!"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " +, " %

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "!"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " +, " % -. + 3 4556"

Transcripción

1 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " +, " % -. / !"#$% " & & $#"#'()

2

3 .%! G ' D '7' 9 + A 47 9: G 7C 47' A A 7C A 7C (7 : ; < D <7'7 1 9 A 8D <7'7'7!! 7 A 8D <7'74 /! %! *. % = % %% 7 A 8P < A :O <7( 3 + > A :9 <7; 8 + > + A :P <7< A A G9 8 + A GP? N7 A7 7 7 NG A7' B A A NG A74 A NP A7( + C D A DO A7; > + + A D8

4 A7< A A D: DD PG ")&*+ " A PG ")&*+ ), - A A PN ")&*+ ), # A A C7 ")&*+ ), CG AA ")&*+ & A CD ")&*+! A 7O7 ")&*+. A 7O9 ")&*+ A 7OG ")&*+ ' A 7ON ")&*+ / A A 7OD ")&*+ 0 A 7OP ")&*+ % A A 777 ")&*+ %% A A 778 ")&*+ A 778 ")&*+ ) A 779 ")&*+ 1 A 77: ")&*+ + A 77: ")&*+ 2 A 77G ")&*+ 3 A 77N

5 Quiero dedicar este trabajo de investigación a los docentes en ejercicio y a los estudiantes en formación, especialmente a los que pertenecen al proyecto Patio 13 de la Escuela Normal Superior María Auxiliadora del Municipio de Copacabana, que buscan a través de él una nueva manera de mirar la escuela y de construir ciudadanía desde sus experiencias en la práctica pedagógica con niños en situación de calle. 7

6 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " 8

7 + + Al finalizar la sistematización de la experiencia de práctica docente con niños en situación de calle deseo expresar mis agradecimientos primero a Dios, quien en su infinita misericordia me ha favorecido los medios para llevarlo a cabo con grandes satisfacciones. A la Provincia Santa María Mazzarello, quien en la persona de la hermana Martha Cecilia Mejía Duque aceptó la solicitud que se le hizo para realizar esta maestría y proporcionó los medios económicos para llevarla a cabo. A la Universidad de Antioquia, con la representación de los directores del énfasis: Hilda Mar Rodríguez y Andrés Klauss quienes pusieron a disposición saberes, materiales, experiencia y tiempo para el logro de este proceso investigativo. 9

8 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " :

9 6 ; < & ) = " A % 5 < 6 < )B 7CCD 6 ; ; & ) @ E FA ; 6 & ) A 6 ; B ** 6 G

10 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " > A % & ) = " > ; ; A 6 > A % & ) > A & ; 6 <? ; ; < < I J? < K E FA & I L% 2 & ) = < ; J2 < > J 79K@ < < KA = < & 6 ; ; E F E F@ A! E F? ; 6 A N

11 ' ' & > I. 7C8: 6 6 )? ". 8O 7CGC@ $ 2 ' 6 # :F@ 6 = # 7OF ;? H 7CPC # 6 )? ; < > ::Q8G@ 8O 7CPC ". A " 6 ; @ ; JR > K E 9FA D

12 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " & 8C >? A " I 7A % & 2 ;? < I 6 <> H F '? 6 6 # ) $ H @ ; H > H F '? A 8A ) 8P ; < 7 ; 7 ; & A " 7 6 ; # E8O ) 7CPCFH B A & # H ; < ; = ) -! A = # 6? A 6? = # ; # 7CPC@? # ' < P I # 6 )? 7CPCA

13 ' # 2 7CC7A % ' " ; < :7AGS ;?? ; 6 # @ A " < 7:?? < < 8AD?? < 8AG 7OO < < 7G?? % ' " 6 A % 6 A & > ; A # 6 J ; < < 6 A & > A & ; = & ; A & ) = E A = B 6 7CPC > I & @ ; H C

14 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " A & &; 6 2&' # A & I # I ; @ > 8 A # " ) # # 2 # 7CC7@ ) & ; ; ; ; ; A 2 :: 6? > A @ > K A" &? 6 A # % & 77G 7CC:@ # 2 # 7CC7@? = 2B J ND > ; ; 6 KE 7,FA & & ; 6 ; 8 ; # A " & ) = > # 8OOGA 9 # 2 ::@ 7CC7A 7O

15 ' A 6 & ) " A ; 6? A ; A " < = @ ; A 2? ) J% : K A &? A > 7O, 5 < A % < ; A % 2 < ; A + & +&"@ ; J KA / < A & ; +&" A % ) & ) > >? 8OO8 77

16 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " : > A & 6 G A ) > 2 V $ 8OO8 8OONA & 6 B A = ; # 6? ; ;? 6 A 2 < < A > A & ; & < 6 & ) >? A @ ; $ ;? A " I ; A % @ %? E8OO:F@ & 6 6? E8OONFA < W E UUUA 79A F@ ; 6 H? 8OON@ < > > < H ; < 6 ; > % 77G G # A A " &)= "@ 7CCP 78

17 ' A & ) = " E ; A & ) E2&'F@ ; 6 H > A 6 >?? A &> ; A A > A 6 H E F ; ; ;? A E? E FF A ; ; 6 A 5 ; @ ; ; > X A % B ; ; A J? KA % & ) < ; > > H ; < ; A L3? M L2 ;? M L3? M 79

18 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " ; A % ; A ; ; ; < 6 A ; 6 ; A 6 & ) < A ; 6 ; A " < < ; N ; K A 6 B B @ < H < < < A $ ;? > ; ; > A % < ; ; > ; ; 5 N )B & ) = " 8OOD@ A 7N 7:

19 ' ; < ; 6 A '7' ? 6 & ) A ;? A ; A > A & ; & ) = " > A & ; ; 6 < 2 # - ' & I ". ' # A 2 < A % ; & ) = " > ; < < ; E FA 6 6 ; > 6 ; A ; E F ; A 2 6 E F 7G

20 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * @ > A & ; & ) " > E F E F < % 77G@ A % < 6 CO@ ; PO < 6 ; A " 6 < A & ; 6 A Y > ; @ A ; A J - A & - > @ 6 6 A % ; ; > A & ; < - A D 2 K A & ; ; ; A < A 2-6 A J& < P < K A D + Z.$&[@ / A % = # - <@ 7CCO@ A899A 7N

21 ' % ; > E FH ; ; ; A & I L&> M L# < ; > E F M L3 < M L3 < M = < > & ) = " > A 2 ; ;? ;?? ; 6 H 6 H & ) " > ; < ;? ; A & 2 79 & ) - <? 8OO7@ $ &> A " > = 2 J6 ; KA C A J2 P C 2 & # &! = D@ A 8@ 8OOO A 7N 7D

22 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " - 7O K A - ; A 2 X ; 6 6 A # ; @ 77 < K A " A E F A & I L# <?? M L3 < M L3? M L3 < M I E! F * " % %!" % " % * % " +, " % -! %! *! % $ % # $G$. %! % %% " * G!! % H! $G$ % # %!"! I"! % #! &! '()J7 7O 77 ' A A 7D ' A A 7P 7P

23 47 9: : 1 > J 79K@ < < A < ; ; A ' > < ;? E F A ' ; E 7C

24 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " > 6? A 8O

25 (7 : 8 (7 : > ; & ) ; B ; ; A ; # # & ) = " E F@ E F A %? A 2 79 ; < A < 6 ; ; >?? A & 6 < < # # 87

26 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " A # J @ E ; BFA ; A 88

27 ;7 + ;7 + > ; <? A & ; 6 ; 6 6 A % < 6 B A < < ; A & ; 6 < & ) A 89

28 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " J K@ > A 2 6 A B A % 6 E FA 5 H < ; 5 < A & E F E FH > < ; 78 A & <? ; < & ) " A %?? < ' > < A & 2 79@ P,@? ; 6 A A \ E F ; 2 ; A & A 78 # I B & ) = " 8OOD58O77@ < 7NA 8:

29 ;7 + 5 P,5 ; < <? A & I % I & C,? - F@ ; A & I $ & 7O, <? A " ; ; A & I & I % 77,? ; A %? ; A # A & I A %? ; 6 A J A ; A 8G

30 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " 8N

31 <7 + <7 + <7'7 1 9 <7'7'7!! 7 & PO ; 6 6 A & & $ =? $ > A & " A ; ; > A "? CO@ 8D

32 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " " < ; A = B #&2"% H 6 6 PO 6 A & @ A CO ; A & ; A ; < 79 A & 6 < A A <7'74 /! %! *. % = % %% 7 % 6 # @ A > ; ; B ; 6 @ A = ;? A 79 # I # " -& =@ 2 + 7CPC@ I U #+2&M ' =@ = >@ A 8P

33 <7 + & 6 ; 6 @ A ; 6 6 ; 6 > A # J2 79K@? 6 ; 6? A =? E8OO7F@ @ A % > J& K I! " # $ % % & % ' # = ; < A ( ( ) % & % * & ' * * + % # $, + % ' % # - % % % % %! %. % # / % ( ( * 00! + 1 / % # $ % " 3# 4 %, + + # $ % * % % % % 5, * % '* " # 6 07! *, * % " ' # / % 89! 8C

34 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " % % %! ' " 00! # :::::::## ( ( % % ;<<7! %! #! % % % %! % " " % * # ::::::# = ( >, % + # - " & % - ( # $ % " % * * " % % % * " ' # 3 + # %, %,, 3 " # ( * * % % % % # % % % % # % I B ; < A + ; 6 ;? ; A $ 6 @ A H ; 6 A! " # $ 9O ; A

35 <7 + # - # 2 6 A 1 + &? & + % ' %, ' " # 4 *. % " # / %, % % % # $ ' +! % % + " % # % # % % % % + % %* %! ### " % # - ' % # 4 % # 6 " & %! # / ' % % % # % # %! % # # $ ' %! # 4 + % + # " "! % % % # % %! F * % K.% "! % & ' ( $ ) & * = 6 A & A # > A / " #? + %%,! & ' % %& % # A +. ' % * # % B % % % % % ' # 4 " + %! % & # 4 & * % ' ' % & # & % % % % 97

36 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " " %! % % # ' % +, C / % % * % % ' '* % # 4 * + " ' % % * % % % # D # 4 % % E " % %& + %! % % % ' # &? 8OO7 F # ; A + ' # " # & ; <? ; A 6 ;? 6 <A $ + % %&! % % %!! # * + ' 3 % 3 # D % * % " " %! % % " % # 6 ' " # ' %. % & % # - " % # / % % # % + # $ % " 2 2 &+ % + % # /, 3 3 % 3 % % 3 %, # + * ' %. # 34 & %! % 98

37 <7 + % + 3#. % * % & % 3 " ' % 3# + * % % % % % % % % " # ; ; < A + ' # 6 A & ; <? ; A 6 ;? 6 <A : & % " % % % * + * * * # $% % % *! * 3 & % 3 % 4 ) % <H!! % 1 +# - E 3 %! % " # " + % & % % % % % % " 3# + % * % # 3 ' % % % 3 % $% # & J K 6 A & I? A $ ; 6 ;? A & ; < > A & ")& 7P 89 ) 8OO8 99

38 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " A A, NOS A = = 6 / # = B =A + %%, 4 % " I#<;9 % %! IHJ ;0 ;K! % ' * % + # :# * 9#879 9#89H # % % + + +, % 5 2 H ;K! 2 % % + " # 4 * "* + % % %, # 1 % % L - ' % " % 87J I#<;9 + * % % * ;8J % KJ % # : 4 % % % $ * L = # % % " " 5 % & % # * % * # % % *, * 7HJ & % * <J # 6 & * * I0J % ' * % # $ & ;7J % * * % +, % ' 0K # = J# KA & I 6 6 ; A 9:

39 <7 + % @ ; < ; E ; < 6 F@ A & ; ; < 6 A $ 7 0HH9 1 # # - =? A 97D 6 A # ; < A # %%, :@ % * % " * % * # * * % %, 908 % % ' % * # / " 3 3 0HH0 * % & 908 % ;805, 9M + # 7K & % % + % & % + % % + + % % * # & % + # 7K " % # + % & + % # $ &! *,. # 4 + % % % E % 5 %,. % # & ; ; 6 A & J K ; ; ; 6 6 ; @ A 2? 8OO9 6 I! * E ; ; < 6 9G

40 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " < 6 A < H ; ; ; 6 ; A = I /! ; A & A # " # + %%, : ( >! # - 3 &3 %! + % 4 7H % ;8# /. " % % # * E! # ' E % % # / & # / " E &+ # &+ # C 3 3# L + # N % * E &+ # : 4 % ' " % '* " + % & " &+ ;H # 3$ * " & O > % *, % " 3# 3P *!*! 3# D & & * % % % # - % % ' % # D % % + + # 6? J K@ B ; ; 7, ; % B & 2B A ) A " 6 > A : 3$ % + # N % % 9N

41 <7 + * % % 3# %* % % ( ) * L?! % E! " # " + %, % Q, ', %?! ' / " # 3 ' " + & & " & #, % % #3 $ % * %! % % * N % * % + * % %* % # + * % * * + % %! # ( ) 3 % & % # 6 * * %! # N # % % * % 3# ] ; & ) = " > < ; < ; ; A % "? A 7G # '! A = 7P?? 79 A <? < A # %%, 3R, S3 4 " *, ' 4 L # & E 3, + %, % %! % " % % " + % % # 3R? S 3# 9D

42 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " M N+"O! * % ON7 2 3 " % # & % # R? " S B * * % # % % * ;H % % * +! & % % $ E 3! M ;M! 3# $ # 3! % % * * 3 * L = ' - # N % B 5 /1 % & '! " # $ ;H!. ; L 5. 0 % % / * 6 % + *. + # B 6?? A 2 J ;? A & & ) = 6 - < H " ; < A & A % 6 ;. I 9P % ; A % ; ;?

43 <7 ; ; 6 A # ; A ;? 8OO: A = ;? < ; A 4A 455;.% G "%.% H 455; % & 6? A A ; 6 < A 2 "A # + %%, % % *! & % + % * & + ' 0HH8 % * # L, ' * % * % # & 8OOG '#-! &% #+%+ -'")+@ J)? < K@ G 8OOG@ A C " 1 2 ' 3 3 8#008#K8H!! IKJ % 09J * 07J % % + +, * # % % 4, & %! % * # % %, % % + U & 8OON 6 9C

44 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " 4. 5 * - * 4 ;;9I ;<KH 6 * % + % 2H8HVHI * % 4 ;;9I ;<KH# % * % E 3 %. %. " ' & % %. ###3# % E 3 % %. * * % % % + % + * &, * % % * * 3# 4 * 3 " % % * % * % % " * % % 3# C 9#9HH # % " $ <#HHH % * % * # < ; 6 A % ; 6 ; ; A ; 6 A % & ) = " @ ; > < ; ; ;?? A % A & 6 ; 6 E A "; B <? A < " 6 :O

45 <7 + B A 2? B 6 ; 7: 6 A / )? = & # #& &@ H ; ; > @ A ; A > A 7G & - _ _ " E8OO8F @ B A " 7CCO E 7CC7F@ 6 ; > E GO 7CCOF@ E% 7OO A & 6 I # E ")&@ 8OO7F@ D 6 8@N A $ A A 2 A 6 A " # ; A A # 6 6 A 2 < " = 7: )$1&[ & ), 7G@ 8OOG@ ^A9 7G " I " 6 I > # A - _ '! _ " A 8OO8@ 97@ ), 9@ '!&"@ A GCCA :7

46 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % 6 < A & @ < A PO@ # A & ; A % 6 A CO@ 6 A & 6 < A % & " 2 E#"=F # - 7CCD@ ; ; A & > ; @ 6 # H I J > 7N ; K A & I % A % % % % A % 6 % 6 ; ; < ; > ; 7N @ 8OOG@ AD :8

47 <7 < A <7( 3 + > D % # 7CCO A # < A 2 = # 7P ) & & E$)&=#+ 7CC:F A A "?? H? A = A 7C &? 8OOO a! I A @ 6 A! $)&=#+ < A = I? H 7D 7P $)&=#+@ E7CCOFA # & $)&=#+Q2 A $)&=#+@ = & I I &? I 7CC:A 7C $)&=#+@! & A = I 8OOOA :9

48 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * ; H < ; A & $)&=#+ 8OOG@ ; J 8O K A & A # A $ 6 A A # 2 7CC7A & ND@ 6 B ; A & 79 ; 6 H 6 :D@G: NP@? ; A % %. & 7CC:@ 7@ :N@ :D@ :P@ @ A & 7PNO 7CC: 2 & ' ; A & 2 & 7CCN58OOG < > A > A ; 87 > A 8O -%")#+@ A J% KA & ; ), D@ 77A 8OOG ::

49 < & < 6 % @ < ; ; ; & ) = " ; < ; ; A & ; @ A "? PO@ E F 6 < > 6 < ; ;? ; A & ) 6 E > A $ ; ; A & F + * W % X 88 % + * + ' G A @ < > < A % < E F E F ; J 89? ; A 87 '="[" % = = = J% I L J& # L# M ), 7G@ " A 8OOD@ A CO 88 +) & + % @ 89:@ 8OO8A :G

50 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % E F E @ ; 6 ; ; E F@ E F@ E E FA # ; #? PO@ H ; ; B A < E F E F@ 6 ; < ; ; ; ; [ K K A $ ; < A > A & 6 B ; A & > ; ; ; < ; 6 ; > W I % ; J > <? 8G K A % < ; E F ; & ) " ; 89 8: [$%$"." + & 2 ), 7N@ $ 7CCNA ="% " '"." \ = < 7PDO58OO8@ 8G 8G &)"+ I @ A 7N

51 <7 B ; 6 A % < ; A I 8N A ; @ A % > A & ; < ; A 2 > A & ; < ; E F ; A 3 ; A " >? COA & ; ) @ ; # A &? 7CC7 I # H $)&=#+ J$ K@ ; ; I $ A CO@ & ) = " ; 6 A E$"'F@ & ) ; A & > ; 8N +) & + % @ 8OO8@ A 7O: :D

52 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " < A % 6 A % < ; < < J K@ ; A & < A % & ) " > ; J 79KA <7; 8 + > + & *'*@ ; A % B A & < ; ; B ; A? 9O@ **@ I A % E ; 8D B K A ; J < ; < A & 6 A " 8P > 6 6 8D ="% " '"." + I 2 < A8OO9 A 8:D 8P " Z)&[ " H ) # &@ # + I # KA 8OO9 A 8:O@ - < :P

53 <7 + A = A @ ; A I ; 8C E FK A " A % < ; I @ ; ; A **@ # @ A %? # ** > A & 7C:C 2 3 ; & ; > 8C AP: :C

54 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " 6 < A A BI A > = PO@ ; A % < ; E F & @ E F A @ ; ; A 6 @ ; A & ; ; E F # ; ; A J6 ; < ; < < < A 9O K A A ) A & ; A J! \ a ; 9O 6 & % 7CCP@ A C8A GO

55 <7 + < K 97 A & & A % E ; B A % ; ; ; > ; A % >? A % E F E ; 6 < @ ; 6 A ; ; A & ; A " ; 6 ; & ) A >?? ; H 6 ; A ; 6 < E F ; A @ < A 97 ' A CG G7

56 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " & ; & ; E F ; < < ; E F < > A % & A & 6 6 < A % 6 A % & ) @ ; 6 A A & ; &? A J < < 98 ; 6 FK ; < A & ; = & A < > 6 A A ; & ) < H @ > ; ; < ;?? A & 6 ; = @ H B 6 J 98 /+ V)@ / 7CCGA A 7OD G8

57 <7 + ; ' 99 ; ; K A % < J2 A " & ) ; > A % > A % ; & @ < A @ < 6 ; A &. = <@ J B ; J ; ; ; B ; R# < 6 ; 6 < 9: 6 < K A % > A <7< C =!" G %% D J= K 9G # E > ; ; A % 6 A 99 9: \ & = 8OO7@ A 787A ="# '= V)@ /. I % J" K & % & A 8OOO@ A 7GA 9G &\"%%& & &) +@ " H \&."@ \ I $ & I "'3$&@ 2< A 797A 7CCP G9

58 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " % < < > @ A # > A > ; < E F A A A B & ) " > ; E!#F@ ; B B < A < 6 ; 6< A % < 6 ; E @ E F ; <@ ; A & E > F 6 E F E F 6 A 6 E F E F E F@ ; ;? A E F ; A 2 79@ # - A. - A $ ;? E ; 6 ; < A G:

59 <7 + ; A % 6 ; < ; BI E ; A = H ; E ; ; ;? E 6 A " &\"%%& 6 A ; @ ; B@? E ; A % @ ; < H H > H ; ; H ; H ; A $ ; ; @ A $ ; ; A K ; ; > A 9N A 799 GG

60 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " % E FI ; KA ; 6 @ ; A A > A & ; ; ; A = 6 X? X ; & ) " > ; ; < ; ; ; ; J K < A "? E E F ; ; A! -< / # 6 @ 6 I 9D K ; % J < 6 ; 9P K A % 6 A & 6 ; ; < 6 A & A & 6 9D -V 6 / 5 J% 6 A & 8OOO@ < 78P 9P A 78P GN

61 <7 + ; ; < A 6 A 2 @ < A! -< / # 6 < ; I JR ; 9C J ; A 6 K < ; ; ; A & ; A J& :7 ; K A & ; < 6 H H? E F ; ; A :8 K # & 9C :O :7 :8 A 7:G A 7:G A 7:N A 7:N GD

62 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % A 8 + H ; < A & ; A & A ; ; H 6 ; > A > ; ; A & H ; 6 A $ ; A % ; @ A 6 6 > ; A &!. > < > ; :9 6 K A ; < I > > ; :9.' 7CPP@ A7NDA GP

63 <7 + ; A + I @ ; < X X A " > " " J% 6 ; RA > ; > :: K A 6 ; @ J :G < 6 K A $ 6 ; ; 6 < ; < > A & < A & K2 79KK > 6 ; 6 A % 6 H! < I J > > < ; > K A :: "%\" &[."%%&.+@ " ' 2 2 # I # 8OOD@ AD75CO :G.' 7CPP@ b 7N9A GC

64 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " E F E F ; > 6 > < ; ; > ; A & ; < ; 6 > < > ; A % > A > E I < R % ; ; :D K A % < ; & ) 6 E F A ; > ; A E F B@ A :N :D ' A A 79N "#%" &)@ 7CCD@ < 77CA NO

65 ?7 + 1? < > J 79K@ 8OO8@? < A 6 8OO7 6 > A 6 @ A > < A < 6 N7

66 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " I J$? KA % < I # I %? A &? A % I 6 6? A # 6 ; $ " A 2 ; A # $ " ; ; ; ; &; & ; A & I = U I @ 6 A 6 I 6 ; A ' <? A # > 6 < < ; ; A ; ; A ; ; J 6 :P ; > K A N8

67 ? < ; 6 > A > ; > A & <? 6 A & > ; & ) = " > A A & ; ; 6 B ; < A % ; < ; A % E F E ; ; ; > H A ; <? & ) = " > A % A @ > A % 6 I L < M@ L ; M@ L; ; A :P & &[")+=@ J$ I " >? ; 5 A 7CCC@ A 9@ = - <A A# N9

68 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % ; < ; ; < ; 6 ; < 6 E F@ < A % ; 6 > A 2 < 2 2 J2 ; < A E\ > "FA % < A & ; <? A ; X < > < < ; < A N:

69 A7 A7 E F 5 < A = > A A7' B % ; 6 < A & < ; ; A 6 NG

70 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % ; Z J K ; 6 A % 6 ;? 6 A " E. 7C8:F 2 2 # 8OO858OON? E F A & @ J& K E8OO7 8OONFA & ; 6 A & 6 > * E8OO7F@ ; J < K@ ; ; @ A A " I que yo sea capaz de leer la situación del país, de leer la situación del mundo con unos ojos críticos y entrar a formar parte de ese tipo de grupos que me permita impactar sobre esas problemáticas (vulnerabilidad) (sujeto 2).? < = < E8OOOF ; 6 A " B? A A > L3 M L3? M L3 6 M ] ; 6 A ; < A NN

71 A7 & > I Hay que mirar por ejemplo con los niños de la calle: quiénes son los niños de la calle, conocerlos, saber quienes son, qué hacen, en qué condiciones viven, luego entrar en su mundo, pero no entrarlos a nuestro mundo, eso sería violentarlos completamente. (Sujeto 1) tienen identidad, pueden desarrollarla y exponerla (sujeto 2) ese acompañamiento no lo tendrían los niños en la calle, porque son niños que muchas veces están solos en el mundo, por diferentes causas son una población flotante. (sujeto3) A para mi ha sido una historia que me ha cambiado, que me ha hecho mucho más sensible, me ha permitido vivir con mayor cuidado, con mayor capacidad de asombro. (sujeto2) yo cambié mucho como persona, yo iba allá supuestamente para formar y ellos también me estaban formando a mí, con la historia de vida, la gratitud ante el trabajo. (sujeto3). ; L < ; ; M@ L < ; ; ; M L M M & A % E F E F@ E F & ; H >! -< / 6J E8OOOF ; ; ; < 6 A % > I hay que romper esos esquemas para llegar a un trabajo en la calle, reconocer al otro como igual, no importa que esté sucio (sujeto 1). en la relación con los estudiantes se crean relaciones muy cordiales, que también empiezan a fortalecer no sólo el saber específico sino lo humano, desde la ayuda mutua, desde el servicio y desde la entrega. (sujeto 2) & ) = " B @ ND

72 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % ; B 6 A ; A % E F % %& " % G W ;I! X5 F + :C % W4 Y ;8! X # & ;? ; 6 A A74 < ; E F E F@ ; ; K E[ 7CCNF & & B < ; E F A 6 ; 6 ; <? A & > 6 E F E F E F@ ; E F ; ; A & ; < H B ; I? ; ; 6 A ; Q ; 6< A :C & " # # 2 79@ & ) = " 8OODA NP

73 A7 GO & B < ; B A & ; ; < 6 A < I se nos presenta con claridad la necesidad de indagar, buscar y escudriñar con sentido crítico y carácter investigativo, para ir desentrañando progresivamente las características propias de nuestra actividad en el patio. (ciclo complementario) & 6 ; A para educar y enseñar conocimientos es necesario crear, innovar y construir estructuras (ciclo complementario) > B ; ; E F & > I < ; E F ; & E B ; 6 A # E F@ E FH > 6 ; ; A > I la mejor experiencia es que el trabajo en equipo sí funciona, el proyecto Patio 13 tiene un organigrama, nadie tiene funciones impuestas, eso es lo que permite que sea dinámico (sujeto 1). ya tenemos una mirada más crítica frente a ciertas problemáticas sociales, frente a ciertas dificultades que surgen en el quehacer pedagógico, frente a lo que nosotras queremos como maestras en formación (sujeto 2). ese proceso me ha dado herramientas grandísimas para tener claridad frente a lo que quiero hacer. Yo pienso que fue allí donde me realicé como docente, como lo que soy ahora (sujeto 3). L ; <? M = GO @ > A E 2&'F NC

74 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " ; E F 6 ; & ) E FA = > 6 < 6 < A ; H ; & A % 6 ; < 6 < 6 E F@ ; ;? A > E F > A A7( + C D % E F ; & ) " > A " < ; ; A E F ; A $ H ; ; ; ; ; H ; H ; DO

75 A7 A & > % E8OO8FI J E ; F & ) ; < A & ; ) E ; 6 @ A & ; ; B ; < < A " > I Se pasa a una segunda mirada. Yo cómo puedo garantizar a los niños de la calle también una formación de nivel interesante, de mucho rigor que también me comprometa donde yo vaya, esté con los niños, les ayude pero yo igualmente me esté interrogando como maestras también queremos un cambio social y a través del testimonio y la producción dando cuenta de que es posible transformar (sujeto 2). preguntarse constantemente es interpelarse, es como maestra también decir qué cosas tengo que cambiar, qué cosas funcionan y más aún con niños de alto riesgo o niños que ya están en la calle, son niños que sorprenden y usted tiene que estar preparado (sujeto 1). encuentro la manera de llegar en las clases, el trato y la confianza que tienen ya con uno, hace que uno se sienta más importante para ellos Como maestra he aprendido a escuchar mucho y fue un ejercicio que aprendí en el patio 13 (sujeto 3). & ; A % > @ ; A = ; > @ 6 A E F A % < 6 > A ; > A % ; ; D7

76 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " ; H 5 < I L# ; M % 6 6 ; ; A 3 ; ; ; > ; ; H > ; ; A " 5 A & < B ; 6 A @ B @ A % E F E F & ) = " >? ; ; ; A & 6 < > @ ; A & <? & ) = " > A A7; > + + & ; A & E F D8

77 A7 A < ; ; ; A & < A > A # E F E 6 ; ; 6 < A Me ha permitido visualizar la situación de los niños de la calle a través de la construcción lógica de saber producto de la vivencia cotidiana y del escenario al que se enfrentan diariamente.(ciclo complementario) Los seminarios han permitido la reflexión sobre la vida: el sentido y la ética que la atraviesa. (ciclo complementario) Como maestra practicante es importante que desde la educación ambiental se propongan a partir de los proyectos ambientales escolares integración con los diferentes saberes y procurar en el niño de la calle una formación con futuro. (ciclo complementario) Buscar que los niños de la calle se reconozcan como personas. (ciclo complementario) & ; > ;? ; A % E F E F < < ; 6 > ; < I La escuela tiene que tener muy claro que la educación es de los elementos más importantes que nos van a permitir un mayor cambio. (sujeto 1). saber respetar al otro, conocerlo. Ahora los niños ya están comenzando a realizar proyectos de impacto social; en los proyectos de aula ya empiezan a pensarse el problema, donde ya no es simplemente esa mirada pasiva de las cosas. ( sujeto 2). ya tenemos una mirada más crítica frente a ciertas problemática sociales y he entrado a formar parte de ese tipo de grupos que me permiten impactar sobre esas problemáticas (sujeto 3). ; A & D9

78 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " ; 6 H 6 A % > 6 ; <? 6 A # ; < ; A A & ; 6 A ; A < B A ; H ; A % < ; 6 ; A ; ; @ A % E F & ) = " ; H = & ; A & & ) " B E2&'F E F E F ; 6 I A A7< D:

79 A7 < A % 6 ; A la escuela debe formar desde la vida y para la vida. (sujeto 1) debe formar en la investigación, no descuidar los problemas sociales cotidianos o los intereses de los estudiantes o de los padres de familia.(sujeto 2) % 6 ; A A La escuela ya no es entendida como el espacio cerrado. enemos que hacer que cada espacio sea educativo. Que la calle también pueda convertirse en un lugar propicio para la educación y la formación. (sujeto 1) La principal función de la escuela es formar buenos cristianos y buenos ciudadanos.(sujeto 3) ; < ; A % A ; ; A % E8OO8F " - E8OO9F@ ; < > A % & 6 J2 ; A 6 ; A " < < A E F ; A % I Por qué a los niños de la calle les gusta estudiar? Porque la idea que tienen de la escuela es un patio de juego, es un patio de recreo (sujeto 3). DG

80 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " & ; ; > < A ; 6 < ; 6 A % > ;? A DN

81 67 67 % A % 6 ; H 6 A % < ; & ) = ; B A ; A ; < ; @ ; < & ) > 6 DD

82 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " ; ; & ) = " 6 < A E ; ; H ; < ; ; A % ; A % & ) = " > 6 ; ; A % ; 6 ; ; A A &> 6 & ) ; E ; > < E A & & ) = ; @ A 6 & ) DP

83 ; $)&=#+ A DC

84 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " PO

85 ALVAREZ GALLEGO, Alejandro Investigación Pedagógica en Colombia, Pedagogías Críticas: Conocimiento y Poder, Ed Maestros Gestores, 2007, p ARCHIVO PEDAGÓGICO DEL PROYECO PAIO 13 de la Escuela Normal Superior María auxiliadora de Copacabana BÁRCENAS Fernando, Mélich Joan- Carles, La educación como acontecimiento ético, natalidad, narración y hospitalidad. Ed Paidos, Barcelona, 2000, p BLANCO GUIJARRO, Maria Rosa. La educación de calidad para todos empieza en la primera infancia. Revista Enfoques Educacionales, Nº 7, p 4-26, 2005 CHAMBERS, Robert, vulnerability: How de poor cope? IDS Bulletin, Sussex, p. 3-16, abril CONSIUCIÓN POLÍICA DE COLOMBIA, art 44, DE EZANOS, Araceli, Una etnografía de la etnografía: Aproximaciones metodológicas para la enseñanza del enfoque cualitativo-interpretativo para la investigación social, Santafé de Bogotá, D.C Ed Antropos, p DEVALLE DE RENDO, Alicia; VEGA, Viviana: Una Escuela en y para la Diversidad, Argentina, Ed: AIQUE, p Documento final de evaluación para la acreditación de calidad, 2002 GIROUX, Henry, Los profesores como intelectuales, Barcelona, Paidos, 1988 HENAO WILLES, Myriam: La investigación en educación y pedagogía en Colombia, P7

86 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " Documento, 2000, colciencias. 16 p ISAZA MESA Luz Stella y Salinas Salazar Marta Lorena, La educación de calidad: es para todos?, Grupo de la calidad de la educación y proyecto educativo institucional, Educación con Calidad Cómo concretarla? Nº 15, Aula abierta, p JORDÁN, José Antonio, La Escuela Multicultural, un reto para el profesorado, ed Paidós, p MACLAREN, Peter, Pedagogía crítica y cultura depredadora, Barcelona, Paidós, MARÍNEZ BOOM, Alberto; Noguera Carlos E, Castro jorge Orlando: Currículo y modernización, cuatro décadas de educación en Colombia. Bogotá, Ed Magisterio, colección pedagogía e historia, p MEN, lineamientos de política para la atención educativa a poblaciones vulnerables, Revolución Educativa, documento, p MONERO Lourdes, La Construcción del conocimiento profesional docente, Argentina, Homo Sapiens, ediciones, p NÚCLEO DE PEDAGOGÍA Y PRÁCICA DOCENE, Plan de estudios, Escuela Normal Superior María Auxiliadora, Copacabana, p NUÑEZ HURADO, Carlos y otros, Educación y transformación social, homenaje a Paulo Freire, Ed Laboratorio Educativo, p NUÑEZ Jairo, Espinosa Silvia, Documentos CEDE, no siempre pobres, no siempre ricos, vulnerabilidad en Colombia, Nº 15, Marzo p OFICINA DEL ALO COMISIONADO DE LOS DERECHOS HUMANOS: Resolución 44/25, de 20 de noviembre de 1989, Declaración de los Derechos del Niño. 16 p PLANES DE ESUDIO. Archivo pedagógico, ENSMA, 1998 PROPUESA EDUCAIVA SALESIANA, Comisión Educación Familia Salesiana Colombia, documento 7, p RODRÍGUEZ,Jaime. La asistencia Salesiana: sabiduría del corazón, Ed, Centro Don Bosco, Bogotá, p SACRISÁN, José Gimeno: La construcción del discurso acerca de la diversidad y sus prácticas, Atención a la Diversidad p , Ed Laboratorio Educativo, Barcelona SALDARRIAGA VÉLEZ Oscar, Oficio del Maestro, Prácticas y teorías de la pedagogía moderna en Colombia, Ed Magisterio, Bogotá, 2003, 316 p. Saber pedagógico y prácticas culturales en Colombia, , Revista: Memoria y Sociedad, Santa fe de Bogotá, Vol 06, Nº12, Agosto del 2002, p SUÁREZ RIVERA, Alvaro: Aspectos metodológicos para la medición de la vulnerabilidad social a partir de encuestas de hogares: la experiencia en Colombia. Bulletin d Institut Francais d studes Andines, tomo 31, Nº 3, Ed IFEA, UNESCO, (1990). Conferencia Mundial de Educación para todos. Jontiem, ailandia, UNESCO/París UNESCO, Declaración de Salamanca sobre Necesidades, Educativas, Especiales: accesos y claridad especiales: Salamanca, España: UNESCO/Paris, 7-10 junio UNESCO, Foro Mundial de Educación para todos. Dakar, Senegal: UNESCO/parís, P8

87 de abril de XOSÉ Manuel y otros, Valores transversales en la práctica educativa, Ed Síntesis Educación, p ZULUAGA Olga Lucía, Investigación y experiencias en las escuelas normales: Intervención ante el equipo docente de la Normal de varones, julio 1995, p , Revista Educación y Pedagogía Nº 16, Universidad de Antioquia, Medellín, P9

88 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " P:

89 @ 1 9: 1 ; 6 & ) = " > A L# < 6 79M 7A L# > M L3 M 8A L3 6 M 9A L& ; < M L& ; M :A L3 6 < M GA L ; M NA L3 > M DA L ;? E F 6 PA PG

90 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " M L= B > < ; ; M L3 6 ; M 7OA ) I 2 < A A! & A % < ; < A ; < ; < A & A % ; ; 6 P 9 &) &\'= " " ").&%" 2" '#'" $ '-& L# < 6 79M 7A 2 6 ; 8OO7? W < & =?? 6 < B ; < < ;? A L# > M 3 M & 8A ; L; ; < 6 M L ; M@ L ; M 6 @ ; ; 6 6 < ; ; 6 ; PN

91 ) A L3 6 M " @ ; ; ; 6 ; 6 6 > ; 6 ; ; ; 6? A 6 L; ; M L; ;? M L; ; M L ; 6 M L 6 ; ; ; # M L 6 ; ; < ; ML ; ; ; ; A L& ; < M L& ; M :A " ; 2 79@ ' & / 2-6 ; ". 6 B? > ; > A L& ; < 2 - < M & ;? ; PD

92 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % < < < < ;? ; ; ; ; < ; < > < ; < ; ; ; @ ; 6 ; A L3 6 < M "6 ; H < ; < ; < < 6 ; < ; ; > L; ; ; < B?? ; ; ; 6 A PP

93 L ; NA ; 6 ; 6 6? @ L 6 M@ L < ; ;? < ; ; A + ; < 6 < 6 6 ; 6 6 ; 6 ; A L3 > M ; ; ; ; 6 B ; 6 ; ; c ; d@ c d@ c; d ; 6 d@ L ; M ; 6 < ; ; ; ; 6 A L ;? E F 6 PA M ] ; ; c; 6 < ; 6 < ; PC

94 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " ; ; @ 6 ; < 6 6 ; ; A L= B > < < < ; ; @ ; 6 ; ; ; A % ; ; < ; 6 ; @ ; A L3 6 ; M & 7OA ; < L M@ 6 6 A "6 < ; < < A "6? 6 < ; 6 @ J KA & ; < 6 2&'@ ; 6 ; CO

95 @ ; ; < P &) &\'= " " '="-&% # '= ')" \"%&)#'" L# < 6 79M 79 7A L# > M L3 M = 8A = # = ) 6 ; ; ; 2 79A L3 6 M 9A 6 ; 6 ; ; ; @ ; ; ; ; ; B ) ; B A L& ; < M L& ; M :A @ @ = # A 79H C7

96 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % ; 6 > ; 6? A L3 6 < M > ;? ; ; ; ; @ 6 @ A 6 6 < @ 6 ; < ; < < ; 6 ; ; < ; ; ; 6 < ; ; @ ; ; C8

97 ; ; < A L ; NA M $ @ A 6 ; c @ > ; ; < @ @ ; 6 6 ; A % 6 ; 6 @ ; ; 79 6 ; @ 6 ; ; ; 6 6 ; < A L3 > M DA > ; ; ; ; ; ; A + @ ; < A C9

98 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % 6 ; ; ; A L ;? E F 6 PA < A ] ; 6 ; ; ; 6 ; ;? 6 A L= B > < < < ; ; M > J K > ; A 6 6 ;?? ; > 6 ; ; @ ; A " < C:

99 @ - 6 L ; ;? M L ;? M@ ; A L3 6 ; M < ;? < @ 6 P &) &\'= " " &%'["-& " ' &[ L# < 6 79M 7A % = ; - A L# > M L3 M & 8A = = % = ;? A L3 6 M % 9A ; ; < A & < < ; ; ; ; - 2 -? ; 6 ; 6 L& ; < M L& ; M & 2 6 :A CG

100 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " # ; ; ; - A < A = @ A L3 6 < M ] 6 ; 6 ; > A L ; NA M # < < 6 6 ; J K@ 6 A &? ; ; ; 6 6 A # ; A L3 > ; DA ; 6 ; 6 A L ;? E F 6 PA M ; ; 6 H 6 ; L= B > < < < ; ; M % 6 6 ; 6 A L3 6 ; M " 7OA 6 < > CN

101 @? ;? ; 6 P ' 79@? 8OOGA L#$V% &= %" " &" &% "&= +M@ L3$Y & += &)! &) " %" & $#"#'() +]M V 2 $ CD

102 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " - % % + & % * # * " & % & % + % ' & " U $ 21 ; # ; 6 ; 6 A " > I F4 * $, 4 % % % G@ = **@ J > 6 ; K@ < J K CP

103 @ J) < " KA = ; ; 6 < H 6 < ; 6 A $ ; ; A & 6 > A @ > A & < < J K ; A % @ A 2 < ; ; ; B A \ ; < ; < A & B 6 B ; ; A < A % < 2 # - CC

104 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " ; 6 ; ; A % < 6 6 ; ; 6 ; A $ 21 0 = 6 @ H 7OO

105 @ A & 6 ; A " ;? > < ;? ; 6 6 P 4 + < A "? 8OON &% + - & &) -e=3$& " & =&) ' +I 2 I $ 4*% ' ;9Z# Y ; ; > ; 6 ; ; ; 6 > ; H ; ; ; 6 H ; ; 6 6 H 6 ; ; ; ; 6 < ; 6 A & ; 2 79@ ; ; < < @ ; ; @ 6 A ; 7O7

106 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % > < ; ; H < ; ; ; L < ;? ; ; <MA ; < ; ; < H ; > ; H 6 B A 6 6 ; @ ^ ^ KA \ H ; ; 6 A 6 ; # 7N? E 7O 7:? F@ ; < 6 ; H % * ; ; ; H H 6 ; H ; 6 ; ; 6 A & B 6 ; 6 ;? 6 ; H ; ; # A 7O8

107 @ ;? ; A ;? ; 6 < A & ; 2 6 ; ; < ; 6 A %? ; 6 ; H B 6 ; H < 6 ; < ; ; H ; H P ( + 2 I % % [! A. 79 # # A "? 8OON 6 A < ; A 2 R L 6 ; ; ; M & ; ; ; ; - " % # 7O9

108 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " - A L= M ) c d@ < J K@ < A & > < H E F@ > ; A = 6 ; ; ; ; A & R 6 ) 6 J 6 KA " ; A % < ; ; KA J ^ K@ J KA ; J ; < 6 6 KA %? 5 6 ; A @ J K@ J K@ J KA % 6 ; ; A J"; ; < ; 6 6 ; K ; ; O:

109 P ; B =") " &%')" %(2&[ #'#%+ #+ 2%& &) " '+. " + 78, 8OOD ; < ; < ; ; < ; B > A ; I ; 6 A 2 ; ; 6 6 ; ; 6? FA ' 6 J K@ ; ; A 6 ; ; ; < A & 6 J K A 6 A ; 6? > A 2 ; 6 < 6 A #? ;? ; ; ; ; 6 A > 6 ; 7OG

110 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " @ ; ; : '")" # '= ')" &# &\& ' " -+%& ". " + 78, 8OOD < ; ; 6 A 6 ; 6 J6 K? A ;? ; ; A & A ] ; A <? B ; A :? ; ; ; ; ; A 2 ; ; ; 6 A ; ; ;? ; < A ; < J K@ ; A = ; ; A? ; < @ K 6 ; 7ON

111 @ 6 ; 6 ; 6 ;? ; : I "]")' %+"'[" +)="%\&A 78g 8OOD &=# '2#'() & ;? J @ ;? ; 6 A "? 6 < 6 A " ; ; ; < ; 6 ; 6 A =$/& + ;? 6 A & > ; ; J KH ; A % @ ; ; 6 ; A & B > ; % 6 A & @ A " B ; ; A =' $"#'() 7OD

112 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " # - ; > ; 6 6 J K@ ; A & ; ; ; B ; ; ; A " ; ; B ; A ; ; ; J K A ; 6 A ; 6 6 A #+) &* + & @ 6 6 A H 6 Q & 79,@ <? A \'='() 2& ".(.'#" & )$&= " ') & \&)#'() V 2 $ El aprendizaje es natural en el hombre Juan Amós Comenio. % > < < ; H ; ; A 7OP

113 @ # ; X 5? ; ; A " ; > ; A & ; 6 # I ') & +.") & -"=&I L >? 6 M L > 6 M L ; ; ; M #+)#&2 += " '#$%" + &=I &? A 2 A &? 5 A 2? ;? X A 6 < 6? ; ; ; ; > < A + ; 6 7OC

114 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % "?? A 3 ; ; ; ; H 6 6 ; >? A ; ; 6 < ; ; ; ; < ; ; ; ; > ; ; ; 6 A@ ; ; ; ;? < 6 A & A L# ; @ 6 A % 6 6 ; < ; 6 6 ; A ; 6 ; 6 A "? ; ; 6 > A 77O

115 V 2 $ " % ; ; < A ; ;? A %? > A 2 6 < ; 6 A & 6 6 ; > ;? A &? ; ; ; ; < < ; 6? A ; A # < 6 6 A "? > H 6 < ; ; < ; < < A 777

116 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % =6 /. D & ".+= +Q 8OOD & 6 ; 0? 7G? ; ; < ; ; ; A %? 77? 6 ; > < J K@? ; 6 A! ; ;? + \'& )&= 8: & ".+= +QOD & "I A ; ; 6 ; < A ; ; <

117 @ ; A = ;? A % A 6 ; < @ < 6 % & % * ;0Z % ' = " 779

118 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % B % & % * 77:

119 @ % & % *? - % $ % $ % B " 1 + C 77G

120 !"! # $ "% % #! &! '() % " % * % " * = 2 77N

121 % * * % *! * ' = " 77D

REFLEXIONES DE LOS ALUMNOS EN PRÁCTICAS SOLIDARIAS

REFLEXIONES DE LOS ALUMNOS EN PRÁCTICAS SOLIDARIAS REFLEXIONES DE LOS ALUMNOS EN PRÁCTICAS SOLIDARIAS Este proyecto nos enseña no solo a ser solidarios y mejores, sino también que los problemas hay que verlos de un modo optimista y que no debemos echarnos

Más detalles

Retos educativos para los colegios

Retos educativos para los colegios Retos educativos para los colegios Hans-Peter Knudsen Rector Universidad del Rosario Asistentes al encuentro nacional de rectores: decanos de las diferentes facultades de la universidad y rectores de los

Más detalles

Tenemos derechos pero también responsabilidades

Tenemos derechos pero también responsabilidades CUArto Grado - Unidad 3 - Sesión 07 Tenemos derechos pero también responsabilidades Es importante que los niños conozcan sus derechos, pero también lo es el transmitir que cada derecho conlleva responsabilidades.

Más detalles

Actividad 2.- Cuento y vídeo de Ubuntu

Actividad 2.- Cuento y vídeo de Ubuntu ANEXO 3 Actividad 2.- Cuento y vídeo de Ubuntu Antes de leer el cuento Nos sentamos en el rincón de lectura. Leemos el titulo del cuento: Ubuntu Yo soy porque nosotros somos. Les preguntamos a los alumnos

Más detalles

TUTORIA desde mi pespectiva. EJE TEMÁTICO Identificación de necesidades del estudiante para su oportuna intervención

TUTORIA desde mi pespectiva. EJE TEMÁTICO Identificación de necesidades del estudiante para su oportuna intervención TUTORIA desde mi pespectiva EJE TEMÁTICO Identificación de necesidades del estudiante para su oportuna intervención Expositor principal: Nombre completo: Jesús Orozco Reyes Grado Académico: Estudiante

Más detalles

COLEGIO SANTA MARIA UNA COMUNIDAD QUE ENSEÑA Y APRENDE PROYECTO EDUCATIVO INSTITUCIONAL SINTESIS

COLEGIO SANTA MARIA UNA COMUNIDAD QUE ENSEÑA Y APRENDE PROYECTO EDUCATIVO INSTITUCIONAL SINTESIS COLEGIO SANTA MARIA UNA COMUNIDAD QUE ENSEÑA Y APRENDE PROYECTO EDUCATIVO INSTITUCIONAL SINTESIS Este documento pretende presentar una versión abreviada de los elementos esenciales de la Filosofía que

Más detalles

EL FUTURO SERÁ UN REGALO DE DIOS (B.5.4.11)

EL FUTURO SERÁ UN REGALO DE DIOS (B.5.4.11) EL FUTURO SERÁ UN REGALO DE DIOS REFERENCIA BÍBLICA: Génesis 37-50 VERSÍCULO CLAVE: CONCEPTO CLAVE: OBJETIVOS EDUCATIVOS: "Yo sé los planes que tengo para ustedes, planes para su bienestar a fin de darles

Más detalles

Lección 62. 2. Marta pensó que Jesús iba a resucitar a su hermano en el último día. Es eso lo que Jesús quería decir? -No.

Lección 62. 2. Marta pensó que Jesús iba a resucitar a su hermano en el último día. Es eso lo que Jesús quería decir? -No. Lección 62 1. Cuando Jesús oyó que Lázaro estaba enfermo Por qué no fue inmediatamente a ver a Lázaro? -Porque Jesús quería mostrar su inmenso poder como Dios el Salvador. 2. Marta pensó que Jesús iba

Más detalles

María Jesús Álava Reyes y Susana Aldecoa. La buena educación. Enseñar con libertad y compromiso para convertir a los niños en adultos felices

María Jesús Álava Reyes y Susana Aldecoa. La buena educación. Enseñar con libertad y compromiso para convertir a los niños en adultos felices María Jesús Álava Reyes y Susana Aldecoa La buena educación Enseñar con libertad y compromiso para convertir a los niños en adultos felices Presentación Mi trabajo como psicóloga me facilita el contacto

Más detalles

LAS AVENTURAS DE MANI Y ZALI

LAS AVENTURAS DE MANI Y ZALI INFIMANIZALES PRESENTA: LAS AVENTURAS DE MANI Y ZALI En una ciudad llamada Manizales viven dos hermanos Mani y Zali, ellos disfrutan diariamente de ir a su colegio, en su tiempo libre les gusta jugar y

Más detalles

El mundo que quiero construir.

El mundo que quiero construir. El mundo que quiero construir. La Real Academia Española define ciudadanía como el Comportamiento propio de un buen ciudadano (Real Academia Española, 2014) 1, lo que nos lleva a la búsqueda del significado

Más detalles

El dominio de la oratoria, para aquellos que trabajan con la palabra,

El dominio de la oratoria, para aquellos que trabajan con la palabra, Prólogo El dominio de la oratoria, para aquellos que trabajan con la palabra, no sólo es conveniente, sino en ocasiones fundamental. De esto, el autor de esta obra que tengo la ocasión de prologar sabe,

Más detalles

Título: Educar para fabricar ciudadanos emisión 49 (13/12/2009, 21:00 hs) temporada 14

Título: Educar para fabricar ciudadanos emisión 49 (13/12/2009, 21:00 hs) temporada 14 Entrevistas de Eduard Punset con Linda Darling-Hammond, profesora de educación en la Stanford University, y con Robert Roeser, psicólogo de la Portland State University. Washington, 9 de octubre del 2009.

Más detalles

EL DISCÍPULO Y LOS PROBLEMAS (D.11.4.9)

EL DISCÍPULO Y LOS PROBLEMAS (D.11.4.9) EL DISCÍPULO Y LOS PROBLEMAS REFERENCIA BÍBLICA: 1 Timoteo 6:20-21, 2 Timoteo 2:23-26 y 3:1-14 VERSÍCULO CLAVE: CONCEPTO CLAVE: OBJETIVOS EDUCATIVOS: 2 Timoteo 3:10-17, Dios Habla Hoy. Como buen discípulo

Más detalles

La perspectiva de género en la sistematización de experiencias

La perspectiva de género en la sistematización de experiencias 75 La perspectiva de género en la sistematización de experiencias En las páginas que siguen transcribimos un diálogo sostenido con Lilian Alemany, quien amablemente aceptó compartir con quienes nos leen

Más detalles

Escuela Dr.Joaquín Castellanos Nº 4003 Vª Las Rosas Maestra de Plastica - Visual Nilda Georgina Vera Rep.Argentina - Salta,Capital Diciembre /2008

Escuela Dr.Joaquín Castellanos Nº 4003 Vª Las Rosas Maestra de Plastica - Visual Nilda Georgina Vera Rep.Argentina - Salta,Capital Diciembre /2008 Informe de la maestra Nilda Georgina vera a propósito de las actividades realizadas con sus alumnos y el Sistema Constanz Lenguaje del Color para Ciegos. Escuela Dr.Joaquín Castellanos Nº 4003 Vª Las Rosas

Más detalles

ENTREVISTA A OLGA GÓMEZ

ENTREVISTA A OLGA GÓMEZ ENTREVISTA A OLGA GÓMEZ OG: Mi nombre es Olga Gómez, y recién en este año estoy como testigo Hemos tenido bastantes proyectos, acá con el Presidente del barrio y hemos querido hacer muchas cosas. Por ejemplo,

Más detalles

CANDIDATOS AL CONSEJO DE FACULTAD DE CIENCIAS CONTABLES, ECONÓMICAS Y ADMINISTRATIVAS EDUCADORES PROFESIONALES

CANDIDATOS AL CONSEJO DE FACULTAD DE CIENCIAS CONTABLES, ECONÓMICAS Y ADMINISTRATIVAS EDUCADORES PROFESIONALES CANDIDATOS AL CONSEJO DE FACULTAD DE CIENCIAS CONTABLES, ECONÓMICAS Y ADMINISTRATIVAS FACULTAD CANDIDATOS EDUCADORES PROFESIONALES GERMAN ALFREDO GOMEZ (ADMINISTRACIO N DE NEGOCIOS INTERNACIONAL ES) EDUCANDOS

Más detalles

Obedecer a personas mayores

Obedecer a personas mayores Obedecer a personas mayores Hoy voy a aprender porqué es necesario que obedezca a las personas mayores que me rodean como mis padres o mis maestros. Eso está bien. Obedecer a mis padres y a mis maestros

Más detalles

Evangelia CURSO PARA EL ULTIMO MOMENTO 3. LECCIÓN

Evangelia CURSO PARA EL ULTIMO MOMENTO 3. LECCIÓN Evangelia CURSO PARA EL ULTIMO MOMENTO 3. LECCIÓN Hacer una oración en este momento gracias al tiempo que pedía la dirección de Dios para todos los planes que tiene para hacer este ministerio para ganar

Más detalles

Textos para reconocimientos Av. Venustiano Carranza #307 INT 16 Centro Comercial Guimevi Tel. 01 (444) 812 7956 www.joyasramses.

Textos para reconocimientos Av. Venustiano Carranza #307 INT 16 Centro Comercial Guimevi Tel. 01 (444) 812 7956 www.joyasramses. #1 Como una muestra de mi cariño y agradecimiento, por todo el amor y el apoyo brindado, y por que hoy veo llegar a su fin, una de las metas de mi vida; Les (te) agradezco la orientación que siempre me

Más detalles

Muchas gracias a todos. Francisco Legaz Cervantes Presidente de Fundación Diagrama

Muchas gracias a todos. Francisco Legaz Cervantes Presidente de Fundación Diagrama Ilustrísimo Señor Don Francisco Javier Fernández, Delegado del Gobierno en Sevilla, Señor Don Vicente Guzmán, Rector Magnífico de la Universidad Pablo de Olavide, Señora Doña Ana María López, Vicerrectora

Más detalles

MI HERMANA LOLA. Financiado por: Texto: Àngels Ponce Ilustraciones: Miguel Gallardo

MI HERMANA LOLA. Financiado por: Texto: Àngels Ponce Ilustraciones: Miguel Gallardo MI HERMANA LOLA Financiado por: Texto: Àngels Ponce Ilustraciones: Miguel Gallardo Soy Javier, tengo 10 años, soy un gran portero jugando al fútbol, me gusta mucho leer Cuentos y tengo una hermana: LOLA.

Más detalles

DISENO DE CURSOS AUTOGESTNOS. Mana del Socorro Perez Alcala

DISENO DE CURSOS AUTOGESTNOS. Mana del Socorro Perez Alcala DISENO DE CURSOS AUTOGESTNOS Mana del Socorro Perez Alcala La metodología que seguimos en el Centro de Educación Continua, Abierta y a Distancia (CECAD) cuando a nosotros llega un maestro o un experto

Más detalles

Azul o Rosa? Fernanda González Viramontes

Azul o Rosa? Fernanda González Viramontes Azul o Rosa? Fernanda González Viramontes Azul o Rosa? Fernanda González Viramontes 1 Hagamos que se escuchen nuestras ideas y pensamientos dando a conocer que las niñas y los niños somos iguales. 2 Hola

Más detalles

Juan José JOSÉ HUMBERTO MATOS COLONIA

Juan José JOSÉ HUMBERTO MATOS COLONIA Juan José JOSÉ HUMBERTO MATOS COLONIA A g r a d e c i m i e n t o A todos mis compañeros maestros de educación especial quienes desde sus aulas hacen posible un mundo mejor para las personas con discapacidad.

Más detalles

LA PERSONA DEL PROFESOR Y SUS INFLUENCIAS PERSONALES

LA PERSONA DEL PROFESOR Y SUS INFLUENCIAS PERSONALES Herramientas GUÍA LA PERSONA DEL PROFESOR Y SUS INFLUENCIAS PERSONALES La razón por la cual una persona se convierte en profesor, tiene raíces profundas que es importante visualizar para integrar las diferentes

Más detalles

EL ROL DEL PSICÓLOGO EN LA INSTITUCIÓN EDUCATIVA: MARIONETA O ACTOR PROPOSITIVO?

EL ROL DEL PSICÓLOGO EN LA INSTITUCIÓN EDUCATIVA: MARIONETA O ACTOR PROPOSITIVO? Revista Electrónica de Psicología Social «Poiésis» ISSN 1692 0945 Nº 15 - Junio de 2008 16ª JORNADA DE LECTURA DE ENSAYOS DE LOS ESTUDIANTES, EGRESADOS Y DOCENTES DE LA FACULTAD DE PSICOLOGÍA [30/04/08]

Más detalles

Senador Carlos Montes El gran desafío de la educación pública es generar sentido

Senador Carlos Montes El gran desafío de la educación pública es generar sentido Senador Carlos Montes El gran desafío de la educación pública es generar sentido A pesar de observar indiferencia y aprensiones por parte de algunos actores del sistema educativo sobre el proyecto de Ley

Más detalles

Palabras de María Jesús Conde, Representante de UNICEF, Presentación de situación de Discapacidad y conformación Mesa Consultiva

Palabras de María Jesús Conde, Representante de UNICEF, Presentación de situación de Discapacidad y conformación Mesa Consultiva Palabras de María Jesús Conde, Representante de UNICEF, Presentación de situación de Discapacidad y conformación Mesa Consultiva Palacio Nacional, Santo Domingo, 26 de marzo 2015 Es para UNICEF un motivo

Más detalles

LA VIDA RELIGIOSA HOY-3 LA POBREZA. Felipe Santos, SDB. Eres tú, oh Pobreza!, mi primer sacrificio,

LA VIDA RELIGIOSA HOY-3 LA POBREZA. Felipe Santos, SDB. Eres tú, oh Pobreza!, mi primer sacrificio, LA VIDA RELIGIOSA HOY-3 LA POBREZA Felipe Santos, SDB Eres tú, oh Pobreza!, mi primer sacrificio, te llevará conmigo hasta la muerte. Sé que el atleta, puesto en el estadio, para correr de todo se despoja.

Más detalles

Como trabajar con grupos de discipulado y crecimiento espiritual

Como trabajar con grupos de discipulado y crecimiento espiritual Lección 2 CITA Grupos de discipulado... Como trabajar con grupos de discipulado y crecimiento espiritual 1. Qué son los grupos de discipulado y crecimiento espiritual? Los grupos de discipulado constituyen

Más detalles

Homilía del Padre Cipriano Sánchez, L.C. Misa del Espíritu Santo 5 de noviembre de 2015 Capilla Universitaria.

Homilía del Padre Cipriano Sánchez, L.C. Misa del Espíritu Santo 5 de noviembre de 2015 Capilla Universitaria. Homilía del Padre Cipriano Sánchez, L.C. Misa del Espíritu Santo 5 de noviembre de 2015 Capilla Universitaria. Creo que las lecturas de hoy son como unos faros potentísimos preciosos para lo que hoy como

Más detalles

EXPERIENCIA EN RESPETO Y DIGNIDAD. El doctorado en derechos humanos.

EXPERIENCIA EN RESPETO Y DIGNIDAD. El doctorado en derechos humanos. PARTICIPACIÓN DE LA SEÑORA MINISTRA OLGA SÁNCHEZ CORDERO DE GARCÍA VILLEGAS, EN LA ENTREGA DE GRADOS DE DOCTOR EN DERECHOS HUMANOS, EL 7 DE JULIO DE 2014, EN EL AUDITORIO MANUEL JOSÉ DE ROJAS ANTES CONVENTO

Más detalles

Entrevistado: lo aprendí cuando tenía 3 años lo aprendí porque mis papás hablan mazateco y pues me gustaba y fui aprendiendo.

Entrevistado: lo aprendí cuando tenía 3 años lo aprendí porque mis papás hablan mazateco y pues me gustaba y fui aprendiendo. Transcripción entrevista Gilberto Entrevistadora: cuál es tu lengua materna? Entrevistado: el mazateco Entrevistadora: cuándo y por qué lo aprendiste? Entrevistado: lo aprendí cuando tenía 3 años lo aprendí

Más detalles

Una experiencia docente de Preescolar en Nayarit.

Una experiencia docente de Preescolar en Nayarit. 1 Una experiencia docente de Preescolar en Nayarit. La Profesora María de Jesús Durón Canare, docente del Centro de Educación Preescolar Indígena Juan Escutia C.C.T. 18DCCOO11-W, de la Localidad denominada

Más detalles

JESÚS Y LA OFRENDA DE LA VIUDA (B.4.1.4)

JESÚS Y LA OFRENDA DE LA VIUDA (B.4.1.4) JESÚS Y LA OFRENDA DE LA VIUDA (B.4.1.4) REFERENCIA BÍBLICA: Marcos 12:41-44 LECCION 4 VERSÍCULO CLAVE: CONCEPTO CLAVE: OBJETIVOS EDUCATIVOS: "Cada uno debe dar según lo que haya decidido en su corazón,

Más detalles

Recetas. Lección para hacer en casa. Dios está siempre presente en nuestra familia. es seguro para ti y los demás.

Recetas. Lección para hacer en casa. Dios está siempre presente en nuestra familia. es seguro para ti y los demás. UNIDAD 1 Dios nos da el don de la familia Dios está con nosotros A Jesús le dieron el nombre de Emmanuel, que significa Dios está con nosotros. Jesús dijo: Estoy con ustedes todos los días hasta el fin

Más detalles

L204 DVD-ROM 1 Audio transcripts: Unidad 1

L204 DVD-ROM 1 Audio transcripts: Unidad 1 L204 DVD-ROM 1 Audio transcripts: Unidad 1 Tema 1 (Ruido de fondo en un bar) Carmen Carmen. Entrevistadora Carmen, y por qué decidiste inscribirte en estos cursos de la UNED? Carmen Pues porque es una

Más detalles

Encuentro Internacional sobre

Encuentro Internacional sobre Encuentro Internacional sobre La Profesionalización Docente en el Siglo XXI: Evaluación y Nuevas Competencias Profesionales para la Calidad de la Educación Básica Panel de discusión: Desde la perspectiva

Más detalles

REFLEXIÓN PARA LA REUNIÓN POR GRUPOS.

REFLEXIÓN PARA LA REUNIÓN POR GRUPOS. LECTURA DEL EVANGELIO: REFLEXIÓN PARA LA REUNIÓN POR GRUPOS. "Salió Jesús con sus discípulos hacia las aldeas de Cesarea de Filipo, y en el camino les preguntó: «Quién dice la gente que soy yo?». Ellos

Más detalles

Puedes Desarrollar Tu Inteligencia

Puedes Desarrollar Tu Inteligencia Puedes desarrollar tu Inteligencia (Actividad-Opción A) Puedes Desarrollar Tu Inteligencia Una nueva investigación demuestra que el cerebro puede desarrollarse como un músculo Muchas personas piensan que

Más detalles

EL DAÑO CEREBRAL Y SU REHABILITACIÓN: TEMAS DE INVESTIGACIÓN DE JUAN CARLOS ARANGO LASPRILLA

EL DAÑO CEREBRAL Y SU REHABILITACIÓN: TEMAS DE INVESTIGACIÓN DE JUAN CARLOS ARANGO LASPRILLA EL DAÑO CEREBRAL Y SU REHABILITACIÓN: TEMAS DE INVESTIGACIÓN DE JUAN CARLOS ARANGO LASPRILLA ENTREVISTA CON JUAN CARLOS ARANGO LASPRILLA Associate Professor, Department of Physical Medicine and Rehabilitation,

Más detalles

Primera Edición. Septiembre 2014. 5,000 Ejemplares

Primera Edición. Septiembre 2014. 5,000 Ejemplares 1 Primera Edición Septiembre 2014 5,000 Ejemplares 2 La fe cristiana no es un puro sentimiento que podría aislarnos de los demás y del mundo; antes al contrario, es el único camino para encontrar y comunicar

Más detalles

COYUCA DE BENÍTEZ, Guerrero, 24 de agosto de 2015. A todas las maestras y maestros.

COYUCA DE BENÍTEZ, Guerrero, 24 de agosto de 2015. A todas las maestras y maestros. COYUCA DE BENÍTEZ, Guerrero, Palabras del Presidente de los Estados Unidos Mexicanos, licenciado Enrique Peña Nieto, durante el Inicio del Ciclo Escolar 2015-2016. Escuela Secundaria Técnica Pesquera No.

Más detalles

Somos diferentes Somos iguales. La presión social para casarse y tener hijos

Somos diferentes Somos iguales. La presión social para casarse y tener hijos La presión social para casarse y tener hijos Ericka Castillo Nota: Las fotos de este artículo no corresponden a las personas entrevistadas. Foto: Archivo La Boletina La presión social hacia las jóvenes

Más detalles

LA CONVERSIÓN DE SAULO (C.8.3.5)

LA CONVERSIÓN DE SAULO (C.8.3.5) LA CONVERSIÓN DE SAULO REFERENCIA BÍBLICA: Hechos 9:1-19 VERSÍCULO CLAVE: CONCEPTO CLAVE: OBJETIVOS EDUCATIVOS: "No me avergüenzo del mensaje del evangelio, porque es poder de Dios para que todos los que

Más detalles

UN LIBRO, UNA ILUSIÓN

UN LIBRO, UNA ILUSIÓN FRANCISCA SELLÉS MOLINA CICLE I: EDUCACIÓ DE BASE A veces me cuesta sentarme a escribir o leer pero, cuando le cojo el truquillo me transmite el entusiasmo de poder terminar la lectura. Empezar un libro

Más detalles

PRESIDENTE EVO MORALES

PRESIDENTE EVO MORALES PRESIDENTE EVO MORALES 07 DE MARZO DE 2014 ENTREGA DE COMPUTADORAS A ESTUDIANTES EN EL MARCO DEL PROGRAMA UNA COMPUTADORA POR ALUMNO DEL MUNICIPIO DE YACUIBA Yacuiba, Tarija Muchas gracias, compañero Carlos

Más detalles

DIOS ES NUESTRO PADRE BUENO (A.3.1.1)

DIOS ES NUESTRO PADRE BUENO (A.3.1.1) DIOS ES NUESTRO PADRE BUENO REFERENCIA BÍBLICA: Isaías 64:8; Juan 14:1-4 VERSÍCULO CLAVE: CONCEPTO CLAVE OBJETIVOS EDUCATIVOS: " Señor, tú eres nuestro padre " (Isaías 64:8a, Dios Habla Hoy). Mi Padre

Más detalles

Lección 57. 4. Era capaz el hombre endemoniado de salvarse el mismo del poder de todos los demonios que lo controlaban? -No.

Lección 57. 4. Era capaz el hombre endemoniado de salvarse el mismo del poder de todos los demonios que lo controlaban? -No. Lección 57 1. Por qué se cansó Jesús? -Aunque Jesús era plenamente Dios, Él también era completamente humano. 2. Cómo fue capaz Jesús de ordenar al viento y al mar que se calmaran? -Porque Jesús era Dios.

Más detalles

CONCLUSIONES TALLERES

CONCLUSIONES TALLERES Confederación Española de Organizaciones en favor de las Personas con Discapacidad Intelectual FEAPS CONCLUSIONES TALLERES TALLER 1: CÓMO NOS VEMOS? Nos vemos como los demás, tenemos los mismos sentimientos.

Más detalles

En el año 200, Transparencia Internacional Colombia hizo un estudio sobre transparencia en el Ministerio y el resultado fue muy desconcertante.

En el año 200, Transparencia Internacional Colombia hizo un estudio sobre transparencia en el Ministerio y el resultado fue muy desconcertante. Versión estenográfica Seminario Internacional de Transparencia y Rendicion de Cuentas BOGOTA Secretaria de Educación de Bogotá, Colombia. Guanajuato, Gto., a 6 de noviembre de 2003 En el año 200, Transparencia

Más detalles

Proyecto: Todos juntos creamos algo distinto 1

Proyecto: Todos juntos creamos algo distinto 1 Proyecto: Todos juntos creamos algo distinto 1 Por Verónica Liliana Demko y Paula Rudman Hemos elegido implementar una propuesta pedagógica anual vinculada a valores tales como solidaridad, cooperación

Más detalles

RESUMEN DE LA CHARLA DE ISABEL GARAMENDI Y LOREA ARETXAGA Equipo de inclusividad y n.e.a.e.s de Berretzegune Nagusia 24-4- 2015

RESUMEN DE LA CHARLA DE ISABEL GARAMENDI Y LOREA ARETXAGA Equipo de inclusividad y n.e.a.e.s de Berretzegune Nagusia 24-4- 2015 RESUMEN DE LA CHARLA DE ISABEL GARAMENDI Y LOREA ARETXAGA Equipo de inclusividad y n.e.a.e.s de Berretzegune Nagusia 24-4- 2015 Durante los últimos 30 años, los cambios en la atención y en la conceptualización

Más detalles

El CECyT 17, comenzó a funcionar en enero de 2013 con una matrícula de 80 alumnos en instalaciones provisionales.

El CECyT 17, comenzó a funcionar en enero de 2013 con una matrícula de 80 alumnos en instalaciones provisionales. León, Gto.- Gracias a la llegada del Centro de Estudios Científicos y Tecnológicos No. 17, mejor conocido como el CECyT 17 del Instituto Politécnico Nacional (IPN), cientos de jóvenes leoneses tienen la

Más detalles

CUENTOS é HISTORIAS NARRACIÓN DE

CUENTOS é HISTORIAS NARRACIÓN DE NARRACIÓN DE CUENTOS é HISTORIAS Es la llave que abre las puertas del interés de los niños. Este interés le ayuda a sentir simpatía y la simpatía le lleva a compartir sus experiencias con los otros. Debido

Más detalles

Juan? Pedro? Andrés? Pili? Azucena? (...) Quién es el Otro? ALFAGEME, A. Tutoría (1981)

Juan? Pedro? Andrés? Pili? Azucena? (...) Quién es el Otro? ALFAGEME, A. Tutoría (1981) Juan? Pedro? Andrés? Pili? Azucena? (...) Quién es el Otro? ALFAGEME, A. Tutoría (1981) QUIÉN ES EL OTRO? - El sentido de comunidad es inherente al individuo. El hombre necesita integrarse en la comunidad.

Más detalles

PROYECTO DE INNOVACIÓN DE LA PRACTICA EDUCATIVA Y DE CAPACITACIÓN DE JÓVENES Y ADULTOS

PROYECTO DE INNOVACIÓN DE LA PRACTICA EDUCATIVA Y DE CAPACITACIÓN DE JÓVENES Y ADULTOS PROYECTO DE INNOVACIÓN DE LA PRACTICA EDUCATIVA Y DE CAPACITACIÓN DE JÓVENES Y ADULTOS TALLER PARA LA FORMACIÓN DEL CAPACITADOR INNOVADOR Y MULTIPLICADOR Seudónimo : Gubi Sadaí Octubre de 2003 1 CAPACITADOR

Más detalles

PROJECTO DE INCLUSION SOCIAL PROGRAMA DE LA SOCIEDAD DE DESARROLLO SOCIAL SERIE DE CUESTIONARIOS (SDPP

PROJECTO DE INCLUSION SOCIAL PROGRAMA DE LA SOCIEDAD DE DESARROLLO SOCIAL SERIE DE CUESTIONARIOS (SDPP PROJECTO DE INCLUSION SOCIAL PROGRAMA DE LA SOCIEDAD DE DESARROLLO SOCIAL SERIE DE CUESTIONARIOS (SDPP Project-Meso Questionnaire: You and Your Family CUESTIONARIO MESO : TU Y TU FAMILIA Descripción: Este

Más detalles

17 de noviembre de 2015 Auditorio de Rectoría

17 de noviembre de 2015 Auditorio de Rectoría Ing. Juan Carlos López Abad (Ingeniería Industrial, gen. 94), Medallista Generación Anáhuac 2015 17 de noviembre de 2015 Auditorio de Rectoría Estimado Padre Cipriano Sánchez, Rector de la Universidad

Más detalles

El príncipe y el poder mágico

El príncipe y el poder mágico El príncipe y el poder mágico El príncipe y el poder mágico. Franelógrafo Estas figuras de franelógrafo sirven para narrar el relato «El príncipe y el poder mágico». Pueden encontrar el relato completo

Más detalles

Transcripción entrevista Carlos. Entrevistadora: entonces tu lengua materna es náhuatl? Entrevistado: sí, náhuatl.

Transcripción entrevista Carlos. Entrevistadora: entonces tu lengua materna es náhuatl? Entrevistado: sí, náhuatl. Transcripción entrevista Carlos Entrevistadora: entonces tu lengua materna es náhuatl? Entrevistado: sí, náhuatl. Entrevistadora: cuándo y por qué la aprendiste? Entrevistado: la fui aprendiendo, cuando

Más detalles

día de los derechos de la noviembre infancia

día de los derechos de la noviembre infancia día de los derechos de la 20 noviembre infancia 45 objetivos 4-8 años (Infantil, 1 0 y2 0 de primaria) 1- Disfrutar de juegos donde se expresen y se valoren las opiniones de cada persona. 2- Aproximarse

Más detalles

CUESTIONARIO SOBRE CONVIVENCIA ESCOLAR PARA EL PROFESORADO

CUESTIONARIO SOBRE CONVIVENCIA ESCOLAR PARA EL PROFESORADO CUESTIONARIO SOBRE CONVIVENCIA ESCOLAR PARA EL PROFESORADO El objetivo del cuestionario es conocer cómo es la convivencia en el centro, cuáles son los problemas y las estrategias de resolución que se ponen

Más detalles

CENTRO DE RECURSOS WWW.SORDOCEGUERA.ORG

CENTRO DE RECURSOS WWW.SORDOCEGUERA.ORG CENTRO DE RECURSOS WWW.SORDOCEGUERA.ORG LOS GUIAS - INTERPRETES, UNA SOLUCIÓN PARA LA EQUIPARACION DE OPORTUNIDADES DE LAS PERSONAS SORDOCIEGAS Por: Henry Mejía Director General Federación Nacional de

Más detalles

Problemas fáciles y problemas difíciles. Cuando a los niños les planteamos problemas de suma y resta, Laura dejó sin resolver el siguiente problema:

Problemas fáciles y problemas difíciles. Cuando a los niños les planteamos problemas de suma y resta, Laura dejó sin resolver el siguiente problema: Problemas fáciles y problemas difíciles Alicia Avila Profesora investigadora de la Universidad Pedagógica Nacional Cuando a los niños les planteamos problemas de suma y resta, Laura dejó sin resolver el

Más detalles

Bioética y toma de decisiones en políticas públicas

Bioética y toma de decisiones en políticas públicas Exposición del ministro de Salud, Aníbal Velásquez Valdivia, el 11 de diciembre del 2014 Inauguración del V Congreso Latinoamericano y del Caribe de la Red Bioética UNESCO Bioética y toma de decisiones

Más detalles

Reflexiones del Boletin Sobre Corresponsibilidad Pesamientos Sobre Donar Primavera del 2015*

Reflexiones del Boletin Sobre Corresponsibilidad Pesamientos Sobre Donar Primavera del 2015* Reflexiones del Boletin Sobre Corresponsibilidad Pesamientos Sobre Donar Primavera del 2015* 22 de marzo, 2015 5 o Domingo de Cuaresma Yo seré su Dios, y ellos serán mi pueblo. - JEREMÍAS 31:33 Qué significa

Más detalles

que parece importarle es su apariencia, su autosuficiencia y una alta falsa autoestima que la conduce a una vida de soledad y al abismo del vacío.

que parece importarle es su apariencia, su autosuficiencia y una alta falsa autoestima que la conduce a una vida de soledad y al abismo del vacío. PROLOGO Todos nos afanamos en buscar la felicidad. Según Jean Paul Sartre la felicidad no es hacer lo que uno quiere sino querer lo que uno hace, por esa razón, y es tan solo, mi humilde opinión, que es

Más detalles

Ciclo inicial: una nueva mirada

Ciclo inicial: una nueva mirada Ciclo inicial: una nueva mirada ALEXIS CAPERA El alumnado de primer curso de Primaria realiza un proyecto sobre el sistema solar y el de segundo investiga las diferencias entre una semilla y un huevo.

Más detalles

Qué necesitamos los niños para estar bien?

Qué necesitamos los niños para estar bien? primer Grado - Unidad 3 - Sesión 03 Qué necesitamos los niños para estar bien? Por qué es importante que los niños identifiquen qué cosas son necesarias para estar bien? Los niños y niñas deben reconocer

Más detalles

LOS ANCIANOS Y LA SOLEDAD

LOS ANCIANOS Y LA SOLEDAD LOS ANCIANOS Y LA SOLEDAD Elsa Rego Barcala Sara Andrés Fernández Jéssica Fuentes Diego IES Ría del Carmen Muriedas-Camargo RESUMEN: Este trabajo ha sido hecho con la intención de comprobar si la hipótesis

Más detalles

El adjetivo alternativo, en sí, no implica calidad alguna, ya que sólo indica un camino diferente, una posibilidad diferente.

El adjetivo alternativo, en sí, no implica calidad alguna, ya que sólo indica un camino diferente, una posibilidad diferente. EL CONCEPTO DE FORMACIÓN ALTERNATIVA UN APORTE EN LA DISCUSIÓN SOBRE SI LA FORMACIÓN ES UN MEDIO O UN FIN EN SÍ 27 de febrero del 2007. Implícitamente, el uso del término alternativo indica el reconocimiento

Más detalles

Orientaciones para documentar experiencias y proyectos innovadores 1

Orientaciones para documentar experiencias y proyectos innovadores 1 Orientaciones para documentar experiencias y proyectos innovadores 1 Este material orientativo de trabajo tiene como finalidad invitar a las escuelas que participan del y están desarrollando Proyectos

Más detalles

LOS HERMANOS DEL NIÑO CON DISCAPACIDAD

LOS HERMANOS DEL NIÑO CON DISCAPACIDAD LOS HERMANOS DEL NIÑO CON DISCAPACIDAD QUÉ SIENTEN, QUE PIENSAN Y COMO LO MANIFIESTAN? Mientras tengamos un hermano o una hermana bien sea que reconozcamos o neguemos el nexo fraterno siempre habrá otro

Más detalles

CONOZCO TU NOMBRE, SÉ CÓMO TE LLAMAS

CONOZCO TU NOMBRE, SÉ CÓMO TE LLAMAS CONOZCO TU NOMBRE, SÉ CÓMO TE LLAMAS 1 Inicio de la catequesis Comenzamos con los niños y niñas del grupo un proceso de Iniciación Cristiana. EsbásicoquedesdeelprincipiocomprendanqueenlacatequesisvanaoírhablardeDios,de

Más detalles

Desarrollo Infantil y Participación

Desarrollo Infantil y Participación CARTILLA 2 Desarrollo Infantil y Participación Salida de emergencia INSTITUTO COLOMBIANO DE BIENESTAR FAMILIAR - ICBF Cristina Plazas Michelsen Directora General Karen Cecilia Abudinen Abuchaibe Directora

Más detalles

INCLUSIÓN EDUCATIVA.

INCLUSIÓN EDUCATIVA. INCLUSIÓN EDUCATIVA. Unos de los grandes retos a los que se enfrenta la Educación en general y todos los profesionales que nos dedicamos a la enseñanza es el de la integración real, dentro del aula, del

Más detalles

LAS PARÁBOLAS COMO MÉTODO DE ENSEÑANZA

LAS PARÁBOLAS COMO MÉTODO DE ENSEÑANZA LAS PARÁBOLAS COMO MÉTODO DE ENSEÑANZA Elena Armendáriz Villalba Marta Bono Yagüe Blanca Ibarra Ruiz *María del Prado Olivas Sánchez-Molero maria.olivas@mail.ucv.es Universidad Católica de Valencia Resumen:

Más detalles

FRASES DE SAN JOSÉ DE CALASANZ

FRASES DE SAN JOSÉ DE CALASANZ FRASES DE SAN JOSÉ DE CALASANZ Las frases están tomadas del libro de Dionisio Cueva Calasanz, mensaje espiritual y pedagógico. La traducción es bastante libre, intentando modernizar los términos y utilizar

Más detalles

JESÚS Y LA ÚLTIMA CENA (B.4.1.5)

JESÚS Y LA ÚLTIMA CENA (B.4.1.5) JESÚS Y LA ÚLTIMA CENA (B.4.1.5) REFERENCIA BÍBLICA: Mateo 26:17-30 VERSÍCULO CLAVE: CONCEPTO CLAVE: OBJETIVOS EDUCATIVOS: "Porque esto es mi sangre, con la que se confirma el pacto, la cual es derramada

Más detalles

II Jornadas sobre liderazgo. Experiencia de vida de líderes contemporáneos

II Jornadas sobre liderazgo. Experiencia de vida de líderes contemporáneos II Jornadas sobre liderazgo Experiencia de vida de líderes contemporáneos Experiencia personal No se si sea apropiada mi experiencia de vida en unas jornadas sobre liderazgo sin embargo compartiré con

Más detalles

PARA RECONSTRUIR HAY QUE RESTABLECER LA OBEDIENCIA (D.11.3.1O)

PARA RECONSTRUIR HAY QUE RESTABLECER LA OBEDIENCIA (D.11.3.1O) PARA RECONSTRUIR HAY QUE RESTABLECER LA OBEDIENCIA (D.11.3.1O) REFERENCIA BÍBLICA: Nehemías 9:32-10:39 VERSÍCULO CLAVE: CONCEPTO CLAVE: OBJETIVOS EDUCATIVOS: "Traigan su diezmo al tesoro del templo y así

Más detalles

los niños pueden ser niños

los niños pueden ser niños La diferencia es que aquí los niños pueden ser niños Este artículo es una reflexión sobre una experiencia de una escuela que desarrolla su trabajo en la etapa de 0 a 3 años y que está inspirada en Reggio

Más detalles

El Currículo como Proyecto Educativo en sus tres Niveles de Concreción.

El Currículo como Proyecto Educativo en sus tres Niveles de Concreción. El Currículo como Proyecto Educativo en sus tres Niveles de Concreción. Beatriz González beaelenagon@gmail.com Universidad Nueva Esparta (UNE) Resumen El currículo como Proyecto Educativo se entiende como

Más detalles

Tiene dudas respecto a su embarazo?

Tiene dudas respecto a su embarazo? Tiene dudas respecto a su embarazo? Una guía para tomar la mejor decisión para usted Qué debo hacer? Hemos preparado este folleto para las muchas mujeres, adolescentes y adultas, que quedan embarazadas

Más detalles

Tenemos los mismos derechos y respetamos nuestras diferencias

Tenemos los mismos derechos y respetamos nuestras diferencias tercer Grado - Unidad 3 - Sesión 20 Tenemos los mismos derechos y respetamos nuestras diferencias En esta sesión, los niños y las niñas conocerán más sobre el derecho a la igualdad. Aprenderán lo valioso

Más detalles

Hace ya varios años que todos nosotros, los que hoy terminamos, llegamos, igual que cada generación de residentes, en una fría mañana de

Hace ya varios años que todos nosotros, los que hoy terminamos, llegamos, igual que cada generación de residentes, en una fría mañana de Me toca hoy la difícil tarea de dar el discurso de despedida. Hace ya varios años que todos nosotros, los que hoy terminamos, llegamos, igual que cada generación de residentes, en una fría mañana de junio.

Más detalles

tallers i xarrades EL PROYECTO EDUCATIVO JUNIORS

tallers i xarrades EL PROYECTO EDUCATIVO JUNIORS tallers i xarrades EL PROYECTO EDUCATIVO JUNIORS INTRODUCCIÓN EL PROYECTO EDUCATIVO JUNIORS En mayo de 1986 se publica el documento Etapas de formación de Juniors M.D, que proporcionaba una referencia

Más detalles

Encuesta de Resultados de la Familia

Encuesta de Resultados de la Familia Minnesota's Part C Early Intervention Program Estimado padre de familia Gracias por aceptar llenar la. Sus respuestas son confidenciales y no serán compartidas con los miembros del equipo de IFSP de su

Más detalles

40 días de ayuno, oración y renovación personal para NIÑOS. Semana del 4 al 11/9 Nombre:

40 días de ayuno, oración y renovación personal para NIÑOS. Semana del 4 al 11/9 Nombre: 40 días de ayuno, oración y renovación personal para NIÑOS Semana del 4 al 11/9 Nombre: Día 8: 11 de setiembre Leé en tu Biblia: Hechos 4:23-31 Qué había sucedido? Por qué se juntaron a orar? Vuelve a

Más detalles

QUEREMOS CONOCER A JESÚS

QUEREMOS CONOCER A JESÚS QUEREMOS CONOCER A JESÚS 1 P unto de partida Nacemos de una familia 5 1 2 3 4 6 7 Observa a las personas que aparecen en el dibujo. Forman una familia. Qué relación de parentesco hay entre ellas? 1 y 6

Más detalles

RESERVISTA VOLUNTARIO Y A MUCHA HONRA

RESERVISTA VOLUNTARIO Y A MUCHA HONRA RESERVISTA VOLUNTARIO Y A MUCHA HONRA Hoy quiero dirigirme a vosotros con el gorro de jefe de la sección de Reserva y Movilización para contaros mi percepción del reservista voluntario. Fijaros si estoy

Más detalles

Muy buenos días a todos:

Muy buenos días a todos: Discurso Elisa Bonilla Marzo 7, 2008 Muy buenos días a todos: A nombre de la Fundación SM, me da un gran gusto dar la bienvenida a todos ustedes a este Seminario Internacional de Educación Integral, el

Más detalles

Un desafío de la alfabetización científica: hacer ciencia a través del lenguaje Por Nora Bahamonde*

Un desafío de la alfabetización científica: hacer ciencia a través del lenguaje Por Nora Bahamonde* Capacitación en Alfabetización Inicial CIENCIAS NATURALES En el último encuentro de Capacitación en Alfabetización Inicial, realizamos una pequeña disertación en la que intentamos dar algunas pautas relacionadas

Más detalles

www.mihijosordo.org Tiempo libre y vida social Cómo es la comunicación a estas edades?

www.mihijosordo.org Tiempo libre y vida social Cómo es la comunicación a estas edades? Tiempo libre y vida social Cómo es la comunicación a Cuando Ana era más pequeña, al principio, nos dijeron cómo teníamos que comunicarnos con ella. Aunque al principio todo era nuevo para nosotras nos

Más detalles

Bienestar en Familia / Mis Hijos, Mi Familia y Yo. Guía 9. Liderazgo

Bienestar en Familia / Mis Hijos, Mi Familia y Yo. Guía 9. Liderazgo Guía 9 Liderazgo Instituto Colombiano de Bienestar Familiar - ICBF Marco Aurelio Zuluaga Giraldo Director General Francia Helena López López Subdirectora General José Ignacio Rojas Sepúlveda Director Familias

Más detalles

o para tu f r r r VAMOS AL BANCO! Material de apoyo para docentes

o para tu f r r r VAMOS AL BANCO! Material de apoyo para docentes A o para tu f utu r o nd a r r ho VAMOS AL BANCO! Material de apoyo para docentes PRESENTACIÓN Bienvenidos a la serie educativa Ahorrando para tu Futuro, un proyecto con corazón y con ganas de hacer la

Más detalles