros auxilios en el marco del Plan de emergencias de la institución. La cantidad de miembros que la integran estará directamente relacionada con el tamaño de la planta física en que se ubican, la cantidad de personal, las jornadas de trabajo y el flujo de personas que accedan a la misma. Principales funciones Las funciones de la brigada se organizan en tres momentos, antes, durante y después de la emergencia. Teniendo en cuenta estos tres momentos, las principales actividades que se realizan son: Antes - Identificar posibles situaciones de emergencia médica que se pueden presentar en el lugar (padecimientos de los trabajadores y que se podrían complicar durante la emergencia, lesiones por accidentes de trabajo, etc.) - Tener disponible el equipo de primeros auxilios y ubicado en los lugares estratégicos previamente elegidos - Coordinar la capacitación necesaria para los miembros de la brigada. Durante - Evaluar la condición del paciente. - Brindar la asistencia básica en primeros auxilios - Determinar la necesidad de traslado y cuidados médicos para el paciente. - Mantener informado al mando del Comité de Emergencias sobre las acciones que realiza y los requerimientos necesarios para la ejecución de sus tareas Después - Evaluar la aplicación de los planes de respuesta - Elaborar el informe correspondiente - Adoptar las medidas correctivas necesarias para mejorar la capacidad de respuesta, teniendo como base la evaluación realizada.

18 Se debe tener presente y entender por Primeros Auxilios, el cuidado inmediato que se le presta a una persona que ha sido herida o repentinamente afectada por alguna enfermedad o lesión; con el propósito de disminuir su sufrimiento, prevenir lesiones mayores y hasta salvarle la vida mientras se consigue ayuda de personal más capacitado. Esto incluye primeros auxilios físicos (control de sangrados, quemaduras, etc.) y primeros auxilios psicológicos (palabras de aliento, apoyo emocional). Un primer auxilio debe ser oportuno, adecuado y eficiente. Es oportuno cuando se presta lo más rápidamente posible, es adecuado y eficiente cuando la maniobra que se realice sea exactamente la que corresponda a cada caso particular y dé resultado. Esto presupone que la persona que auxilia haya recibido el entrenamiento necesario. Importancia de los Primeros Auxilios. El conocimiento en primeros auxilios generalmente significa la diferencia entre la vida y la muerte; entre invalidez temporal y permanente; entre recuperación rápida o larga hospitalización. Tiene valor para prevenir y cuidar en casos de heridos o enfermos; cuido de personas en casos de desastres u otras catástrofes; distinguir entre lo que se debe y no debe hacerse. Promueve seguridad en el hogar, el trabajo, la montaña, la escuela, los lugares de deporte, las calles y carreteras. El adiestramiento en Primeros Auxilios se ve en la ayuda que se puede brindar a otro; en el auxilio propio; en la preparación para casos de desastres.

19 BRIGADA DE EVACUACIÓN OBJETIVO: Coordinar el repliegue o evacuación del personal ante la eventualidad de una emergencia. Implementar, colocar y mantener en buen estado la señalización del inmueble, lo mismo que los planos guía. Dicha señalización incluirá los extintores, botiquines. Contar con un censo actualizado y permanente del personal. Dar la señal de evacuación conforme a las instrucciones del coordinador. Llevar a los grupos de personas a la zona de menor riesgo y revisar que nadie quede en su área de trabajo. Determinar los puntos de reunión. Verificar de manera constante que las rutas de evacuación estén libres. Ante emergencias indicar rutas alternas en caso de problemas. Realizar un censo al llegar las personas al punto de reunión BRIGADA DE PREVENCION Y CONTROL DE INCENDIOS OBJETIVO: Prevenir y combatir incendios. Prevenir y brindar información sobre como evitar los incendios. Intervenir con los medios disponibles para combatir un incendio. Vigilar el mantenimiento del equipo contra incendios. Mantenerse en buena condición y en capacitación constante.

20 BRIGADA DE COMUNICACIÓN Contar con un listado de números telefónicos de los cuerpos de auxilio en la zona, mismos que deberá dar a conocer a toda la comunidad; Hacer las llamadas a los cuerpos de auxilio, según el alto riesgo, emergencia, siniestro o desastre que se presente; En coordinación con la brigada de primeros auxilios, tomará nota del número de la ambulancia o ambulancias, el nombre o nombres de los responsables de éstas, el nombre, denominación o razón social y dirección o direcciones de las instituciones hospitalarias a donde será remitido el paciente o pacientes, y realizará la llamada a los parientes del o los lesionados; Recibir la información de cada brigada, de acuerdo al alto riesgo, emergencia, siniestro o desastre que se presente, para informarle al Coordinador General y cuerpos de emergencia; Dar informes a la prensa, cuando el alto riesgo, emergencia, siniestro o desastre lo amerite; Contar con el formato de amenaza de bomba, en caso de presentarse un evento de este tipo; Permanecer en el puesto de comunicación a instalarse hasta el último momento, previo acuerdo con el jefe de brigada, o bien, si cuenta con aparatos de comunicación portátiles, los instalará en el punto de reunión.

21 BRIGADA DE BÚSQUEDA Y RESCATE ACTIVIDADES: Realizará la identificación y análisis de riesgo dentro de su centro de trabajo. Establecerá funciones y actividades de cada uno de los integrantes de la brigada ante una emergencia. Llevará a cabo simulacros tanto en las actividades que conciernen a la brigada como en la coordinación de las tareas con el resto de las brigadas. Las operaciones de la búsqueda siempre deberán efectuarse por grupos de dos o más brigadistas. El personal que requiera de los servicios de búsqueda y rescate acataran las instrucciones de los responsables de la brigada. Los servicios de la búsqueda y rescate serán proporcionados en el lugar que fue detectado el siniestro o calamidad. Trabajar siempre con seguridad sin exponer la vida y con el equipo adecuado. Se coordinarán las diferentes brigadas para las acciones a seguir ACCIÓN GENERAL: Se encargará de determinar con anticipación los bienes indispensables que deben ser salvados ante una emergencia. Los encargados de esta actividad deben determinar la prioridad de recuperación del material y los documentos de acuerdo con la actividad que se desarrolla dentro de la instalación. ACCIONES ESPECÍFICAS: Realizar inspecciones oculares para determinar que objeto recobrará en el lugar del desastre, enumerándolos según su prioridad. Controlar permanentemente que los objetos a ser salvados no hayan sido movidos de su sitio. Coordinar sus acciones con cada jefe de área para determinar la lista de bienes muebles y su prioridad a salvaguardar.

22 RECOMENDACIONES GENERALES:.- Apoyarse en el plan de emergencia que se realizó previamente, señalando los riesgos a los que está expuesta la población. 2.- Al recibir la llamada de auxilio, acudir al lugar del siniestro. 3.- Determinar la magnitud del desastre para identificar las necesidades 4.- Conocer el tipo de construcción del inmueble y los planos del mismo para efectuar la búsqueda y rescate de víctimas. 5.- Tener la lista del personal que se encuentra en el inmueble, cabe aclarar que esta información es de vital importancia, ya que después de una evacuación permite calcular el número probable de personas que se encuentren atrapadas. 6.- Conocer el tipo de construcción del inmueble y los planos del mismo para efectuarla búsqueda y rescate de víctimas. 7.- Tener la lista del personal que se encuentra en el inmueble. Cabe aclarar que esta información es de vital importancia, ya que después de una evacuación permite calcular el número probable de personas que se encuentren atrapadas. 8.- Determinar la localización aproximada de la gente en base a los siguientes puntos: a) Localizar los lugares en donde las victimas buscaron protección o pudieran quedar atrapadas, tales como: clósets, elevadores, espacios bajo escalones, sótanos, espacios cerrados junto a paredes, marcos, pasillos, pilares o esqueleto del edificio. b) Investigar cual fue el último lugar que la persona pudo haber ocupado al ocurrir la tragedia, esto es, en que cuarto o que piso. c). Si la persona se encuentra atrapada, llámele, grítele o comuníquese a través de golpes y ruidos, para saber en qué condiciones se encuentra o en su caso ayudarlo a permanecer consiente mientras se realiza su rescate. Uso que se le da al inmueble. Observar si existe el riesgo de un incendio o explosión y avisar a la brigada contraincendios. Ayudar al personal a desalojar el lugar, con el menor riesgo. Conducir al personal a la zona que ofrece mayor seguridad y protección, de acuerdo al lugar que estableció previamente la brigada de información y seguimiento. Se procederá a evitar que el siniestro tome mayores dimensiones, ocasionando pérdidas de tipo humano, llevando a cabo las acciones de auxilio en forma inmediata. Después de que el edificio fue inspeccionado y se efectuó la búsqueda y rescate, deberá ser marcado, estableciendo los tipos de peligro existentes en el mismo. Se realizará el reporte a las autoridades competentes. El personal regresará a sus actividades cuando se ha indicado por la oficina o departamento a cargo de protección civil.

23 BRIGADA DE DERRAME DE MATERIALES PELIGROSOS OBJETIVO: Establecer las instrucciones a seguir cuando en las instalaciones ocurran incidentes o emergencias producidos por derrames y/o fugas de sustancias peligrosas, insumos no peligrosos o residuos líquidos o semilíquidos, con el objeto de mitigar los impactos ambientales que puedan producirse. Se deberá proceder de acuerdo a las medidas para controlar derrames o fugas indicadas en la Hoja de Datos de Seguridad de sustancias peligrosas, insumos no peligrosos o residuos líquidos o semilíquidos, se procurará conseguir materiales absorbentes para controlar el derrame. El personal de Brigada evaluará, despejará y aislará el área afectada, coordinando el envío del personal hacia las zonas de seguridad más lejanas, observando la dirección del viento predominante para minimizar el riesgo de inhalación de vapores. Si el derrame ocurre en áreas exteriores, se deberá tratar de contener con un dique improvisado con material absorbente para evitar que el producto líquido o semilíquido derramado se disperse o llegue a algún cuerpo de agua. Cuando sea contenido el derrame, el personal capacitado en uso y manipulación del producto o sustancia peligrosa intentará recuperar el máximo posible en envases adecuados para su posterior disposición. El remanente no recuperable deberá cubrirse con material absorbente, para ser recogido, envasado y posteriormente enviado al lugar de acopio de residuos peligrosos. Si el derrame ocurre en bodegas, recuperar el máximo posible de producto, posteriormente cubrir con material absorbente, retirar el material contaminado, envasar en forma segura y trasladar a un lugar transitorio de acopio de residuos peligrosos. Si se requiere apoyo externo, el Líder deberá solicitarlo por medio de portería según instructivo de Comunicaciones de Emergencias.

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25 PUNTOS DE REUNION EN CASO DE CONTINGENCIA

26 ELEMENTOS ESENCIALES DE UN BOTIQUÍN DE PRIMEROS AUXILIOS Los elementos esenciales de un botiquín de primeros auxilios se pueden clasificar así:. Antisépticos 2. Material de curación 3. Instrumental y elementos adicionales 4. Medicamentos ANTISEPTICOS Los antisépticos son substancias cuyo objetivo es la prevención de la infección evitando el crecimiento de los gérmenes que comúnmente están presentes en toda lesión. Cuando se presentan individualmente en sobres que contienen pañitos húmedos con pequeñas cantidades de solución, se facilita su transporte y manipulación. YODOPOVIDONA, Povidona yodada germicida de acción rápida, se utiliza como jabón y solución para realizar la limpieza y desinfección de lesiones. Los nombres comerciales son: BACTRODERM ISODINE YOVIDONA WESCODYNE PREPODYNE La Yodopovidona puede producir reacción alérgica, por lo que no se debe usar en pacientes con antecedentes alérgicos al yodo. CLORHEXIDINA: Bactericida contra bacterias grampositivas y gramnegativas. Útil en desinfección de quemaduras y heridas. Igualmente en la desinfección de material limpio. No debe aplicarse en personas que presentan hipersensibilidad a esta solución y en áreas extensas. Se presenta en sobres con toallitas impregnadas con solución de clorhexidina. ALCOHOL AL 70%: Se usa para desinfectar termómetros clínicos, pinzas, tijeras u otro instrumental. También se usa para la limpieza de la piel, antes de la inyección. No es aconsejable utilizarlo en una herida por que irrita los tejidos. SUERO FIOLOGICO O SOLUCION SALINA RMAL: Se utiliza para limpiar o lavar heridas y quemaduras, también como descongestionante nasal se presenta en bolsa por 50cc, 00cc, 250cc, 500cc o frasco gotero plástico por 30cc, en su remplazo se puede utilizar Agua estéril. JABON: De tocador, barra o líquido para el lavado de las manos, heridas y material.

27 MATERIAL DE CURACIÓN El material de curación es indispensable en botiquín de primeros auxilios y se utiliza para:. Controlar hemorragias, limpiar, cubrir heridas o quemaduras. 2. Prevenir la contaminación e infección. PRODUCTOS DE GASAS O RAYON/POLYESTER; Gasitas gasas: Se sugieren aquellas que vienen en paquetes que contienen una o más gasitas estériles individuales (7.5 cm por 7.5 cm). Material suficiente para tratar una lesión solamente. Cada paquete se halla cerrado en cobertura estéril. Se utiliza para limpiar y cubrir heridas o detener hemorragias. Compresas: Porción de gasa orillada cuadrada, estéril lo suficiente grande (38 a 40cm) para que se pueda extender más allá del borde de la herida o quemadura. También es útil para atender una hemorragia. Apósitos: Almohadillas de gasas y algodón estéril, absorbente, viene en varios tamaños. (3 x 8cms, 3 x 23 cms, 23 x 23cms) según la lesión a cubrir, para ojos se utilizan de 4cm x 6.5 cms. Si no dispone de gasas individuales ni apósitos, elabórelos con la gasa que normalmente se consigue en paquetes. Teniendo la precaución de que todos los bordes queden al interior de tal manera que ninguna hebra quede en contacto con la herida. VENDAS: Es indispensable que haya vendas en rollo y triangulares. Se recomienda incluir vendas elástica y de gasas de diferentes tamaños (, 2, 3 pulgadas). VENDAS ADHEVAS: (Tales como banditas - curitas), son útiles para cubrir heridas pequeñas. APLICADORES: Se llaman también copitos, se utilizan para extraer cuerpos extraños en ojos, limpiar heridas donde no se puede hacer con gasa y aplicar 3 antisépticos en cavidades. BAJALEGUAS: En primeros auxilios se utilizan para inmovilizar fracturas o luxaciones de los dedos de las manos. ESPARADRAPO: Se utiliza para fijar gasas, apósitos, vendas y para afrontar los bordes delas heridas. Se dispone de esparadrapo de ½,, 2 yardas, preferiblemente hipo alérgico (micropore, transpore, leukofix) ALGODÓN: Se utiliza para forrar tablilla o inmovilizadores, improvisar apósitos y desinfectar el instrumental, nunca se debe poner directamente sobre una herida abierta.

28 INSTRUMENTAL Y OTROS ELEMENTOS ADICIONALES. Tapabocas y Guantes Desechables 2. Pinzas 3. Tijeras 4. Cuchillas 5. Navajas 6. Termómetro Oral 7. Ganchos de Nodriza 8. Lupa 9. Linterna 0. Libreta y lápiz. Caja de fósforos o encendedor 2. Lista de Teléfonos de Emergencia 3. Gotero 4. Manual o folleto de Primeros Auxilios 5. Otras cosas que le pueden ser útiles son: 6. Pañuelos desechables 7. Toallitas húmedas 8. Manta térmica 9. Bolsas de Plástico 20. Vasos desechables 2. Cucharas 22. Aguja e Hilo MEDICAMENTOS ANALGECOS, calmantes para aliviar el dolor causados por traumatismo y para evitar entre en estado de shock, sin embargo no debe usarse indiscriminadamente porque por su acción puede ocultar la gravedad de su lesión. Los principales analgésicos que se utiliza son de ácido acetilsalicílico y acetaminofén que en el mercado, puede encontrarse con diferentes nombres comerciales, estos también son antipiréticos (bajan la fiebre). ACETAMIFEN, Analgésicos comercialmente llamados: Tylenol, focus, dolex, apamide, trilum, winadol, compofen,. Precauciones: Siempre con agua nunca con café gaseosa o bebidas alcohólicas. No se debe administrar a personas con anemia, lesiones renales y hepáticas.

29 ACIDO ACETIL SALICILICO, Analgésico conocido comercialmente como: Aspirina (adultos-niños), Mejoral (adultos-niños), Asawin (adultos-niños), Bufferin, rhonal, ascriptin, son sustancias con capa entérica que evitan molestias a nivel gástrico. Precauciones: Administrar siempre con agua, nunca con café, gaseosa o bebidas alcohólicas No administrar a personas con problemas gástricos (ulceras) No administrar a personas que sangran con facilidad (hemofílicos) No administrar durante el embarazo, por cuanto a la madre como hijo corren riesgo porque se afecta el mecanismo de coagulación. No administrar a personas con problemas renales. No administrar a personas con historia de alergia a este medicamento SOBRES DE SUERO ORAL, Es indispensables tenerlos ya que, además de administrarse en casos de diarrea para evitar complicaciones de ésta, también resulta útil para administrar en casos de quemaduras, hemorragias o en cualquier situación que la víctima presenta deshidratación, evitando así que entre en shock. ANTIHISTAMINICO, No debe ser un medicamento esencial en la en la dotación del botiquín. Los antihistamínicos están indicados para personas que presentan reacción alérgica grave a la picadura de insectos y que se encuentran distantes de un centro asistencial mientras se traslada para la atención médica. Estos medicamentos tienen como efectos adversos, sedación, somnolencia, disminución de los reflejos. No debe mezclarse con licor porque produce mareo, incoordinación, visión borrosa, visión doble, nauseas, vomito, dolor de cabeza. Están contraindicados cuando haya hipersensibilidad a los antihistamínicos, durante el embarazo y lactancia. Se consigue en tabletas (antigripales, clorotrimetron, fenergan, benadryl) y en crema para la picadura de insectos (caldryl).

30 BITÁCORA DE MANTENIMIENTO DE UN BOTIQUÍN BITACORA DE MANTENIMIENTO DE BOTIQUÍN SE CUENTA OBSERVACIONES ANTICEPTICOS: CANTIDAD Yodo Isodine Clorhexidina Alcohol Solución Salina Jabón MATERIAL DE CURACIÓN: Gasas 7.5 cm. Compresas 40 cm. Apósitos 4 x 6.5 cm. p/ojos Apósitos 3 x 8 cm. Apósitos 3 x 23cm. Vendas 5 cm. Vendas 0 cm. Vendas adhesivas (curitas) Aplicadores Baja lenguas Espadrapo.5 cm. Espadrapo 2.5 cm. Espadrapo 5 cm. Algodón (torundas) INSTRUMENTAL: Tapabocas Guantes Desechables Pinzas Tijeras Cuchillas Navajas Termómetro Oral Ganchos de Nodriza Lupa Linterna Libreta y lápiz Encendedor Lista Tels. de Emergencia Gotero Manual Primeros Auxilios

31 (Continuación) BITACORA DE MANTENIMIENTO DE BOTIQUÍN MEDICAMENTOS: Analgésicos Acetaminofén Ácido acetil salicílico (aspirina) Suero oral Antihistamínico RECOMENDACIONES GENERALES: El botiquín debe ser manejado por personas adiestradas en la aplicación de primeros auxilios. El botiquín debe mantenerse completo y en buenas condiciones. Los medicamentos deben de ser controlados y administrados mediante la aprobación de un médico. Los medicamentos deben revisarse periódicamente y sustituirse al vencimiento de la fecha de caducidad indicada en el empaque. Este es un botiquín de tipo básico. Puede variar los productos y las cantidades según las necesidades de la empresa.

32 BITÁCORA DE REVIÓN DEL EDIFICIO DE VICERRECTORIA (Planta Baja) BITÁCORA DE REVIÓN MBRE Y/0 RAZÓN SOCIAL: ÁREA O DEPARTAMENTO: FECHA: VICERRECTORIA CAMPUS ENSENADA Vicerrectoria Planta Baja EXTINTOR UBICACIÓN VENCIMIENTO SEÑAL DE ACCESO DATOS DE PLACA SELLO DE PREON AGENTE EXTINTOR 246 Pasillo a S. A. PQS 247 Pasillo a Tesorería PQS OBSERVACIONES LAMPARA FUNCIONA EMERGENCIA Servicios Admvos. / Pasillo entrada Servicios Admvos. / Area de Luis Osuna Pizano Servicios Admvos. / Pasillo cotizadores Tesoreria / Pasillo Coperación Internac. / Pasillo Sorteos / Resepción Sorteos / Analistas UBICACIÓN Servicios Estudiantiles / Recepción Servicios Estudiantiles / Pasillo OBSERVACIONES DETECTOR HUMO FUNCIONA UBICACIÓN OBSERVACIONES Servicios Estudiantiles / Oficina Jefe Servicios Estudiantiles / Oficina Rosy Madero Servicios Estudiantiles / Oficina Salvador 2 Servicios Estudiantiles / Pasillo Servicios Estudiantiles / Ofna. Lupita Verdugo Servicios Estudiantiles / Ofna. Oscar Valenzuela Servicios Estudiantiles / Ofna. Karla Martínez Servicios Estudiantiles / Atención Alumnos Servicios Admvos. / Area Secretarias Servicios Admvos. / Ofna. Jefe Servicios Admvos. / Cafetería Servicios Admvos. / Ofna. Jefe de Obras Servicios Admvos. / Sala de juntas Servicios Admvos. / Area de Cotizadores Tesorería / Caja Tesorería / Ofna. Cecilia Bustillos Tesorería / Archivo Tesorería / Secretraia del Jefe Tesorería / Ofna. del Jefe Tesorería / Area de Margarita Pérez Tesorería / Ofna. de Hugo Martínez Tesorería / Ofna. de Delia Aréchiga Tesorería / Ofna. de Leidy Parra Tesorería / Ofna. de Karla zavala Tesorería / Area de Jerónimo Murillo Coperación Int. / Recepción Coperación Int. / Ofna. Jefe Coperación Int. / Pasillo entrada Coperación Int. / Pasillo del fondo Coperación Int. / Area Becarios Coperación Int. / Area Margarita Blanco Sorteos / Pasillo

33 Vicerrectoria planta baja Alarama FUNCIONA SEÑALIZADO/INSTRUCTIVO Incendios UBICACIÓN Pasillo entre sorteos y Cop. Int. Pasillo entre Serv. Esc. Y Serv. Admvos. OBSERVACIONES Instructivo COLOCADOS UBICACIÓN Seguridad TAS: 3 Almacén de Servicios (Aseo) CENTROS DE CARGA 2 COLOCADOS UBICACIÓN TAS: Almacén de Servicios (Aseo) S E Ñ A L A M I E N T O S U S TA N C I A S P ELI GR OS A S COLOCADOS UBICACIÓN TA: Almacén de Servicios (Aseo) Cantidad 2 COLOCADOS UBICACIÓN TAS: Salida principal Salida Posterior Escolares Atención alumnos/ Baños Cantidad COLOCADOS UBICACIÓN TAS: Escolares Servicios Admvos. Tesorería Coperación Internac. Sorteos Pasillos Alrededor de los baños

34 BITÁCORA DE REVIÓN DEL EDIFICIO DE VICERRECTORIA (Planta Alta) BITÁCORA DE REVIÓN EX TINGUIDOR MBRE Y/0 RAZÓN SOCIAL: ÁREA O DEPARTAMENTO: FECHA: UBICACIÓN VENCIMIENTO SEÑAL DE ACCESO VICERRECTORIA CAMPUS ENSENADA Vicerrectoria Planta Alta DATOS DE PLACA SELLO DE PREÓN AGENTE EXTINTOR 248 Afuera F. Basica PQS 249 Pasillo afuera Salas PQS OBSERVACIONES LAMPARA EMRGENCIA FUNCIONA UBICACIÓN OBSERVACIONES Vicerrectoría / Sala de Juntas Planeación / Cafetería Planeación / Ofna. del Jefe Posgrado / Pasillo Form. Básica / Resepción Form. Prof. / Resepción Form. Prof. / Pasillo Auditoria / Pasillo Recursos H. / Recepción Recursos H. / pasillo Pasillo hacia Salas de junta DETECTOR HUMO FUNCIONA UBICACIÓN OBSERVACIONES Vicerrectoría / Sala de juntas Vicerrectoría / Resepción Vicerrectoría / Ofna. Vicerrec. Vicerrectoría / Sec. Particular Planeación / Analista Planeación / Pasillo Planeación / Ofna. del Jefe Posgrado / Pasillo Posgrado / Ofna. del Jefe Formación B. / Pasillo Formación B. / Ofna. Jefe Formación Prof. / Pasillo Formación Prof. / Ofna. Jefe Formación Prof. / Gmo. Amaya Formación Prof. / Cafetería Formación Prof. / Sala Juntas Auditoría / Pasillo Auditoría / Jefe Dpto. Rec. Humanos / Ofna. Jefe Rec. Humanos / Recepción Rec. Humanos / Lourdes A. Rec. Humanos / Abogada Rec. Humanos / C. Copiado Rec. Humanos / C. Camaras Rec. Humanos / Inspectores Rec. Humanos / Pasillo Rec. Humanos / Almacén Sala " A " Sala " B " Sala / Auditoria Intelectual Sala / Sala de Juntas Privado Vicerrector

35 Fecha: Vicerrectoria Planta Alta ALARMA FUNCIONA SEÑALIZADO / INSTRUCTIVO INCENDIOS UBICACIÓN Pasillo entre R.H. y Auditoria Pasillo afuera de Inv. Y Posgrado OBSERVACIONES I N S TR U C TI VOS S EGU R I D A D 3 COLOCADOS UBICACIÓN TAS: Almacén de Servicios CENTROS DE CARGA 3 COLOCADOS UBICACIÓN TAS: Almacén de Servicios S EÑ A LA M I EN TO R ES I U D OS P ELI GR OS OS COLOCADOS UBICACIÓN TA: Almacén de Servicios Cantidad COLOCADOS UBICACIÓN TAS: Planeación e Imamgen Escalera Vicerrectoria Cantidad COLOCADOS UBICACIÓN TAS: Auditoría Recursos Humanos Pasillo a salas Planeación e Imamgen Posgrado e Investi. Formación Basica Formació Profesional alrededor de los Baños pasillos

36 SEÑALIZACIÓN En la fase preventiva, una de las acciones de la brigada de evacuación es la implementación de un sistema de señalización y avisos a la población que permitan la localización rápida y sencilla de las rutas de evacuación, salidas de emergencia, equipos de seguridad; que además vayan de acuerdo con las Reglas Mexicanas e Internacionales, respecto a las formas, geométricas, colores y símbolos así como su ubicación, iluminación y materiales adecuados para ellas. Una señal en un tablero fijo en el que se combina una forma geométrica, uno o mas colores, un símbolo y ocasionalmente un texto, que tiene como objetivo informar, prevenir, prohibir u obligar sobre algún aspecto determinado. Todas las señales deben de cubrir tres requisitos fundamentales.. Llamar la atención. 2. Transmitir un mensaje claro. 3. Ubicarse en un lugar apropiado. SEÑALES INFORMATIVAS Contar con señalización adecuada como lo establecen las Norma Oficiales Mexicanas; M- 026-STPS-998. Señales y avisos de seguridad e higiene y la M-003-SEGOB-2002 Señales y Avisos de Protección Civil. Donde establece que los letreros para identificar los extintores, alarmas contra incendios e hidrantes deben ser de forma rectangular, con la figura de color blanco y el fondo rojo.

37 Las áreas identificadas como seguridad deben colocar letreros donde indique dichas zonas, así como las rutas de evacuación y las salidas de emergencia en color blanco con fondo verde. Las zonas de riesgo serán identificadas con letreros de color negro con fondo amarillo. Las señales de obligatoriedad o información serán en color blancas con fondo azul.

38 RMAS DE SEGURIDAD Consciente de la necesidad de otorgar la máxima protección tanto a la salud como a la integridad física de los trabajadores, en este centro de trabajo se reconoce que la seguridad e higiene forma parte integrante e inseparable del trabajo mismo, por lo que es necesario considerarla una actividad permanente en todos los niveles y en todo tipo de trabajo que se desarrolle en esta empresa. La presente relación de medidas tiene como finalidad establecer el conjunto de acciones encaminadas a evitar que se presenten accidentes de trabajo o enfermedades profesionales. Será responsabilidad de cada uno de los trabajadores conocerlos y exigir su cumplimiento en todas aquellas disposiciones que a cada uno en la esfera de su competencia le sean aplicables. Es responsabilidad del gerente de conjunto dar a conocer dichas medidas. Así mismo es responsable de sancionar su incumplimiento. ALCANCE DE LAS MEDIDAS PREVENTIVAS Las medidas preventivas de seguridad aquí contenidas abarcan los requisitos más importantes que deben cumplirse en materia de seguridad e higiene en el trabajo, par la protección tanto de los trabajadores de la empresa como la integridad de las instalaciones, mobiliario y equipo de la empresa. MARCO LEGAL. La elaboración de esta relación de medidas preventivas generales y especificas de seguridad e higiene, se fundamente por lo dispuesto en los artículos 32 fracciones I y XVII de la ley federal del trabajo, articulo 7 fracción I, 30 segundo párrafo, 3, 32 del reglamento federal de seguridad, higiene y medio ambiente de trabajo, publicado en el diario oficial de la federación el 2 de enero del 997.

39 MEDIDAS PREVENTIVAS GENERALES DE SEGURIDAD E HIGIENE Conserve el orden y limpieza en su área de trabajo, el desorden puede causar accidentes y resultar en lesiones, perdida de tiempo material. Mantener siempre con carga activa los extintores instalados en las diferentes áreas de este centro de trabajo Mantener siempre los extintores ubicados en las diferentes áreas de este centro de trabajo a una altura no menos de 0cm. Medidos del piso a la parte más baja del extintor y no mayor de.50, medios del piso a la parte más alta de extintor. Mantener siempre libre de obstáculos el acceso a los extintores ubicados en las diferentes áreas de este centro de trabajo. Está prohibido fumar en todas las instalaciones de la empresa. Siempre mantener libre de obstáculos el acceso a las puertas de las diferentes salidas de emergencia Monitorear siempre el sistema de iluminación de emergencia. Mantener siempre visibles y en buen estado, todo los señalamientos de seguridad (ubicación de extintores, ubicación de hidratantes, rutas de evacuación, ubicación de salidas de emergencia, lugares o puntos de reunión, botiquín de primeros auxilios. Reporte cualquier condición o acto inseguro que pueda ocasionar lesión al personal o daño al equipo y / o propiedad. Durante sus labores evite distraerse y distraer a sus compañeros con bromas, chistes, etc. Levante objetos correctamente, doblando sus rodillas, sostenga firmemente la carga. Mantenga su espalda lo mas recata posible y los brazos los mas pegado al cuerpo. Solicite ayuda para cargas pesadas. No consuma bebidas alcohólicas, ni cualquier tipo de droga antes y durante de ingresar a su trabajo. Respetar las áreas y zonas de seguridad. Los servicios sanitarios deberán permanecer siempre limpios y debidamente señalizados La basura y los desperdicios que se generen en este centro de trabajo deberán ser depositados en los sitos destinados para tal efecto. Todos los trabajadores, deberán presentarse a laborar debidamente limpios y aseados.

40 MEDIDAS PREVENTIVAS PARA EVITAR RIESGO ELÉCTRICO. Considerar que todos los cables están energizados, aún luego de realizar las maniobras de corte. Se deberá comprobar fehacientemente la ausencia de tensión. Luego, y solo luego, comenzar a trabajar sobre los mencionados cables. 2. Cuando se esté trabajando con tensión, no olvidar de usar los elementos de protección adecuados. 3. Se debe evitar la utilización de aparatos energizados en zonas húmedas o que estén mojados. Primero mejoraremos es lugar de trabajo. No debemos pisar charcos, ni que los mismos estén debajo de estos aparatos. 4. Deben evitarse reparaciones provisorias. 5. Los cables y enchufes, de deben revisar en forma periódica, cambiando los que se encuentren en mal estado. 6. Las herramientas eléctricas de mano, deben estar convenientemente protegidas frente a contactos eléctricos. 7. No deben instalarse adaptadores, ladrones, en la base de la toma corriente, existe el riesgo de sobrecarga, ni tampoco utilizarlas como alargadores. 8. Los cables deben estar contenidos y protegidos. 9. Los sistemas de seguridad (llaves térmicas, diferencial), no deben ser manipulados bajo ningún concepto, puesto que su función de protección quedaría anulada.

41 PROGRAMA DE CAPACITACION DE LA EMPRESA La empresa inicia su capacitación en el mes Enero, por lo que desglosaremos las actividades por mes recordando que es el seguimiento de este calendario es responsabilidad del Jefe de Protección Civil Interna. CURSOS Ó CAPACITACIÓN Primeros Auxilios Formación de brigadas Prevención y Combate al Fuego Evacuación en caso de siniestros Inducción a Protección Civil Objetivos: Brigada de Primeros Auxilios Conocimiento y Uso de las Técnicas del manejo Pre-hospitalario de un Lesionado ó Enfermo Conocimiento y manejo de las técnicas para la Inmovilización y Transporte de Lesionados Uso de las técnicas para la Activación del Servicio Medico de Emergencia Brigada de Prevención y Combate al Fuego Acciones de la Prevención Conocimiento de la Química y Clasificación del Fuego Conocimiento y uso de las Técnicas, Agentes y Métodos para la extinción del Fuego Conocimiento del uso y manejo de extintores. Brigada de Evacuación Conocimiento de las Etapas de la Prevención, Auxilio y Recuperación ante una Evacuación Conocimiento de las características y requerimientos de la Señalización en Inmuebles Conocimiento y aplicación de las Técnicas de Evacuación en sus diversas modalidades (Incendio, Sismo, Inundación, Amenaza de Bomba etc.)

42 Inducción a Protección Civil Conocimiento de las acciones dirigidas a controlar riesgos y disminución del impacto destructivo de los desastres sobre la vida y bienes de la población, la planta productiva los servicios públicos y medio ambiente justificación para la conformación de la Brigada MULACROS Los simulacros y simulaciones de situaciones de emergencia, son una herramienta de gran utilidad para evaluar nuestra capacidad de respuesta ante un evento catastrófico, ya que colocan a la población en riesgo en condiciones lo más parecidas posibles a las calculadas en el evento al que se es vulnerable. Es conveniente recordar que el simulacro pretende una capacitación y un aprendizaje, y de la misma manera que lo que mal se planea, mal se aprende; de la calidad del simulacro dependerá el buen o mal aprendizaje de los involucrados. Debido a esto es recomendable que si se pretende desarrollar un simulacro, se consulte con expertos en la materia. Recuerde: Ni el sentido común ni la buena voluntad son suficientes para salvar vidas. De igual manera, subrayamos que desarrollar una cultura de protección civil, no es una tarea que se pueda cumplir en una semana o un año. El proceso para llegar a desarrollar un simulacro ideal, es el que sin previo aviso se haga participar de manera eficiente a todos los actores vulnerables, puede tardar décadas; lo importante es iniciar el proceso; cada día que se pase participando, será menos susceptible, cada día que se pase sin él, el riesgo que se presente aumenta. Se espera que se produzca un condicionamiento psicológico y operativo que permita enfrentar con un alto grado de éxito cualquier catástrofe, desvirtuando la creencia común de que todos los desastres provocan de manera inevitable el caos. De manera general, para desarrollar las etapas de un buen programa de preparativos para casos de desastre, incluyen:. Integración del equipo de trabajo. 2. Motivación y sensibilización. 3. Diagnóstico de vulnerabilidad. 4. Planeación con base en el diagnóstico. 5. Capacitación de brigadas internas de protección civil. 6. Organización. 7. Puesta a prueba (simulaciones y simulacros). 8. Evaluación de ejercicio de simulaciones y simulacro. Una vez realizado el diagnóstico de vulnerabilidad de un inmueble, capacitado a sus habitantes y adquirido los recursos materiales correspondientes, es prudente proyectar un plan de evacuación que será utilizado en aquellas ocasiones en que el evento obligue a sus ocupantes al desalojo del mismo.

43 SUBPROGRAMA DE AUXILIO DEFINICIÓN: subprograma de auxilio es el conjunto de actividades destinadas principalmente a ayudar a la población que se encuentra en peligro, a mantener en funcionamiento los servicios, equipamientos estratégicos y la seguridad de los bienes y el equilibrio de la naturaleza. Su parte sustancial es el Plan de emergencia que funcionará como respuesta ante el embate de una calamidad. Este subprograma tiene tres fases: Alertamiento Plan de Emergencias Evaluación de daños Las empresas que se han preparado pueden actuar de manera efectiva para auto protegerse y de ser posible participar en las tareas comunitarias de auxilio la información de este documento se basa en el principio de que la preparación para enfrentar desastres implica dos aspectos: Preparación mental (saber qué hacer). Preparación física (equipo y provisiones). Aún en el caso de que la población afectada recibiera auxilio de los grupos especializados, de manera individual tal vez no lo pudiera recibir con la prontitud deseada, por lo que mientras le llega el auxilio profesional, tiene que saber ayudarse a sí mismo para sobrevivir. Un desastre se define como un "evento concentrado en tiempo y espacio, en el cual la sociedad o una parte de ella sufre un severo daño e incurre en perdidas para sus miembros, de tal manera que la estructura social se desajusta e impide el cumplimiento de las actividades esenciales de la sociedad, afectando el funcionamiento vital de la misma". Cada año el país es afectado por numerosos desastres, algunos de ellos constituyen noticia nacional, y otros aunque no tienen esa publicidad, también afectan a muchos pueblos y comunidades. Cada desastre produce efectos perdurables y arroja anualmente un balance estremecedor en cuanto a la pérdida de vidas humanas, además de la secuela emocional que deja en las personas que lo sufren. Los daños a la propiedad, a los servicios y a la ecología, ascienden a miles de millones de pesos. El problema que se presenta más frecuentemente con respecto al comportamiento individual o comunitario de la población ante los desastres es la falta de preparación para enfrentarlos en sus tres momentos básicos: antes, durante y después. Antes, porque generalmente las personas no consideran la posibilidad de que algún desastre pueda ocurrir y afectarles, razón por la cual no se preparan ni física, ni psicológicamente para afrontarlos. Durante, porque el miedo y la confusión del momento no permiten, en muchos casos, que la persona tome la mejor decisión para actuar en consecuencia y resguardar su vida y la de los demás.

44 Después, porque la visión de desorden y desequilibrio que puede presentarse a su alrededor, aunada a su desgaste emocional y físico, pueden Llevar a la persona a realizar acciones en su perjuicio, tales como ingerir agua contaminada, encender fuego sin haberse cerciorado de que no haya fugas de gas y tantas otras actividades que podrían ocasionar nuevos desastres. Ante tal panorama, qué se puede hacer? Cómo lograr que las personas adquieran una conciencia previsora, que reduzca el miedo y más aún el pánico que la situación de desastre provoca en el individuo? Cómo conseguir que las personas actúen de manera prudente y razonada ante estos eventos? PLAN DE CONTINGENCIAS Es el documento que recoge las diferentes hipótesis de emergencias, los planes de actuación para cada una de ellas y las condiciones de uso y mantenimiento de las instalaciones. Su objetivo es optimizar los recursos disponibles, humanos y materiales, para así poder garantizar una intervención inmediata y una evacuación de las instalaciones, en caso de ser necesaria. Debe existir en todas las empresas donde coexista riesgo de producirse una situación de emergencia. Para que en caso de que se produzca una situación extrema de riesgo (incendio, explosión, fugas de contaminantes químicos,...) cada trabajador sepa lo que tiene que hacer en cada momento sin ninguna duda ni vacilación. Debe posibilitar de forma sencilla la respuesta a cualquier situación de emergencia. Debe ser conocido en todo momento por todo trabajador que realice sus tareas en el centro de trabajo. Se deben realizar simulacros parciales o totales periódicamente. Debe estar actualizado y adaptado de forma continua incorporando los cambios y modificaciones producidas en el transcurso del tiempo (nuevas instalaciones, cambios de personal,...). Clasificación de Emergencias Conato de emergencia: Situación que puede ser controlada y solucionada de forma sencilla y rápida por el personal presente en el lugar del incidente y medios propios del centro de trabajo. Emergencia parcial: Situación de emergencia que no puede ser neutralizada de inmediato y obliga al personal presente a solicitar la ayuda de un grupo de lucha más preparado que dispone de mayores medios contra incendios y emergencias. Emergencia general: Situación de emergencia que supera la capacidad de los medios humanos y materiales del centro de trabajo y obliga a alterar toda la organización habitual de la empresa teniéndose que solicitar ayuda al exterior. Evacuación: Situación de emergencia que obliga a desalojar total o parcialmente el centro de trabajo de forma ordenada y controlada. Puede ser total o parcial.

45 Que hacer antes del desastre: Personas en general Identificar riesgos en tu trabajo y alrededor de este. Identificar las medidas de seguridad que para protegerte existen en tu empresa Identificar los códigos de alertamiento Participar activamente en la brigada Participar en los simulacros y ejercicios de la brigada multifuncional de tu empresa Mantener en buen estado el material y equipo para emergencias Avisa de cualquier situación o acción que consideres causa daño o riesgo Identificar en que lugar se encuentra el equipo y material para atender una emergencia Conocer los teléfonos de emergencia de tu localidad. Identifica a los brigadistas de tu centro de trabajo Conoce el plan de contingencias de tu empresa. Acude ante las autoridades locales de tu comunidad a conocer los planes de emergencias o análisis de vulnerabilidad elaborados por estas. Que hacer durante un desastre Mantén la calma Identifica la situación Activa el sistema de alarma Sigue las indicaciones de los brigadistas y cuerpos de auxilio Si puedes ayuda y si no mejor retírate al punto de reunión preestablecido. Si eres brigadista: Ayuda a mantener la calma Activa la alarma Apoya a los lesionados Indica las rutas a seguir Indica los procedimientos de manera que no alarmes a las personas Sigue los procedimientos que indican el plan de acción para emergencias específicas de tu empresa. Apoya a los cuerpos de auxilio que acudan al lugar del evento Que hacer después del desastre Espera que el personal especializado te indique si es seguro regresar al inmueble en caso contrario espera indicaciones de estos o acude a un refugio. Evalúa los posibles daños. Reúnete con tu gerente y espera indicaciones de este. a) Sigue las reglas generales de seguridad después de un desastre: b) no prendas fuego c) no camines sobre charcos de agua d) cierra llaves de agua y gas e) baja la corriente eléctrica f) si no es necesario no utilices las líneas telefónicas.

46 EVACUACIÓN DEL INMUEBLE QUE HACER ANTES DE UNA EVACUACIÓN Jefe de la unidad interna; Dar a conocer el plan de evacuación a todo el personal. Vigilar el mantenimiento a los materiales y recursos con que cuenta el inmueble Vigilar que las brigadas se capaciten. Dar a conocer a las autoridades y cuerpos de auxilios los planes de evacuación del inmueble. Practicar con el personal del inmueble simulacros que ayuden a evaluar la capacidad del personal en caso de incidentes. Sancionar a quien haga mal uso de los materiales y equipos para evacuación. Dirigir la Junta Bimestral del Comité Interno de Protección Civil Jefe de la brigada de evacuación; Llevar a acabo capacitación de retroalimentación con el personal de su brigada Vigilar que los recursos humanos y materiales para evacuación estén en funcionamiento y reportar cualquier desperfecto y/o mal uso de este. Reportar a recursos Humanos la salida de algún miembro de la brigada Participar en la coordinación de los simulacros Brigadistas; Asistir a las reuniones mensuales de retroalimentación. Participar en las actividades y simulacros. Conocer el punto a evacuar. Reportar las anomalías en los equipos y materiales para evacuación. Revisar continuamente tu manual de Procedimientos.

47 Personal en general; Llevar a acabo las indicaciones de prevención que dicte el Jefe de la Unidad Interna. No obstruir salidas de emergencias con botes de basura, plantas u otros materiales. Reportar cualquier anomalía que se presente en los equipos y materiales para evacuación. Reportar cualquier situación que genere riesgo en el inmueble. Conocer y ubicar el punto de reunión correspondiente. conocer el punto a evacuar de acuerdo al puesto de trabajo asignado. Mantenimiento; Realizar el mantenimiento a todo el material y equipos para evacuación. Realizar en conjunto con la Comisión de Seguridad e Higiene los recorridos mensuales de Verificación del inmueble. QUE HACER DURANTE UNA EVACUACIÓN Personal en general; Ubica el punto a evacuar de acuerdo a tu punto de trabajo Debes de guiar a las personas a una zona segura fuera del inmueble (Punto de reunión). Por lo que debes indicarles la ruta de evacuación a seguir. Al salir, hágalo con cuidado y orden; siga las instrucciones de las autoridades o de las brigadas de auxilio. CORRAS; GRITES; EMPUJES. En caso de riesgo inminente debes de salir y trasladarte a la zona de concentración, para reunirte con todos tus compañeros, y que las brigadas se organicen para realizar una inspección al inmueble. Reportar cualquier situación anómala a los jefes de brigada. Gerente; Activar el código verde total o parcial. Activar la voz de alarma a la gerencia Llevar carpeta de evacuación (Planos del Inmueble, rol de operación, Teléfonos de emergencia, apoyos logísticos y Juego de llaves.) Acudir al punto de reunión o de repliegue donde coordinaras la emergencia, a las brigadas, al personal y recursos necesarios para la situación. Llamar a los cuerpos de emergencia y esperar su arribo al inmueble. A la llegada de estos reportaras los incidentes y esperaras indicaciones a seguir. Pasar listas a los empleados y designar a una persona para que anote los reportes de Clientes y Brigadistas. Dar boletines informativos a la prensa y cuerpos de auxilio. Integrar los grupos de búsqueda y rescate.

48 Jefe de brigada de evacuación; Designar elementos que atiendan el incidente Desalojar el punto designado de acuerdo al lugar de trabajo. Concentrarse en los puntos de reunión o de repliegue Recibir reporte de los puntos evacuados Reportar al Gerente los puntos que van siendo evacuados Con todo tu personal y equipo espera indicaciones del jefe de la unidad Interna. Reportar cualquier situación anómala al Jefe de la Unidad Interna. Designar dos personas para que realicen labores de búsqueda y rescate. Jefe de brigada de primeros auxilios; Desalojar el punto designado de acuerdo al lugar de trabajo. Concentrarse en los puntos de reunión o de repliegue Recibir reporte y ubicación de personas lesionadas Instalar el punto de atención de lesionados. Reportar al Gerente las personas lesionadas, así como el status de estas. Coordinarse con los cuerpos de auxilio para la atención y traslado de lesionados. Reporta cualquier situación anómala al Jefe de la Unidad Interna. Designar dos personas para que realicen labores de búsqueda y rescate. Jefe de brigada de prevención y control de incendios; Desalojar el punto designado de acuerdo al lugar de trabajo. Concentrarse en los puntos de reunión o de repliegue. Con su gente y equipo. Designar 2 personas para que se pongan el equipo de protección personal para incendios por caso de requerirse. Enviar personal al cuarto de bombas para en caso de requerirse. Coordinarse con los cuerpos de auxilio. Reporta cualquier situación anómala al Jefe de la Unidad Interna. Designar dos personas para que realicen labores de búsqueda y rescate. Brigadistas; Coordinar a los empleados par que evacuen los puntos designados de acuerdo al plan de evacuación. Reportar los puntos evacuados al jefe de brigada Desalojar el punto designado de acuerdo al lugar de trabajo. Concentrarse en los puntos de reunión o de repliegue. Reportar al Jefe de Brigada los puntos que van siendo evacuados Reportar cualquier situación anómala al jefe de tu brigada.

49 QUE HACER DESPUÉS DE LA EVACUACIÓN Personal en general; Reportarse con gerencia y seguir indicaciones una vez autorizado reinstalarse en su puesto de trabajo. Jefe de auditoria interna; Para dar la orden de ingresar al inmueble debe ser por que una autoridad lo confirmo o por que la inspección visual realizada por mantenimiento arroja que no existe peligro. Dar a conocer al personal que es posible ingresar al inmueble Reportar a las áreas de mantenimiento cualquier desperfecto. Seguir los pasos administrativos como si fuera apertura de conjunto. Realizar una reunión de evaluación con los jefes de brigada y mantenimiento del incidente, sus causas y efectos. Levantar el acta correspondiente y enviar copia al área de Protección Civil del corporativo. En caso de no poder ingresar al inmueble; Evitar que el personal ingrese al conjunto y esperar indicaciones de cada una de las áreas involucradas del corporativo. Retirar a los curiosos En coordinación con Seguridad Publica y privada designar el personal que acordonara el área. Subgerente de recursos humanos; Verificar en cada puesto de trabajo que no existe peligro y ubicar al personal en su lugar de trabajo. Jefe de brigada de evacuación; Reunir a su personal y realizar una evaluación del incidente Llenar el acta respectiva Restablecer los equipos y materiales para evacuación. Brigadistas; Informar a su jefe de brigada de todos los pormenores Ubicar nuevamente el material y equipo en sus lugares. Firmar el acta correspondiente Mantenimiento; Reinstalar todo el material y equipos utilizados para la evacuación. Reportar a Gerencia los daños ocasionados.

50 S I S M O QUE HACER ANTES DE UN SMO Personas en general; Participa en las acciones de Protección Civil que se lleven a cabo en tu conjunto, y en caso de que desees participar como elemento de alguna brigada de auxilio participa en la capacitación necesaria. Infórmate sobre cuáles son las medidas de protección que debes tomar en caso de sismo. Identifica las zonas de menor riesgo, para protegerte en el caso necesario. Así como las rutas de evacuación y salidas de emergencia próximas a tu área de trabajo. En caso de que identifiques alguna anomalía o deterioro en las instalaciones eléctricas de tu área de trabajo o algún otro riesgo repórtalo con el encargado de mantenimiento para que se tomen las medidas necesarias. Prepare, estudie y practique con sus compañeros de trabajo un plan de emergencia en caso de sismo y realiza simulacros para llevarlos a la practica. Promueve entre tus compañeros de trabajo la ubicación de los paros de emergencia de la energía eléctrica. Conoce la ubicación del directorio de emergencia en caso de que se requiera tu ayuda para llamar alguna corporación de apoyo externo. Como son: Cruz Roja, Protección Civil, hospitales, bomberos, policía, entre otros. Debes conocer la responsabilidad que te corresponde en caso de emergencia y las acciones que tienes que realizar, según tu cargo y área de trabajo. Si en tu área de trabajo utilizas objetos grandes en anaqueles colócalos en las áreas bajas, además si utilizas algunos solventes, cuida no almacenarlos en recipientes de cristal, ya que pueden caer y derramarse al romperse el recipiente. Fija a la pared cuadros, espejos, armarios, libreros y estantes. Evita colocar objetos pesados en la parte superior de éstos. Identifica el código de alertamiento en caso de sismo, para que sepas si se realizará una evacuación o repliegue de los ocupantes del inmueble. Colabora con tus compañeros para que las rutas de evacuación y salidas de emergencia, así como el equipo de emergencia se mantengan en buen estado y libres de obstáculos.

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