Fundación Felipe González

Transcripción

1 I o FERNANDEZ ORDOÑEZ, Fran Ministro de Asuntos Ext Fundación Felipe González

2 A SU N T O : C o p ia d o l a c a r t a q u e e n v í a a l M i n i s t r o d e A s u n t o s E x t e r i o r e s, e l P a d r e J u l i o Out ié r 'r 'e /, G u l i é r r e / M e n o y o. e I I o y FLC H A : i 4. I O. S 6 Fundación Felipe González

3 NOTA INTERIOR PRESIDENCIA DEL GOBIERNO DE: DIRECTOR DEPARTAMENTO INTERNACIONAL SECRETARIO GENE su referencia FECHA 23 Octubre 1986 n/reterencia ASUNTO REMITE CARTA ENVIADA A MINISTRO ASUNTOS EXTERIORES POR SACERDOTE ESPAÑOL SOBRE ELOY GUTIERREZ MENOYO. Adjunto te envió una carta, que estimo de interés, relativa a Eloy Gutiérrez Menoyo y que fue enviada al Ministro de Asuntos Exteriores por un sacerdote español residente en Puerto Rico, y previamente en Cuba. Según sus palabras, tuvo relación con Eloy Gutiérrez Menoyo y con su hermano, muerto en el intento de toma del Palacio Presidencial de La Habana. En consecuencia, creo que puede ser de interés del Presidente el conocer su contenido, en vísperas de su viaje a Cuba. Observaciones

4 MINISTERIO DE ASUNTOS EXTERIORES G A U IN IT F. DF.L S IÑ O R M IN IST R O Ti ansci ipc ió» de la caita de, r..julio Gutiérrez, box 9074, o a g u a s, Fuer t o Rico Si. Fernández Ordóñez Ministre de Asuntes Exteriores Palacio de Santa Cruz, Madrid 14 de octubre de 1936 Estimado Señor Ministro: Paz y Bien. un sacerdote i cor. 9 años de residen: 25 Puerto Rico. Viví de cerca tede el proceso cubano, en sus personas, ideologías y movimientos y quisiera, con toda modestia, ofrecerle algunos dates relacionados con el preso Gutiérrez Mencvo. Le conocí personalmente así como a su hermane que falleció en la toma del Palacio Presidencial de La Habana, un 13 de marzo. Gutiérrez Nencyo, el actual prese, subió a Sierra del Escambray paia luchar centra Batista. El 1 de Enero de 1959 entró en La Habana con el grado y ovacionado poi la multi de Comandante del Directorio Estudiantil tud. Estuvo plenamente integrado a la Revolución. Fidel Castre iba marginando progresivamente a les otros grupos revolucionarios. Quería quedarse dueño y señor de la situación. Gutiérrez Mencvo y su grupo se resintieren. Cuando se planifica un movimiento para sacar a Fidel Castre, Gutiérrez Mencvo y Morgan se unen al grupo y ofrecen su colaboración para el éxito. ledo seguía adelante, cuando Castro se presenta inesperadamente en la Reunión caen todos prisioneros. Le acompañaban Gutiérrez Menoye y Morgan. Eran infiltrados en orden a ganar méritos ante la Revolución. En el programa de televisión en que Castro expuse al pueblo el abortamiento de la conspiración, sentados en el suelo, aparecían sonriendo Gutiérrez \ Morgan. \arios deles implicados pagaron 10 años de cárcel. Fidel aplaudió a Gutiérrez, pero lo cali!icé privadamente de peligroso en todos les sen tidos.

5 V r MINISTERIO DE ASUNTOS EXTERIORES GABINETE DEL SI ÑOR MINISTRO cc.mc. enriquecimiento de lo relatado, puede 11 amar a Fray B a 1b in o d t Ferrol, HUigicso Capuchino, del Cr is tc_de_med inace l7 fch l d 7 7 d ~ uu* cayo en el complot, y Fidel lo acusó pc7 televisión"^ fue expulsado ae Cuba en el barco Covadcnga. Fidel iba declarándose marxista, y marginando a quienes no compartí la orientación de la Revolución. Gutiérrez Mencyc y Morgan pasan a. terreno de la oposición declarada. Morgan es descubierto, condenado a muerte y fusilado. Gutiérrez Mencyc sale ocultamente para -s.adcs Unidos, y agrupa a exilados para regresar a Cuba, y en las montañas discutir el poder a Fidel y desplazarle. Healizan el viaje y cae prisionero, siendo condenado a 25 años de encarcelamiento, por atentar contra los poderes del Estado y ler agente de la CIA americana. Señor Ministro: estos son los hechos reales y verídicos. No creo que Fidel Castro suelte a Gutiérrez Mencyo debido a la presión del Gobierno de España. 0 si lo suelta, lo hará cuando pueda sacar mil 1age (?) político o purificar algo su figura. Gutiérrez Mencyo tiene una hija a quien no conoce y que responde al nombre de Patricia. Ye, por amor a una hija que no conoce a su padre, pongo mi firma a cualquier documento de su liberación. Esto quiero dejarlo claro. Pero^Gutiérrez Mencyo no es trigo limpio, como decimos en Castilla, con tal de adquirir poder es capaz de traicionar a cualquier persona Traicionó a un grupo de personas pensando que su nombre pasaría a la Historia de Cuba. Y el diablo paga mal al que le sirve bien. Y Fidel Castre y Alarcón y Malmierca que dirigen la política exteriorcubana saben quien es Gutiérrez Mencyc, y de que es capaz. F.l que vende a las personas por poder luego se queda sin poder y en la cárcel. Gutiérrez Mencyo se buscó la prisión. Quiso jugar con Fidel y ésto se las sabe todas. Como sacerdote no deseo que siga en la cárcel, como ciudadano y traicionado (?), la cárcel es su destine. Un abrazo,

6 U y -c tfe fe fe fe i< fe - í(! ) / / c ^ u / ^ f e fc O C & C fe s / y ^ - C ^ f e u ^ O - / v A, ' $ u q d > '^ h «)u n? : 2 A Y f o t r t ', / ' 7 *~. t / /? / ' Z ÍLi C t < r & < 3 J x itc r ^ (fe j^ f a '-< *> fe jj Z fe \ q a, fe j fe.6 9 \ <. u ú f i e o, f e u t t ' w c j A t a fc, S u S r f A - ^ / ÁÚ f C ' f LL 0 - J :/ i J fe f e{ i / jfc / U t > >i íc( í L '/ti (i ^' f~xfe> / e >, i 'i (.9 C / LU. L Uf e f í( í ' / r r(c p p ^ n ^J TL^. ^ J ^ A - y f J /.. { /.. / ' / 7 " / 9 ' / i e J ^ e u ^ e c c ó ^ ^ (U /? - > J t? /O v e.'í^ y y -, / J t J y ry f e ^ - & Í U ' * L /? / ' W. f _ /?. r f e ( f e / ( C t c, ^ - (C\ c ü { * t r i'fefefefefe fe feafe Mu,/3 4 A * * 1**' f e * { a f c * f L, - f e * f e f e Híl f e f e f e f e f e / f e jf e f p f e ^ f r f e f e f e f e f e e H Í é '«< f e f e f e, f e L y : y A ' ^ X ^ v «r 4 ^ r A ( fe - - -? ; ^? c r.t i h c /i A /j K L o { /? u f e r.f. 7 ^ / '«7 f- e ^ i flt-ílu -(.cc ^ e - í C ^CCU. J f~,/i, k <-(j/to -ty j> fe# c<r f/[? e 't 'v v'vttf 'Z c i t e(/ ( ' i r Z fe Á f e u u f e u a y f e j n c f / u t j t i ~ t r t f ) *fea ^>f>, o& suc U q C/uf

7 0 ' C -K -4 /L C O U< t» F tu % lio r? U V / / j t - i t t / D o ^ I t & ;<C c f t f i,. y > u n u i/u /ffc,< ^S/u i - Jcd/lo ofoc&{ q Z T Z tj & *{' {,' h x t w f J / ü" " t j w i U 'd c 7 < z" f 9 v r ^ fpfflw ^ / s i tbb f c u, f/p a t? * fy? d c Q k fí> ui'.f ( <> '-{ í f f l é t r, e u i J 6 Z f l c ó s C l U o Z ;(/? //(. i f / ~'.*'ii?{ / I f 'c 'í d Z y y & $C O i f o i r? p : / ^ U ; J y ' 7 ^ J t f y t í f 'z. u cs -C cu?, Z ^ / J L U ^ íc< Q & U tf q t f i t t u i l f i o Z ^ /; - yz c <fy- / í < < z f P ' f ^ f ' / f u,c { c t/ Z ^ f t t f t f i f t f f y f * '/ &. ^j M cm e j // " /'. c < h f r, ' e h -tr r í't-? ( o e. {< <.* Z ci d a t i v o n* ^ l U ^ c Z v /, ' c j ' l i o l l f / V ;C^A, _ f r l/ u t y & Z b u n í ó e ^ M y y o V o # y o U/ U l 'L^, y ; f LZZ f < y tf^ U 'ftz f ( f f z T l' Ll{ / é L < y Á ^ h Z S c u.v M o l c ^c -i? f o A * -Á lz * - ' ' U l l m o y < Q A í t f '! ' t í c i L d u *. * h * ^ & < h e'l< e'q " fr a c s. / 't f ^ / / O h \ { X a Z y. fy i d c u M - ^ i d i-tá-c } cju -tto -i^ / ) ^ 0 rki 'Á s i- iz ta lf /l { o /fo t, ( n '< 0 W ^ ± / i h - f á c i f i q. : f b c u fc i- c /'U.S s / /,.c Z

8 7 / f t ' ó Z d - 4 C I O c / / t ( é < ~. P s Z f f t f ^ c '^ ' f J o U i 4 * & ). /7? < j k e t u v r a? w h \ t h t! u k i e f i v < u i ^ M c fe > > J j! j t ' - ' l f á j j ^ J O S Í ^ < 7 ^ ' { 9 W & < -(^ ' 'U tu * & c ^ ~~ J q x c ié u fc, jo /i ' k ^ 't ~< SJ'i tút<,/^ y Spsrá itj J h 'h * & u < Z J & < A & P T /!. < t i u f. A ^ d m ^» /. } / ; i j j t r > ' i & a A t j Y * l u?? L tf 7 y A{.*U» AA> L C ** (, t r i s y 7 i - /7 u, ^ / é p /i s ) n o ~ y ) i? * ' * )' o ' S m u c < ^ ^ > M f ' c \, l o, ' K M { <7 t a Á P * c(j l ' t> lu «_ Á c & i é f f r t r iy \. f í U y, " A / A \ ^ / i 'c o y r fs 'c z ^ J U f ( U f í b f i r t, q o lla A

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10 A -I \ fo : C a r t a d e l M i n s i t e r i o d e A s u n t o s I x t e r i o r e s, s o b r e l a s o I ic i t u d e n 1 s p a ñ a p a r a e l e x P r e s i d e n t e d e l C a m e r ú n, Am adou A h id. j o. I 1CHA : S b Fundación Felipe González

11 F u n d a c ió n F e lip e G o n z á le z /Lo V* IU M L Á n -e- '

12 ' ñ PRESIDENCIA DEL GOBIERNO NOTA INTERIOR DE: Director Departamento Internacional A: Secretaria Presidente Gobierno su referencia FECHA: n/referencia AA/mfr A utorización re s id e n c ia en España ex -P resid en te caraerunés. Adjunto te rem ito, para conocim iento del P resid en te, una car ta del D irecto r General del Gabinete del M inistro de Asuntos E x te rio re s, sobre la s o lic itu d, por p a rte de Senegal, de auto riz a c ió n de re s id e n c ia permanente en España para e l ex-pre sid en te camerunés, Amadou A hidjo. I n c l.: Observaciones c /c S e c re ta rio G eneral P residencia

13 NOTA INTERIOR PRESIDENCIA DEL GOBIERNO DE: A: F e lip e G o n z á l e z su referencia FECHA n/referencia ASUNTO A I I L D J O achado tu m A.., que I< Observaciones

14 Madrid, 18 de noviembre de 1986., / / / / > > / ' / ' / á l 'l l / f : ' - >' limo. Sr. D. Juan Antonio Yáñez-Barnuevo Director del Departamento Internacional del Gabinete de la Presidencia del Gobierno Palacio de la Moncloa Para vuestro conocimiento y con el ruego de que se traslade esta información al Presidente del Gobierno, te informo de lo siguiente : En septiembre pasado, el Embajador de Senegal en París, - acreditado en Madrid, entregó en Protocolo una Nota Verbal solicitan do oficialmente autorización de residencia permanente en España para el ex-presidente camerunés, Amadou Ahidjo^ue tiene actualmente un - pasaporte diplomático expedido en Dakar. Durante la estancia del Presidente de Senegal en Mallorca a fines del mismo mes de septiembre, el Embajador senegalés volvió a interesarse por el asunto y dio a entender que el propio Presidente Diouf tenía mucho empeño en él. Nuestra Embajada en Yaundé sondeó la posible reacción de las actuales autoridades camerunesas y el Ministro de Exteriores, - Sr. Eteki agradeció la cortesía de facilitar esta información y reconoció la plena competencia española sobre el particular, añadiendo que no se han planteado problemas respecto de la concesión de residencia permanente al ex-presidente por parte de Francia o Senegal.

15 En v i s t a de e l l o, e l M in is t r o ha r e s u e lt o d ar e l a l a so l i c i t u d, te n ie n d o en cu e n ta que,aún en e l h ip o t é t ic o caso de que A h id jo d e s a r r o lla r a en España a c t iv id a d e s p o l í t i c a s, é s ta s a f e c t a r ía n d i f í c i l mente de forma n e g ativa a la s re la c io n e s con Camerún porque: a ) También t ie n e e s t a b le c id a su r e s id e n c ia en Sen egal y en - F r a n c ia. b ) Espa: a ha te n id o l a d e te re n c ia de nober x.ifox'inudo de e s te hecho a la s au torid ad es camerunesas. c) Es altamente improbable una vuelta a la escena política camerunesa por parte de Ahidjo después del fracaso de golpe de Estado de 1984, en el que su imagen política quedó muy deteriorada. S a n tia g o S a la s O d ia n t e s

16 ASUNTO: C a r t a d e l MAE s o b r e e l te m a p l a n t e a d o p o r d e M é x ic o. l o s p a í s e s c o m u n i t a r i o s d e p o n e r e n p i e u n a IECHA: 1 1 d e n o v ie m b r e d e 1985 Fundación Felipe González

17 <y/ //f/n.>/if / fj.r/í//</< > Madrid, 11 de noviembre de Excmo.Sr. D. Felipe González Márquez Presidente del Gobierno Palacio de la Moncloa MADRID /521 Querido Presidente: Finalizada la fase de ayuda humanitaria y de emergencia, se ha planteado entre los paises comunitarios la posibilidad de poner en pie una ayuda de reconstrucción a México. A través de la red COREL) numerosos paises han manifes tado su interés en que la Comisión de las Comunidades estudie las posibilidades de ayuda. Independientemente del resultado de esta propuesta Alemania, Francia, Paises Bajos, Reino Unido, Bélgica, Dinamarca y Grecia han manifestado su interés de contribuir a proyectos de reconstrucción, bien como esfuerzo puramente comunitario, bien individual mente. Las cifras manejadas van desde los dólares de Bélgica - a los 4,8 millones de dólares de Francia, la cual abriría una línea de crédito blando de unos 30 millones de dólares. En estas condiciones resulta muy aconsejable que España dopte también un claro compromiso de participación, que tenieri do en cuenta las cifras mencionadas no podría ser inferior a 600 u 800 mil dólares. Considerando la ajustada dotación de recursos de este Ministerio y sus Organismos Autónomos, resulta absolutamente imposible hacer frente a un compromiso de este tipo sino es a través de una asig nación extraordinaria de recursos.

18 A S U N T O : F e c h a e n t r a d a : F E c h a c o n t e s t a c i ó n : Fundación Felipe González

19 PRESIDENCIA DEL GOBIERNO

20 ?> /. '.r/ Madrid, 10 de Enero de 1986 Excmo.Sr.D. Felipe González Márquez Presidente del Gobierno Palacio de la Moncloa M A D R I D En relación con las instrucciones contenidas en tu carta de 3 de enero pasado, me complace comunicarte que ya han sido puestos en conocimiento de la Presidencia del - Consejo de Ministros de las Comunidades Europeas y de los - Presidentes de los respectivos Tribunales, los nombres de - los candidatos españoles al Tribunal de Cuentas y al Tribunal de Justicia europeos. Igualmente se ha enviado la lista de Representantes españoles en el Comité Económico y Social. En cuanto a la cuestión del Abogado General, he instruido a nuestro Embajador Representante Permanente en Bruselas para que haga todas las gestiones necesarias ante - la Secretaría General del Consejo del COREPER, con objeto de encontrar una solución satisfactoria para España en dicho tema. ^ ' ó ;

21 Fundación Felipe González

22 EL PRESIDENTE DEL G O B I E R N O M a d r i d, 3 de e n e r o de E x c m o. Sr. D. F r a n c i s c o F e r n á n d e z O r d ó ñ e z M I N I S T R O DE A S U N T O S E X T E R I O R E S M A D R I D Q u e r i d o M i n i s t r o : E n la r e c t a f i n a l de n u e s t r o i n g r e s o en la CEE, q u i e r o t r a s l a d a r t e l o s s i g u i e n t e s p u n t o s p a r a que los p o n g a s en m a r c h a, a la m a y o r u r g e n c i a p o s i b l e Q u e si n o se ha h e c h o t o d a v í a, t r a s l a d e s al P r e s i d e n t e del C o n s e j o de M i n i s t r o s de la C E E la c a n d i d a t u r a e s p a ñ o l a p a r a el T r i b u n a l de C u e n t a s, q u e y a s a b e s que es D. J o s e p S u b i r a t s P i ñ a n a. T e r u e g o q u e al m i s m o t i e m p o, p o r c o r t e s í a, c o m u n i q u e s q u e h e m o s i n i c i a d o d i c h o t r á m i t e al P r e s i d e n t e del T r i b u n a l de C u e n t a s E u r o p e o de la C o m u n i d a d E n b r e v e, el M i n i s t r o de T r a b a j o te e n v i a r á las l i s t a s de los r e p r e s e n t a n t e s e s p a ñ o l e s en el C o m i t é E c o n ó m i c o y S o c i a l, p a r a que, c o n igual u r g e n c i a, l a s e n v í e s E n c u a n t o al J u e z e s p a ñ o l p a r a el T r i b u n a l de J u s t i c i a e s p e r o p o d é r t e l o c o m u n i c a r e n m u y b r e v e t i e m p o p a r a que e f e c t ú e s los m i s m o s t r á m i t e s a n t e el P r e s i d e n t e del C o n s e j o de M i n i s t r o s de la CEE. E n e s t e c a s o c o n v i e n e que, c u a n d o te lo t r a s l a d e, h a g a s u n a c o m u n i c a c i ó n de c o r t e s í a de d i c h a n o m i n a c i ó n al P r e s i d e n t e d e l T r i b u n a l de J u s t i c i a de la C o m u n i d a d.

23 EL PRESIDENTE DEL G O B I E R N O Te r u e g o des i n s t r u c c i o n e s al E m b a j a d o r r e p r e s e n t a n t e a n t e la CEE, p a r a que p l a n t e e el t e m a d e l A b o g a d o G e n e r a l, de m a n e r a u r g e n t e a n t e la S e c r e t a r í a G e n e r a l d e l C o n s e j o c o n el fin de q u e E s p a ñ a c o n s i g a t e n e r d e s d e el p r i n c i p i o e s t e p u e s t o, ya que si no h a s t a el a ñ o no p o d r í a m o s t e n e r l o, ya q u e p a r e c e s e r que se lo q u i e r e n o f r e c e r a P o r t u g a l. D e s p u é s de la p r e v i a c o n v e r s a c i ó n de n u e s t r o E m b a j a d o r r e p r e s e n t a n t e c o n la S e c r e t a r í a G e n e r a l del C o n s e j o, p a r a a c l a r a r en qué t é r m i n o s e s t á la c u e s t i ó n, h a b r í a q u e h a c e r un p l a n t e a m i e n t o o f i c i a l del t e m a en el s e n o del C O R E P E R. Mi D i r e c t o r de G a b i n e t e ya le ha d i c h o o f i c i a l m e n t e a W e s t e n d o r p e s t o q u e te s e ñ a l o. R e c i b e u n f u e r t e a b r a z o, F e l i p e G o n z á l e z M á r q u e z.

24 GABINETE DE LA PRESIDENCIA DEL GOBIERNO PROYECTO DE CARTA DEL PRESIDENTE AL MINISTRO DE ASUNTOS EXTERIORES Madrid, 23 de Diciembre de 1985 Excmo. Sr. D. Francisco Fernández Ordoñez Ministro de Asuntos Exteriores MADRID Querido En la recta final de nuestro ingreso en la CEE, quiero trasladarte los siguientes puntos para que los pongas en marcha, a - la mayor urgencia posible. 1. Que si no se ha hecho todavía, traslades al Presidente del Con sejo de Ministros de la CEE la candidatura española para el Tribunal de Cuentas, que ya sabes que es D. Josep Subirats Piñana. Te ruego que al mismo tiempo, por cortesía, comuniques que hemos iniciado dicho trámite al Presidente del Tribunal de Cuen tas Europeo de la Comunidad. 2. En breve el Ministro de Trabajo te enviará las listas de los - representantes españoles en el Comité Económico y Social, para que, con igual urgencia, las envíes. 3. En cuanto al Juez español para el Tribunal de Justicia espero podértelo comunicar en muy breve tiempo para que efectúes los mismos trámites ante el Presidente del Consejo de Ministros de la CEE. En este caso conviene que, cuando te lo comunique, hagas una - comunicación de cortesía de dicha nominación al Presidente del Tribunal de Justicia de la Comunidad. 4. Te ruego des instrucciones al Embajador representante ante la CEE, que plantee el tema del Abogado General, de manera urgente ante la Secretaría General del Consejo con el fin de que Es

25 GABINETE DE LA PRESIDENCIA DEL GOBIERNO paña consiga tener desde el principio este puesto, ya que si no hasta el año 1997 no conseguiríamos tener este puesto, ya que parece ser que se lo quieren ofrecer a Portugal. Después de la previa conversación de nuestro Embajador repre sentante con la Secretaría General del Consejo, para aclarar en qué términos está la cuestión, habría que hacer un plantea miento oficial del tema en el seno del COREPER. Mi Director de Gabinete ya le ha dicho oficiosamente a Westen dorp esto que te señalo.

26 ASUNTO: FECHA : 27-3-^7 Carta del Ministro de Asuntos Exteriores a la nue adjunta celebrada en Malabo. Informe de la reunión con los Embajadores de Africa Occidental Fundación Felipe González

27 Fundación Felipe González