GUÍA DE MANTENIMIENTO DE CAMINOS RURALES

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Carmen Marín Arroyo
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2 GUÍA DE MANTENIMIENTO DE CAMINOS RURALES Lineamientos para la gestión de una red de caminos rurales. Metodología Información - Priorización Marco Institucional GUIA DE MANTENIMIENTO DE CAMINOS RURALES Alternativas de organización Administración municipal Cooperativa - Consorcio caminero - Comisión Mixta Tareas de mantenimiento y mejora. Conservación mejoramiento reconstrucción - construcción 10 normas para trabajos de conservación Bacheo Repaso Alteo Riego - Control de vegetación Limpieza de alcantarillas - Limpieza de cunetas - Reparación de muros de alcantarillas Relevamiento Planificación Programación Apéndice I. Mantenimiento con mano de obra intensiva Programación equipo cuadrilla control Apéndice II. Prácticas recomendadas Para zonas onduladas o montañosas

3 DIAGNOSTICO DE LA RED C A N T I D A D D E K I L Ó M E T R O S Y E S T A D O A C T U A L O B R A S D E A R T E Y S U G R A D O D E D E T E R I O R O H E R R A M I E N T A S Y E Q U I P O S D I S P O N I B L E S R E C U R S O S H U M A N O S Y N I V E L D E C A P A C I T A C I Ó N

4 EQUIPO SUGERIDO 1 M O T O N I V E L A D O R A. 1 R E T R O E X C A V A D O R A. 1 C A R G A D O R F R O N T A L. 2 T R A C T O R E S. 1 C A P A T A Z 2 O F I C I A L E S 4 A 6 M E D I O O F I C I A L. 1 C O M P A C T A D O R C O N R O D I L L O L I S O Y P A T A D E C A B R A. 3 C A M I Ó N V O L C A D O R + 1 R E G A D O R. 2 C A M I O N E T A S. T A L L E R R O D A N T E D E M A N T E N I M I E N T O. E Q U I P O S D E C O M U N I C A C I Ó N Y G P S. T A N Q U E S D E C O M B U S T I B L E H E R R A M I E N T A S M E N O R E S : P A L A S, R A S T R I L L O S, C A R R E T I L L A S E T C. R O P A, E L E M E N T O S D E P R O T E C C I Ó N P E R S O N A L Y S E Ñ A L I Z A C I Ó N D E O B R A.

5 RELEVAMIENTO DEL CAMINO Aptitud Vial: Características topográficas y de materiales; que en su conjunto determinan la capacidad que tendrá un camino o terreno para el drenaje superficial y soporte del tránsito, sin tomar en cuenta el estado actual de transitabilidad del mismo. CATEGORIZACION DEL CAMINO Precipitaciones Tipo de Suelo Pendientes Cota Roja Aptitud Vial Un método para la evaluación de caminos

6 PRECIPITACIONES Datos históricos zonales Precipitaciones anuales (mm) Valor Y < <Y<1000 Y > 1000 Coeficiente Precipitaciones Tipo de Suelo Pendientes Cota Roja M A Y O R R É G I M E N A N U A L D E P R E C I P I T A C I O N E S R E S U L T A E N U N A M E N O R A P T I T U D V I A L D E L T E R R E N O.

7 TIPO DE SUELO Tipo de Suelo Análisis de laboratorio Clasificación HRB A1 A3 A4 - A5 A6 - A7 Coeficiente Precipitaciones Tipo de Suelo Pendientes Cota Roja A M E J O R C L A S I F I C A C I Ó N H R B D E S U E L O S, M A Y O R C A P A C I D A D D E L T E R R E N O P A R A S O P O R T A R T R A N S I T O M A Y O R C O E F I C I E N T E D E V A L O R A C I Ó N.

8 CARACTERÍSTICAS DE SUELO Análisis granulométrico por tamizado C A P A C I T A C I Ó N Y A S I S T E N C I A T É C N I C A E N L A C L A S I F I C A C I Ó N D E S U E L O S C O N O C E R E L S U E LO PA R A D I S E Ñ A R L A S A LT E R N AT I VA S T É C N I C A S A D E C UA DA S

10 PENDIENTES Pendientes Valor p > 10% 2% <p< 10% P < 2% Coeficiente Precipitaciones Tipo de Suelo Pendientes Cota Roja Caracteristica Montañoso Ondulado llano Terrenos llanos dificultan el drenaje Pendientes pronunciadas agravan la erosión N O R M A L I Z A R T R A M O S D E F O R M A A N Á L O G A A L R E L E V A M I E N T O D E L A C O T A R O J A P A R A F A C I L I T A R E L R E L E V A M I E N T O Y P L A N I F I C A C I Ó N. E X P E R I E N C I A Y B U E N C R I T E R I O D E L E N C A R G A D O D E R E L E V A M I E N T O.

11 COTA ROJA Cota Roja Valor Positiva Negativa Coeficiente 1 0 Precipitaciones Tipo de Suelo Pendientes Cota Roja Cota roja positiva Cota roja negativa La rasante esta en terraplén La rasante esta en desmonte N O R M A L I Z A R D A T O S P A R A F A C I L I T A R E L R E L E V A M I E N T O D E L C A M I N O Y P L A N I F I C A C I Ó N D E L M A N T E N I M I E N T O.

12 NORMALIZACIÓN DE DATOS Cota roja positiva Facilitar el relevamiento, carga de datos y planificación Cota roja negativa Apelar a la experiencia y buen criterio del encargado del relevamiento.

13 PLAN DE MANTENIMIENTO ANUAL Coef. Aptitud Vial Clasificación 8 10 Alta 5 7 Media Determinación de la Aptitud Vial 3 4 Baja Precipitaciones + Tipo de Suelo + Pendientes + Cota Roja = Aptitud vial L A A P T I T U D V I A L R E S U L T A D E S U M A R L O S C O E F I C I E N T E S O B T E N I D O S A L R E L E V A R L A S P R E C I P I T A C I O N E S, T I P O D E S U E L O, P E N D I E N T E S Y C O T A R O J A.

14 TMDA POR QUÉ MEDIR EL TRANSITO $/km Camino de Tierra - Menor Costo Inicial pero Mayor Costo de Mantenimiento Camino Mejorado - Mayor Costo Inicial pero Menor Costo de Mantenimiento Tránsito

15 TRANSITO MEDIO DIARIO ANUAL Mediciones in situ Tránsito (TMDA) X < < X < 100 X > 100 R E A L I Z A R M E D I C I O N E S E N H O R A P I C O D E 9 A 1 1 H S O 1 8 A 1 9 H S. L A C A N T I D A D D E V E H Í C U L O S P A S A N T E S D U R A N T E L A H O R A P I C O R E P R E S E N T A U N 1 0 % D E L T M D A.

16 PLAN DE MANTENIMIENTO ANUAL DATOS DEL TRAMO Nombre RP56b Longitud km 25 Ancho calzada m 10 Datos a cargar por tramo Cota Roja Positiva 1 Pendiente Ondulado 2 Precipitaciones 500<x< Coeficientes valuación del tramo Suelo Bueno 3 TMDA >100 veh/d Alcantarillas (U) 8 Señales (U) 6 Coeficiente /Aptitud Vial 8 Alta

17 FRECUENCIA ANUAL Y RENDIMIENTO DE TAREAS TAREA (CANT/KM/AÑO) TMDA APTITUD VIAL Coeficiente <30 30<>100 >100 ALTA Bacheo MEDIA BAJA ALTA Perfilado de calzada MEDIA BAJA ALTA Alteo MEDIA BAJA ALTA Riego de calzada MEDIA BAJA ALTA Control de malezas MEDIA BAJA ALTA Limpieza de cunetas MEDIA BAJA ALTA Limpieza de alcantarillas MEDIA BAJA ALTA Reparacion alcantarillas MEDIA BAJA ALTA Reparacion de señales MEDIA BAJA Tarea Rendimiento de tareas Unidades Bacheo 3.4 m3/h Perfilado 0.32 km/h Alteo 4.2 m3/h Riego 5 m3/h Control Malezas 47 m2/h Limp.cunetas 2.7 m3/h Limp.alcantarillas 0.2 u/h Rep.Alcantarillas u/h Señalizacion u/h

18 PLAN DE MANTENIMIENTO ANUAL Tarea Cantidad Unidad Precio US$ Presup. Incidencia Horas hombre totales Bacheo 50 m % 15 Perfilado 200 km , % 625 Alteo 100 m D E F I N I R L O S P R E C I O S U N I T A R I O S P O R T A R E A D E A C U E R D O A L A S U N I D A D E S S U G E R I D A S. % 24 Riego 375 m , % 75 Control Malezas 2500 m , % 53 Limp.cunetas 250 m , % 93 Limp.alcantarillas 8 U % 40 Rep.Alcantarillas 0.8 U % 32 Señalizacion 0.6 U % 5 TOTAL 27, % 961

19 TAREAS DE MANTENIMIENTO E S T A B L E C E R L A P R I N C I P A L E S T A R E A S D E C O N S E R V A C I Ó N R U T I N A R I A D E F I N I R L O S R E C U R S O S N E C E S A R I O S P A R A C A D A T A R E A B A S A D O S E N C R I T E R I O S A C E P T A D O S Y L A E X P E R I E N C I A L O C A L. M A N T E N I M I E N TO R U T I N A R I O C O M O H E R R A M I E N TA D E P R E V E N C I Ó N

20 PERFILADO Y RECONFORMACIÓN DE CALZADAS Y CUNETAS Asegurar el drenaje superficial

21 LIMPIEZA Y REPARACIÓN DE ALCANTARILLAS Que los caminos no sean ríos

22 SOPORTE PROFESIONAL Priorización de obras D I A G N O S T I C O Y R E L E V A M I E N T O D E L C A M I N O H E R R A M I E N T A S D E I N F O R M A C I Ó N - G I S - G P S E L A B O R A C I Ó N Y C O N T R O L D E P R E S U P U E S T O S E V A L U A C I Ó N D E A L T E R N A T I V A S T É C N I C A S G E S T I Ó N Y C O N T R O L D E L O S P L A N E S D E T R A B A J O

23 HERRAMIENTAS DE INFORMACIÓN IDE DE LA SECRETARIA DE PLANIFICACION DEL TRANSPORTE COMPATIBILIDAD CON OTROS SISTEMAS DE INFORMACIÓN Actualización y acceso rápido a los datos de la red

24 PROGRAMA DE INTERVENCIÓN A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z Poblacion Centros de Salud Centros de Educacion Area Explotable Uso del Suelo Transito Transit o Importancia Relativa Nombre Long Hab Fact Valor Cant Fact Valor Cant Fact Valor Hax100 0 Fact Valor Valor IPC - 0 TMDA Factor IPC -1 Categoria Fact IPC RP56b < Primario RP <x< Secundario a25c > Primario b31f <x< Primario aa52f > Terciario Permite priorizar obras al valuar caminos de acuerdo a la población de influencia, centros de salud, centros de educación, área productiva y nivel de tránsito. Índice Potencial de Crecimiento - IPC

25 PROGRAMA DE ASISTENCIA SECRETARIA DE PLANIFICACION DEL TRANSPORTE MINISTERIO DE TRANSPORTE DE LA NACIÓN MUNICIPIOS DESTINATARIOS PROVINCIAS COMUNAS GESTION PLANEAMIENTO OBJETIVOS ALTERNATIVAS INFORMACIÓN CAPACITACIÓN

26 CURSOS DE CAPACITACION PRESENCIALES DESTINADOS A MUNICIPIOS Y/O COMUNAS CON DIFICULTADES EN EL PLANEAMIENTO Y GESTION DE SU RED DE CAMINOS DE TIERRA Módulos Descripción Duración 1 Presentación de participantes - Informes de cada caso particular. Expectativas del programa 1-2 hs 2 Equipos de trabajo Diagnostico, relevamiento y clasificación de la red. Tareas de mantenimiento y recursos necesarios. 4-6 hs 3 Carga de datos y acceso a información (IDE). Elaboración de presupuestos. Prácticas recomendadas, prevención y mitigación del impacto ambiental. 4-6 hs 4 Conclusiones intercambio de ideas 1-2 hs DURACIÓN TOTAL: CURSOS A REALIZAR UNA VEZ POR MES, CON UNA DURACIÓN DE 2 JORNADAS A LLEVAR A CABO EN DOS DÍAS HÁBILES CORRIDOS.

27 MUCHAS GRACIAS

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