Propuesta para el desarrollo de Redes Inteligentes en Colombia. Presentación a ACIEM Bogotá, Marzo 16, 2011

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "Propuesta para el desarrollo de Redes Inteligentes en Colombia. Presentación a ACIEM Bogotá, Marzo 16, 2011"

Transcripción

1 Propuesta para el desarrollo de Redes Inteligentes en Colombia Presentación a ACIEM Bogotá, Marzo 16, 2011

2 Definiciones

3 Porque debemos volvernos Inteligentes (I) El sistema eléctrico tradicional ha venido creciendo volviéndose cada vez mas complejo. La gestión en cada una de las áreas se hace mas difícil requiriéndose incorporar nuevas tecnologías en sistemas, equipos y conocimiento. El monto de energía que un país utiliza es en solo en pequeña proporción en forma de electricidad, esto cambiará rápidamente en el futuro. 3

4 Porque debemos volvernos Inteligentes (II) La eficiencia del sistema eléctrico convirtiendo las formas tradicionales de energía (hidro, carbon, gas y en menor proporción eólica) es baja-> CO2. Demanda Pasiva: Poco contacto con el usuario final (1 vez por mes (factura) o cuando experimentan problemas (reclamos)). No es agente activo en el mercado de energía. Almacenamiento de energía se esta volviendo una realidad. Nuevas tecnologías a ser aprovechadas en los sistemas eléctricos. 4

5 El departamento de Energía de USA, propuso una de las primeras definiciones relacionadas con Smart Grids Una smart grid aplica tecnologías, herramientas y técnicas disponibles para llevar conocimientos a los sistemas eléctricos de forma que las redes eléctricas funcionen de una manera más eficiente Llevar la confiabilidad a niveles nunca antes alcanzados Manteniendo su balance económico Incorporando plenamente fuentes renovables y tradicionales de energía. Potencialmente reduciendo las emisiones de carbono Introduciendo avances tecnológicos que aún estamos por materializar 5 5

6 Una entidad considera la Smart Grid un medio para un futuro más sostenible Una red inteligente genera y distribuye electricidad de una forma mas efectiva, económica, segura y en forma sostenible incorporando tecnologías, productos y servicios, de generación, transmisión y distribución hasta los equipos del consumidor final utilizando tecnologías avanzadas de sensores, comunicaciones y tecnologías de control. Caracterizada por: Flujos bidireccionales Participación activa del consumidor basada en información Similar a Internet-like Utiliza: Fuentes renovables de generación Micro-generación y CHP Sistemas avanzados de IT Almacenamiento de energía Integración de transporte híbrido Source: The Energy Policy Initiatives Center, University of San Diego School of Law 6 6

7 Objetivo: integración 7

8 Objetivo: integración 8

9 Motivación Aumento Fuentes Renovables Control de la Demanda Control y Comunicación Nuevas tecnologías de generación Disminución Efecto Invernadero Administración de activos Eficiencia operacional Satisfacción al cliente Costo de la energía eléctrica 9

10 Las tecnologías Smart Grid impactan significativamente toda la cadena, en particular al consumidor Elementos de la cadena de valor Generación Transmisión Distribución Consumo Características Claves en la cadena de valor Secuestro de carbón Gasificación de carbón Ciclo combinado Diseño avanzado generación nuclear Medición fasorial sincronizada (PMUs) FACTS : flexible AC transmission systems Corriente continua a alta tensión AMI: automatic meter infraestructure Sensores Automatización distribución Control automático de Volt/VAR Almacenamiento energía La implementación de las Smart Grids se estima en $100B en tecnología 1 Home area networking Gen. Distribuida y Renovables Aparatos Smart Edificios tipo Green Vehículos eléctricos (Plug-in Hybrid Electric Vehicles) Almacenamiento energía Fotovoltaica Sistemas prepago Tarifas en períodos Grado de impacto Mínimo Moderado Importante Revolucionario Note 1: Department of Energy; The Reform Institute, The Smart Alternative: Securing and Strengthening Our Nation s Vulnerable Electric Grid 10

11 Redes Inteligentes en Colombia

12 Antecedentes Iniciativas sobre S G Evento Conferencia Smart Grids CNO CAC 2009 Talleres de capacitación Fundamentos de SMART GRIDS - UML-Estándar IEC COCIER-CAC-CNO, Julio 14-16, 2010 Taller Tecnología e implementación de redes inteligentes en el Sector eléctrico -Diseño Mapa de Ruta XM- EPM-UPB, Noviembre 22-24, 2010 Resultados Presentación general Concepto de Redes Inteligentes, enfoque internacional Difusión al publico de conceptos importantes como: Unified Modeling Language UML IEC Redes Inteligentes Panel de conclusiones moderado por XM. Participantes: empresas, G, T, D, CE, Fabricantes y Consultores. Cierre: COCIER+CNO+CAC+CIDET- Conclusión Final: Desarrollo Proyecto SG Integral para el Sector-Mapa de Ruta- Capacitación Segmentada Directivos +Profesionales + Técnicos Se trataron dos temas principales: Estado del arte PMUs a nivel mundial Desarrollo del Mapa de Ruta para el Sector Eléctrico en Colombia, en mesas de trabajo por área del negocio eléctrico y soportes, con participación de todos los actores (gobierno, agentes, fabricantes, universidad) 12

13 Antecedentes Iniciativas sobre S G Evento Propuesta de proyecto sobre redes inteligentes en el sector eléctrico colombiano-enfoque- estrategia, políticas y lineamientos. CIDET- CINTEL-COCIER, nov Encuesta Redes Inteligentes Sector Eléctrico enfoque. CIDET. Enero 2011 ANDESCON 2010 Trabajos conjuntos Agentes-Universidades - Colciencias Trabajos de investigación de universidades Resultados Presentación y Discusión Propuesta de Proyecto Resultados incluidos en este documento. Presentaciones de diversos artículos sobre el tema en general (PhD Saifur Rahman, Virginia Tech; Articulo de RConsulting Group) y sobre experiencias especificas (Proyecto Piloto Smart City, IBM) Proyecto SILICE (Universidad de Los Andes, Universidad Nacional, Codensa, Colciencias) Tesis de Maestría y Doctorado incluyendo Universidad de Los Andes, Universidad Nacional de Colombia, Universidad del Valle, Tecnológica de Pereira, Universidad Industrial de Santander, Universidad Pontificia Bolivariana, entre otras. 13

14 Antecedentes Iniciativas sobre S G Evento Trabajos de investigación de entidades del Sector (ejemplos): Seminario Redes inteligentes Armando el rompecabezas Bogotá, Febrero 23 y 24 de 2011 Curso-Seminario Universidad Nacional de Colombia IEEE-PES 2011 ISGT-LA (Innovative Smart-Grid Technologies Latin America) Noviembre 2011 Resultados Proyecto Sirena XM, Premio CNO - Asocodis 2010 Proyecto piloto AMI EPSA: Proyectos de desarrollo de medición Inteligentes (AMI): EMCALI ELECTRICARIBE-EPSA EPM (Prepago) - otros. Introducción al concepto de Redes Inteligentes. Soporte de la Escuela Colombiana de Ingeniería, AIEEUN y UT INNOVATION Seminario para profesores y estudiantes de posgrado de 3 sedes (Bogotá, Medellín, Manizales) de la Universidad Nacional de Colombia La sección Colombia de la IEEE va a realizar la Conferencia ISGT-LA sobre tecnologías de Redes Inteligentes. 14

15 Taller Tecnología e implementación de redes inteligentes en el Sector eléctrico 15

16 Taller Tecnología e implementación de redes inteligentes en el Sector eléctrico 16

17 Taller Tecnología e implementación de redes inteligentes en el Sector eléctrico 17

18 Marco General

19 19

20 Estructura Colombia Inteligente 20

21 Métrica Colombia Inteligente S e c t o r E n e r g í a C a n a s t a e n e r g é t i c a a m e d i a n o y l a r g o p l a z o ( % E n e r g é t i c o / t o t a l ) P e n e t r a c i ó n e n e r g í a r e n o v a b l e s ( % ) E f i c i e n c i a p l a n t a s ( % ) P o r c e n t a j e e n e r g í a e l é c t r i c a ( % / E n e r g í a _ t o t a l ) P e n e t r a c i ó n d e g e n e r a c i ó n d i s t r i b u i d a ( % ) I n t e n s i d a d E n e r g é t i c a ( E n e r g í a / $ P I B ) S e c t o r E l é c t r i c o C o b e r t u r a : p o b l a c i ó n a t e n d i d a ( % ) y k W h / h a b i t a n t e C o n f i a b i l i d a d r e d y e f i c i e n c i a ( p é r d i d a s t é c n i c a s - N o t é c n i c a s ) E f i c i e n c i a d e l s i s t e m a y m e z c l a d e f u e n t e s d e g e n e r a c i ó n ( % ) S o s t e n i b i l i d a d : E m i s i o n e s d i a r i a s d e C O 2 y o t r o s i n d i c a d o r e s a m b i e n t a l e s G e s t i ó n d e l a d e m a n d a ( # d e p r o y e c t o s i n i c i a d o s ) C o n s u m i d o r S e c t o r T r a n s p o r t e P o r c e n t a j e c o n m e d i c i ó n i n t e l i g e n t e ( % ) P a r t i c i p a c i ó n e n e l m e r c a d o ( t a r i f a s h o r a r i a s, c o n t r a t o s d e c o r t e,. ) ( # d e o p c i o n e s p a r a e l c o n s u m i d o r ) P o r c e n t a j e d e a u t o g e n e r a c i ó n ( % ) E f i c i e n c i a e n e q u i p o s d e u s o f i n a l ( e n e r g y s t a r ) ( % ) P o r c e n t a j e a p l a n a r c u r v a d e c a r g a : f a c t o r d e c a r g a T a r i f a e n e r g í a e l é c t r i c a ( $ / k W h ) U s o d e e n e r g é t i c o s t r a n s p o r t e ( % / t o t a l ) P e n e t r a c i ó n e l é c t r i c o e n t r a n s p o r t e m a s i v o y f a m i l i a r C o n t a m i n a c i ó n : C O 2, C O, r e s i d u o s t ó x i c o s E f i c i e n c i a e n e r g é t i c a : u n i d a d e n e r g í a / k m / p a s a j e r o S e c t o r C o n s t r u c c i ó n E n e r g í a / á r e a c o n s t r u i d a s e g ú n t i p o, u s o % e n e r g í a a h o r r a d a c o m p a r a d a c o n c o n s t r u c c i ó n c o n v e n c i o n a l % d e r e c i c l a j e % e n e r g í a r e n o v a b l e 21

22 C o n c e p t u a l i z a c i ó n D e s a r r o l l o C o n s o l i d a c i ó n C o l o m b i a s e d a c u e n t a d e l a i m p o r t a n c i a d e e m p e z a r a m i r a r h a c i a s i s t e m a s d e e n e r g í a i n t e l i g e n t e s y e f i c i e n t e s. S e e s t u d i a n l a s b a s e s t e ó r i c a s y e x p e r i e n c i a s i n t e r n a c i o n a l e s. S e c o n s o l i d a e l e n f o q u e y e l m a p a d e r u t a. S e f o r m u l a n p r o y e c t o s. L a s n u e v a s t e c n o l o g í a s e f i c i e n t e s e i n t e l i g e n t e s s e v u e l v e n p a r t e d e l s i s t e m a c o l o m b i a n o. L a s t e n d e n c i a s i n t e r n a c i o n a l e s s e e s t a b l e c e n m e d i a n t e p r o y e c t o s. L a c u l t u r a e n e r g é t i c a d e l p a í s e s t a o r i e n t a d a h a c i a l o s s i s t e m a s e f i c i e n t e s y a m i g a b l e s c o n e l a m b i e n t e. L a m a s i f i c a c i ó n d e l a s t e c n o l o g í a s e s e v i d e n t e. 22

23 Actores Universidades Institutos de Investigación -CIDET -CINTEL Gremios y Comités Redes Inteligentes Colciencias Agentes del Mercado 23 Entidades del Gobierno: MME, DNP, UPME, CREG 23

24 Lineamientos para la Consolidación de la Estrategia Acciones Permanentes Difusión del marco estratégico en foros nacionales e internacionales Alineamiento con Iniciativas Gubernamentales: PND, Plan Energético Nacional 2025, PROURE, PTP, etc. Mesas de trabajo intersectoriales con Medio Ambiente, Comunicaciones, Transporte y Construcción. Divulgación de resultados alcanzados en proyectos y acciones de Redes Inteligentes Medición con la métrica definida Seguimiento y propuesta marco regulatorio y normativo Capacitación 24

25 Relación Colombia Inteligente con PND Plan Nacional de Desarrollo : Crecimiento para la Prosperidad Democrática Colombia Inteligente 2 Sector Construcción Sector Energía Sector Transporte Aplicaciones especiales como Biocombustibles Sector Eléctrico 25 25

26 Propuesta Proyecto

27 Campo de Acción T e c n o l o g i a s d e I n f o r m a c i ó n y c o m u n i c a c i o n e s D e m a n d a A c t i v a G e n e r a c i ó n D i s t r i b u i d a E f i c i e n c i a y S o s t e n i b i l i d a d R e d e s I n t e l i g e n t e s D i s t r i b u c i ó n A u t o m a t i z a d a R e c u r s o s H u m a n o s M e d i c i ó n I n t e l i g e n t e O p e r a c i ó n S e g u r a y c o n f i a b l e T r a n s m i s i ó n C o n f i a b l e S e g u r i d a d S u m i n i s t r o N o r m a s y R e g u l a c i ó n 27

28 Objetivo general del proyecto D e s a r r o l l a r l a p r i m e r a f a s e d e l a C o l o m b i a I n t e l i g e n t e co n s o l i d a n d o u n co n o ci m i e n t o y co n ce p t u a l i z a ci ó n co m u n e s co n b a s e e n e s t á n d a r e s, m e t o d o l o g í a s, h e r r a m i e n t a s y t e cn o l o g í a s p r o b a d a s y s e l e cci o n a d a s d e a cu e r d o co n cr i t e r i o s d e b e n e f i ci o -co s t o. 28

29 Esquema objetivos del proyecto S i s t e m a N a c i o n a l d e P r o y e c t o s d e R e d e s I n t e l i g e n t e s C a t á l o g o F u n c i o n e s / T e c n o l o g í a s F o r m a c i ó n R e c u r s o s H u m a n o s C o s t o s / S o l u c i o n e s I d e n t i f i c a c i ó n T e c n o l o g í a s R e c o m e n d a c i o n e s L i n e a m i e n t o s, p o l í t i c a s y r e g u l a c i ó n M a p a d e R u t a P r o s p e c t i v a I n v e n t a r i o R e c u r s o s H u m a n o s I n v e n t a r i o P r o y e c t o s e I n v e s t i g a c i ó n E s t á n d a r e s d e l p r o y e c t o P r o y e c t o s P r o y e c t o s P i l o t o S o p o r t e T I C s C o m u n i d a d V i r t u a l U M L / S Y S M L N o r m a s y R e g u l a c i ó n M e t o d o l o g í a B e n e f i c i o - C o s t o G e r e n c i a d e P r o y e c t o s 29

30 Cronograma M a r c o E s t r a t é g i c o C o l o m b i a I n t e l i g e n t e F a s e I E s t á n d a r e s P r o y e c t o S i s t e m a N a c i o n a l d e P r o y e c t o s P r o y e c t o M a p a d e R u t a P r o y e c t o s P i l o t o R e c o m e n d a - c i o n e s C a p a c i t a c i ó n 30

31 Un día, las opciones de energía serán acordes con un planeta más inteligente Smart 31

32 ? Muchas Gracias

Ing. Rayner García V. MBA Gerencia Electricidad ICE. Baterías y Redes Inteligentes, hacen de la red tradicional obsoleta.

Ing. Rayner García V. MBA Gerencia Electricidad ICE. Baterías y Redes Inteligentes, hacen de la red tradicional obsoleta. Ing. Rayner García V. MBA Gerencia Electricidad ICE Baterías y Redes Inteligentes, hacen de la red tradicional obsoleta. Contenido: Expectativa del Congreso Red Eléctrica Tradicional Impulsores de la Red

Más detalles

ENCUESTA REDES INTELIGENTES SECTOR ELÉCTRICO COLOMBIANO

ENCUESTA REDES INTELIGENTES SECTOR ELÉCTRICO COLOMBIANO ENCUESTA REDES INTELIGENTES SECTOR ELÉCTRICO COLOMBIANO INTRODUCCIÓN XM- Compañía de Expertos en Mercados, CIDET (Centro de Investigación y Desarrollo Tecnológico del Sector Eléctrico), COCIER (Comité

Más detalles

Redes Inteligentes y Generación Distribuida

Redes Inteligentes y Generación Distribuida Redes Inteligentes y Generación Distribuida 4.- Ecuador hacia las Redes Inteligentes: REI @ Ecuador REDIE Ecuador Ecuador, es un País que reconoce el derecho de la población a vivir en un ambiente sano

Más detalles

Alejandro Garcés Ruiz. Universidad Tecnológica de Pereira

Alejandro Garcés Ruiz. Universidad Tecnológica de Pereira Alejandro Garcés Ruiz. Universidad Tecnológica de Pereira alejandro.garces@utp.edu.co 1 Justificación Tecnologías Operación de Micro-redes Micro-redes en Zonas no interconectadas 2 Generación Cargas Sistemas

Más detalles

NACIONAL DE CLUSTER DE ENERGÍA. Organiza INICIATIVAS ELÉCTRICA MEDELLÍN, ANTIOQUIA. Apoya Patrocina. Participa

NACIONAL DE CLUSTER DE ENERGÍA. Organiza INICIATIVAS ELÉCTRICA MEDELLÍN, ANTIOQUIA. Apoya Patrocina. Participa NACIONAL DE CLUSTERS DE ENERGÍA Organiza INICIATIVAS CLUSTER DE ENERGÍA ELÉCTRICA MEDELLÍN, ANTIOQUIA Participa Apoya Patrocina CONTENIDO 1. Introducción 2. Estructura y entorno del Cluster 3. Algunas

Más detalles

Proyecto G.A.D. (Gestión Activa de Demanda) Presentan: Eduardo García Rosa Mora

Proyecto G.A.D. (Gestión Activa de Demanda) Presentan: Eduardo García Rosa Mora Proyecto G.A.D. (Gestión Activa de Demanda) Presentan: Eduardo García (egarcia@ree.es) Rosa Mora (maria.rosa.mora@siemens.com) Madrid, 5 feb 2009 Qué entendemos por gestión de la demanda? La planificación

Más detalles

PROGRAMA DE ENERGÍA LIMPIA DE COLOMBIA. Perspectiva, Alcance y Logros Principales Julio 2016

PROGRAMA DE ENERGÍA LIMPIA DE COLOMBIA. Perspectiva, Alcance y Logros Principales Julio 2016 PROGRAMA DE ENERGÍA LIMPIA DE COLOMBIA Perspectiva, Alcance y Logros Principales Julio 2016 PROGRAMA DE ENERGÍA LIMPIA DE COLOMBIA El Programa de Energía Limpia de Colombia (CCEP) es el proyecto de energía

Más detalles

Seminario TIC y desarrollo sostenible en América Latina y el Caribe: experiencias e iniciativas de política.

Seminario TIC y desarrollo sostenible en América Latina y el Caribe: experiencias e iniciativas de política. Seminario TIC y desarrollo sostenible en América Latina y el Caribe: experiencias e iniciativas de política. Colombia Inteligente Programa Colaborativo Sectorial Maria E. Ruiz A. Santiago de Chile, octubre

Más detalles

Ley de Incentivos Fiscales para el Fomento de las Energías Renovables en la Generación n de Electricidad. Junio 2007

Ley de Incentivos Fiscales para el Fomento de las Energías Renovables en la Generación n de Electricidad. Junio 2007 Ley de Incentivos Fiscales para el Fomento de las Energías Renovables en la Generación n de Electricidad Junio 2007 1 Acciones Convergentes Contratos de Largo Plazo para proyectos de gran tamaño Mecanismo

Más detalles

ENERGÍA Y SOCIEDAD COMPETITIVA Y SOSTENIBLE

ENERGÍA Y SOCIEDAD COMPETITIVA Y SOSTENIBLE ENERGÍA Y SOCIEDAD COMPETITIVA Y SOSTENIBLE Javier Arriola Director del proyecto STAR. Madrid 29 de marzo de 2012 ÍNDICE 1. Escenario energético y opciones de política energética 2. Opciones de oferta:

Más detalles

CAPÍTULO III INFORMACIÓN

CAPÍTULO III INFORMACIÓN CAPÍTULO III INFORMACIÓN SANTIAGO TORRES Plus Energy Taller Manual de Planificación Energética para América Latina y el Caribe 26-28 Marzo, 2014 Quito, Ecuador Capítulo III Información Contenido Introducción

Más detalles

ENERGÍA Y SOSTENIBILIDAD DESDE RED ELÉCTRICA DE ESPAÑA (REE)

ENERGÍA Y SOSTENIBILIDAD DESDE RED ELÉCTRICA DE ESPAÑA (REE) MR-AEE - Ahorro, eficiencia y sistemas de gestión energética ENERGÍA Y SOSTENIBILIDAD DESDE RED ELÉCTRICA DE ESPAÑA (REE) Francisco González Plaza Jefe del Departamento de Relaciones Institucionales Red

Más detalles

La Generación Distribuida en Redes Eléctricas Inteligentes: Una Oportunidad para las Energías Renovables y las Ciudades

La Generación Distribuida en Redes Eléctricas Inteligentes: Una Oportunidad para las Energías Renovables y las Ciudades La Generación Distribuida en Redes Eléctricas Inteligentes: Una Oportunidad para las Energías Renovables y las Ciudades Luis Hernández. CIEMAT I Jornadas de Territorios CO2CERO 24 y 25 de Mayo de 2012

Más detalles

Almacenamiento de Energía Eléctrica y Vehículo Eléctrico. FENERCOM, Madrid 09 de Octubre de 2013

Almacenamiento de Energía Eléctrica y Vehículo Eléctrico. FENERCOM, Madrid 09 de Octubre de 2013 Almacenamiento de Energía Eléctrica y Vehículo Eléctrico FENERCOM, Madrid 09 de Octubre de 2013 Agenda 1. Características de un Vehículo eléctrico (EV) 2. Relación del EV con la Red de Generación y Almacenamiento

Más detalles

ASPECTOS DEL MERCADO DE ENERGÍA ELÉCTRICA EN COLOMBIA

ASPECTOS DEL MERCADO DE ENERGÍA ELÉCTRICA EN COLOMBIA ASPECTOS DEL MERCADO DE ENERGÍA ELÉCTRICA EN COLOMBIA Evolución del sector eléctrico Colombiano Interconexión Nacional El Niño 1991-1992 Racionamiento El Niño 1997-1998 No racionamiento Incremento en Restricciones

Más detalles

Seminario Internacional: Gestión Efectiva en las Instituciones de Educación Superior Universidad de Pamplona

Seminario Internacional: Gestión Efectiva en las Instituciones de Educación Superior Universidad de Pamplona Seminario Internacional: Gestión Efectiva en las Instituciones de Educación Superior Universidad de Pamplona Posicionamiento Estratégico Universidad de los Andes Carlos Angulo Galvis Rector Universidad

Más detalles

PLAN NACIONAL DE DESARROLLO Prosperidad para todos RETOS Y METAS PARA EL SECTOR MINERO ENERGÉTICO

PLAN NACIONAL DE DESARROLLO Prosperidad para todos RETOS Y METAS PARA EL SECTOR MINERO ENERGÉTICO PLAN NACIONAL DE DESARROLLO 2010-2014 Prosperidad para todos RETOS Y METAS PARA EL SECTOR MINERO ENERGÉTICO Departamento Nacional de Planeación Cartagena, Mayo de 2011 CONTENIDO 1.El papel de la locomotora

Más detalles

Iniciativa de Energías Renovables y Ciencias del Clima: CAMET"

Iniciativa de Energías Renovables y Ciencias del Clima: CAMET Iniciativa de Energías Renovables y Ciencias del Clima: CAMET" Iniciativa de Energías Renovables y Ciencias del Clima para las Américas: Retos en Metrología y Tecnología CENAM, Queretaro, Mexico October

Más detalles

Infraestructuras de Distribución n de Iberdrola en Madrid: De un presente en plena evolución n a los retos del futuro

Infraestructuras de Distribución n de Iberdrola en Madrid: De un presente en plena evolución n a los retos del futuro Infraestructuras de Distribución n de Iberdrola en Madrid: De un presente en plena evolución n a los retos del futuro Foro Infraestructuras Energéticas Siglo XXI 23 de marzo de 2011 Iberdrola Redes Transporte

Más detalles

IS-POWER. II Foro Universidad Sociedad. Las Palmas de GC, Octubre Integración de energías renovables en los sistemas eléctricos canarios

IS-POWER. II Foro Universidad Sociedad. Las Palmas de GC, Octubre Integración de energías renovables en los sistemas eléctricos canarios Las Palmas de GC, Octubre 2008 II Foro Universidad Sociedad Jornadas sobre los sistemas eléctricos Desafíos presentes y futuros para un desarrollo sostenible Integración de energías renovables en los sistemas

Más detalles

UNASUR. Temas centrales en la creación del Organismo ha sido los de energía e infraestructura Art. 3 Tratado Constitutivo literal d) y e)

UNASUR. Temas centrales en la creación del Organismo ha sido los de energía e infraestructura Art. 3 Tratado Constitutivo literal d) y e) UNASUR Temas centrales en la creación del Organismo ha sido los de energía e infraestructura Art. 3 Tratado Constitutivo literal d) y e) d) la integración energética para el aprovechamiento integral, sostenible

Más detalles

Principios de Sustentabilidad de Negocios y Políticas Públicas Green

Principios de Sustentabilidad de Negocios y Políticas Públicas Green Principios de Sustentabilidad de Negocios y Políticas Públicas Green Octubre 27-Noviembre 2, 2013 www.duq.edu/citra rondon@duq.edu 412.396.5670 Principios de Sustentabilidad Presentado en Inglés, con algunas

Más detalles

EL CONSEJO DE FACULTAD DE INGENIERÍA en uso de sus atribuciones estatutarias, y CONSIDERANDO:

EL CONSEJO DE FACULTAD DE INGENIERÍA en uso de sus atribuciones estatutarias, y CONSIDERANDO: FACULTAD DE INGENIERIA CONSEJO DE FACULTAD RESOLUCION No. 175 de 2009 ACTA No. 006 DE ABRIL 16 DE 2009 Por la cual se especifican los créditos, y las asignaturas de los planes de estudios del programa

Más detalles

Generación Distribuida y Microrredes

Generación Distribuida y Microrredes y Microrredes Daniel Henríquez Definición Generación de electricidad mediante instalaciones que son suficientemente pequeñas (3 kw 10 MW) en relación con las grandes centrales de generación, de forma que

Más detalles

Eficiencia energética: El Smart Building en la Smart city

Eficiencia energética: El Smart Building en la Smart city Eficiencia energética: El Smart Building en la Smart city Jesús Mª Daza Director de la división Building Technologies Siemens, S.A. siemens.es/building Technologies El camino hacia las Smart Cities y los

Más detalles

El BID y la promoción de la eficiencia energética en Colombia

El BID y la promoción de la eficiencia energética en Colombia El BID y la promoción de la eficiencia energética en Colombia Energía Sostenible para Todos José Ramón Gómez y equipo Colombia Banco Interamericano de Desarrollo (BID) División de Energia Departamento

Más detalles

PROYECTO REALIZADO POR LA FUNDACIÓN CARTIF EN EL ÁREA DE PILAS COMBUSTIBLES E HIDRÓGENOS. Fecha: 28 de febrero de 2007

PROYECTO REALIZADO POR LA FUNDACIÓN CARTIF EN EL ÁREA DE PILAS COMBUSTIBLES E HIDRÓGENOS. Fecha: 28 de febrero de 2007 PROYECTOS REALIZADOS POR LA FUNDACIÓN CARTIF EN EL ÁREA DE PILAS COMBUSTIBLES E Fecha: 28 de febrero de 2007 DESARROLLO DE UN SISTEMA DE GENERACIÓN DISTRIBUIDA CON ALMACENAMIENTO INTERMEDIO DE H2 Y PILA

Más detalles

Power Puerto Rico Energy Fair

Power Puerto Rico Energy Fair Power Puerto Rico Energy Fair Leading the Way to a Sustainable Energy Future Dirigiendo el Camino a un Futuro Energético Sostenible Ing. Juan F. Alicea Flores Director Ejecutivo Autoridad de Energía Eléctrica

Más detalles

PROYECTO DE LEY DE TRANSMISIÓN ELÉCTRICA QUE CREA UN ORGANISMO COORDINADOR INDEPENDIENTE DEL SISTEMA ELÉCTRICO NACIONAL BOLETÍN 10.

PROYECTO DE LEY DE TRANSMISIÓN ELÉCTRICA QUE CREA UN ORGANISMO COORDINADOR INDEPENDIENTE DEL SISTEMA ELÉCTRICO NACIONAL BOLETÍN 10. CENTRO DE DESPACHO ECONÓMICO DE CARGA SISTEMA INTERCONECTADO NORTE GRANDE PROYECTO DE LEY DE TRANSMISIÓN ELÉCTRICA QUE CREA UN ORGANISMO COORDINADOR INDEPENDIENTE DEL SISTEMA ELÉCTRICO NACIONAL BOLETÍN

Más detalles

Certificacion LEED. Liderazgo en diseño ambiental

Certificacion LEED. Liderazgo en diseño ambiental Certificacion LEED Liderazgo en diseño ambiental -Sistema de evaluacion de obras sustentables, basado en la normativa Norteamericana, sometiendo a análisis puntos repartidos en distintas categorias (ej:

Más detalles

Smart Grid Maturity Model

Smart Grid Maturity Model Smart Grid Maturity Model Smart grid maturity model Este modelo establece un marco para determinar el estado actual del desarrollo y capacidad de Redes Inteligentes en una empresa del sector eléctrico

Más detalles

ESTADO DEL ARTE CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE EN CHILE MAYO 2016

ESTADO DEL ARTE CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE EN CHILE MAYO 2016 ESTADO DEL ARTE CONSTRUCCIÓN SUSTENTABLE EN CHILE MAYO 2016 Lanzamiento Nodo Construcción y Tecnología en Temuco, una ciudad inteligente 12 de mayo 2016, TEMUCO AGENDA CIUDADES INTELIGENTES Y CONSTRUCCIÓN

Más detalles

Cultura. Cultura. Proceso. Proyecto. Eventos aislados. Innovación espontánea. Tiempo

Cultura. Cultura. Proceso. Proyecto. Eventos aislados. Innovación espontánea. Tiempo Visión Camacol Liderar el desarrollo urbano responsable ysostenible, la disminución del déficit de vivienda y la proyección del sector hacia nuevas oportunidades de negocio ynuevos mercados. Cultura $

Más detalles

PROYECTO SILICE ARQUITECTURA Y CONCLUSIONES

PROYECTO SILICE ARQUITECTURA Y CONCLUSIONES PROYECTO SILICE arquitectura y conclusiones José Lenin Morillo Grupo SILICE PROYECTO SILICE ARQUITECTURA Y CONCLUSIONES José Lenin Morillo Grupo SILICE OCTUBRE 10. 2014 Agenda Introducción SILICE Fase

Más detalles

Resumen de Actividades 2004

Resumen de Actividades 2004 Resumen de Actividades 2004 Elaboración del Reglamento de la CIURE Celebración de dos sesiones, en mayo 27 y agosto 27 de 2004 Inventario de documentos y actos administrativos realizados por las entidades

Más detalles

Nuevos Mecanismos de Mercado: La Experiencia de Costa Rica

Nuevos Mecanismos de Mercado: La Experiencia de Costa Rica Nuevos Mecanismos de Mercado: La Experiencia de Costa Rica Francisco Sancho Consultor Partnership for Market Readiness Mercado Doméstico de Carbono Meta de Carbono Neutralidad 2021 establece la creación

Más detalles

Analizar las políticas actuales de los Estados Miembros y los objetivos comunitarios sobre las importaciones de energía relativas.

Analizar las políticas actuales de los Estados Miembros y los objetivos comunitarios sobre las importaciones de energía relativas. RIESGO EN EL ABASTECIMIENTO DE ENERGÍA: CORREDORES COMUNES PARA LA SEGURIDAD EN EL SUMINISTRO EUROPEO (RISK OF ENERGY AVAILABILITY: COMMON CORRIDORS FOR EUROPE SUPPLY SECURITY) Los principales objetivos

Más detalles

Financiamiento para proyectos de Eficiencia Energética

Financiamiento para proyectos de Eficiencia Energética Financiamiento para proyectos de Eficiencia Energética www.acee.cl William M. Phillips A. Director Ejecutivo Agencia Chilena de Eficiencia Energética Santiago, 21 de septiembre de 2011 Agenda La AChEE

Más detalles

Regalías para la Ciencia, Tecnología e Innovación

Regalías para la Ciencia, Tecnología e Innovación Regalías para la Ciencia, Tecnología e Innovación Camino a la prosperidad regional Febrero de 2014 Bogotá, D.C. Qué es el Fondo de Ciencia, Tecnología e Innovación del Sistema General del Regalías y de

Más detalles

SISTEMAS DE MOVILIDAD URBANA CICLOINCLUSIVOS

SISTEMAS DE MOVILIDAD URBANA CICLOINCLUSIVOS Con el fin de mejorar la competitividad de las ciudades, el Gobierno colombiano se encuentra adelantando diferentes acciones encaminadas a mejorar el transporte urbano en el país, las cuales están enmarcadas

Más detalles

2. Lo que nos recomienda la UE. 3. Despliegue en UE y en España. 4. Evaluación de la conformidad contadores inteligentes

2. Lo que nos recomienda la UE. 3. Despliegue en UE y en España. 4. Evaluación de la conformidad contadores inteligentes 1. Lo que nos pide la UE 2. Lo que nos recomienda la UE 3. Despliegue en UE y en España 4. Evaluación de la conformidad contadores inteligentes 5. Arquitectura de las comunicaciones de un contador inteligente

Más detalles

Matriz Energética en Chile

Matriz Energética en Chile Matriz Energética en Chile Santo Domingo 1 Octubre 2010 Ing. Cristian Hermansen R. ACTIC Consultores Chile 1 Ing. Cristian Hermansen R. 1 Sistema Chileno No existe política de reservas estratégicas Opera

Más detalles

Proyecto Huella de Carbono Argos

Proyecto Huella de Carbono Argos 1 Proyecto Huella de Carbono Argos Huella de Carbono Argos Sao Paulo, Septiembre de 2011 Títulio de la presentación 2 CONTENIDO 1. Motivación 2. Quienes somos y donde estamos 3. Política de Sostenibilidad

Más detalles

Herramientas Informáticas para la Edición, Creación e Implementación del Modelo CIM Francisco Javier Arias Sánchez Universidad Nacional de Colombia

Herramientas Informáticas para la Edición, Creación e Implementación del Modelo CIM Francisco Javier Arias Sánchez Universidad Nacional de Colombia Herramientas Informáticas para la Edición, Creación e Implementación del Modelo CIM Francisco Javier Arias Sánchez Universidad Nacional de Colombia Sede Medellín Grupo T&T fjariass@gmail.com Agenda Definición

Más detalles

11 Foro de Eficiencia Energética en el Transporte: Transporte Urbano de Pasajeros

11 Foro de Eficiencia Energética en el Transporte: Transporte Urbano de Pasajeros 11 Foro de Eficiencia Energética en el Transporte: Transporte Urbano de Pasajeros La importancia de la Eficiencia Energética en el Transporte Urbano de Pasajeros" Octubre, 2016 MÉXICO Cuenta con 59 zonas

Más detalles

PROTOCOLO. Carácter Modalidad Horas de estudio semestral (16 semanas) Conocimientos sobre aspectos económicos y conceptos de energía.

PROTOCOLO. Carácter Modalidad Horas de estudio semestral (16 semanas) Conocimientos sobre aspectos económicos y conceptos de energía. PROGRAMA DE ESTUDIOS: USO EFICIENTE DE LA ENERGÍA PROTOCOLO Fechas Mes/año Clave M-1-MFR-UEE-02 Semestre Segundo Elaboración 07/2007 Nivel Licenciatura Maestría X Doctorado Aprobación Ciclo Integración

Más detalles

CURSO DE FORMACIÓN DE AUDITOR DE SISTEMAS DE EFICIENCIA ENERGÉTICA. ISO 50001

CURSO DE FORMACIÓN DE AUDITOR DE SISTEMAS DE EFICIENCIA ENERGÉTICA. ISO 50001 CURSO DE FORMACIÓN DE AUDITOR DE SISTEMAS DE EFICIENCIA ENERGÉTICA. ISO 50001 info@bmtrada.es 942 075 197 www.bmtrada.es Curso de Formación de Auditor Sistemas de Eficiencia Energética ISO 50001 Objetivo:

Más detalles

El Consejo Insular de la Energía de Gran Canaria

El Consejo Insular de la Energía de Gran Canaria PRESENTACIÓN lmarcosg@grancanaria.com Misión _ Objeto Máxima soberanía energética de Gran Canaria Dinamizar la implantación de un Modelo energético alternativo Empleo de Energías Renovables 2 Configuración

Más detalles

NORMATIVA ISO 14006:2011 DE ECODISEÑO. Santiago de Chile, 24 de Octubre de 2014

NORMATIVA ISO 14006:2011 DE ECODISEÑO. Santiago de Chile, 24 de Octubre de 2014 NORMATIVA ISO 14006:2011 DE ECODISEÑO Santiago de Chile, 24 de Octubre de 2014 Ciclo de Vida y Ecodiseño Aguas Arriba Aguas Abajo Ciclo de Vida y Ecodiseño Ciclo de Vida y Ecodiseño Impactos Impactos Impactos

Más detalles

2. Estrategia del Vehículo Eléctrico para

2. Estrategia del Vehículo Eléctrico para Semana de la Energía Jornada sobre el vehículo eléctrico Estrategia del Vehículo Eléctrico en Euskadi Vitoria Gasteiz, 22 de junio de 2012 Herri - Erakundea Ente Público del Estrategia Vehículo Eléctrico

Más detalles

Posicionamiento de Gas Natural Fenosa en materia de cambio climático

Posicionamiento de Gas Natural Fenosa en materia de cambio climático clima Mantener estrategias y polítíticas en materia energética coherentes con la seguridad de suministro, competitividad y sostenibilidad ambiental. Establecer objetivos cuantificados de reducción de

Más detalles

ENERGÍAS ALTERNATIVAS. SOLAR Y EÓLICA

ENERGÍAS ALTERNATIVAS. SOLAR Y EÓLICA Objetivos del Curso: SOLAR TÉRMICA: - Estudiar los principios fundamentales de funcionamiento de un sistema de aprovechamiento de la energía solar térmica. - Determinar los elementos integrantes de una

Más detalles

Presentación. Desde 2011, se han realizado cinco ediciones del CIKI: Características del CIKI-2016

Presentación. Desde 2011, se han realizado cinco ediciones del CIKI: Características del CIKI-2016 Congreso Internacional de Conocimiento e Innovación 6a edición (CIKI-2016) Acelerar la Innovación: Factor Decisivo para el Desarrollo Social Bogotá, Colombia, 31 de octubre y 1 0 de noviembre de 2016 Presentación

Más detalles

II. LAS ENERGÍAS RENOVABLES. ANÁLISIS TECNOLÓGICO 61

II. LAS ENERGÍAS RENOVABLES. ANÁLISIS TECNOLÓGICO 61 ÍNDICE PRÓLOGO 17 PRESENTACIÓN 21 I. ENERGÍA SOCIEDAD Y MEDIO AMBIENTE 26 El mundo en que vivimos 26 Usos de la energía 31 Energía y desarrollo 38 Fuentes de energía 39 Incidencia ambiental de la energía

Más detalles

Descripción general. Tecnologías en prueba. Inicio Febrero de 2013 Final Diciembre de 2013 Tiempo de operación No aplica.

Descripción general. Tecnologías en prueba. Inicio Febrero de 2013 Final Diciembre de 2013 Tiempo de operación No aplica. Nombre del proyecto Proyecto Implementación de micro turbinas de rio Fase 0 Ubicación Embalse Salvajina, Cauca Colombia Empresa de Energía del Pacifico EPSA / Gerencia de Proyectos e Innovación y Entidad

Más detalles

TALLER VALIDACIÓN DE LINEAMIENTOS PARA LA SUSTENTABILIDAD HIDRICA EN LA CUENCA DE PETORCA

TALLER VALIDACIÓN DE LINEAMIENTOS PARA LA SUSTENTABILIDAD HIDRICA EN LA CUENCA DE PETORCA TALLER VALIDACIÓN DE LINEAMIENTOS PARA LA SUSTENTABILIDAD HIDRICA EN LA CUENCA DE PETORCA Proyecto: Generación de estrategias para la sustentabilidad hídrica de la cuenca de Petorca bajo escenarios de

Más detalles

Asunto: Designación de un cargo de LNR en Cumplimiento a la Directiva presidencial No. 03 de 2006

Asunto: Designación de un cargo de LNR en Cumplimiento a la Directiva presidencial No. 03 de 2006 Bogotá D.C. Doctor: BERNARDO MORENO VILLEGAS Director Departamento Administrativo de la Presidencia de la República Ciudad Asunto: Designación de un cargo de LNR en Cumplimiento a la Directiva presidencial

Más detalles

Universitat Politècnica de Catalunya Escola Tècnica Superior d Arquitectura del Vallès

Universitat Politècnica de Catalunya Escola Tècnica Superior d Arquitectura del Vallès (e)quilibrium throught cooperation Nuevamente un grupo de estudiantes de la Escuela Técnica Superior de Arquitectura del Vallés (ETSAV) presentaron la candidatura de la Universidad Politècnica de Catalunya

Más detalles

Experiencia Implementación de Redes Inteligentes. Consorcio Energético Punta Cana Macao

Experiencia Implementación de Redes Inteligentes. Consorcio Energético Punta Cana Macao Experiencia Implementación de Redes Inteligentes Consorcio Energético Punta Cana Macao Capacidad disponible de 198.95MW Proveemos energía al 65% del turismo nacional Consorcio Energético Punta Cana Macao

Más detalles

Ministerio de Comercio, Industria y Turismo República de Colombia

Ministerio de Comercio, Industria y Turismo República de Colombia PROGRAMA USO RACIONAL Y EFICIENTE DE LA ENERGÍA EN PYMES CAMILO SALAZAR LUQUE Director de Productividad y Competitividad Bogotá, Marzo de 2006 Contenido 1. Indicadores Generales 2. Programa Uso Racional

Más detalles

MANUAL DE POLÍTICAS Y PROCEDIMIENTOS DE LA OFICINA DE PLANIFICACIÓN UNIVERSITARIA

MANUAL DE POLÍTICAS Y PROCEDIMIENTOS DE LA OFICINA DE PLANIFICACIÓN UNIVERSITARIA MANUAL DE POLÍTICAS Y PROCEDIMIENTOS DE LA OFICINA DE PLANIFICACIÓN UNIVERSITARIA Panamá, Junio de 2012 Elaborado por: Ing. Carlos Torres 2 Tabla de contenido 1. Introducción... 4 2. Definiciones y Disposiciones

Más detalles

DISTRIBUCIÓN DE GAS NATURAL SEMINARIO PERIODISTAS NATURGAS. María Eugenia Coronado. Presidente Ejecutiva Gas Natural Fenosa

DISTRIBUCIÓN DE GAS NATURAL SEMINARIO PERIODISTAS NATURGAS. María Eugenia Coronado. Presidente Ejecutiva Gas Natural Fenosa DISTRIBUCIÓN DE GAS NATURAL SEMINARIO PERIODISTAS NATURGAS María Eugenia Coronado Presidente Ejecutiva Gas Natural Fenosa Bogotá, agosto de 2013 LA HISTORIA DEL GAS NATURAL EN COLOMBIA, TAN POTENTE COMO

Más detalles

CONTRIBUCIÓN DE LAS ENERGÍAS ALTERNATIVAS Y LAS SMART GRID A LA MITIGACIÓN DEL CAMBIO CLIMATICO. Ing. John Edwar Rojas Cel.

CONTRIBUCIÓN DE LAS ENERGÍAS ALTERNATIVAS Y LAS SMART GRID A LA MITIGACIÓN DEL CAMBIO CLIMATICO. Ing. John Edwar Rojas Cel. CONTRIBUCIÓN DE LAS ENERGÍAS ALTERNATIVAS Y LAS SMART GRID A LA MITIGACIÓN DEL CAMBIO CLIMATICO Ing. John Edwar Rojas Cel. 301-629-4943 UNIVERSITARIO: Formación Académica Ingeniero en Electrónica y de

Más detalles

Proyecto de valorización de biomasa forestal mediante gasificación

Proyecto de valorización de biomasa forestal mediante gasificación Proyecto de valorización de biomasa forestal mediante gasificación www.abengoabioenergy.com 1 Descripción del proyecto Beneficios del proyecto Estudio económico 2 Descripción del proyecto Beneficios del

Más detalles

Resultados cosechados en el Nodo 3 y proyección hacía futuro: Andalucía, Canarias, Ceuta y Melilla. IV Pleno de la Red de I+D+I, 10 de abril de 2014

Resultados cosechados en el Nodo 3 y proyección hacía futuro: Andalucía, Canarias, Ceuta y Melilla. IV Pleno de la Red de I+D+I, 10 de abril de 2014 Resultados cosechados en el Nodo 3 y proyección hacía futuro: Andalucía, Canarias, Ceuta y Melilla IV Pleno de la Red de I+D+I, 10 de abril de 2014 EL NODO II ATI: Agencia de Innovación y Desarrollo de

Más detalles

SEL Servicios de Ingeniería de SEL Universidad de SEL

SEL Servicios de Ingeniería de SEL Universidad de SEL Gestión de Energía Eléctrica para Instalaciones de Energía Renovable Por más de 25 años, Schweitzer Engineering Laboratories ha desarrollado soluciones innovadoras que transforman los sistemas eléctricos

Más detalles

Perspectivas de México: Reforma Energética y Cambio Climático

Perspectivas de México: Reforma Energética y Cambio Climático Perspectivas de México: Reforma Energética y Cambio Climático Subsecretaría de Planeación y Transición Energética Adrián Cordero Lovera. Director de Sustentabilidad Energética Octubre 2014 Estado Actual

Más detalles

La hibridación de la energía solar fotovoltaica con el gas natural La cobertura de las demandas térmicas

La hibridación de la energía solar fotovoltaica con el gas natural La cobertura de las demandas térmicas La hibridación de la energía solar fotovoltaica con el gas natural La cobertura de las demandas térmicas José Manuel Domínguez Cerdeira Responsable de Prescripción Gas Natural Distribución Murcia, 18 de

Más detalles

FICHA TÉCNICA. Nombre del Evento: Seminario Internacional de Operaciones CIDET - XM. Lugar: Hotel San Fernando Plaza

FICHA TÉCNICA. Nombre del Evento: Seminario Internacional de Operaciones CIDET - XM. Lugar: Hotel San Fernando Plaza FICHA TÉCNICA Nombre del Evento: Seminario Internacional de Operaciones CIDET - XM Lugar: Hotel San Fernando Plaza Fecha del Evento: 24 y 25 de septiembre INVITACIÓN XM, filial de ISA y la Corporación

Más detalles

Taller de discusión: Entrega de excedentes autogeneración y cogeneración, y generación distribuida. Proceso de reglamentación Ley 1715 de 2014

Taller de discusión: Entrega de excedentes autogeneración y cogeneración, y generación distribuida. Proceso de reglamentación Ley 1715 de 2014 Taller de discusión: Entrega de excedentes autogeneración y cogeneración, y generación distribuida Proceso de reglamentación Ley 1715 de 2014 UPME Bogotá, 24 de junio de 2014 Agenda Contexto Mecánica del

Más detalles

La eficiencia energética de Metro de Santiago, nuestro camino a la sostenibilidad

La eficiencia energética de Metro de Santiago, nuestro camino a la sostenibilidad La eficiencia energética de Metro de Santiago, nuestro camino a la sostenibilidad IV Encuentro Internacional de Metros 27 de Noviembre 2014 Carolina Matus: cmatus@metro.cl Misión y Visión Metro Misión

Más detalles

INGENIERÍA ENERGÉTICA

INGENIERÍA ENERGÉTICA 1 AUDITORÍA Contamos con un equipo de ingenieros altamente cualificado en tecnología de ahorro y eficiencia energética, así como en energías renovables. Más de cinco años de experiencia en el sector, con

Más detalles

DISEÑO DE SISTEMAS DE ENERGÍA SOLAR FOTOVOLTAICA

DISEÑO DE SISTEMAS DE ENERGÍA SOLAR FOTOVOLTAICA UNIVERSIDAD DE SANTIAGO DE CHILE FACULTAD DE INGENIERÍA DEPARTAMENTO DE INGENIERÍA ELÉCTRICA DISEÑO DE SISTEMAS DE ENERGÍA SOLAR FOTOVOLTAICA Curso de 24 horas pedagógicas de teoría y 9 horas pedagógicas

Más detalles

AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA. ALEJANDRO FERNÁNDEZ DE MERA Técnico del departamento de Eficiencia Energética

AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA. ALEJANDRO FERNÁNDEZ DE MERA Técnico del departamento de Eficiencia Energética AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA ALEJANDRO FERNÁNDEZ DE MERA Técnico del departamento de Eficiencia Energética Qué es Contenidos Introducción Qué es el? Estado del consumo energético en eficiencia energética

Más detalles

Estrategia de gestión integral de la biodiversidad y los servicios ecosistémicos Empresas Públicas de Medellín, EPM. Abril 2014

Estrategia de gestión integral de la biodiversidad y los servicios ecosistémicos Empresas Públicas de Medellín, EPM. Abril 2014 Estrategia de gestión integral de la biodiversidad y los servicios ecosistémicos Empresas Públicas de Medellín, EPM Abril 2014 Enfoque de trabajo Fase I Lineamientos Forma, temas y contenidos, escala temporal

Más detalles

Alineación Estratégica

Alineación Estratégica PLAN DE ACCIÓN 2016 Alineación Estratégica 2 Contexto Plan Nacional de Desarrollo Alineación con las directrices del Estado Plan Nacional de Desarrollo Proyectos de Inversión Cadena de valor Plan Estratégico

Más detalles

IRENA Corredores Regionales de Energía Limpia

IRENA Corredores Regionales de Energía Limpia IRENA Corredores Regionales de Energía Limpia AGENCIA INTERNACIONAL DE ENERGÍAS RENOVABLES - IRENA Taller: Acciones Nacionales Apropiadas de Mitigación en el Sector de las Energías Renovables. Montevideo,

Más detalles

La Competencia en el Sector Energético

La Competencia en el Sector Energético La Competencia en el Sector Energético 3 Congreso Internacional de Libre Competencia Económica Octubre 2015 1 Qué necesita la Industria Manufacturera del Mercado Energético para poder Producir e Invertir?

Más detalles

PERSPECTIVAS DE LAS ENERGÍAS RENOVABLES

PERSPECTIVAS DE LAS ENERGÍAS RENOVABLES CENTRO NACIONAL DE ENERGÍAS RENOVABLES ANALISIS DE LA SITUACION ACTUAL Y PERSPECTIVAS DE LAS ENERGÍAS RENOVABLES JORNADA FENACORE 2012 Ignacio Martí Pérez imarti@cener.com ÍNDICE 01 Situación en España

Más detalles

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOSÉ DE CALDAS FACULTAD DE INGENIERÍA SYLLABUS PROYECTO CURRICULAR DE INGENIERÍA ELÉCTRICA

UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOSÉ DE CALDAS FACULTAD DE INGENIERÍA SYLLABUS PROYECTO CURRICULAR DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Nombre del Docente ESPACIO ACADÉMICO (Asignatura): INSTRUMENTACION Y MEDIDAS UNIVERSIDAD DISTRITAL FRANCISCO JOSÉ DE CALDAS FACULTAD DE INGENIERÍA SYLLABUS PROYECTO CURRICULAR DE INGENIERÍA ELÉCTRICA Código:

Más detalles

Toma de Decisiones en los Negocios de Digitalización, Automatización y Electrificación. Comunidad Financiera / Recursos Humanos

Toma de Decisiones en los Negocios de Digitalización, Automatización y Electrificación. Comunidad Financiera / Recursos Humanos Pum@Siemens Toma de Decisiones en los Negocios de Digitalización, Automatización y Electrificación Comunidad Financiera / Recursos Humanos Contribución de Siemens en México Qué hacemos? 1894 1909 1987

Más detalles

Desafíos en Políticas Energéticas

Desafíos en Políticas Energéticas Desafíos en Políticas Energéticas Sergio del Campo Fayet Subsecretario de Energía Temario Introducción Desafíos de Política Energética Líneas de Acción 2 Temario Introducción Desafíos de Política Energética

Más detalles

BARRERAS A LA GENERACIÓN DE ELECTRICIDAD ERNC EN CHILE E INSTRUMENTOS PARA SUPERARLAS

BARRERAS A LA GENERACIÓN DE ELECTRICIDAD ERNC EN CHILE E INSTRUMENTOS PARA SUPERARLAS 7 Seminario Internacional: Hacia dónde va la matriz energética en Chile y el mundo? BARRERAS A LA GENERACIÓN DE ELECTRICIDAD ERNC EN CHILE E Edmundo Claro Centro de Energía y Desarrollo Sustentable Universidad

Más detalles

REPORTE DEL PRIMER TALLER REGIONAL EL MECANISMO DE DESARROLLO LIMPIO (MDL) COMO UNA NUEVA OPORTUNIDAD PARA EL DESARROLLO DE NEGOCIOS AMBIENTALES

REPORTE DEL PRIMER TALLER REGIONAL EL MECANISMO DE DESARROLLO LIMPIO (MDL) COMO UNA NUEVA OPORTUNIDAD PARA EL DESARROLLO DE NEGOCIOS AMBIENTALES REPORTE DEL PRIMER TALLER REGIONAL EL MECANISMO DE DESARROLLO LIMPIO (MDL) COMO UNA NUEVA OPORTUNIDAD PARA EL DESARROLLO DE NEGOCIOS AMBIENTALES CHICLAYO - PERÚ 17 Y 18 DE ABRIL DEL 2008 ABRIL 2008 0 INTRODUCCIÓN

Más detalles

Producción y uso de Biocombustibles en México

Producción y uso de Biocombustibles en México Producción y uso de Biocombustibles en México MARIA ELENA SIERRA Directora de Energía y Medio Ambiente Taller Práctico sobre Bioenergía 3 de agosto de 2006, Monterrey N.L México 1 PRODUCCIÓN Y USO DE BIOCOMBUSTIBLES

Más detalles

MECANISMO PARA LA MITIGACIÓN VOLUNTARIA DE EMISIONES DE GEI PARA COLOMBIA. Una iniciativa de

MECANISMO PARA LA MITIGACIÓN VOLUNTARIA DE EMISIONES DE GEI PARA COLOMBIA. Una iniciativa de MECANISMO PARA LA MITIGACIÓN VOLUNTARIA DE EMISIONES DE GEI PARA COLOMBIA Una iniciativa de OBJETIVO Crear y establecer una plataforma tecnológica e institucional que sirva de base para adoptar un mecanismo

Más detalles

Educación ambiental, difusión y sensibilización en el marco del Protocolo de Montreal

Educación ambiental, difusión y sensibilización en el marco del Protocolo de Montreal Educación ambiental, difusión y sensibilización en el marco del Protocolo de Montreal EDUCACIÓN AMBIENTAL, DIFUSIÓN Y SENSIBILIZACIÓN EN EL MARCO DEL PROTOCOLO DE MONTREAL Todos los países parte del Protocolo

Más detalles

Cumplimiento de metas de energía limpia en el mercado eléctrico mexicano

Cumplimiento de metas de energía limpia en el mercado eléctrico mexicano VIII Congreso Anual Conjunto de Asociaciones del Sector Energético y XVIII Congreso Anual de la AMEE Cumplimiento de metas de energía limpia en el mercado eléctrico mexicano Análisis de alternativas tecnológicas

Más detalles

Plan de ciencia, tecnología e innovación del Departamento de Sucre

Plan de ciencia, tecnología e innovación del Departamento de Sucre Plan de ciencia, tecnología e del Departamento de Sucre Propuesta de armonización del plan de CTI con marco de planificación de Sucre. Giancarlo Canzanelli ILS LEDA Marzo 2013 Objetivo del documento Elaborar

Más detalles

AUDITORIA ENERGETICA

AUDITORIA ENERGETICA Chequeando Su Eficiencia Energética y Reduciendo Su Balance Final AUDITORIA ENERGETICA INSTALMAT 2008 Barcelona, 16 de mayo de 2008 Elena Herrando Departamento Consultoría Área de energía INDICE DE LA

Más detalles

CAMBIO CLIMÁTICO y SECTOR ENERGÍA Retos para la implementación & el monitoreo de indcs JULIO 15, 2015

CAMBIO CLIMÁTICO y SECTOR ENERGÍA Retos para la implementación & el monitoreo de indcs JULIO 15, 2015 Ministerio de Energía CAMBIO CLIMÁTICO y SECTOR ENERGÍA Retos para la implementación & el monitoreo de indcs JULIO 15, 2015 Patricio Bofill Cambio Climático DIVISIÓN DE DESARROLLO SUSTENTABLE MINISTERIO

Más detalles

ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN COLOMBIA. Hacia una Programa de Gestión de Documentos Electrónicos para la Administración Pública

ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN COLOMBIA. Hacia una Programa de Gestión de Documentos Electrónicos para la Administración Pública Hacia una Programa de Gestión de Documentos Electrónicos para la Administración Pública IMPACTO DE LAS TIC EN LA GESTION DOCUMENTAL Como resultado de la adopción de las políticas, estándares, lineamientos,

Más detalles

Situación actual y desafíos del Sector Energético en la Región Hernán Martínez Salamanca

Situación actual y desafíos del Sector Energético en la Región Hernán Martínez Salamanca Situación actual y desafíos del Sector Energético en la Región Hernán Martínez Salamanca Profesional Seremi de Energía Macrozona Maule, Biobío y La Araucanía 1 Sistema Eléctrico Chileno Gobierno de Chile

Más detalles

La Iniciativa de Exportación de Energías Renovables le ayudará a establecer contactos con empresas alemanas y los expertos locales.

La Iniciativa de Exportación de Energías Renovables le ayudará a establecer contactos con empresas alemanas y los expertos locales. www.renewables-made-in-germany.com (A) Bereich für Bild FORO DE ENERGÍAS RENOVABLES PARA ZONAS NO INTERCONECTADAS www.renewables-made-in-germany.com La iniciativa de energías renovables En tiempos de escasez

Más detalles

Principales Aspectos Regulatorios de la Ley

Principales Aspectos Regulatorios de la Ley Principales Aspectos Regulatorios de la Ley 20.571 Noviembre de 2015 Sebastián Arroyo Klein División de Energías Renovables Subsecretaría de Energía Ley 20.571: Contenidos: Aspectos Generales: Objetivo,

Más detalles

1. Cifras generales 2. Logros 3. Impacto 4. Lo nuevo para este proceso 5. Cronograma

1. Cifras generales 2. Logros 3. Impacto 4. Lo nuevo para este proceso 5. Cronograma Convocatoria Nacional para el reconocimiento y medición de grupos de investigación, desarrollo tecnológico o de innovación y para el reconocimiento de investigadores del SNCTeI, 2015 Octubre 15 de 2015

Más detalles

Curso de Biocombustibles: fundamentos y aplicaciones. Tlf

Curso de Biocombustibles: fundamentos y aplicaciones. Tlf Curso de Biocombustibles: fundamentos y aplicaciones Tlf. 91 393 03 19 email: info@eadic.com Dirigido a: A profesionales y estudiantes del sector de la ingeniería ambiental que deseen profundizar en el

Más detalles

Gestión Sostenible de la Seguridad y el Medio Ambiente en las Operaciones de Transportes. Carlos Calderón Peláez Superintendente de SMA

Gestión Sostenible de la Seguridad y el Medio Ambiente en las Operaciones de Transportes. Carlos Calderón Peláez Superintendente de SMA Gestión Sostenible de la Seguridad y el Medio Ambiente en las Operaciones de Transportes Carlos Calderón Peláez Superintendente de SMA 1.- ANTECEDENTES: REVIZANDO EL ESCENARIO. 2.- NUESTRAS OPERACIONES

Más detalles

Información general y contacto: Alejandro González Canales Tel: +52 (442) ext. 4235

Información general y contacto: Alejandro González Canales Tel: +52 (442) ext. 4235 Proyectos de investigación en CIATEQ CIATEQ solicita estudiantes de licenciatura y de maestría para realizar un internado y proyecto de tesis en temas de investigación relacionados al desarrollo de pequeñas

Más detalles

MARÍA DE LOS ÁNGELES HUÍZAR SÁNCHEZ

MARÍA DE LOS ÁNGELES HUÍZAR SÁNCHEZ MARÍA DE LOS ÁNGELES HUÍZAR SÁNCHEZ La Doctora María de los Ángeles es profesora de tiempo completo en la Universidad Formación Académica Tecnológica de Culminó su Licenciatura en Turismo en la Universidad

Más detalles