NOTICIAS INTERNACIONALES AL 12/08/11

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "NOTICIAS INTERNACIONALES AL 12/08/11"

Transcripción

1 NOTICIAS INTERNACIONALES AL 12/08/11 BRASIL...2 Brasil sigue negociando con Rusia. Afirman que el embargo no impacta en forma significativa sobre las carnes vacunas...2 Autoridades sanitarias rusas aceptaron recibir cargamentos de carnes bovinas y pollo procedente de los 37 frigoríficos que fueron suspendidos a partir del 7 de julio pasado...3 Ucrania amplió la lista de establecimientos brasileños aprobados, incorporando cuatro plantas de carnes vacunas...3 Menor firmeza en las cotizaciones del ganado pese a que la oferta es escasa. Frigoríficos cedieron presión ante la incertidumbre que rige en el mercado...3 La carne bovina es más barata en las carnicerías tradicionales que en los supermercados...4 Crisis global: analizan el impacto sobre las exportaciones brasileñas, por el momento se mantiene firme la demanda de carnes....4 Incorporan recursos en el área destinada a la defensa de la competencia, a fin de poder analizar mejor los procesos de fusión de empresas que han aumentado con el aumento de la actividad económica...5 MT: critican el aumento de los márgenes en el último eslabón de la cadena de ganados y carnes....6 Abrafrigo se manifestó en contra de un proyecto oficial para los frigoríficos informen en un plazo de cinco días, sobre precios, cantidades y otras características de los animales que compran para faena..6 URUGUAY...7 Mercado de haciendas: los precios de los ganados gordos dejaron de caer mientras se observa con atención la situación internacional y la llegada de la primavera...7 Identificación y registro del rodeo bovino. El director de los Servicios Ganaderos, Francisco Muzio, reconoció que todavía hay algunas dificultades, que se resuelven caso a caso; hay mayor severidad en hacer cumplir las normas de la trazabilidad...7 Debate sobre el futuro del sector: Vislumbran buenas perspectivas pese a "luces amarillas"...8 Debatieron sobre la exportación de ganado en pie y hubo fuertes diferencias entre los panelistas PARAGUAY...10 Suspensión de dos frigoríficos por parte de Rusia a partir del 18/08/ Rusia suspende a los frigoríficos Neuland y Frigochorti, por haberse detectado salmonella en cargamentos enviados en noviembre y diciembre del año pasado. Causó sorpresa la demora en adoptar la medida. Se suman al establecimiento Carpe Diem también recientemente inhabilitado..10 Senacsa informó que realizará un programa de trabajo con las empresas para su rehablitación...11 Reclaman una reacción estatal más rápida...11 Rusia ingresó y negoció la carne según un comunicado de la Cooperativa Neuland UNIÓN EUROPEA...12 REINO UNIDO Fuerte disminución de las exportaciones de carnes vacunas enfriadas y congeladas...12 IRLANDA: Sudáfrica aumentó la edad para realizar análisis de BSE, lo que mejora las perspectivas de exportación desde Irlanda...12 ESTADOS UNIDOS...12 Incertidumbre económica podría plantear problemas al sector. Una economía en retroceso tendría un duro impacto sobre la demanda de carnes Crisis financiera podría afectar la firme demanda de carnes a la vez que incrementaría la presión sobre el dólar...13 Productores siguen respaldando check off: una encuesta comprobó que 3 de cada cuatro está conforme NUEVA ZELANDIA...14 Firma un tratado de libre comercio con China que representará una ventaja significativa para los exportadores de carnes bovinas y ovinas Existencias ganaderas se mantuvieron en 3.9 millones de cabezas al 30 de junio de Organizan promoción de carne neocelandesa en Taiwán a través de un blog...15 EMPRESARIAS...16 CHINA Fuerte aumento de McDonald s, abre un nuevo local por día. Calculan que en 2017 representaría el 20 por ciento de los ingresos globales de la empresa...16 AUSTRALIA Competencia entre cadenas de supermercados ha incrementado el consumo de carnes 16 El mandatario uruguayo visitó la planta del frigorífico Breeders & Packers. Tenemos que tratar de colarnos en los mercados más exquisitos...17 JBS Friboi cerró tres curtiembres y redujo su plantilla en casi mil operarios...17 JAPON Empresa ganadera quiebra como consecuencia de la falla en la planta nuclear de Fukushima17 1

2 BRASIL Brasil sigue negociando con Rusia. Afirman que el embargo no impacta en forma significativa sobre las carnes vacunas 08/08/11 A indústria de carne suína cobra uma ação mais ágil do governo para a recuperação do mercado russo. O embargo do país a frigoríficos brasileiros, que vigora desde junho, é apontado como principal responsável pela queda nas exportações em julho. Na carne bovina, a cobrança é a mesma. Mas a indústria frigorífica destaca que o impacto do embargo russo no setor é bem menor. A Rússia responde por mais de 40% das exportações de carne suína brasileira. E essa concentração é apontada como o principal problema, com forte influência no resultado das exportações. No geral, em relação a julho do ano passado, a queda foi de 17% no volume e de 13% na receita. Só nas exportações para a Rússia, o volume foi 20% menor de janeiro a julho deste ano, em relação ao mesmo período em Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, o fim do embargo é a única solução para a retomada das exportações. "A gente não pode ficar com esses problemas permanentes. Eu estava certo de que essa situação se resolveria nesta semana ou até na semana que vem. Tudo o que a gente escutava era nessa linha. Agora está confuso, o Ministério não explica o que está acontecendo. Está muito difícil entender o que acontece", relata. Mas o analista de mercado da MBAgro, César de Castro Alves, afirma que simplesmente a reabertura do mercado russo pode não ser suficiente. "Não basta reabrir o mercado. Precisa que tenha volume sendo demandado. Então, temos muita incerteza em relação a esse parceiro porque eles tem investido muito nas criações de frango e suínos locais. Isso tem feito eles sinalizarem que vão importar menos, e já estão fazendo isso", ressalta. O Serviço de Inspeção Sanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor, em russo) pediu que o Brasil tome medidas urgentes para interromper os embarques de carnes por parte de 37 frigoríficos embargados na semana passada com aval do próprio governo brasileiro. Esses estabelecimentos fazem parte de uma lista paralela apresentada pelo Brasil aos russos, já que teriam alguns empecilhos para exportar no momento (como a falta de análises laboratoriais), mas cujas pendências seriam sanadas até o final de setembro. A lista foi entregue durante reunião em Moscou em 6 de julho e fazia parte da proposta pela qual o governo brasileiro cancelaria a lista atual de 240 plantas credenciadas e passaria a considerar aptas a exportar 88 unidades. Mas no dia 28 de julho o governo russo enviou uma mensagem ao Brasil dizendo que descredenciaria essas 37 unidades temporariamente a partir do dia 6 de julho, sem se manifestar sobre as 88 unidades defendidas pelo governo brasileiro. O anúncio de hoje ignora também o pedido do governo brasileiro, que havia sugerido que o embargo às 37 plantas começasse a vigorar em 2 de agosto para que os embarques em tramitação não fossem prejudicados. Em comunicado divulgado hoje, o Rosselkhoznadzor diz que os frigoríficos continuaram a embarcar carnes para a Rússia e pede "medidas urgentes para interromper as remessas de produtos de tais empresas". Na semana passada, o Ministério da Agricultura enviou um novo documento às autoridades sanitárias russas reforçando as propostas brasileiras já feitas aos importadores de carnes no início do mês passado. Não há, no entanto, uma data prevista para uma resposta por parte dos compradores. A Rússia também é o principal comprador da carne bovina brasileira. Mas, segundo analistas, o impacto do embargo sobre os negócios é bem menor, comparando com a carne suína. Isso porque o país europeu é bem mais dependente da carne bovina importada e o Brasil é um importante fornecedor. No geral, as exportações de carne bovina também caíram. Em relação a julho de 2010, o volume foi 35% menor e a receita caiu 18%. No acumulado dos primeiros sete meses do ano, o volume vendido para a Rússia foi um dos que menos caiu: apenas 4%. Para o Irã, a queda foi de 27%, para o Egito, 35% e para a União Europeia, 5%. O presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Antônio Jorge Camardelli, explica que as maiores dificuldades do setor são as questões políticas e religiosas no mundo árabe, além dos problemas econômicos na Europa. "A Europa, agora com essa manifestação candente de problemas na zona do euro, ratifica a posição de que não tem interesse nenhum em importar a carne do Brasil pelas razões manifestadas no controle de propriedades, nas dificuldades de execução do Hilton, na dificuldade de cumprir o acordo de compensações pela entrada da Romênia e da Bulgária", afirma. Apesar disso, a entidade mantem a projeção positiva para este ano. "A perspectiva para os próximos meses é ter números parecidos. Mesmo assim, as perspectivas do setor para a finalização do ano ainda são de um aumento da ordem de 10% a 15% na receita e a mesma proporção no que diz respeito ao volume, no comparativo ao ano passado", conta Camardelli. 2

3 Já o analista de mercado da MBAgro aposta em crescimento apenas da receita com as exportações de carne bovina. "O resultado das exportações seguramente será maior neste ano do que no ano passado. Em receita, em dólares, porque o volume, dificilmente a gente consegue superar o volume do ano passado. Temos visto muita incerteza econômica, muitas dúvidas em relação à situação da Europa, só que para os preços de carne bovina, isso dificilmente vai impactar. Se tiver uma recessão muito forte, vai impactar, mas não trabalhamos com esse cenário principal, opina César de Castro Alves. As informações são do Canal Rural e da Agência Estado, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint. Autoridades sanitarias rusas aceptaron recibir cargamentos de carnes bovinas y pollo procedente de los 37 frigoríficos que fueron suspendidos a partir del 7 de julio pasado 12/08/11 A Rússia informou ao governo brasileiro que decidiu atender ao pedido feito pelas autoridades e receber a carga de carne bovina e de frango já embargada para o país. O produto provém de parte dos 37 frigoríficos que tiveram suspensas as vendas para a Rússia no dia 6 de julho. O governo brasileiro havia pedido que o país recebesse essa carga já em trânsito e considerasse a suspensão a partir de 2 de agosto. Na tarde de hoje, em São Paulo, representantes do primeiro escalão do Ministério da Agricultura e das principais entidades produtoras e exportadoras discutiram os efeitos do embargo russo. O principal mercado da carne suína do País segue restringindo a compra de carne dos Estados de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, esperado no encontro, não compareceu. Mas enviou o secretario de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, e o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Luiz Carlos de Oliveira. O presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro Camargo Neto, informou que os últimos documentos exigidos pela Rússia, referentes à sanidade do produto, foram enviados ao país. Com isso, ele diz acreditar que o embargo generalizado aos três Estados seja suspenso tão logo os documentos sejam analisados. No encontro de hoje, os representantes do setor produtivo pediram ao governo atenção especial à missão de veterinários japoneses que vem ao Brasil no final deste mês. A visita tem como objetivo avaliar a produção nacional com vistas à abertura do mercado japonês à carne suína do Brasil. O Japão é o maior importador mundial de carne suína, com 1,2 milhão de toneladas por ano. O Brasil exportou em 2010 para todos os mercados 540 mil toneladas do produto. Segundo Camargo, o potencial brasileiro no mercado japonês é de 400 mil toneladas por ano no longo prazo, ou seja, 30% do mercado japonês. "Isso seria um ganho muito grande porque reduziria a nossa dependência do mercado russo", disse Camargo. As informações são da Agência Estado, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint Ucrania amplió la lista de establecimientos brasileños aprobados, incorporando cuatro plantas de carnes vacunas 10/08/11 Dentro da estratégia da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO) de ampliar os mercados no exterior para os pequenos e médios frigoríficos brasileiros, a Ucrânia, país do leste Europeu, acaba de anunciar que habilitou quatro novos frigoríficos brasileiros para vendas de carne bovina para aquele país. No ano passado o Brasil exportou para aquele mercado 10,3 mil toneladas, num valor equivalente a US$ 38,3 milhões, o que correspondeu a 0,8% das exportações brasileiras. Os frigoríficos habilitados foram o Tatuibi, Mafripar, Frigon (Irmãos Gonçalves) e o Barra Mansa. "Há algumas mudanças no cenário de vendas para a Ucrânia que podem auxiliar no aumento das vendas porque recentemente o país fez uma unificação dos serviços veterinários que cobre as importações de carne com a Rússia e a Biolorússia", informa o presidente-executivo da ABRAFRIGO, Péricles Salazar. Segundo ele, a entidade, através de sua Diretoria Internacional, está trabalhando para habilitar novas plantas brasileiras para exportação para o Leste Europeu e também para países do Sudoeste Asiático e Oriente Médio. "Estivemos na África do Sul, que abriu recentemente suas importações de carne bovina do Brasil, e o mercado local também está muito receptivo ao produto brasileiro", completa Péricles Salazar. As informações são da Abrafrigo, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint. Menor firmeza en las cotizaciones del ganado pese a que la oferta es escasa. Frigoríficos cedieron presión ante la incertidumbre que rige en el mercado Fonte: Cepea/Esalq 11/08/11 movimento de alta nos preços da arroba enfraqueceu nos últimos dias, conforme dados do Cepea. Apesar disso, o cenário ainda é de baixa disponibilidade de lotes prontos para abate. Segundo pesquisadores do Cepea, os ligeiros recuos nos últimos dias devem-se à relativa pressão ocasionada por frigoríficos que se retraíram, após a efetivação de negócios nos valores máximos dos intervalos de preços e que envolveram volumes um pouco maiores. Outro fator que influenciou o fraco 3

4 ritmo de negócios foi a insegurança de operadores em relação aos efeitos da crise financeira internacional sobre o setor. Em meio a diversas dúvidas e especulações sobre os possíveis impactos, a primeira reação de agentes foi de se afastar do mercado físico. Entre 3 e 10 de agosto, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa caiu 0,5%, fechando a R$ 102,09 nessa quarta-feira. No mercado de reposição, as negociações tanto em Mato Grosso do Sul quanto em São Paulo ainda seguem em torno de R$ 750,00 para o bezerro e de R$ 1.200,00 para o boi magro, conforme dados do Cepea. La carne bovina es más barata en las carnicerías tradicionales que en los supermercados Fonte: Folha de São Paulo 09/08/1 Comprar carne no tradicional açougue ainda é mais vantajoso do que nos supermercados. Alguns cortes de carne bovina chegam a custar 25% mais nos supermercados do que nos açougues. Já o frango tem preços menores nos supermercados, enquanto a carne suína oscila. Os dados fazem parte de uma pesquisa que busca mostrar os reflexos da alta dos preços do boi, do suíno e do frango nas redes de supermercados e nos açougues. Foram utilizados dados da Informa Economics FNP, assessoria que acompanha o setor de carnes há 21 anos, e da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Os dados mostram que as carnes sobem bem mais do que a inflação e, no período de alta de preços no campo, supermercados e açougues reagem rapidamente, elevando os preços. No período de baixa, o recuo é lento. A pesquisa toma como base a evolução dos preços de janeiro de 2006 a dezembro de 2010 em São Paulo. Nesse período, as carnes bovinas consideradas menos nobres, como músculo, subiram 89%. As nobres, como picanha e filé-mignon, subiram 134% e 145%, respectivamente. O frango inteiro teve reajuste de 91%. Já a bisteca suína somente acompanhou a inflação, de 25% no período. "O preço da carne bovina é superior nos supermercados porque esses estabelecimentos podem ampliar a margem bruta em diversos cortes. Eles têm um público de maior renda", diz José Vicente Ferraz, da Informa. Os preços médios do filé-mignon foram de R$ 21,76 por quilo em 2010 nos açougues. Já os consumidores que optaram por comprar em supermercados pagaram R$ 27,24 pelo quilo. A evolução da economia também é importante na formação dos preços. No período de ganho de renda da população, há uma maior aceleração nos preços das carnes bovinas nobres. Crisis global: analizan el impacto sobre las exportaciones brasileñas, por el momento se mantiene firme la demanda de carnes. Fonte: DBO - Editores Asociados 10/08/11 A crise nos Estados Unidos, em razão do rebaixamento da nota de crédito do país pela agência internacional de risco Standard and Poor s, na quinta-feira, derrubou bolsas no mundo todo na segunda-feira (8). O impacto na agropecuária deste momento da economia norte-americana divide opiniões entre as lideranças do setor. Para o Presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Carlo Lovatelli, ainda é cedo para avialiar o quanto a crise deve perdurar. Mas um país que começa ter um problema desse tipo começa a cortar gastos. É tendência natural se perdurar a crise, avalia o dirigente. A avaliação foi feita durante o 10 Congresso Brasileiro do Agronegócio, realizado na segunda-feira, 8, em São Paulo. Segundo ele, se a maior economia do mundo tem problemas sérios, isto fatalmente atingirá o Brasil dentro da sua performance de exportação. Os mercados vão ficar mais encolhidos, mais seletivos, reduzidos às opções locais e vão tentar não importar, disse. Para ele, o Brasil deve trabalhar para manter os custos de seus produtos baixos, para que o país não corra o risco de não colocar os produtos no mercado externo. E quase rezar para que a economia no Hemisfério Norte não sofra o abalo sísmico esperado por alguns especuladores. Por outro lado, o ex-ministro da agricultura, Roberto Rodrigues, destacou que a demanda continua firme, no caso da carne, e os países capazes de atendê-la continuam poucos. E o Brasil, sem dúvida, é o que mais tem condições de fazer isso. Sebastião Costa Guedes, diretor de Sanidade Animal do Conselho Nacional de Pecuária de Corte, (CNPC), concorda. Ele acredita que a crise é de secundária importância no aspecto prático para a pecuária". Mendonça de Barros: la crisis internacionales no afectaría al agronegocio 09/08/11A crise internacional não muda o quadro desenhado para o agronegócio e para a demanda por alimentos nos próximos anos, avalia o economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados. Para ele, caso os Estados Unidos e alguns países europeus entrem em recessão, pode haver uma freada nas economias do mundo emergente. Mas esses países continuarão puxando a demanda por comida. "A renda e o consumo devem seguir aumentando nesses países. O mercado chinês e asiático tem um bocado para avançar". Ele também avalia que o dólar deve continuar fraco, o que beneficia os preços dos 4

5 produtos negociados nessa moeda, caso das commodities agrícolas. "A evolução da gestão da crise sugere que o dólar permanecerá frágil. E a fraqueza do dólar ajuda a dar piso para as commodities." No médio e longo prazos, Mendonça de Barros prevê que as mudanças estruturais no mercado de alimentos, como a adoção de biocombustíveis pelo mundo, também serão fatores de sustentação das cotações agrícolas. "Os preços se alteraram no século 21 porque a demanda passou a mandar no mercado." Ele disse que o cenário de consumo forte de alimentos deve continuar por mais dez anos a 15 anos, a depender do crescimento da China e outros asiáticos e da demanda por energia. "As condições de demanda são de tal natureza que, para alterar isso, teríamos que desmontar o cenário asiático", diz. Mendonça de Barros relativizou a atuação dos fundos nos mercados de commodities agrícolas, dizendo que, embora tenham sido importante vetor da variação de preços, ampliando a tendência - de alta ou baixa -, não são capazes de alterar os fundamentos. "Neste sentido, a proposta do (Nicolas, presidente da França) Sarkozy de eliminar os fundos é equivocada." A matéria é de Ana Conceição e Eduardo Magossi, publicada na Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint. Incorporan recursos en el área destinada a la defensa de la competencia, a fin de poder analizar mejor los procesos de fusión de empresas que han aumentado con el aumento de la actividad económica. 11/08/11 Com a avaliação de que foi colocado de lado no julgamento da BRF Brasil Foods pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o Ministério Público Federal (MPF) se municiou para acompanhar pari passu os principais casos de defesa da concorrência. Nos últimos dias, foram contratados seis técnicos para analisar os processos de fusão e aquisição mais de perto, a partir do momento que chegam ao órgão antitruste. "Queremos ter uma atuação mais proativa a partir de agora. Contratamos uma equipe para termos capacidade de análise. Não vamos mais ficar a reboque do Cade", afirmou o procurador do MPF no Cade, Luiz Augusto Santos Lima. O órgão promete acompanhar os casos, colher informações que já estão no Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC) e também na iniciativa privada, nos setores em que há negócios sob avaliação. O primeiro grande movimento que o MPF já começou a analisar por conta própria é o da concentração do setor frigorífico, com a união entre JBS e Bertin. Mas outros já deixam o Ministério Público em alerta, como o de Educação. A ideia, conforme o procurador, é intensificar o conhecimento das operações por meio de três analistas jurídicos, um economista e mais três técnicos da área administrativa, mas sem que haja duplicidade de trabalho com os demais órgãos que compõem o SBDC - além do Cade, a Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça e a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda. Os casos de fusão e aquisição passam primeiramente pela Seae, vão para a SDE e depois são remetidos para o Cade. Os que englobam práticas anticoncorrenciais, como supostas formações de cartel, ficam a cargo da SDE e, antes de irem a julgamento pelo colegiado, recebem o parecer da Seae. "Não vamos repetir o trabalho de ninguém", disse Lima. A avaliação de que o MPF precisaria ser mais atuante na área de defesa da concorrência cresceu com a expansão econômica brasileira, que gera um maior número de negócios, e a maior relevância obtida pelo conselho recentemente, conforme o procurador. A gota d'água, no entanto, foi o episódio do julgamento da fusão entre Sadia e Perdigão. Isso porque o MPF pode se pronunciar a respeito de um processo, pelo regimento do Cade, durante sua fase de instrução, mas o caso BRF Brasil Foods, fruto da fusão, foi colocado em pauta para avaliação em 1º de junho, sem o parecer do Ministério, que é facultativo. Dois dias depois, no entanto, o MPF pediu vista dos autos, o que foi negado pelo plenário do Cade em 8 de junho com base nos argumentos da Procuradoria do conselho de que essa solicitação poderia ser feita a qualquer momento durante o tempo de instrução do processo na autarquia, mas não depois de ser colocado em votação - o caso chegou ao Cade um ano antes, em junho de Não é essa, no entanto, a interpretação do procurador. Para Lima, o órgão antitruste estava "equivocado". Como ao final houve um acordo entre o órgão antitruste e a companhia, a estratégia do MPF foi deixar as coisas correrem nesse processo e tentar mudar os trâmites dos próximos. "Agora, todos os casos que chegam ao Cade são informados ao Ministério Público Federal. Vamos acompanhar tudo desde o 'nascedouro'. O que aconteceu com a BRF não pode acontecer, todos têm que aprender com aquilo", acrescentou. Entre as atuações previstas pelo MPF e que devem ser reforçadas com a nova equipe estão a solicitação de mais investigação sobre determinada prática ou negócio e, a partir de agora, confronto de análises feitas pelos diferentes órgãos. 5

6 "No caso dos frigoríficos, a Seae recomendou a aprovação da operação, mas com restrições para unidades de alguns Estados. Será que isso é suficiente? Acredito que não, mas hoje não tenho como dizer, então vamos procurar saber com a nova equipe técnica", argumentou. Para o procurador, essa nova divisão dentro do MPF será importante também para empresas de menor porte ou associações que não possuem força econômica para contratarem os advogados especializados no direito da concorrência. "Muitos nos procuram aqui, alegando que não conseguem entrar no Cade, pois é algo caro. Agora, poderemos ajudar mais", previu. A matéria é de Célia Froufe, da Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. MT: critican el aumento de los márgenes en el último eslabón de la cadena de ganados y carnes. 09/08/11 O filét mignon ficou 38,7% mais caro no período de agosto de 2010 e o mesmo mês de Enquanto isso, na outra ponta da cadeia produtiva, o preço pago pela arroba do boi gordo ao pecuarista em Mato Grosso, registrou um aumento de apenas 16,6%, passando de R$ 76,58 para R$ 89,26 em agosto de 2011, uma diferença de 93%. "Precisamos de preços mais justos e o varejo não pode tratar o consumidor com esse desrespeito, pois nada explica esses aumentos exorbitantes", disse o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari. A média no aumento dos preços da carne bovina nas gôndolas dos supermercados em Cuiabá foi de 22,9%, segundo levantamento feito pela Associação dos Produtores Rurais (APR). Esse percentual mostra uma diferença de 63% em relação ao preço da arroba do boi gordo. Os cortes chamados 'nobres', da parte traseira do boi, chegaram a aumentar até 38,7%, como é o caso do filé mignon, que custava R$ 20,27 o quilo em agosto do ano passado e saltou para R$ 28,12 em agosto deste ano. A picanha acompanhou a tendência e passou de R$ 24,31 o quilo para R$ 33,26, registrando uma majoração de 36,8%. O contra filé subiu menos, 22,4%, passando de R$ 15,66 o quilo para R$19,16. A maminha, boa para um churrasco, saltou de R$ 16,16 para R$ 21,58, um aumento de 33,5%. Os cortes da parte dianteira chamados popularmente de 'segunda' foram menos valorizados, mas também acima do preço da arroba, como o músculo que aumentou 21,4%, saindo de R$ 8,56 para R$ 10,39. A costela teve um aumento no varejo de 19,0%, saindo de R$ 6,63 em agosto de 2010 para R$ 7,89 em agosto deste ano. O acém que era vendido nos açougues por R$ 7,49 subiu para R$9,79 neste mês de agosto, uma diferença de 30,7%. Vacari analisa que "nos últimos anos houve uma melhor distribuição de renda no Brasil e isso levou muitos consumidores que pertenciam a uma classe social para um melhor poder aquisitivo, o que proporcionou uma maior participação desses consumidores ao acesso da proteína vermelha". O superintendente observa que o mercado interno é muito bom e tem um potencial tremendo. Mas, ele ressalta que para estimular o consumo dos brasileiros "temos que tratar melhor o povo, oferecendo um preço mais justo e não como vem acontecendo com os atuais preços cobrados pelo varejo". Um levantamento divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que o movimento de ascensão é grande por parte da população brasileira, com destaque para o aumento do consumidor da classe "C". Um dos indicadores desse forte aquecimento da demanda interna é o índice Big Mac, no qual o Brasil figura dentre os países mais caros para se comer. Sendo esse aumento da procura pela carne bovina apontada em alguns meses como um dos causadores do aumento da inflação oficial, favorecendo o aumento do peso do subgrupo carnes no IPCA de 1,61% em julho de 2006 para 2,41% em julho deste ano. O mercado interno está cada dia mais em alta, principalmente num momento em que as exportações estão em baixa. Abrafrigo se manifestó en contra de un proyecto oficial para los frigoríficos informen en un plazo de cinco días, sobre precios, cantidades y otras características de los animales que compran para faena 10/08/11 A Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), enviou nota aos seus associados posicionando-se contra o projeto aprovado na Câmara no dia 03 de agosto passado que estabelece novas e diversas obrigações aos frigoríficos, determinando o envio de informações aos Ministério da Agricultura. O projeto de Lei PL 5194/05, de autoria do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, por ele, os frigoríficos com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) serão obrigados a enviar ao Ministério da Agricultura informações sobre preços, quantidades e outras características dos bois adquiridos para corte, em um prazo de cinco dias úteis após o abate. "Este projeto significa mais um atrapalho no cotidiano das empresas, exatamente porque não tem nenhuma fundamentação técnica, econômica e jurídica que o justifique", afirma o Presidente-Executivo da 6

7 Abrafrigo, Péricles Salazar. "Além disso, penaliza somente as empresas com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF)", acrescenta. Segundo o texto do projeto de Lei, será criada uma burocracia enorme para os frigoríficos que também deverão informar o peso médio dos animais do lote - informações discriminadas por sexo e idade do animal - e a data da transação, o nome, endereço e CPF, ou CNPJ, do vendedor. Aprovado em caráter conclusivo, o texto seguirá para o Senado, a menos que haja recurso para sua análise pelo Plenário. "Não faz nenhum sentido. Porque um frigorífico teria de enviar ao MAPA cópias de nota fiscal de quem comprou e de que vendeu?, argumenta Péricles Salazar. A nota da ABRAFRIGO afirma também que irá lutar contra a aprovação do projeto no Senado. "Precisamos trabalhar juntos nas próximas fases de tramitação manifestando nossa completa discordância. Vamos ter de mobilizar parlamentares para mostrar-lhes que este projeto não tem a mínima consistência, até porque o próprio Ministério da Agricultura não terá condições físicas de avaliar o enorme volume de informações que serão disponibilizadas". As informações são da Abrafrigo, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint. URUGUAY Mercado de haciendas: los precios de los ganados gordos dejaron de caer mientras se observa con atención la situación internacional y la llegada de la primavera Luego de varias semanas operando en baja, los precios de las haciendas gordas dejaron de caer e incluso las cotizaciones de algunas categorías en pie volvieron a subir. El mercado de haciendas tuvo un cambio de signo basado en la menor oferta de ganado gordo preparado para faena. Todas las categorías mantuvieron las cotizaciones de la semana pasada o tuvieron algún aumento en pie, comentó a El Observador el presidente de la Asociación de Consignatarios de Ganado (ACG), Alejandro Zambrano. Sobre las perspectivas del mercado para las próximas semanas, el principal de la ACG señaló que dependerá de lo que pase con el mercado cárnico en el exterior. La exportación sigue incidiendo de forma importante en la cotización de las haciendas gordas y el mercado interno también tiene su incidencia importante. También hay que ver que pasa con el arranque de la primavera, por ahora viene pintando bien y esto no permitiría que aflojen los valores de la reposición y también permitiría seguir esperando que aparezca un poco más de oferta. El clima será clave, ya que puede darle o no al productor la posibilidad de retener las haciendas, para sumarles más kilos, explicó. Según la última reunión de la ACG celebrada el lunes pasado, los novillos gordos cotizan a US$ 2,05 en pie y US$ 3,73 en segunda balanza; y las vacas gordas US$ 1,76 en pie y US$ 3,52 en segunda balanza. Identificación y registro del rodeo bovino. El director de los Servicios Ganaderos, Francisco Muzio, reconoció que todavía hay algunas dificultades, que se resuelven caso a caso; hay mayor severidad en hacer cumplir las normas de la trazabilidad La identificación y registro obligatorio de todo el ganado bovino del país desde el pasado 1 de julio puede crear en principio algunas dificultades a los productores, que se procuran resolver caso a caso. Sin embargo, el esfuerzo permite posicionarse en todos los mercados, incluso poder acceder a los cupos de carnes de alta calidad, dijo a El Observador Agropecuario el director general de los Servicios Ganaderos, Francisco Muzio. El jerarca agregó que desde el 1 de julio pasado todos los bovinos que no estén identificados y registrados en el Sistema de Idenficación y Registro Animal (SIRA), no pueden circular por el territorio nacional. En el caso de encontrar animales no identificados, que serían los adultos, se les coloca una caravana verde y se pueden faenar solo para el abasto interno. Los animales que no estén trazados podrán ingresar a los frigorificos exportadores, aunque no podrán ser destinados a la cuota Hilton de la Unión Europea (UE). Además a partir del 10 de agosto, los bovinos con destino a plantas de faena habilitadas para la exportación deberán estar acompañados de varios certificados (ver recuadro) y tener una permanencia mínima obligatoria de 40 días en el predio de procedencia. Mientras tanto, el Sistema de Control Electrónico de Faena de Bovinos, conocido como cajas negras, que registra todo los pasos del proceso en la industria frigorífica, tiene toda la tecnología lista para hacer "el enganche" con la información de campo del animal. Estos datos se generan a través de la identificación electrónica y registro de ese bovino en el Sistema Nacional de Información Ganadera (SNIG). Muzio explicó que tratarán de resolver problemas informáticos, como cuando el animal es reidentificado porque perdió la caravana. Reconoció que pueden existir dificultades en algunos tramos de la operativa, pero aseguró que este sistema, que diferencia al país en el plano internacional, es el que le permite ahora 7

8 aspirar a ingresar al cupo de carnes de alta calidad de la UE, que exige que los animales hayan sido alimentados a grano en los últimos 100 días. Paso a paso en el campo A nivel de campo hay cuatro procedimientos básicos para cumplir con el Sistema de Identificación y Registro Animal (SIRA), hasta su llegada a la planta de faena, explicó a El Observador Agropecuario el director general del SIRA, Gabriel Osorio. Luego de recibir las caravanas por el Correo, el primer paso es la identificación y registro del ternero en un plazo de hasta seis meses o antes de su primer movimiento. Este trámite el productor lo hace llenando un formulario que lo envía al Sistema Nacional de Información Ganadera (SNIG). Otro paso es la lectura electrónica para cualquier movimiento, otro para el cese de historia (faena o muerte del animal) y otro para reidentificaciones. Por otra parte, un veterinario privado acreditado ante los Servicios Ganaderos debe concurrir al predio para controlar la no existencia de enfermedades infecciosas, los certificados de las vacunaciones obligatorias (previo a cualquier movimiento) y los 40 días mínimos de permanencia en el establecimiento ganadero previo a su envío a faena. Ante la consulta de productores sobre requisitos a cumplir en el momento que sale un camión con ganado a frigorífico, y que tiene dificultades para acceder a internet, Osorio explicó que el Control de Campo - formulario que se obtiene por internet- se puede gestionar 48 horas antes del embarque y que la guía electrónica de movimiento no es necesaria que la lleve el camionero. Puede trasmitirlo vía internet para que esté disponible antes de que los animales lleguen a frigorífico. La trazabilidad a nivel industrial Autoridades del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) y del Instituto Nacional de Carnes (INAC) están ajustando la operativa para que a mediano plazo se pueda unir la trazabilidad ganadera a nivel de campo con todo el proceso de información generada en la cadena de faena por el denominado sistema de cajas negras. Ricardo Robaina y Daniel Abraham, de INAC, explicaron que una vez que se haga el enganche en el puesto 2 (donde el animal es insensibilizado y se produce el sangrado), con la instalación del lector correspondiente y otros dispositivos, se podrá incorporar toda la información del bovino al sistema de cajas negras. Actualmente la información del animal desde que llega a la planta se asocia a su número correlativo de faena y se genera en forma obligatoria hasta el puesto 4 (clasificaciónsegunda balanza), donde las caravanas son destruidas para no ser reutilizadas. En ese puesto el sistema emite tres etiquetas con inscripción en código de barras, con la identificación de la pieza y que se ubican en los cuartos trasero y delantero y el asado. Si bien está previsto que esta tecnología llegue hasta el puesto 5 (desosado), la aplicación de este paso es optativo en ese puesto. Es decir, se podrá seguir con la trazabilidad en los cortes en la medida que existan mercados que valoricen esa diferenciación. Por el momento, el SNIG e INAC intercambian información para chequear datos de cada animal sobre Dicose, dentición del animal, etcétera. Si la información es correcta se publican de inmediato los resultados de la faena en la web de INAC. Más adelante se podrá ampliar esa información de la vida del animal hasta el proceso de los cortes correspondientes. Últimas exigencias Desde el pasado 1 de julio no pueden circular por el territorio nacional los bovinos que no estén identificados y registrado en el SIRA. Personal de la Dirección de Industria Animal controlará que los animales ingresen a plantas industriales de exportación identificados, registrados y certificados por un veterinario de libre ejercicio acreditado. Los bovinos que lleguen a plantas de faena habilitadas para la exportación deberán ser acompañados de la siguiente documentación: a) Guía de propiedad y Tránsito sellada y firmada por la autoridad sanitaria. b) Certificado oficial de embarque a faena. c) Certificado particular de embarque a faena. d) Control de campo del veterinario acreditado, debidamente firmado. e) Guía electrónica de Movimiento (documento S3). f) Certificado de lavado y desinfección del camión. Cuando se constaten uno o más animales sin identificación y registro en el SNIG-SIRA, o que los mismos no lleguen a la planta de faena con la guía electrónica, o que no hayan cumplido una permanencia mínima de 40 días en el predio de procedencia, se rechazará la totalidad de la tropa, labrándose el acta correspondiente. (Fuente: MGAP) Debate sobre el futuro del sector: Vislumbran buenas perspectivas pese a "luces amarillas" El País Digital 08/08/11 Debate a fondo. Productores coinciden en que se atraviesa una fase de "estabilización" y descartan "estancamiento" Alertan por costos, pérdida de competitividad y la falta de medidas de prevención 8

9 La cadena cárnica tiene buenas perspectivas coincidieron integrantes de la misma, pero hay algunas "luces amarillas" que atender y no se deberán cometer errores para aprovechar esa situación y discreparon sobre la exportación de ganado en pie. Esa fue una de las conclusiones de la primer mesa redonda del 8 Ciclo de Conferencias 2011 Políticas de Estado, el Agro en los tiempos que vienen, organizado por la Consultora Seragro, el Instituto Interamericano de Cooperación Agropecuaria (IICA) y El País. En esta ocasión el ciclo se denomina "Debate a fondo" sobre tres temas: Ganadería, Agricultura y Tierra. Ayer fue el turno de la Ganadería, donde técnicos, productores e industriales coincidieron en que el sector está en una fase de "estabilización" pero no "estancamiento" y que las perspectivas a futuro son buenas debido a que habrá una mayor demanda por alimentos a nivel global. De todas maneras, varios alertaron por algunas "luces amarillas" que podrían condicionar ese futuro y otros, como el presidente de la Asociación Rural, José Bonica, llamaron a aprovechar "el buen momento" y "no cometer errores". Bonica dio como un hecho que en un par de meses Uruguay accederá a parte de un cupo de la Unión Europea de toneladas para cortes procedentes de ganado engordado a corral sin pagar arancel. Esto es una "excelente oportunidad", expresó. Para el director de Información y Análisis Económica del Instituto Nacional de Carnes (INAC), Pablo Caputi, la economía uruguaya crecerá entre 7% y 8% este año y al menos un 5% el año que viene. Eso determinará que el país haya crecido entre 2003 y 2013 "un 100%", con lo que "transforma un país de renta baja en uno de renta media", indicó. A su juicio, es "un país en transición y una ganadería en competencia". El vicepresidente de Cooperativas Agrarias Federadas (CAF), Roberto Benia, dijo que hoy el sector no tiene un estancamiento estructural sino un "reacomodamiento de cosas", mientras que el director general de la División Uruguay de Marfrig Group, Martín Secco señaló que "en un mundo como el de hoy tener cierta estabilidad no es algo malo". En tanto, el integrante de la Junta Directiva del Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria (INIA) y columnista de El País Agropecuario y radio El Espectador, Rodolfo Irigoyen, afirmó que "hay luces amarillas" para el sector y mencionó como "un riesgo" que "todo el crecimiento" exportador del mismo "esté dependiendo de los precios". Una de esas luces amarillas son los costos que tiene la cadena. "La relación insumo-producto se va deteriorando" dijo Bonica y agregó que "la respuesta (para paliarlo) viene por el lado de la productividad". Para Irigoyen "este costo país a largo plazo es insostenible" ya que Uruguay está "perdiendo competitividad" con sus principales compradores "salvo Brasil". "Algo hay que hacer" espetó. "Nos preocupa muchísimo el tema", enfatizó Secco y fustigó que "además el país no toma medidas de prevención para cuando estos ciclos puedan cambiar". Respecto a si se ven riesgos de incumplimiento comercial a futuro, Secco afirmó que "es fácilmente comprobable que hoy la ecuación de la industria no cierra, porque el precio de venta es casi igual al precio de compra". En ese sentido, expresó su preocupación por si esta situación se prolonga y solo quedan "los que resisten", algo que "puede hacer concentrar más la industria (frigorífica), lo que no es bueno". Benia señaló que le "aflige" ver que "la industria opere al 50% de su capacidad". Mientras, Caputi afirmó que a diferencia del pasado, hoy hay "una industria saneada" y "productores saneados", lo que "hace que la pulseada sea entre dos agentes más fuertes". Para Irigoyen "está superada" la época en que algunos frigoríficos ofrecían pagar algún centavo más por la carne sin tener la capacidad financiera para hacerlo y ello derivaba en incumplimientos de los pagos a los productores. "Nunca se puede decir `nunca jamás` (va a pasar eso) pero es un tema que no debe preocupar", remató. Los panelistas coincidieron en que el avance de la agricultura no representa una amenaza para la ganadería, sino que se debe ver la complementación entre ambas actividades. Mencionaron como ejemplo el engorde a corral del ganado, que se hace con granos como el sorgo en vez de con pasturas. En el engorde a corral, todos ven una oportunidad para la ganadería. Benia dijo que la "interacción" entre ambos rubros "viene siendo mayor" y "va a ser mayor", a lo que agregó que "la expansión agrícola no tendría que afectar la producción total (de carne)". Según Bonica hay "sinergías" entre agricultura y ganadería. "Que haya más agricultura es sinónimo de mayor oferta de suplementos para ganado" afirmó y complementó con que "un mejor precio del ganado viabiliza algunos cultivos que son necesarios para la rotación". Las razas son las adecuadas a futuro Ante la pregunta de si la ganadería tiene la combinación de razas adecuadas a futuro, todos los panelistas coincidieron. "Por supuesto que sí" apuntaron Martín Secco y José Bonica. Para Rodolfo Irigoyen "estamos muy bien desde el punto de vista racial". Secco complementó con que "hay gente que le gusta desarrollar una raza 9

10 y ser fiel a ese sentimiento que tiene" más allá que no sea la mejor en cuanto a rendimiento cárnico. Para Roberto Benia, "tenemos una base genética de primer nivel en el país". Debatieron sobre la exportación de ganado en pie y hubo fuertes diferencias entre los panelistas. El País Digital 08/08/11 Para Martín Secco "lo que nos está pasando con Turquía", que es el principal mercado para exportación en pie, "es un mamarracho". Ese país aplica subsidios para que sus productores puedan incorporar ganado en pie y por otro lado dificulta el ingreso de cortes industrializados. Secco dijo que es "el gobierno el que debe administrar los destinos del país" y "no somos nosotros los que tenemos que estar polemizando en estas cosas". La exportación en pie permite al productor tener otra posibilidad de colocar su ganado (y no solo venderlo a la industria), mientras que otros -como los trabajadores de la industria- critican que se quita valor agregado a Uruguay al no industrializarse el animal y se produce falta de ganado para faena, lo que termina afectando puestos de trabajo en los frigoríficos. Para José Bonica, "Turquía no es un mamarracho, es un orgullo para el Uruguay porque prioriza el status sanitario de los novillos uruguayos". Estimó que Turquía dejará de importar ganado "cuando ingrese a la Unión Europea" y defendió el hecho de que un productor local "reciba (indirectamente) un subsidio europeo". Agregó que la exportación en pie es beneficiosa para los productores familiares que pueden aumentar sus ingresos. Rodolfo Irigoyen dijo que "sí a la exportación en pie, pero esto es otra cosa" en referencia a que Turquía genera una "distorsión muy potente" que hoy es un "riesgo" para la industria pero puede "transformarse" en una "profunda crisis". Para Roberto Benia debería evaluarse "algún gatillo de cierre temporal". PARAGUAY Suspensión de dos frigoríficos por parte de Rusia a partir del 18/08/11 Rusia suspende a los frigoríficos Neuland y Frigochorti, por haberse detectado salmonella en cargamentos enviados en noviembre y diciembre del año pasado. Causó sorpresa la demora en adoptar la medida. Se suman al establecimiento Carpe Diem también recientemente inhabilitado. 09/08/11 Curiosamente, ocho meses después de haber detectado supuestamente partidas de carne con salmonella, en noviembre y diciembre de 2010, el servicio veterinario ruso resuelve suspender a los frigoríficos paraguayos Neuland y Frigochorti. El Senacsa recibió ayer el informe oficial de Rusia por el cual suspenden las importaciones cárnicas de estas industrias desde el próximo 18 del corriente. La carne paraguaya tiene elevado estatus a nivel internacional, que no será afectado por las medidas adoptadas por el servicio veterinario ruso, según técnicos del sector.el director de Comercio Exterior y Relaciones Internacionales del Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa), doctor Hugo Idoyaga, confirmó ayer que recibieron la comunicación oficial del servicio veterinario de Rusia, por la cual se informa que están suspendidas las importaciones de carne paraguaya provenientes de los frigoríficos Neuland y Frigochorti a partir del próximo 18 de agosto del corriente año. Idoyaga comentó que el escueto informe señala que la medida rusa se debe a la detección de carne con salmonella (un tipo de bacteria que ataca los intestinos) en partidas que fueron recibidas ya entre los meses de noviembre y diciembre del Realmente, nos sorprende el tiempo que transcurrió entre la recepción de la carne cuestionada y la notificación de la supuesta contaminación, expresó el doctor Idoyaga. Tampoco hay reportes de que la carne en cuestión haya sido rechazada por el servicio veterinario ruso, dijo. Sostuvo, igualmente, que no deja de llamar la atención el hecho de que se cuestione los productos de dos industrias con un alto estándar de control de calidad. La restricción a Neuland y Frigochorti se mantendrá hasta que Paraguay comunique sobre las medidas adoptadas para mejorar la salubridad del producto cuestionado, y este proceso podría demandar algunos meses, expresó. Al respecto, en una reunión, se analizará hoy con las industrias afectadas las respuestas que serán enviadas a Rusia. Caso rechazo En cuanto a los kilos de carne que supuestamente también fueron rechazados del puerto ruso de Vladivostok, Idoyaga señaló que no se ha recibido absolutamente ningún reporte oficial, por lo que la publicación de La voz de Rusia sobre el presunto envío de carne contaminada con E. coli todavía se mantiene en la total nebulosa. 10

11 Senacsa informó que realizará un programa de trabajo con las empresas para su rehablitación 10 de Agosto de 2011 Directivos de los frigoríficos Neuland y Frigochorti se reunieron ayer con autoridades del Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa). En la oportunidad, los ejecutivos de las citadas industrias fueron comunicados oficialmente de la suspensión que pesa sobre los mencionados establecimientos por parte del servicio veterinario de la Federación de Rusia para el envío de productos cárnicos a partir del 18 de este mes. El doctor Hugo Idoyaga, director de Comercio Exterior y de Relaciones Internacionales del Senacsa, comentó que existen muchas dudas acerca del incidente en sí, ya que los rusos tardaron ocho meses para remitir el informe oficial y no hay certeza de dónde ni cómo fue contaminada la carne. Pero la comunicación está y no queda más que acatarla, apuntó el funcionario. Añadió que a partir de ahora se realizará un programa de trabajo para fortalecer los controles microbiológicos y mejorar lo que se tenga que mejorar en cuanto a control de calidad, faenamiento, envasado o manejo de operadores. Si todo camina correctamente, en tres a cuatro semanas ya se podría pedir de nuevo una revisión al servicio veterinario ruso para la rehabilitación de las industrias, dijo también Idoyaga. Sobre los kilos de carne supuestamente rechazados por Rusia, hasta ahora no existe ninguna comunicación oficial, señaló el mismo funcionario. Reclaman una reacción estatal más rápida 10 de Agosto de 2011 La suspensión provisoria de la exportación de carne a Rusia para dos frigoríficos chaqueños preocupa al sector productivo, sobre todo por la lenta reacción del sector público, dijeron especialistas del rubro. Sin embargo, afirman que dentro de tres a cuatro semanas se pueden rehabilitar las industrias. El Chaco cuenta con ganado vacuno de buena calidad genética y la carne paraguaya está entre las mejores del mundo. Por eso llama la atención la medida sanitaria de Rusia.El titular de la Asociación de Santa Getrudis del Chaco, el veterinario Egon Neufeld, dijo que independientemente a cuáles sean los frigoríficos afectados, es una preocupación que se extiende al mercado porque nuestro país es pequeño y con tres frigoríficos suspendidos (Neuland, Frigochorti y Carpe Diem), la cuestión ya es seria. Por otro lado, lamentó que el sector público no reaccione en forma rápida. La cuestión es tomar medidas técnicas rápidas donde ocurrió, corregir los puntos críticos y rehabilitar otra vez. Pero la parte diplomática tiene que saber inmediatamente el procedimiento que ellos (los rusos) piden, las correcciones que exigen y facilitar la reapertura. Esta reacción no vimos. Es una cuestión de tres, cuatro semanas y corre otra vez, porque esto ocurre en Brasil y en cualquier lado, apuntó. Agregó que la salmonella es un asunto de higiene, puede aparecer en cualquier parte donde se manipula carne, dentro o fuera de una planta, inclusive en frigoríficos de alta tecnología como los del Chaco. Pero la cuestión siempre es analizar, corregir y seguir trabajando, expresó. Añadió que todos los ganaderos quieren reacciones rápidas, para tomar medidas y si no las hay, significa que los encargados del sector a nivel nacional e internacional no le dan la importancia que merece, mientras el sector privado lo hace, pero la garantía final tiene que dar el sector público, remarcó Egon Neufeld. Rusia ingresó y negoció la carne según un comunicado de la Cooperativa Neuland. 11 de Agosto de 2011 La Cooperativa Neuland emitió ayer, tras una reunión con el consejo administrativo, un comunicado oficial del Frigorífico Neuland, informando y aclarando sobre la suspensión temporal de la exportación de carne vacuna al mercado ruso. Entre otras cosas, el documento dice que la carne supuestamente contaminada y motivo de la suspensión ingresó y se comercializó en tierras rusas, lo cual llama poderosamente la atención. El escrito señala que debido a los artículos publicados en la prensa local y en los noticieros de televisión, acerca de que el frigorífico de la Cooperativa Neuland estaría temporalmente inhabilitado para el mercado ruso, se desea informar que el motivo aducido por las autoridades rusas para la suspensión temporal de la planta de faena de Villa Hayes es la presencia de la bacteria salmonella. El análisis en cuestión fue hecho en Rusia, a una carga de carne de cabeza, producto exportado como menudencia, congelado en blocks, con fines exclusivamente industriales, que no llega en forma directa al consumidor final. Las menudencias, a diferencia de la carne, presentan un mayor riesgo de contaminación. El documento sigue señalando que la mercadería de dicho embarque fue producida en octubre y noviembre del año 2010, embarcada a fines de noviembre del mismo año, recibida en febrero del presente año lectivo. Aclaramos que hasta la fecha las autoridades sanitarias de la Federación Rusa no han rechazado el ingreso de las menudencias del Frigorífico Neuland, o sea, no se ha rechazado el contenedor con la 11

12 mercadería en cuestión, que ingresó y se comercializó en tiempo y forma prevista. Igualmente aclaramos que el volumen de facturación de carne al mercado ruso representó en los últimos meses del año menos del 10% de la facturación total del frigorífico de la Cooperativa Neuland. Todos los demás mercados no se ven afectados por esta medida, consecuentemente la medida no afecta los volúmenes de producción y exportación normal. Por último, el documento agrega que el Frigorífico Neuland está trabajando con Senacsa en la investigación del caso y aumentando inmediatamente los controles microbiológicos dentro de la planta. Asimismo iniciará en la brevedad posible las gestiones para levantar la suspensión temporal impuesta por Rusia. Consideramos que hemos cumplido en todo momento las normas de higiene. Téngase presente que el Frigorífico Neuland aplica desde hace años el Sistema HACCP en sus plantas, con el fin de controlar la inocuidad de sus productos, dice el comunicado de la cooperativa Neuland. UNIÓN EUROPEA REINO UNIDO Fuerte disminución de las exportaciones de carnes vacunas enfriadas y congeladas TheCattleSite News Desk August 09, 2011 Exports of fresh/frozen beef and veal from the UK have soared by 31 per cent, according to new figures released by EBLEX. EBLEX s new Meat and Livestock UK Yearbook 2011 revealed the volume of UK exports of fresh/frozen beef and veal from the UK leapt from 83,400 tonnes in 2009 to 109,300 tonnes in The value to the industry increased from 257.7m in 2009 to 330.9m in 2010, up 28.4 per cent, latest figures for the year from HMRC show. The value of sheep meat exports rose slightly by 0.9 per cent, from 316.2m in 2009 to 319m in 2010, despite a seven per cent fall in volume, from 96,100 tonnes in 2009 to 88,700 tonnes in 2010, which was driven by lower domestic production. The Meat and Livestock UK Yearbook 2011, from AHDB Market Intelligence and sponsored by EBLEX, is packed with 132 pages of industry facts and figures covering imports, exports, slaughtering, production and prices. EBLEX sector director Nick Allen said: The yearbook provides comprehensive data across livestock sectors as well as details of how the Common Agricultural Policy currently applies to the UK. The Meat and Livestock UK Yearbook 2011 is now available free to EBLEX levy payers, 40 for UK customers and 50 for overseas customers. IRLANDA: Sudáfrica aumentó la edad para realizar análisis de BSE, lo que mejora las perspectivas de exportación desde Irlanda TheCattleSite News Desk August 09, South Africa has brought BSE testing requirements for Irish beef imports into line with those of the EU. The news has been welcomed by the Minister for Agriculture, Food and the Marine, Simon Coveney. This means that for the purposes of trade with South Africa, the minimum age for BSE testing of healthy cattle slaughtered for human consumption will be increased from 48 months to 72 months. The South African decision corresponds with the increase in the age of BSE testing for intra-community trade which has been in effect since the first of July this year. The Minister highlighted the importance of the Republic of South Africa as a key third country market for Irish beef and offal and said that "this positive decision removes a significant technical barrier for our beef exporters and should also help to reduce their costs and alleviate any associated administrative burdens". The Minister added that "this good news follows on foot of last month's decision by the Russian Federation, another critical third country market for Irish beef, to align their BSE testing requirements with those of the EU." He emphasised that the recent decisions by both countries pointed to a tangible recognition by them of the effectiveness of our BSE controls. The Minister said that his Department would continue to petition other countries that continue to demand more stringent BSE testing regimes than those pertaining in the EU to match the new requirements and increase the age of testing to 72 months. Concluding, the Minister stressed that he and his Department would continue to work on developing improved opportunities for the export of Irish meat and meat products to as many global markets as possible. ESTADOS UNIDOS 12

13 Incertidumbre económica podría plantear problemas al sector. Una economía en retroceso tendría un duro impacto sobre la demanda de carnes. August 08, 2011 US - Although beef cutout prices are down this week and there is growing economic uncertainty- causing problems for the cattle industry, cropland and pasture values are up, writes Ron Plain The financial markets captured all the attention this week as the President signed a bill to increase the debt ceiling, the stock market crashed, and the unemployment rate stayed above nine per cent. Uneasiness about the economy is a real concern for the cattle industry as slow economic growth is a drag on meat demand. USDA issued their annual estimate of farmland values this week. They said 2011 US cropland prices are up 9.4 per cent from last year while the average value of pasture land is up only 1.9 per cent. This is not surprising given what seven dollar corn does to the profitability of crops and livestock. Boxed beef prices were lower this week. Friday morning the choice boxed beef carcass cutout value was $173.06/cwt, down $1.75 from last week. The select carcass cutout was down $1.33 from the previous Friday to $ per hundred pounds of carcass weight. Despite the drop in cutout value, fed cattle prices gained this week. The five-area daily weighted average price for slaughter steers sold through Thursday of this week on a live weight basis was $110.74/cwt, up $3.19 from last week. Steers sold on a dressed weight basis this week averaged $175.65/cwt, $1.30 higher than the week before. This week's cattle slaughter totaled 661,000 head, down 0.6 per cent from the week before and up 1.1 per cent compared to the same week last year. The average steer dressed weight for the week ending 23 July was 847 pounds, up one pound from the week before, 11 pounds heavier than for the same week in 2010, and above year-earlier for the 33rd consecutive week. The annual July survey of livestock forecasters by the Extension Section of the AAEA indicates on average they expect beef production to be down 1.8 per cent in the second half of 2011 and down 3.6 per cent in Survey respondents predict that this decline will lead to more cattle price records. The consensus forecast is for slaughter steer prices, on a live weight basis, to average $111.48/cwt in the current quarter and $115.52/cwt in the fourth quarter of 2011 Crisis financiera podría afectar la firme demanda de carnes a la vez que incrementaría la presión sobre el dólar August 09, 2011 This summer s magical run for pork and this year s magical run for beef have been driven by a recovery in domestic demand and a hugely successful year for exports. With reports of a downgrade in the US Treasury debt, Steve Meyer and Len Steiner look at two critical issues that affect the success of the beef and pork markets. How will meat and poultry demand hold up? Demand indexes for May (the last month for which we have complete data) indicated that pork demand remained strong (+6.7 per cent from May 2010) but that beef and broiler demand had waned (-3.1 per cent and 1.1 per cent from one year ago, respectively). Those slumps corresponded to a very soft month for restaurants according to the National Restaurant Association s Restaurant Performance Index (RPI) but the June composite RPI as well as the Current Operations Index were both back above 100, implying restaurant sector growth. Can that trend as well as what appears to be strong demand at retail survive the negativity of the broader market and the press s reports on it? Can we keep up the pace of exports? The key here, of course, will be the value of the dollar but can a downgrade of bonds do anything but push the dollar lower? Probably not in and of itself but we must remember that things could again get worse in other places, pushing the dollar HIGHER just as happened in This is especially true given the Euro situation so focus on the exchange rates that count for US agriculture those involving our customers. All of those have strengthened since early 09, making US products cheaper. They may just continue that trend in this new environment. Productores siguen respaldando check off: una encuesta comprobó que 3 de cada cuatro está conforme. TheCattleSite News Desk August 12, 2011 Research has found that producers attitudes toward their beef checkoff programme remain stable and are quite favourable. The survey of 900 beef and dairy producers nationwide was conducted in late June 2011 and early July 2011 by the independent firm Aspen Media & Market Research. 13

14 Currently about three in four approve of the programme, which maintains the five-point positive shift reported in January. Producers have consistently tended to rate the checkoff positively. In the past five years, approval levels have ranged between 68 per cent and the current level of 74 per cent. Knowledge about the checkoff continues to predict favourability toward it, says Hank Maxey, a cow/calf farmer from Chatham, Virginia, and chair of the Joint Producer Communications Committee (JPCC). Producers who are very or somewhat well informed are more likely to approve of the checkoff, particularly among those who say they are very well informed. This tells me producers are not only getting to know their checkoff but are also very satisfied with what they learn. To that measure, the underlying value of the checkoff remains strong: a large majority (81 per cent) feels the checkoff programme has helped contribute to a positive trend in consumer demand for beef, 70 per cent are confident the checkoff is on their side during a crisis and 66 per cent believe it helps contribute to the profitability of their operations. A key goal as identified by the JPCC is that farmers and ranchers have a positive view of the way the checkoff is being managed. That they trust in the leadership and the decisions being made about their checkoff investment, says Mr Maxey. This research shows that management of the checkoff is viewed favorably with 66 per cent saying they believe it is being managed well. NUEVA ZELANDIA Firma un tratado de libre comercio con China que representará una ventaja significativa para los exportadores de carnes bovinas y ovinas. TheCattleSite News Desk August 09, The China FTA with New Zealand is delivering annual tariff savings of nearly $25 million a year to New Zealand sheep and beef farmers and the amount is set to grow as tariffs continue to reduce and export volumes grow, say Beef + Lamb New Zealand (B+LNZ). B+LNZ Chief Executive Officer, Dr Scott Champion said in the 2010 year New Zealand s trade with China included nearly $700 million worth of sheep and beef products. Those volumes are trending upwards as China continues to develop rapidly, with a growing middle class population looking to increase protein consumption, and that includes our beef and lamb. The number of consumers considered to be wealthy from a global perspective is growing significantly and this is driving increased consumption of imported food products. It was B+LNZ that represented New Zealand sheep and beef farmer interests alongside government when the FTA was being negotiated. China is New Zealand s second largest sheepmeat market by volume, importing 29,800 tonnes. New Zealand s total sheepmeat exports are 355,000 tonnes with 72,600 tonnes going to the UK and 25,100 tonnes going to the US. Crucially, the Chinese market is looking for quite a different product mix compared to our traditional sheepmeat markets such as the UK and US which take the higher value cuts like lamb legs and French racks. China is a key market for sheep flaps which are used in the traditional Chinese hotpot dishes. It s also a key market for co-products like fats and oils and animal casings. This trade was worth $170 million last year and the China FTA provided estimated tariff savings of almost $12 million on co-products alone. It underlies the importance of co-products and their contribution to the value of annual exports. The FTA also provides for a country-specific tariff quota of 27,563 tonnes of clean wool to be imported from New Zealand in 2011 and this will increase by five per cent each year until 2017 creating an eventual country-specific tariff quota of almost 37,000 tonnes. Dr Champion said it s likely the China FTA will deliver another $21 million by the time the tariffs are fully eliminated in Tariff savings on key products from the sheep and beef sector are shown below:- NEW ZEALAND-CHINA TRADE AND TARIFF DATA 2010 Comercio 2010 Arancel TLC Arancel Previo Ahorro arancel Acceso NZ$ millones NZ$ millones Libre en Beef 9.2 8%-16.7% 12%-25% Sheep meat %-15-3% 12%-23% Edible Offals %-13.3% 12%-20% Fats & Casings %-8% 8%-20% Meat meal 0.8 0%-6% 2%-15% Hides & Skins %-9.3% 5%-14% Wool %* 1%* 2.9 Quota access* 14

15 Total * China operates separate tariff rate quotas for wool fibre and wool tops. New Zealand gained a tariff free country specific quota for wool fibre of 27,563 tonnes in 2011 under the NZ-China FTA. New Zealand can also access a wool fibre quota open to all countries of 287,000 tonnes. Existencias ganaderas se mantuvieron en 3.9 millones de cabezas al 30 de junio de TheCattleSite News Desk August 10, Export earnings for New Zealand sheep and beef products totalled NZ$5.8 billion last year an increase of nine per cent, according to Beef + Lamb New Zealand s (B+LNZ) Economic Service annual Stock Number Survey. The survey shows sheep numbers down 2.1 per cent to 31.9 million while the beef herd stayed almost static at 3.9 million (-0.2 per cent) in the year to 30 June 2011, B+LNZ Economic Service Executive Director, Rob Davison said. The decrease in sheep numbers flows on from the tough spring of 2010 and that resulted in a low supply of lambs this year. This in turn has cut back the supply of lambs that can be held over as future breeding flock replacements. Mr Davison said tight global supplies of lamb and sheepmeat saw world market prices lift significantly. These high prices allowed a higher than usual cull of poorer producing sheep with the objective to improve the flock quality for future breeding seasons and this also contributed to the sheep flock decrease. World market lamb prices were also up significantly on the previous year but the lamb supply from New Zealand remained constrained from the previous spring s poor lamb crop. In the year ended 30 June 2011, lamb generated NZ$2.7 billion which is 3.4 per cent ahead of last year but from reduced export volumes (-15 per cent). Lamb meat at NZ$9,300 per tonne was up 17 per cent and co-products receipts, like lamb skins and offal, were also up 17 per cent on the previous year. The decline in the ewe flock has ensured mutton exports receipts were the standout story - up 35 per cent to NZ$580 million with the volume shipped up 15 per cent. The price per tonne of mutton shipped was NZ$6,425 (+19 per cent) and co-product receipts were up 31 per cent. Davison said beef export receipts at NZ$2.5 billion were up 14 per cent despite the volume shipped decreasing three per cent. The price per tonne of beef shipped at NZ$5,825 per tonne was up 16 per cent and receipts from beef co-products were up 22 per cent. Within the NZ$5.8 billion sheep and beef export receipts, meat exports made up NZ$5.0 billion (86 per cent) and co-products 800 million (14 per cent). Strong prices and favourable conditions particularly from autumn have boosted confidence on sheep and beef farms. Improved prices this year have provided cash to address legacy issues from successive years of droughts and increased debt levels. Reducing debt and catching up on deferred maintenance and fertiliser inputs will certainly be ongoing priorities for the coming year. Davison says early expectations are for this spring s total lamb crop to be up 1.4 million on last year s poor result to 26.2 million lambs. But even then, this will be second smallest lamb crop in 50 years. Only last year s was lower. More lambs are expected born per 100 ewes than last year and will more than offset the 2.5 per cent decrease in breeding numbers this year. With this year s lamb crop up, the yield of lambs for export is estimated at 20.1 million, up 5.8 per cent on last year but the second lowest production in 40 years. Only the year just ending was lower. With sheep numbers expected to have bottomed out, a higher retention of lambs for flock replacements is needed for next year to start a small recovery in sheep numbers. The annual B+LNZ Economic Service Stock Number Survey records the key livestock numbers that form the productive base for the farming year ending 30 June The full report can be downloaded from the Beef + Lamb New Zealand website: Organizan promoción de carne neocelandesa en Taiwán a través de un blog TheCattleSite News Desk August 12, Taiwan s tastemakers are helping to set a new consumer trend for pure and natural New Zealand beef. The local blogosphere is abuzz with appetising photos and recipes singing the praises of our product, hailing it as delicious and nutritious. The blogs follow three cooking class-style workshops hosted by Beef + Lamb New Zealand (B+LNZ)in a Taipei culinary school. The industry-good organisation invited 96 of the city s young foodies to come along and learn about grassfed beef, and have a go at cooking it for themselves. Local celebrity chef, Hitoshi Pan, demonstrated three dishes he devised specially for the classes, giving participants the opportunity to taste before they donned their aprons. 15

16 B+LNZ Market Manager China, Siu-Lin Shim, is delighted at the feedback generated by the workshops, putting their success down to the hands-on nature of the days. Guests had a lot of fun cooking the dishes, she says. When they tried their own they were all amazed at how tender and juicy New Zealand beef was! They were all very excited about how tasty beef could be when it was prepared the right way. Survey results show all those who attended left with an improved view of New Zealand beef, and a willingness to buy it in the future. EMPRESARIAS CHINA Fuerte aumento de McDonald s, abre un nuevo local por día. Calculan que en 2017 representaría el 20 por ciento de los ingresos globales de la empresa John Conroy August 10, 2011 Australian beef producers are set to take advantage of a massive expansion by McDonald's in China. The fast-food giant last week revealed it hoped to soon be opening stores at the rate of one a day in the world's most populous nation. "We should be opening a restaurant every day in the next three to four years in China," McDonald's Asia boss Peter Rodwell said. "We're now opening a restaurant every other day." The accelerating rate will see McDonald's Asia grow from 1356 stores to 2000 by 2013, much of that growth to be driven by an increase in franchising which presently accounts for only six stores in China. By 2017, McDonald's believes China could account for up to 20 per cent of its global business. A McDonald's Australia spokeswoman said local producers were well-placed to supply the Chinese expansion. "Australia is already one of the largest beef suppliers to the McDonald's system worldwide, especially in Asia because of its competitiveness in the key areas of quality, quantity, dependability and price," she said. "McDonald's Australia has been using Australian beef for more than 30 years and we are committed to continue to support Australian beef farmers." McDonald's first opened in China in 1990 and has added about a new store a week over that period - with the rate of growth rapidly increasing. McDonald's is already the biggest buyer of Australian beef. The company says its Australian operations consume 26,000 tonnes every year, while its international restaurants - in Asia, the US and Middle East - buy 46,000 tonnes. In all, the 72,000 tonnes account for about 3.6 per cent of the two million tonnes of beef produced in Australia each year. With 840 stores in Australia, the China growth will be the equivalent of another Australian market opening up every 2.3 years. Stores in China are mostly supplied by a combination of Australian and Chinese beef, McDonald's says. Meat and Livestock Australia failed to provide comment on what the Chinese expansion might mean for Australia's beef producers. Despite the hamburger chain's massive expansion in China, it is currently second to the US in terms of business growth. AUSTRALIA Competencia entre cadenas de supermercados ha incrementado el consumo de carnes 08 Aug, 2011 A FIERCE battle for market share between major supermarket rivals, Woolworths and Coles, has pushed up Australian meat consumption, but left lamb looking vulnerable as price-wary shoppers drift to cheaper options. The arrival of new super-sized US grocery outfit, Costco, in Australia is also set to drive further competition in meat sales - and other food lines - as traditional retailers step up efforts to retain shopper loyalty. A big marketing offensive by Coles under its relatively new Wesfarmers management has pumped new life into that retailer's share of fresh meat sales, after they slumped early last year from 23 per cent to 18pc by October. By early 2011 Coles had swiftly clawed back most of its losses, scoring 22pc of Australia's beef, lamb, chicken and pork sales at the end of March, according to Roy Morgan Research for Meat and Livestock Australia (MLA). Coles advertising featuring celebrity chef, Curtis Stone, its spruced-up store layouts and low-pricing initiatives, including the controversial "Down Down" campaign cutting milk to $1 a litre, have been key factors in drawing extra shoppers to its stores. But with Coles on the war path last year and Costco building two new warehouse-sized stores in Sydney and Canberra, Woolworths took on the challenge to remain squarely at the top of meat business. 16

17 Its advertising blitz centred on a Woolies butcher promoting Australian beef in the heart of New York became the most repeated commercial on Australian television in September The campaign was followed by a serious meat price cut promotion by Woolworths. It worked. Woolies finished the recent financial year with 32.2pc of the national fresh meat market - up about one per cent on , and still well ahead of Coles on 20.2pc. Despite recent rapid price rises for lamb undermining its long-reigning popularity boom, Australians responded to the overall meat marketing war by buying up and eating more. Total fresh meat sales lifted about three per cent last financial year, according to MLA,which translated to average weekly meal servings rising by 3.3 million to 132.5m (about six meals cooked weekly for every Australian). El mandatario uruguayo visitó la planta del frigorífico Breeders & Packers. Tenemos que tratar de colarnos en los mercados más exquisitos + El Observador El presidente José Mujica visitó este miércoles las instalaciones del frigorífico Breeders & Packers (BPU) en el departamento de Durazno. Tras la recorrida, el mandatario señaló a los medios: Tenemos que tratar de colarnos en los mercados más exquisitos. Yo creo que el mundo se va poniendo cada vez más complicado. Algunos economistas dicen que el Uruguay como es pequeño se tiene que dedicar a la calidad y no a la cantidad. Si lo traducimos: producir carne de la mejor, venderle de la mejor y tratar de hacerlo en los mercados más caros. Si tu trabajás para los que pueden pagar más le puedes cobrar más, si tu trabajás para venderle a los pobres, estás frito, no vas a poder. Nosotros tenemos que tratar de colarnos en los mercados más exquisitos, comentó en declaraciones reproducidas por radio Durazno. Los que tienen plata se ponen delicados, y pagan, destacó. Consultado si los efectos de la crisis económica internacional pueden afectar los mercados de la carne de Uruguay, el mandatario señaló que es posible. Habría que ver si la carne de vaca es un producto de primera necesidad fuera del Río de La Plata. En términos genéricos cuando hay crisis lo último que afloja es la comida porque la gente lo que prioriza es la comida, expresó, pero recordó que en otros países la carne de vaca es un exquisitez. También se le preguntó por si podía hacer una análisis de la situación Uruguay ante la crisis, a lo que se negó. Cuanto economista hay en la vuelta ha andado diciendo y yo no soy economista. Mujica comentó que hacía tiempo que tenía pendiente la visita a BPU, al cual destacó por los adelantos tecnológicos con los que cuenta en su planta. El mandatario destacó que la industria de la carne es uno de los factores históricamente claves de la economía de Uruguay y resaltó la tecnología con la que se ha comenzado a trabajar en ese rubro, citando a las cajas negras y la trazabilidad del ganado. Sostuvo que el gobierno debe tratar de establecer políticas generales que contribuyan a repartir lo mejor posible el margen que deja esta actividad sin olvidar a ninguno de los actores, desde el que produce el ternero hasta el que trabaja en una cámara frigorífica.breeders & Packers La planta de BPU se encuentra ubicada sobre la ruta 14 y da trabajo a unos 300 operarios de las ciudades de Durazno y Trinidad. Su producción apunta a mercados extranjeros como el europeo. El objetivo trazado por los inversores pasa por la faena de cabezas diarias; cifra aún muy distante, informó El Acontecer de Durazno. JBS Friboi cerró tres curtiembres y redujo su plantilla en casi mil operarios DCI - Diário do Comércio & Indústria 12/08/11 O grupo produtor de proteínas JBS encerrou fechou três unidades de couros em São Paulo e em Mato Grosso do Sul. Os curtumes ficam em Franca (SP), Aguaí (SP) e Campo Grande (MS). As demissões chegam a mais de mil funcionários, contando com desligamentos em um frigorífico do grupo. A empresa afirmou que o encerramento das operações em São Paulo deve-se especificamente a problemas tributários. Mas a justificativa geral é que a empresa está reorganizando as operações de couro. A JBS afirma que igual quantidade de admissões foram feitas nas unidades de Goiás, Minas Gerais e Ceará. JAPON Empresa ganadera quiebra como consecuencia de la falla en la planta nuclear de Fukushima TheCattleSite News Desk August 11, 2011 JAPAN - Agura Bokujo, a cattle farm business with operations nationwide, has filed for bankruptcy protection, blaming the crisis at the leaking Fukushima nuclear power plant, reports TheJapanTimesOnline. A company executive from Agura Bokujowhich says the nuclear disaster prompted a rise in canceled contracts after radioactive elements were detected in beef. The Tokyo District Court ordered the protection of the Tochigi Prefecture-based firm's assets Tuesday under the civil rehabilitation law. It had billion in debts as of the end of March. 17

18 Agura Bokujo, established in 1979, runs some 370 farms, mostly through franchising, where a combined 145,000 cattle are raised. It solicits investments in cattle breeding and buys calves from cattle owners. The executive blamed Tokyo Electric Power Co. for falling beef prices after radioactive cesium was found in beef cattle raised on farms near the Fukushima nuclear plant, which was gutted by the 11 March twin disasters. Some 70,000 people have invested with Agura Bokujo, which expects 400 billion in costs to cover canceled contracts if investors opt for this route. Agura Bokujo intends to seek compensation from Tepco. Tochigi-based lawyer Hiroshi Suto organized a group of lawyers Monday to provide legal counsel for affected investors, many of whom are retirees. The lawyer said he has received inquiries from some 70 people whose investments ranged from 300,000 to 100 million. A 79-year-old Tokyo man, who invested several million yen in the cattle-rearing plan and received a five per cent yield in the year of his best investment return, said: "I am worried about how much of my principal, which I had planned to use to pay for living expenses, will be refunded." Agura said it plans to rehabilitate its business and continue operating the hotels and restaurants it now runs. It plans to organize meetings with its creditors later this month. The company also took a beating from outbreaks of foot-and-mouth disease in However, a former employee of Agura Bokujo, which received business improvement orders from Miyazaki Prefecture over the foot-and-mouth outbreaks, said management was sloppy at the time. According to Miyazaki, Agura Bokujo, which operated a farm in the town of Kawaminami that was forced to slaughter about 720 cattle after the outbreak of the disease, was aware of the cows' abnormal frothing in mid-april of that year but failed to report to authorities until prefectural officials investigated the case. The law stipulates that those cows be given medicine after a vet examines them, but the farm had been giving medicine without a vet's examination. "My supervisor tried to hide the fact that symptoms of foot-and-mouth disease were suspected," another ex-employee said. "I was told by the farm to give medicine (without a vet's examination), so I did so without having any doubt." 18

CONCLUSIONES. De la información total que acabamos de facilitar al lector podemos realizar el siguiente resumen:

CONCLUSIONES. De la información total que acabamos de facilitar al lector podemos realizar el siguiente resumen: CONCLUSIONES De la información total que acabamos de facilitar al lector podemos realizar el siguiente resumen: 1º. Ha habido un incremento en el número total de consultas y reclamaciones ante las asociaciones

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 74/2013

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 74/2013 TEXTO WWW.ADINOEL.COM El atraso en los estadios afecta la venta de entradas para el Mundial El atraso en la entrega de los estadios del Mundial hará que las entradas para los partidos que se van a disputar

Más detalles

han demostrado causalidad entre las mismas, es decir, el movimiento de una variable causa efecto sobre la otra. TRANSPARENCIA EN LA CADENA CÁRNICA

han demostrado causalidad entre las mismas, es decir, el movimiento de una variable causa efecto sobre la otra. TRANSPARENCIA EN LA CADENA CÁRNICA TRANSPARENCIA EN LA CADENA CÁRNICA Autores: Ing. Agr. Juan Ignacio Buffa, Ing. Agr. Gonzalo Canán, Ing. Agr. Diego Varalla 1. Relaciones de precio entre la tonelada de carne exportada y el novillo gordo

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 63/2013

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 63/2013 TEXTO WWW.ADINOEL.COM El ingreso del brasileño sube y el desempleo se mantiene en niveles bajos El mercado laboral mostró señales de mejora en septiembre, con crecimiento del ingreso y del empleo formal,

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 72/2013

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 72/2013 TEXTO WWW.ADINOEL.COM La mitad de los brasileños no tiene conexión a Internet El Programa Nacional de Banda Ancha (PNBL, por su sigla en portugués) del gobierno brasileño determinó que todas las ciudades

Más detalles

PREGUNTAS FRECUENTES 13

PREGUNTAS FRECUENTES 13 PREGUNTAS FRECUENTES 13 Acerca de la identificación 1. Por qué Identificar? Porque lo exigen las Resoluciones 103/06 de SAGPyA y 754/06 de SENASA La Resolución 103/06 creó el Sistema Nacional de Identificación

Más detalles

MACROECONOMÍA. Tema 6 El comercio internacional. - MACROECONOMÍA -

MACROECONOMÍA. Tema 6 El comercio internacional. - MACROECONOMÍA - MACROECONOMÍA Tema 6 El comercio internacional. Introducción. En este tema vamos tratar de responder a las siguientes cuestiones: por qué los países comercian entre sí? quién gana y quién pierde con el

Más detalles

Manual Oficina Web de Clubes (FBM)

Manual Oficina Web de Clubes (FBM) Manual Oficina Web de Clubes (FBM) INTRODUCCIÓN: La Oficina Web de Clubes de Intrafeb es la oficina virtual desde la que un club podrá realizar las siguientes operaciones durante la temporada: 1. Ver información

Más detalles

Las razones financieras ayudan a determinar las relaciones existentes entre diferentes rubros de los estados financieros

Las razones financieras ayudan a determinar las relaciones existentes entre diferentes rubros de los estados financieros Razones financieras Uno de los métodos más útiles y más comunes dentro del análisis financiero es el conocido como método de razones financieras, también conocido como método de razones simples. Este método

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 18/2014

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 18/2014 TEXTO El gobierno Y los consumidores dividirán la cuenta DE US$ 5000 millones extra PARA el sector eléctrico. El gobierno DE Brasil anunció ayer (13) QUE las distribuidoras DE energía eléctrica tendrán

Más detalles

e-commerce, es hacer comercio utilizando la red. Es el acto de comprar y vender en y por medio de la red.

e-commerce, es hacer comercio utilizando la red. Es el acto de comprar y vender en y por medio de la red. Comercio electrónico. (e-commerce) Las empresas que ya están utilizando la red para hacer comercio ven como están cambiando las relaciones de la empresa con sus clientes, sus empleados, sus colaboradores

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 22/2014

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 22/2014 TEXTO Inflación DE febrero fue DE 3,4%, SEGÚN el INDEC EN el segundo mes DE su puesta EN marcha, el Indice DE Precios Nacional Urbano (IPCNu) registró una inflación del 3,4% EN febrero Y EN lo QUE va del

Más detalles

GUÍA TÉCNICA PARA LA DEFINICIÓN DE COMPROMISOS DE CALIDAD Y SUS INDICADORES

GUÍA TÉCNICA PARA LA DEFINICIÓN DE COMPROMISOS DE CALIDAD Y SUS INDICADORES GUÍA TÉCNICA PARA LA DEFINICIÓN DE COMPROMISOS DE CALIDAD Y SUS INDICADORES Tema: Cartas de Servicios Primera versión: 2008 Datos de contacto: Evaluación y Calidad. Gobierno de Navarra. evaluacionycalidad@navarra.es

Más detalles

PROGRAMA E-COMMERCE. Promoviendo el uso de Internet y el comercio electrónico en el sector exportador

PROGRAMA E-COMMERCE. Promoviendo el uso de Internet y el comercio electrónico en el sector exportador PROGRAMA E-COMMERCE Promoviendo el uso de Internet y el comercio electrónico en el sector exportador El Convenio Exportaciones de la Unión Europea (ALA/93/57) y Prompex ponen a disposición del sector exportador

Más detalles

Carrito de Compras. Esta opción dentro de Jazz la podremos utilizar como cualquier otro carrito de compras de una página de Internet.

Carrito de Compras. Esta opción dentro de Jazz la podremos utilizar como cualquier otro carrito de compras de una página de Internet. Carrito de Compras Esta opción dentro de Jazz la podremos utilizar como cualquier otro carrito de compras de una página de Internet. La forma de utilizar el Carrito de Compras es desde los comprobantes

Más detalles

CONASPROMANGO AC ESTUDIO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO E INTELIGENCIA COMERCIAL INTERNACIONAL PARA SUBPRODUCTOS DE MANGO

CONASPROMANGO AC ESTUDIO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO E INTELIGENCIA COMERCIAL INTERNACIONAL PARA SUBPRODUCTOS DE MANGO CONASPROMANGO AC ESTUDIO DE OPORTUNIDADES DE MERCADO E INTELIGENCIA COMERCIAL INTERNACIONAL PARA SUBPRODUCTOS DE MANGO Diciembre 2010 2. RESUMEN EJECUTIVO El mercado de la UE para los productos procesados

Más detalles

El sistema de franquicias español se aleja de la crisis, con porcentajes de crecimiento

El sistema de franquicias español se aleja de la crisis, con porcentajes de crecimiento Informe La Franquicia en España 2015, elaborado por la Asociación Española de Franquiciadores (AEF) El sistema de franquicias español se aleja de la crisis, con porcentajes de crecimiento Según se refleja

Más detalles

El Agro en cifras. Elaborado por CEDETRABAJO. La carne colombiana no se come en Colombia y tampoco en Estados Unidos otra mentira del TLC

El Agro en cifras. Elaborado por CEDETRABAJO. La carne colombiana no se come en Colombia y tampoco en Estados Unidos otra mentira del TLC El Agro en cifras Elaborado por CEDETRABAJO La carne colombiana no se come en Colombia y tampoco en Estados Unidos otra mentira del TLC Antes del TLC con Estados Unidos, Colombia era un importador neto

Más detalles

México se ha convertido en potencia pecuaria, reconocida internacionalmente

México se ha convertido en potencia pecuaria, reconocida internacionalmente DISCURSO Vista Hermosa de Negrete, Mich., 28 de mayo de 2015 2015D005 México se ha convertido en potencia pecuaria, reconocida internacionalmente Palabras del Presidente de los Estados Unidos Mexicanos,

Más detalles

2. ASPECTOS RELEVANTES SOBRE EL BROTE DE LA ROYA DEL CAFÉ EN GUATEMALA

2. ASPECTOS RELEVANTES SOBRE EL BROTE DE LA ROYA DEL CAFÉ EN GUATEMALA INFORMACIÓN MARZO DE 2013 Sector 1 SECTOR CAFETALERO 1. INTRODUCCIÓN Uno de los cultivos más importantes de la agricultura guatemalteca es el café, el cual tiene una importancia relevante para la economía

Más detalles

de la empresa Al finalizar la unidad, el alumno:

de la empresa Al finalizar la unidad, el alumno: de la empresa Al finalizar la unidad, el alumno: Identificará el concepto de rentabilidad. Identificará cómo afecta a una empresa la rentabilidad. Evaluará la rentabilidad de una empresa, mediante la aplicación

Más detalles

MANUAL TRAMITACIÓN PROCEDIMIENTO

MANUAL TRAMITACIÓN PROCEDIMIENTO MANUAL TRAMITACIÓN PROCEDIMIENTO GESTIÓN ACADÉMICA: EXPEDICIÓN DE CERTIFICACIONES ACADÉMICAS Índice 1.- Introducción...3 2.- Esquema de tramitación...4 3.- Tramitación...5 Paso 1. Acceder al Escritorio

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 68/2013

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 68/2013 TEXTO Los industriales brasileños proponen firmar un acuerdo de libre comercio con EE.UU. Presionada por la pérdida de competitividad y la caída de la exportación de productos manufacturados, la industria

Más detalles

ICARO MANUAL DE LA EMPRESA

ICARO MANUAL DE LA EMPRESA ICARO MANUAL DE LA EMPRESA 1. ENTRANDO EN ICARO Para acceder al Programa ICARO tendremos que entrar en http://icaro.ual.es Figura 1 A continuación os aparecerá la página de Inicio del aplicativo ICARO.

Más detalles

UAM MANUAL DE EMPRESA. Universidad Autónoma de Madrid

UAM MANUAL DE EMPRESA. Universidad Autónoma de Madrid MANUAL DE EMPRESA Modo de entrar en ÍCARO Para comenzar a subir una oferta de empleo, el acceso es a través del siguiente enlace: http://icaro.uam.es A continuación, aparecerá la página de inicio de la

Más detalles

Aumentando x 10 mis posibilidades de ganar. Las opciones financieras

Aumentando x 10 mis posibilidades de ganar. Las opciones financieras Aumentando x 10 mis posibilidades de ganar Las opciones financieras Esto es lo que aprenderás en este video: - Características de las opciones. - Descripción de los contratos de opciones. - Tipos de opciones.

Más detalles

"Está bien que aggiornen la Pizarra de la soja incorporando precios futuros"

Está bien que aggiornen la Pizarra de la soja incorporando precios futuros "Está bien que aggiornen la Pizarra de la soja incorporando precios futuros" 05/10/2012 El titular del mercado porteño detalla todos los próximos pasos desde Uruguay a Chaco y desde el dólar al oro. PUNTO

Más detalles

MANUAL DE USUARIO DE LA APLICACIÓN DE ACREDITACION DE ACTIVIDADES DE FORMACION CONTINUADA. Perfil Entidad Proveedora

MANUAL DE USUARIO DE LA APLICACIÓN DE ACREDITACION DE ACTIVIDADES DE FORMACION CONTINUADA. Perfil Entidad Proveedora MANUAL DE USUARIO DE LA APLICACIÓN DE ACREDITACION DE ACTIVIDADES DE FORMACION CONTINUADA Perfil Entidad Proveedora El objetivo del módulo de Gestión de Solicitudes vía Internet es facilitar el trabajo

Más detalles

Portal de Compras del Gobierno del Estado de Baja California (www.comprasbc.gob.mx) A. Antecedentes

Portal de Compras del Gobierno del Estado de Baja California (www.comprasbc.gob.mx) A. Antecedentes Buenas prácticas en la implementación de las recomendaciones de la Guía para Mejorar la Calidad Regulatoria de Trámites Estatales y Municipales e Impulsar la Competitividad de México Portal de Compras

Más detalles

GERARDO GUTIÉRREZ CANDIANI

GERARDO GUTIÉRREZ CANDIANI Estimados amigos: Gracias a una sucesión de éxitos consecutivos en tres años, El Buen Fin se ha convertido en uno de los eventos más importantes del sector comercio en México. Sobre todo, es un acontecimiento

Más detalles

Mercadeo de semilla de granos básicos

Mercadeo de semilla de granos básicos Mercadeo de semilla de granos básicos Producir lo que se vende antes de vender lo que se produjo. Es necesario contar con una herramienta de mercado para planificar la siembra. AÑO 6 Edición No. 30 febrero

Más detalles

G R U P O S INDICE Cómo crear una cuenta en ARQA? Cómo tener un grupo en ARQA? Secciones y funcionalidades de los grupos Configuración del grupo

G R U P O S INDICE Cómo crear una cuenta en ARQA? Cómo tener un grupo en ARQA? Secciones y funcionalidades de los grupos Configuración del grupo INDICE Cómo crear una cuenta en ARQA? 4 Cómo tener un grupo en ARQA? 5 Secciones y funcionalidades de los grupos 6 Muro del Grupo 6 Compartir Textos 8 Compartir Imágenes 9 Compartir videos 10 Compartir

Más detalles

ESTUDIO DE SEGURIDAD DEL SECTOR COMERCIAL

ESTUDIO DE SEGURIDAD DEL SECTOR COMERCIAL C CÁMARA DE COMERCIO DE COSTA RICA ESTUDIO DE SEGURIDAD DEL SECTOR COMERCIAL MEDICIÓN ANUAL 2012 ESTUDIO DE SEGURIDAD DEL SECTOR COMERCIAL MEDICION ANUAL DEL 2012 LOS COSTOS DE LA INSEGURIDAD DEL SECTOR

Más detalles

de débito www.njconsumeraffairs.gov 1-888-656-6225

de débito www.njconsumeraffairs.gov 1-888-656-6225 El Manual de cobro Programa de protección y educación para el consumidor de débito www.njconsumeraffairs.gov 1-888-656-6225 Cobro de débito introducción } Manual de cobro de débito Todos, ya sea que tengamos

Más detalles

TUTORIAL DE LinkedIn. Proyecto Empleo 2.0

TUTORIAL DE LinkedIn. Proyecto Empleo 2.0 TUTORIAL DE LinkedIn Proyecto Empleo 2.0 ÍNDICE DE CONTENIDOS 1. Cómo crear una cuenta en LinkedIn... 1 2. Como acceder a la cuenta... 3 3. Cómo completar tu perfil... 4 4. Encuentra contactos... 6 5.

Más detalles

Las Relaciones Públicas en el Marketing social

Las Relaciones Públicas en el Marketing social Las Relaciones Públicas en el Marketing social El marketing social es el marketing que busca cambiar una idea, actitud o práctica en la sociedad en la que se encuentra, y que intenta satisfacer una necesidad

Más detalles

PARA COMERCIANTES Y AUTÓNOMOS. INFORMACIÓN SOBRE TARJETAS DE CRÉDITO.

PARA COMERCIANTES Y AUTÓNOMOS. INFORMACIÓN SOBRE TARJETAS DE CRÉDITO. PARA COMERCIANTES Y AUTÓNOMOS. INFORMACIÓN SOBRE TARJETAS DE CRÉDITO. QUÉ DEBES SABER CUANDO ACEPTAS UNA TARJETA COMO FORMA DE PAGO EN TU ESTABLECIMIENTO? Hace ya muchos años que la mayoría de las microempresas

Más detalles

Congreso de Colegios Católicos, Una pasión que se renueva. Pontificia Universidad Católica de Chile. Septiembre 2015.

Congreso de Colegios Católicos, Una pasión que se renueva. Pontificia Universidad Católica de Chile. Septiembre 2015. Panel: Ley de Inclusión, reglamentación y Colegios Católicos Andrés Palma 1 Hola, muy buenas tardes, muchas gracias a la Conferencia Episcopal, a FIDE, a la Universidad Católica por la invitación para

Más detalles

PONENCIA DE ESTUDIO DE LAS NECESIDADDES DE RECURSOS HUMANOS EN EL SISTEMA NACIONAL DE SALUD

PONENCIA DE ESTUDIO DE LAS NECESIDADDES DE RECURSOS HUMANOS EN EL SISTEMA NACIONAL DE SALUD PONENCIA DE ESTUDIO DE LAS NECESIDADDES DE RECURSOS HUMANOS EN EL SISTEMA NACIONAL DE SALUD COMPARECENCIA ANTE LA COMISION DE SANIDAD Y CONSUMO DEL SENADO Francisco Vte. Fornés Ubeda Presidente de la Sociedad

Más detalles

MEDIA KIT TRAFFICFACTORY.BIZ

MEDIA KIT TRAFFICFACTORY.BIZ ES MEDIA KIT Alcance a millones de usuarios Nuestra red le conecta con millones de visitantes únicos, incluyendo a muchos que no encontrará en ningún otro lugar. TrafficFactory es una agencia de publicidad

Más detalles

Informe de coyuntura sobre la cadena láctea en Argentina y el contexto lechero a nivel mundial.

Informe de coyuntura sobre la cadena láctea en Argentina y el contexto lechero a nivel mundial. Informe de coyuntura sobre la cadena láctea en Argentina y el contexto lechero a nivel mundial. Con el objetivo de aportar a los procesos para la toma de decisiones de todos los actores de la cadena de

Más detalles

PROPUESTA PRESENTADA AL PRESIDENTE DE LA PREVISORA S.A. COMPAÑÍA DE SEGUROS

PROPUESTA PRESENTADA AL PRESIDENTE DE LA PREVISORA S.A. COMPAÑÍA DE SEGUROS PROPUESTA PRESENTADA AL PRESIDENTE DE LA PREVISORA S.A. COMPAÑÍA DE SEGUROS PRESENTACION: Esta propuesta que hoy presentamos, pretende canalizar todos los recursos y esfuerzos para lograr los ajustes económicos

Más detalles

TRAZABILIDAD. PROPUESTAS DE LA UE EN MATERIA DE SEGURIDAD ALIMENTARIA.

TRAZABILIDAD. PROPUESTAS DE LA UE EN MATERIA DE SEGURIDAD ALIMENTARIA. TRAZABILIDAD. PROPUESTAS DE LA UE EN MATERIA DE SEGURIDAD ALIMENTARIA. Las recientes alarmas alimentarias han demostrado que la identificación del origen de los alimentos, sus ingredientes y sus fuentes

Más detalles

Servicio de Email Marketing

Servicio de Email Marketing Servicio de Email Marketing Cuando hablamos de Email marketing, es un envío Masivo de correos con permisos realizado por herramientas tecnológicas de correo electrónico, mediante el cual su anuncio estará

Más detalles

Tema 4: De esa comparación se pueden determinar las causas de posibles diferencias y efectuar las correcciones cuando correspondan.

Tema 4: De esa comparación se pueden determinar las causas de posibles diferencias y efectuar las correcciones cuando correspondan. Tema 4: A qué llamamos CONCILIACIÓN? A un procedimiento de control que consiste en comparar: 1. el mayor auxiliar que lleva una empresa A, referido a sus operaciones con una empresa B, con 2. el Estado

Más detalles

TEMA 8: SISTEMA DE COSTES POR PROCESOS. INDICE. 1.- Caracteristicas generales de los sistemas de costes por procesos.

TEMA 8: SISTEMA DE COSTES POR PROCESOS. INDICE. 1.- Caracteristicas generales de los sistemas de costes por procesos. Costes y Sistemas de Costes. Profesor: Jose Ignacio González Gómez. Página 1 de 6 TEMA 8: SISTEMA DE COSTES POR PROCESOS. INDICE 1.- CARACTERISTICAS GENERALES DE LOS SIS TEMAS DE COSTES POR PROCESOS...1

Más detalles

Modificación y parametrización del modulo de Solicitudes (Request) en el ERP/CRM Compiere.

Modificación y parametrización del modulo de Solicitudes (Request) en el ERP/CRM Compiere. UNIVERSIDAD DE CARABOBO FACULTAD DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DIRECCION DE EXTENSION COORDINACION DE PASANTIAS Modificación y parametrización del modulo de Solicitudes (Request) en el ERP/CRM Compiere. Pasante:

Más detalles

TEMA 15: OPERACIONES de comercio internacional

TEMA 15: OPERACIONES de comercio internacional TEMA 15: OPERACIONES de comercio internacional 1- LAS OPERACIONES COMERCIALES INTERNACIONALES 2- LA TESORERÍA EN MONEDA EXTRANJERA 3- COMPRAS A EMPRESAS DE OTROS PAÍSES 3.1- ADQUISICIONES INTRACOMUNITARIAS

Más detalles

PROGRAMA PARA LA RECEPCIÓN VALIDACIÓN Y RESGUARDO DE DOCUMENTOS FISCALES VERSIÓN 1.00 MANUAL DE OPERACIÓN

PROGRAMA PARA LA RECEPCIÓN VALIDACIÓN Y RESGUARDO DE DOCUMENTOS FISCALES VERSIÓN 1.00 MANUAL DE OPERACIÓN PROGRAMA PARA LA RECEPCIÓN VALIDACIÓN Y RESGUARDO DE DOCUMENTOS FISCALES VERSIÓN 1.00 MANUAL DE OPERACIÓN ENERO 2014 Versión 1.00 Página 1 de 12 CONTENIDO 1.- Introducción 2.- Entrar y Salir del Programa

Más detalles

Su Solicitud del Mercado de Seguros: Comprobación de identidad (ID) e inconsistencias en la información

Su Solicitud del Mercado de Seguros: Comprobación de identidad (ID) e inconsistencias en la información Su Solicitud del Mercado de Seguros: Comprobación de identidad (ID) e inconsistencias en la información Cuando llene una solicitud para conseguir cobertura médica a través del Mercado de seguros, tendrá

Más detalles

Manual de Usuarios Contratistas y Consultores

Manual de Usuarios Contratistas y Consultores Departamento de Registros y de Consultores del MOP Manual de Usuarios Contratistas y Consultores Registro de Contratistas y Consultores Versión 6.0 Versiones del Manual Versión Mejora Fecha 1.0 Versión

Más detalles

5 razones por las que NO DEBERÍAS ABRIR UNA TIENDA ONLINE

5 razones por las que NO DEBERÍAS ABRIR UNA TIENDA ONLINE 5 razones por las que NO DEBERÍAS ABRIR UNA TIENDA ONLINE Cómo has llegado hasta aquí (y si aún estás a tiempo de darte la vuelta) Si estás pensando en abrir una tienda online, es posible que te encuentres

Más detalles

MDHIP - Metro Detroit Health Insurance Program

MDHIP - Metro Detroit Health Insurance Program MDHIP - Metro Detroit Health Insurance Program La Guía Para el Participante MDHIP, P.O. Box 32, Troy, MI 48099 248-385-4199 mdhip@outlook.com Qué es el Programa de MDHIP? MDHIP es un programa que da la

Más detalles

PREGUNTAS Y RESPUESTAS SOBRE LA VISA U

PREGUNTAS Y RESPUESTAS SOBRE LA VISA U PREGUNTAS Y RESPUESTAS SOBRE LA VISA U Qué es una Visa U? La visa U es una visa especial para las víctimas de ciertos delitos que incluyen violencia doméstica y abuso sexual, entre otros. La persona deberá

Más detalles

2_trabajar con calc I

2_trabajar con calc I Al igual que en las Tablas vistas en el procesador de texto, la interseccción de una columna y una fila se denomina Celda. Dentro de una celda, podemos encontrar diferentes tipos de datos: textos, números,

Más detalles

Entendiendo los ciclos naturales de los mercados financieros y cómo impactan en mi cuenta de AFORE

Entendiendo los ciclos naturales de los mercados financieros y cómo impactan en mi cuenta de AFORE Entendiendo los ciclos naturales de los mercados financieros y cómo impactan en mi cuenta de AFORE Los recursos en mi cuenta de ahorro para el retiro administrados por una AFORE constituyen una inversión

Más detalles

ANÁLISIS DE DATOS NO NUMERICOS

ANÁLISIS DE DATOS NO NUMERICOS ANÁLISIS DE DATOS NO NUMERICOS ESCALAS DE MEDIDA CATEGORICAS Jorge Galbiati Riesco Los datos categóricos son datos que provienen de resultados de experimentos en que sus resultados se miden en escalas

Más detalles

TIPO DE CAMBIO, TIPOS DE INTERES Y MOVIMIENTOS DE CAPITAL

TIPO DE CAMBIO, TIPOS DE INTERES Y MOVIMIENTOS DE CAPITAL TIPO DE CAMBIO, TIPOS DE INTERES Y MOVIMIENTOS DE CAPITAL En esta breve nota se intentan analizar las relaciones existentes en el sector español entre tipo de cambio, tasa de inflación y tipos de interés,

Más detalles

Análisis de Resultados

Análisis de Resultados Análisis de Resultados Encuesta Web OnLine Buses: www.encuesta-webonlinebuses.tk Grupo10 1 Datos Generales Técnica: Encuesta Web Medio: Google Forms Unidad de muestreo: Usuarios y potenciales usuarios

Más detalles

Créditos académicos. Ignacio Vélez. Facultad de Ingeniería Industrial. Politécnico Grancolombiano

Créditos académicos. Ignacio Vélez. Facultad de Ingeniería Industrial. Politécnico Grancolombiano Créditos académicos Ignacio Vélez Facultad de Ingeniería Industrial Politécnico Grancolombiano 11 de noviembre de 2003 Introducción Cuando se habla del sistema de créditos muchas personas consideran que

Más detalles

Adaptación al NPGC. Introducción. NPGC.doc. Qué cambios hay en el NPGC? Telf.: 93.410.92.92 Fax.: 93.419.86.49 e-mail:atcliente@websie.

Adaptación al NPGC. Introducción. NPGC.doc. Qué cambios hay en el NPGC? Telf.: 93.410.92.92 Fax.: 93.419.86.49 e-mail:atcliente@websie. Adaptación al NPGC Introducción Nexus 620, ya recoge el Nuevo Plan General Contable, que entrará en vigor el 1 de Enero de 2008. Este documento mostrará que debemos hacer a partir de esa fecha, según nuestra

Más detalles

BLOQUE 4: FRANQUEO, DEPÓSITO, ENTREGA, RECOGIDA Y DISTRIBUCIÓN DE CORRESPONDENCIA

BLOQUE 4: FRANQUEO, DEPÓSITO, ENTREGA, RECOGIDA Y DISTRIBUCIÓN DE CORRESPONDENCIA BLOQUE 4: FRANQUEO, DEPÓSITO, ENTREGA, RECOGIDA Y DISTRIBUCIÓN DE CORRESPONDENCIA BLOQUE 4 Franqueo, depósito, entrega, recogida y distribución de. COMPETENCIAS Tramitar tanto interna como externa, utilizando

Más detalles

enseñanza Pensiones de jubilación del profesorado de la enseñanza pública de España en abril de 2012

enseñanza Pensiones de jubilación del profesorado de la enseñanza pública de España en abril de 2012 Pensiones de jubilación del profesorado de la enseñanza de España en abril de 2012 Los trabajadores y trabajadoras españolas tienen cubiertas sus necesidades en materia de Pensiones por medio del llamado

Más detalles

El Seguro de Crédito Una Inversión Para el Exportador

El Seguro de Crédito Una Inversión Para el Exportador El Seguro de Crédito Una Inversión Para el Exportador Contratar un seguro de crédito no representa un gasto, sino una inversión a largo plazo. Y si al concertarlo, el empresario recibe además financiamiento

Más detalles

PROSPERA SECRETARIA 2014-2015 2014 2015 DIFERENCIA INCREMENTO

PROSPERA SECRETARIA 2014-2015 2014 2015 DIFERENCIA INCREMENTO Proyecto de Presupuesto 2015: de OPORTUNIDADES a PROSPERA El pasado 10 de septiembre el Secretario de Hacienda y Crédito Público, hizo entrega al Poder Legislativo del Proyecto de Presupuesto de Egresos

Más detalles

Manual del Usuario. Sistema de Help Desk

Manual del Usuario. Sistema de Help Desk Manual del Usuario Sistema de Help Desk Objetivo del Manual El siguiente manual tiene como objetivo proveer la información necesaria para la correcta utilización del sistema Help Desk. Describe los procedimientos

Más detalles

PREGUNTAS FRECUENTES ICOdirecto

PREGUNTAS FRECUENTES ICOdirecto PREGUNTAS FRECUENTES ICOdirecto 1.- QUÉ AUTÓNOMOS TIENEN ACCESO A ICOdirecto?... 2 2.- A QUÉ SE CONSIDERA PYME?... 2 3.- PUEDO SOLICITAR UN ICOdirecto PARA CREAR UNA EMPRESA O INICIAR UN NEGOCIO?... 3

Más detalles

Administración de Empresas. 13 El coste de capital 13.1

Administración de Empresas. 13 El coste de capital 13.1 Administración de Empresas. 13 El coste de capital 13.1 TEMA 13: EL COSTE DE CAPITAL ESQUEMA DEL TEMA: 13. 1. El coste de capital en general. 13.2. El coste de préstamos y empréstitos. 13.3. El efecto

Más detalles

AHORRO QUE SUPONE LA SUPRESIÓN DEL CONSEJO DE LA JUVENTUD DE ESPAÑA

AHORRO QUE SUPONE LA SUPRESIÓN DEL CONSEJO DE LA JUVENTUD DE ESPAÑA AHORRO QUE SUPONE LA SUPRESIÓN DEL CONSEJO DE LA JUVENTUD DE ESPAÑA AHORRO QUE SUPONE LA SUPRESIÓN DEL CONSEJO DE LA JUVENTUD DE ESPAÑA Uno de los argumentos principales que esgrime el Informe CORA para

Más detalles

PROCEDIMIENTO DE PRESTACIÓN DE SERVICIOS TECNOLÓGICOS

PROCEDIMIENTO DE PRESTACIÓN DE SERVICIOS TECNOLÓGICOS PROCEDIMIENTO DE PRESTACIÓN DE SERVICIOS TECNOLÓGICOS OBJETIVO Facilitar el proceso de enlace entre la comunidad universitaria, el sector productivo e instituciones gubernamentales mediante el aprovechamiento

Más detalles

MARKETING MIX: EL PRECIO

MARKETING MIX: EL PRECIO MARKETING MIX: EL PRECIO Al ser mayor el número de variables que intervienen en un contexto internacional la fijación internacional de precios resulta ser más compleja que la política de precios doméstica.

Más detalles

Procesos Críticos en el Desarrollo de Software

Procesos Críticos en el Desarrollo de Software Metodología Procesos Críticos en el Desarrollo de Software Pablo Straub AgileShift Imagine una organización de desarrollo de software que consistentemente cumple los compromisos con sus clientes. Imagine

Más detalles

PRINCIPALES DIFERENCIAS ENTRE AMBOS MERCADOS

PRINCIPALES DIFERENCIAS ENTRE AMBOS MERCADOS COMERCIALIZACIÓN DE CEREALES: MERCADO DE FUTUROS Y OPCIONES Ing. Agr. Alejandro Meneses Fuente: Revista CREA En la Argentina existen dos mercados independientes donde operar: la Bolsa de Cereales de Buenos

Más detalles

ANÁLISIS LOS CRÉDITOS

ANÁLISIS LOS CRÉDITOS ANÁLISIS FINANCIERO A LOS CRÉDITOS QUÈ ES UN ANÁLISIS FINANCIERO Es un estudio que se hace de la información contable. Estudio realizado mediante la utilización de indicadores y razones financieras, las

Más detalles

Capitulo 3. Primer Año de Operaciones

Capitulo 3. Primer Año de Operaciones Capitulo 3 Primer Año de Operaciones Área de producción La empresa, como se había mencionado anteriormente, contaba hasta antes de asumir la administración de ella con cinco períodos de operación. La información

Más detalles

TEMA 13. FONDOS DE INVERSIÓN

TEMA 13. FONDOS DE INVERSIÓN FICHERO MUESTRA Pág. 1 Fichero muestra que comprende parte del Tema 13 del libro Productos y Servicios Financieros,, y algunas de sus actividades y ejercicios propuestos. TEMA 13. FONDOS DE INVERSIÓN 13.6.

Más detalles

DATOS DE CONSUMO DE LOS GRANDES CONSUMIDORES: SERVICIOS DE CATERING, CENTROS EDUCATIVOS Y OTRAS ENTIDADES DE LANZAROTE OCTUBRE NOVIEMBRE 2011

DATOS DE CONSUMO DE LOS GRANDES CONSUMIDORES: SERVICIOS DE CATERING, CENTROS EDUCATIVOS Y OTRAS ENTIDADES DE LANZAROTE OCTUBRE NOVIEMBRE 2011 DATOS DE CONSUMO DE LOS GRANDES CONSUMIDORES: SERVICIOS DE CATERING, CENTROS EDUCATIVOS Y OTRAS ENTIDADES DE LANZAROTE OCTUBRE NOVIEMBRE 2011 PROYECTO MERCALANZAROTE Elaborado por el personal del Proyecto

Más detalles

Asociación Mexicana de Profesionales Inmobiliarios A.C. Cómo afecta al sector inmobiliario la Ley Anti Lavado de Dinero

Asociación Mexicana de Profesionales Inmobiliarios A.C. Cómo afecta al sector inmobiliario la Ley Anti Lavado de Dinero Asociación Mexicana de Profesionales Inmobiliarios A.C. Cómo afecta al sector inmobiliario la Ley Anti Lavado de Dinero Ley Federal En julio de 2013 entró en vigor la Ley Federal para la Prevención e Identificación

Más detalles

Oficina Económica y Comercial de la Embajada de España en Brasilia. Otros documentos. Brasil, Productos Cárnicos. Homologación y Trámites..

Oficina Económica y Comercial de la Embajada de España en Brasilia. Otros documentos. Brasil, Productos Cárnicos. Homologación y Trámites.. 1 Oficina Económica y Comercial de la Embajada de España en Brasilia Otros documentos Brasil, Productos Cárnicos. Homologación y Trámites.. Otros documentos Brasil, Productos Cárnicos. Homologación y Trámites.

Más detalles

UNIDAD 1. LOS NÚMEROS ENTEROS.

UNIDAD 1. LOS NÚMEROS ENTEROS. UNIDAD 1. LOS NÚMEROS ENTEROS. Al final deberás haber aprendido... Interpretar y expresar números enteros. Representar números enteros en la recta numérica. Comparar y ordenar números enteros. Realizar

Más detalles

Aprobación de la nueva Ley de Consumidores Novedades destacadas

Aprobación de la nueva Ley de Consumidores Novedades destacadas Aprobación de la nueva Ley de Consumidores Novedades destacadas Resumen de las Novedades Destacadas 1.Los servicios de atención al cliente 2.La obligación de suministrar las condiciones generales 3.La

Más detalles

Análisis Técnico. Inicación en Bolsa

Análisis Técnico. Inicación en Bolsa Otoñ o 08 Análisis 1 Técnico Análisis Técnico. Inicación en Bolsa Primera entrega del manual de análisis técnico. U n i v e r s i d a d d e B o l s a E u r o p e a www.universidaddebolsa.com - info@universidaddebolsa.com

Más detalles

MANUAL DE EJECUCION DE LA ESTRATEGIA Ibex35 Evolución por Josep Codina

MANUAL DE EJECUCION DE LA ESTRATEGIA Ibex35 Evolución por Josep Codina MANUAL DE EJECUCION DE LA ESTRATEGIA Ibex35 Evolución por Josep Codina La Estrategia Ibex35 Evolución se basa en un modelo que se ha probado de forma intensiva y que cumple los objetivos que se han marcado

Más detalles

Conclusiones. En todas partes existen historias que esperan a ser contadas. Cada experiencia

Conclusiones. En todas partes existen historias que esperan a ser contadas. Cada experiencia Conclusiones En todas partes existen historias que esperan a ser contadas. Cada experiencia de nuestra vida puede ser dramatizada y convertida en un guión. Por eso no es difícil pensar que un medio como

Más detalles

AVANCE ESTADÍSTICO DE LA VENTA DE VIVIENDAS EN GIJÓN EN EL AÑO 2014

AVANCE ESTADÍSTICO DE LA VENTA DE VIVIENDAS EN GIJÓN EN EL AÑO 2014 AVANCE ESTADÍSTICO DE LA VENTA DE VIVIENDAS EN GIJÓN EN EL AÑO 2014 La Asociación inmobiliaria de Asturias aglutina a inmobiliarias de Gijón, Oviedo y Villaviciosa, y año tras año desde su fundación en

Más detalles

El Outsourcing como Opción Estratégica

El Outsourcing como Opción Estratégica El Outsourcing como Opción Estratégica Improven Consultores Colón 18, 2ºF 46004 Valencia Tel: 96 352 18 22 Fax: 96 352 20 79 www.improven-consultores.com info@improven-consultores.com El outsourcing como

Más detalles

- MANUAL DE USUARIO -

- MANUAL DE USUARIO - - MANUAL DE USUARIO - Aplicación: Kz Precio Hora Instagi Instagi Teléfono: 943424465-943466874 Email: instagi@instagi.com GUIA PROGRAMA CALCULO PRECIO HORA 1. Introducción 2. Datos de la empresa 2.1.Gastos

Más detalles

Guía de uso del Cloud Datacenter de acens

Guía de uso del Cloud Datacenter de acens guíasdeuso Guía de uso del Cloud Datacenter de Calle San Rafael, 14 28108 Alcobendas (Madrid) 902 90 10 20 www..com Introducción Un Data Center o centro de datos físico es un espacio utilizado para alojar

Más detalles

Sistema de Gestión de Prevención de Riesgos Laborales. Auditorías de Prevención

Sistema de Gestión de Prevención de Riesgos Laborales. Auditorías de Prevención Sistema de Gestión de Prevención de Riesgos Laborales. Auditorías de Prevención Autor: autoindustria.com Índice 0. Introducción 1. Auditorías del Sistema de Prevención de Riesgos Laborales 1.1. Planificación

Más detalles

4.1 Primer año de operación: Periodos uno cuatro. 4.1.1 Departamento de Finanzas

4.1 Primer año de operación: Periodos uno cuatro. 4.1.1 Departamento de Finanzas En cualquier empresa se ejecutan distintas tomas de decisiones y se elaboran estrategias que pueden afectar de manera positiva o negativa a dicha organización. En el juego de simulación, ocurre lo mismo,

Más detalles

Manual para la utilización de PrestaShop

Manual para la utilización de PrestaShop Manual para la utilización de PrestaShop En este manual mostraremos de forma sencilla y práctica la utilización del Gestor de su Tienda Online mediante Prestashop 1.6, explicaremos todo lo necesario para

Más detalles

MANUAL DE USO NUEVO PROGRAMA GESTION VISADOS PARA COLEGIADOS YOVISO

MANUAL DE USO NUEVO PROGRAMA GESTION VISADOS PARA COLEGIADOS YOVISO MANUAL DE USO NUEVO PROGRAMA GESTION VISADOS PARA COLEGIADOS YOVISO DIRECCION WEB DEL PROGRAMA: http://intranet.copiticadiz.es/cprof o a través de la web del Colegio una vez logueado www.copiticadiz.es

Más detalles

Agencia de Marketing Online

Agencia de Marketing Online Agencia de Marketing Online Plan de Negocio Fecha: 2011-09-23 Índice El negocio... 4 Descripción del negocio Historia de la empresa Socios Productos y servicios... 5 Actuales A futuro Mercado... 6 Descripción

Más detalles

DE VIDA PARA EL DESARROLLO DE SISTEMAS

DE VIDA PARA EL DESARROLLO DE SISTEMAS MÉTODO DEL CICLO DE VIDA PARA EL DESARROLLO DE SISTEMAS 1. METODO DEL CICLO DE VIDA PARA EL DESARROLLO DE SISTEMAS CICLO DE VIDA CLÁSICO DEL DESARROLLO DE SISTEMAS. El desarrollo de Sistemas, un proceso

Más detalles

RED SOCIAL DE NEGOCIOS

RED SOCIAL DE NEGOCIOS RED SOCIAL DE NEGOCIOS QUÉ ES? RED SOCIAL DE NEGOCIOS, UNA OPORTUNIDAD DE NEGOCIOS PARA LAS FAMI, MICRO Y PEQUEÑAS EMPRESAS La Red Social de Negocios es una herramienta que le permite a Fami, Pequeños

Más detalles

Pascual Vicente, Informática. MANUAL PROCESO DE ADAPTACIÓN DE CONTABILIDAD AL PGC 2007

Pascual Vicente, Informática. MANUAL PROCESO DE ADAPTACIÓN DE CONTABILIDAD AL PGC 2007 1.-FUNDAMENTOS. La Contabilidad de Pascual Vicente, a partir de la versión 12.00 ha sido adaptada al nuevo Plan General de Contabilidad de Pequeñas y Medianas Empresas aprobado por el gobierno mediante

Más detalles

Calidad en los servicios de la Administración General Jurídica. Encuesta telefónica nacional

Calidad en los servicios de la Administración General Jurídica. Encuesta telefónica nacional Calidad en los servicios de la Administración General Jurídica Encuesta telefónica nacional Julio 2013 La Administración General de Evaluación desarrolló la Encuesta Telefónica Nacional anual para la Administración

Más detalles

1 http://www.sencilloyrapido.com/

1 http://www.sencilloyrapido.com/ 1 Contenido Introducción 3 Que son las encuestas pagadas por internet?. 5 Como ganar dinero con las encuestas pagadas por internet. 7 Pueden las encuestas pagadas generarte un ingreso decente?.. 9 Conclusión.

Más detalles

FUTUROS SOBRE ACCIONES

FUTUROS SOBRE ACCIONES FUTUROS SOBRE ACCIONES Operaciones sencillas ENERO 2 0 0 1 www.meff.com Los Futuros sobre Acciones son instrumentos financieros mediante los cuales se puede posicionar al alza o a la baja en acciones individuales

Más detalles