GESTIÓN DE LODOS DE DEPURADORA EN EL MARCO DE LA ECONOMÍMA CIRCULAR: RECICLAJE DE LA MATERIA ORGÁNICA Y LOS NUTRIENTES

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María Cristina Cabrera Duarte
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1 Diciembre 2016 GESTIÓN DE LODOS DE DEPURADORA EN EL MARCO DE LA ECONOMÍMA CIRCULAR: RECICLAJE DE LA MATERIA ORGÁNICA Y LOS NUTRIENTES

2 I N T R O D U C C I O N E l l o d o e s e l s e g u n d o g r a n r e s i d u o d e o r i g e n m u n i c i p a l t r a s l o s r e s i d u o s s ó l i d o s u r b a n o s. S e e s t i m a u n a p r o d u c c i ó n a n u a l e n e l e n t o r n o d e 1, 5 m i l l o n e s d e t o n e l a d a s d e m a t e r i a s e c a a l a ñ o, l o q u e s u p o n e n 7, 5 m i l l o n e s d e t o n e l a d a s / a ñ o d e m a t e r i a h ú m e d a E l i n t e r é s a g r o n ó m i c o s e d e b e a s u c o n t e n i d o e n m a t e r i a o r g á n i c a y n u t r i e n t e s, s u c o m p o s i c i ó n e s l a s i g u i e n t e : M a t e r i a o r g á n i c a : % N i t r ó g e n o : 5-7 % F ó s f o r o : 3, 5-7 %

3 M A R C O N O R M A T I V O R e a l D e c r e t o / 9 0 s o b r e u t i l i z a c i ó n d e l o d o s d e d e p u r a d o r a e n a g r i c u l t u r a. O r d e n d e d e s a r r o l l o d e l R D ( O c t u b r e ), r e c i e n t e m e n t e m o d i f i c a d a p o r l a o r d e n A A A / / D e s a r r o l l o n o r m a t i v o : D i r e c t i v a e u r o p e a, 8 6 / / C E E 6, c o n v a r i o s b o r r a d o r e s d e m o d i f i c a c i ó n q u e n o h a n p r o s p e r a d o. N o r m a t i v a e s t a t a l, R e a l D e c r e t o y O r d e n d e d e s a r r o l l o. N o r m a t i v a s r e g i o n a l e s : l a m a y o r p a r t e d e l a s C o m u n i d a d e s a u t ó n o m a s h a n l e g i s l a d o s o b r e l a m a t e r i a c o m p l i c a n d o l a s i t u a c i ó n a d m i n i s t r a t i v a d e l o s a p l i c a d o r e s. N o r m a t i v a l o c a l, l o s A y u n t a m i e n t o s t a m b i é n s e h a n s u m a d o c o n l a p u b l i c a c i ó n d e O r d e n a n z a s m u n i c i p a l e s s o b r e l a m a t e r i a.

4 RESULTADOS

5 NORMATIVA ESPECÍFICA SI C ONCL USIONES E n t r a m i t a c i ó n NO N O R M A T I V A D E L A C O M U N I D A D A U T Ó N O M A CONCLUSIONES

6 NORMATIVA ESPECÍFICA SI C ONCL USIONES E n t r a m i t a c i ó n NO N O R M A T I V A D E L A C O M U N I D A D A U T Ó N O M A O R D E N A N Z A S M U N I C I P A L E S CONCLUSIONES

7 C ONCL USIONES O T R A S APLICA C IONES AL SUELO SI NO R E S T A U R A C I Ó N D E C A N T E R A S 2 15

8 C ONCL USIONES O T R A S APLICA C IONES AL SUELO SI NO RDE SE TP AÓ US RI TA O C IEÓ N VD EE R TC EA DN ET RE O R A S 2 15

9 C ONCL USIONES O T R A S APLICA C IONES AL SUELO SI NO DU ES PO ÓFS OI TRO E SE TN AVL E R T E D E R O

10 C ONCL USIONES O T R A S APLICA C IONES AL SUELO SI NO UJ AS O R DF I ON RE RE SI A T A L

11 C ONCL US IONES E x i s t e g r a n v a r i a b i l i d a d e n l a g e s t i ó n d e l o s l o d o s y d e l c o m p o s t e n t r e C o m u n i d a d e s A u t ó n o m a s. E n l o s ú l t i m o s a ñ o s l a t e n d e n c i a a l e g i s l a r p o r p a r t e d e l a s C C A A. E s t á l l e v a n d o a n i v e l e s q u e d e b e r í a n e m p e z a r a p r e o c u p a r. L a i n c o r p o r a c i ó n d e l o s a y u n t a m i e n t o s p o r m e d i o d e o r d e n a n z a s m u n i c i p a l e s p u e d e p r o v o c a r u n c a o s e n l a g e s t i ó n, i m p o n i e n d o c o n d i c i o n e s d i f e r e n t e s e n c a d a t é r m i n o m u n i c i p a l. L a p r o m u l g a c i ó n d e o r d e n a n z a s t i e n e u n e f e c t o c o n t a g i o i m p o r t a n t e, d e m o d o q u e a l l e g i s l a r u n a y u n t a m i e n t o l o h a c e n t a m b i é n l o s m u n i c i p i o s v e c i n o s.

12 C ONCL US IONES P a r a e v i t a r e s t a p r o l i f e r a c i ó n d e n o r m a t i v a, c o n s i d e r a m o s q u e s e r í a n e c e s a r i o a u m e n t a r l a r e g u l a c i ó n a n i v e l n a c i o n a l. E l m i n i s t e r i o y a h a m o d i f i c a d o l a O r d e n m i n i s t e r i a l y h a p u e s t o e n m a r c h a l a m o d i f i c a c i ó n d e l R e a l D e c r e t o.

13 Producción y destinos.

14 TRATAMIENTO Tratamiento Otros 20,85% Sin Tratam. 7,73% S. Aire; 0,01% Est. Cal; 2,05% Est. Aero 4,18% Dig. Anaer. Est. Aero Est. Cal Secado Aire Otros Sin Tratam. Dig. Anaer. 65,18%

15 TRATAMIENTO POSTERIOR Tratamiento Posterior Otros; 14,12% Compostaje; 49,23% Compostaje Secado Térmico Otros Secado Térmico; 36,65%

16 1,24% 31,92% Destinos 38,62% DESTINOS Ag. Comp. Agr. Trat. Agr. Secos V. energ. 0,01% Verted. 6,10% Inciner. 11,16% 2,22% 8,73% Paisaj. Ag. Direc. Total valoración agrícola: 83,52% Total valoración energética: 2,22% Total incineración: 3,10% Total depósito en vertedero: 11,16% Joaquín Aguilar Jiménez

17 CONCLUSIONES El 65,18% de los lodos se encuentran tratados mediante procesos de digestión anaeróbica mesófila, a temperaturas medias de 35 C y tiempos de retención de 25 días Este tipo de tratamientos se encuentra considerado como convencional en el 3 er draft de revisión de la directiva 86/ , lo que supondría grandes restricciones para su utilización agrícola La adaptación al proyecto de norma, representaría grandes inversiones para mantener el modelo de gestión agronómico, no previstas en el Plan Nacional vigente Joaquín Aguilar Jiménez

18 CONCLUSIONES El compostaje representa casi el 50% de la producción nacional, no encontrándose recogido en los tratamientos avanzados ó convencionales del proyecto de revisión de la norma europea Paradójicamente, los resultados apuntan a que el 83,5% de la producción se destina a usos agrarios/paisajismo/restauración. Joaquín Aguilar Jiménez

19 CONCLUSIONES Resulta significativo el secado térmico, con posible aprovechamiento energético como combustible de sustitución en cementeras: experiencias y desarrollo en las Comunidades de Madrid, Cataluña y Comunidad Valenciana La cantidad de lodos depositada en vertederos controlados resultante de esta encuesta (11,16%), se encuentra en sintonía con las previsiones del II PNLD Joaquín Aguilar Jiménez

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