CEPALiMEXi67/15/Rev,1 COMISION ECONOMICA PARA AMERICA LATINA

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "CEPALiMEXi67/15/Rev,1 COMISION ECONOMICA PARA AMERICA LATINA"

Transcripción

1 COMISION ECONOMICA PARA AMERICA LATINA CEPALiMEXi67/15/Rev,1 CENTROANER1CA Y PANAMA: SINTESIS DE DATOS BÁSICOS ESTADISTICOS DE ENERGIA EUXTRICA (CULDROS A NIVEL NACIONAL) Y DATOS BÁSICOS DE ELZIESAS ELECTRICAS TIPO C Aprobado en la tercera reunión del Subcomité Centroamericano de Electrificación y Recursos Hidráulicos, celebrada en Tegucigalpa en septiembre de 1966.

2 CEPAL/MEX/67/15 Pág. 1 I. DATOS DE IDENTIFICACION País: Fecha: Periodo que cubre este informe: Organismo que suministra la información: Persona responsable de la información: Dirección postal: Teléfono: II. INSTRUCCIONES GENERALES 1. El presente formulario deberá ser llenado anualmente por el organismo regulador o, en aquellos paises en que no lo hubiere, por la empresa estatal encargada del programa eh- electrificación nacional. Se remitirá a la Misión Centroamericana de Electrificación y Recursos Hidráulicos, CEPAL, apartado 6-718, México, D. F., a más tardar el 30 de abril. 2. El formulario se divide en dos partes: a) síntesiso resumen de los datos btlsicos de energía eléctrica para todo el país, con información de servicio público y de servicio privado; y b) datos básicos de las empresas eléctricas menores (tipo C con generación y compras menores de cinco millones de kwh anuales). 3. En la primera parte "síntesis de los datos básicos de energía eléctrica" deberá sumarizarse la información estadística de servicio público, extractada de los cuestionarios a todas y cada una de las empresas eléctricas tipo A y B (de los cuales se enviará copia a la Misión Centroamericana) y de los cuadros,resdmenes de las empresas tipo C, en la última parte de este cuestionario, 4. En la sección B de la primera parte se solicitan datos generales de la industria eléctrica del pals en servicio privado, es decir, las instalaciones eléctricas (capacidad y generación) de autoabastecimiento o de reserva de empresarios particulares. 5. En la segunda y última parte, se recoge la información de producción y de ventas y suministro de electricidad de todas las empresas menores, /tipo C,

3 CEPAL/MEX/67/15 Pgg. 2 tipo C, de las cuales el organismo haya obtenido la información en la forma que mejor lo considere conveniente. Se acomparia un modelo del cuestionario que podria usar el organismo regulador o quien lo sustituye, si lo estima adecuado, para recolectar la información de estas empresas eléctricas menores. Un cuestionario similar en cuanto a producción podría emplearse para recoger la información del servicio eléctrico privado. Estos cuestionarios no deberán enviarse a la Misión. 6. Si estuviera disponible un mapa del pais con las instalaciones existentes, se solicita que lo adjunten a este formulario. III. SINTESIS

4 CEPAL/MEX/67/15 Pág. 3 III. SINTESIS DE DATOS BASICOS DE ENERGIA ELECTRICA A. Servicio público - total del país Número de empresas: 1. Potencia generadora (kw): Número de centrales ' ar- Potencia Instalada confiable (kw) (kw) Hidráulica Vapor Diesel Gas Total 2. Producción (en kwh): Bruta Neta Generación hidráulica Generación vapor Generación diesel Generación gas Subtotal generación Compras Total producción a/ Usar kva x 0.8 cuando no se disponga de datos sobre factor de potencia. /3. Desglose

5 C E P A L / M E X / 6 7 / 1 5 F i g D e s g l o s e d e l a s c e n t r a l e s g e n e r a d o r a s p o r s u t a m a ñ o : N ú m e r o k W -t T o t a l A l i c a V a p o r D i e s e l l a a a a a a a o m á s 4.. V e n t a s : N ú m e r o d e c o n s u m i d o r e s k W h I n g r e s o s - 2 / R e s i d e n c i a l C o m e r c i a l o g e n e r a l I n d u s t r i a l s e c u n d a r i o I n d u s t r i a l p r i m a r i o A l u m b r a d o p ú b l i c o G o b i e r n o, i: unicipios O t r o s O t r a s e m p r e s a s S u b t o t a l C o n s u m o s g r a t u i t o s T o t a l n n n n n n n n n 0 0.,,, M M a / M o n e d a n a c i o n a l. O m i t i r c e n t a v o s. /5. D e s g l o s e

6 CEPALIMEX/67/15 Pág Desglose de la potencia instalada y generación'de.servicio público% por propiedad pdblica y_privada... Total Propiedad Pública Privada Potencia instalada (kw) Generación neta (kwh) 6. Inversiones y personal del servicio público eléctrico. Monto 'de las inversiones acumuladas (activo fijo neto) Personal empleado (número) Salarios pagados en el ario (moneda nacional) /B. Servicio

7 CEPAUNEX/67115 Pág. 6 B. Servicio privado - total del pals Número de empresarios incluido en este informe 1. Resumen Detalle Ndmero de centrales Potencia kw (kva placa x 0.8) Generacidn (kwh) Hidráulica Vapor Diesel Gas Subtotal generaci6n Compras kwh Total 2. Detalle Nombre Distrito o municipio Ubicacidn Provincia o departamento Potencia instalada kw) Hidro Diesel y o Vapor gas Hidro Generación (kwh) Diesel y/o VaporS gas Si es de reserva poner X IV. INFORMkCION

8 1. Datos básicos sobre producción y potencia IV. INFORMACION SOBRE EMPRESAS ELECTRICAS TIPO C CEPAL/MEX/67/15 'Págs 7 Nombre de la empresa Lugar donde distribuye Distrito o Provincia o Municipio Departamento Potencia confiable o capacidad instalada (kw) Ca a bruta rua t d e Generación (1a1b Hidráu- Diesel y/o las uni 'dades *----Tlidráu- Diesel y/o Vapor lica gas hidráulicas lica gas (metros) Vapor Horas. de servicio diarias (ndmero) Compras.(Wh) n onnac on

9 GEBAL/MEX/67/15 8 Iv, INFORMAC ION SOBRE EMPRESAS ELECTR1CAS TITO C 2, Datos bislcos sobre comercializaci6n Hombre de la empresa Número de 1 consumido,, res Ventas totales Residencial Industrial Otros a/ kwh -Valor Numero As consumido res kwh Valor Número de consumido res kwh Valor N mero de consumido., res kwh Valor Servio os gratuitos (kwh).. omfrotas,... ' Wit Valor Ventas a otras, 4. 1., nc uye comercial, alumbr4ado p bl c, gobierno, riego, etc, /V d ka) ELO i)el

10 C E I ' A L / M E X / 6 7 / 1 5 A g. 9 M O D E L O D E L C U E S T I O N A R I O Q U E L O S O R G A N I S M O S D E R E G U L A C I O N P U E D E N U T I L I Z A R P A R A S O L I C I T A R L O S D A T O S A L A S E M P R E S A S M E N O R E S D E S E R V I C I O P U B L I C O, T I P O C 1. D a t o s d e i d e n t i f i c a c i ó n a ) N o m b r e d e l a e m p r e s a b ) L u g a r d o n d e d i s t r i b u y e D i s t r i t o D e p a r t a m e n t o.111n n n n0.. T.... c ) P e r i o d o q u e c u b r e e s t e i n f o r m e F e c h a, nn d ) C l a s i f i c a c i ó n d e l a e m p r e s a ( e s t a t a l m u n i c i p a l, e t c. )...n n 1 1, n n n P r o d u c c i ó n d e e n e r g a e l é c t r i c a a / D e t a l l e y n o m b r e A r l o d e i n s t a laci&71 P o t e n c i a i n s t a l a d a k V A E P. 1 0 P o t e n c i a c o n f i a b l e ( k W ) G e n e r a c i ó n n e t a a n u a l ( k W h ). C e n t r a l a i d r a u - l i c a ( c a í d a b r u t a ) t m ) C e n t r a., t é rmi c a. ( c o n s u m o c o m,j b u s t i b l e g a ". = l o n e s ) c / C e n t r a l C e n t r a l C e n t r a l }! o r a s d e s e r v i c i o d i a r i a s T o t a l g e n e r a c i ó n C o m p r a s a o t r a s e m p r e s a s T o t a l p r o d u c c i ó n ( g e n e r a c i ó n m á s c o m p r a ) ti I n d i c a r t i p o d e c e n t r a l : h i d r á u l i c a, v a p o r, d i e s e l o g a s y n t i m e r o d e u n i d a d e s. V F a c t o r d e p o t e n c i a d e p l a c a d e l g e n e r a d o r. F. / C u a n d o n o s e t e n g a n d a t o s d e g e n e r a c i ó n u t i l i z a r c o m b u s t i b l e p o r r e n d i m i e n t o u n i - t a r i o p a r a e f e c t o s d e l c u a d r o I V. / 3. V e n t a s

11 ,,... CEPAL/MEX/67/15 Pig Ventas y suministros de energía eléctrica Detalle Numero de con- Energía Entrada sumidores a/ (kwh) anual b/ Ventas esidencial ndus trial tros consumidores A otras empresas Servicios gratuitos Total el/ Promedio del alío. b/ En moneda nacional. Cmitir centavos.

T E X T O D E L M A N U A L D E H T M L, W E B M A E S T R O, P O R F R A N C I S C O A R O C E N A

T E X T O D E L M A N U A L D E H T M L, W E B M A E S T R O, P O R F R A N C I S C O A R O C E N A T E X T O D E L M A N U A L D E H T M L, W E B M A E S T R O, P O R F R A N C I S C O A R O C E N A Q U E S E E N C U E N T R A E N I N T E R N E T E N : h t t p : / / w w w. l a n d e r. e s / w e b m

Más detalles

Elaborado por el Ing. Eugenio Salazar, experto de la Oficina de Asistencia Técnica de las Naciones Unidas, asignado al Programa de Integración Económ

Elaborado por el Ing. Eugenio Salazar, experto de la Oficina de Asistencia Técnica de las Naciones Unidas, asignado al Programa de Integración Económ COMISION ECONOMIC* PaRh AMERICa LaTINA COMITE DE COOPERACION ECONOMICA DEL ISTMO CENTROiiMERICi.NO SUBCOMITE CENTROüMERICííNO DE ELECTRIFICACION CCE/SC.*5/I/DT/6 15 de octubre de 1959 Primera Reunión San

Más detalles

F U N D A D O POR DON 0SE B A T l L E Y O R D O Ñ E Z EL > 6 DE J U N I O DE « '»eriarclóo 0 E O O A4 I N C O A LLAMENOS CHURRASOUERA

F U N D A D O POR DON 0SE B A T l L E Y O R D O Ñ E Z EL > 6 DE J U N I O DE « '»eriarclóo 0 E O O A4 I N C O A LLAMENOS CHURRASOUERA $ Ñ $ $ & $ [ & Ó Ü Ó É & à # ú Î à Ö # Ç # # Î# ~ ì & & # ~ ì ï + ú Ü ö Ù ì ï # Û à Ö Ö Ä # ç & Ú Î Ü æ ~ ò ú ì ] ~ ~ ì ~ à ì Ì & û ú ~ # ~ ò & Î # Ì Ï = ~ = = ~ ò ô Î & ï à Á û ô ß æ + ì ] Ä ò æ Ï ]

Más detalles

ELECTRICIDAD en CUBA INDICADORES SELECCIONADOS. Enero -Diciembre 2011

ELECTRICIDAD en CUBA INDICADORES SELECCIONADOS. Enero -Diciembre 2011 ELECTRICIDAD en CUBA INDICADORES SELECCIONADOS Enero -Diciembre 2011 Edición Febrero 2012 Dirección de Industria y Medio Ambiente ELECTRICIDAD EN CUBA. INDICADORES SELECCIONADOS Enero Diciembre de 2011

Más detalles

ELECTRICIDAD en CUBA INDICADORES SELECCIONADOS. E n e r o - Junio

ELECTRICIDAD en CUBA INDICADORES SELECCIONADOS. E n e r o - Junio ELECTRICIDAD en CUBA INDICADORES SELECCIONADOS E n e r o - Junio 2 0 15 Edición Agosto 2015 Centro de Gestión de la Información Económica, Medio Ambiental y Social ELECTRICIDAD EN CUBA. INDICADORES SELECCIONADOS

Más detalles

Guía de Uso Programa Mi Jardín Sustentable

Guía de Uso Programa Mi Jardín Sustentable Guía de Uso Programa Mi Jardín Sustentable E s t e P r o g r a m a e s t á o r i e n t a d o a g e n e r a r a c t i v i d a d e s r e c r e a t i v a s q u e f a v o r e c e n e l c u i d a d o d e l

Más detalles

ESTADÍSTICAS SUBSECTOR ELÉCTRICO

ESTADÍSTICAS SUBSECTOR ELÉCTRICO MINISTERIO DE ENERGÍA Y MINAS DIRECCIÓN GENERAL DE ENERGÍA República de Guatemala ESTADÍSTICAS SUBSECTOR ELÉCTRICO Guatemala, 22 de diciembre de 2016 0 Estadísticas del Subsector Eléctrico 1. Capacidad

Más detalles

MEMORIA TÉCNICA Nº1 PLAN DE ACCIÓN DE LA ESTRATEGIA DE AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA (E4) Programa de Ahorro y Eficiencia Energética en la Industria

MEMORIA TÉCNICA Nº1 PLAN DE ACCIÓN DE LA ESTRATEGIA DE AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA (E4) Programa de Ahorro y Eficiencia Energética en la Industria MEMORIA TÉCNICA Nº1 PLAN DE ACCIÓN DE LA ESTRATEGIA DE AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA (E4) Programa de Ahorro y Eficiencia Energética en la Industria Medida MP 1 Código 11/9/1/1/1 Inversiones en Medidas

Más detalles

C u e n t a P ú b l i c a / S e r v i c i o d e R e g i s t r o C i v i l e I d e n t i f i c a c i ó n

C u e n t a P ú b l i c a / S e r v i c i o d e R e g i s t r o C i v i l e I d e n t i f i c a c i ó n 1 Í N D I C E Nuestro Servicio Pág. 3 Presentación Director regional Pág. 5 Dirección Regional-Organigrama Pág. 7 Destacados 2014 Pág. 9 Infraestructura Pág. 15 Presupuesto Pág. 18 Servicios entregados

Más detalles

PRODUCCION DE ENERGÍA ELÉCTRICA EN CANARIAS

PRODUCCION DE ENERGÍA ELÉCTRICA EN CANARIAS PRODUCCION DE ENERGÍA ELÉCTRICA EN CANARIAS La energía eléctrica es una de las fuentes de consumo final de energía. Una característica fundamental del sector eléctrico en Canarias es que se compone de

Más detalles

ALIANZA EN ENERGÍA Y AMBIENTE CON CENTROAMÉRICA

ALIANZA EN ENERGÍA Y AMBIENTE CON CENTROAMÉRICA ALIANZA EN ENERGÍA Y AMBIENTE CON CENTROAMÉRICA Otto Leonel García M. Coordinador Regional Reunión Ministerial Iberoamericana Seguridad Energética en América Latina: Energía Renovable como opción Viable

Más detalles

INFORME DEL GRUPO DE TRABAJO SOBRE ARMONIZACIÓN DE ESTADÍSTICAS DE POBREZA POR INGRESOS Y TRANSFERENCIAS PÚBLICAS

INFORME DEL GRUPO DE TRABAJO SOBRE ARMONIZACIÓN DE ESTADÍSTICAS DE POBREZA POR INGRESOS Y TRANSFERENCIAS PÚBLICAS Distr. LIMITADA LC/L.3497(CE.11/10) 20 de junio de 2012 ORIGINAL: ESPAÑOL Undécima reunión del Comité Ejecutivo de la Conferencia Estadística de las Américas de la Comisión Económica para América Latina

Más detalles

INTEGRACION ELECTRICA RETOS Y OPORTUNIDADES IV ENCUENTRO EMPRESARIAL IBEROAMERICANO

INTEGRACION ELECTRICA RETOS Y OPORTUNIDADES IV ENCUENTRO EMPRESARIAL IBEROAMERICANO CREACIÓN N DEL MERCADO ELÉCTRICO DE AMÉRICA CENTRAL INTEGRACION ELECTRICA RETOS Y OPORTUNIDADES IV ENCUENTRO EMPRESARIAL IBEROAMERICANO San Salvador, El Salvador 29 Octubre 2008 Capacidad instalada y demanda

Más detalles

EL SECTOR ELECTRICO EN URUGUAY

EL SECTOR ELECTRICO EN URUGUAY EL SECTOR ELECTRICO EN URUGUAY 1. CARACTERISTICAS DEL SECTOR Las principales leyes que rigen el sector eléctrico son la Ley Nacional de Electricidad (Ley 14.694 del 1º de setiembre de 1977) y la llamada

Más detalles

BLOQUE I BLOQUE II 1.- QUÉ ES EL BOMBEO SOLAR? 2.- DIMENSIONADO DEL CAMPO SOLAR 3.-ELECTROBOMBA 4.-EQUIPOS DE CONTROL 5.

BLOQUE I BLOQUE II 1.- QUÉ ES EL BOMBEO SOLAR? 2.- DIMENSIONADO DEL CAMPO SOLAR 3.-ELECTROBOMBA 4.-EQUIPOS DE CONTROL 5. BLOQUE I 1.- QUÉ ES EL BOMBEO SOLAR? 2.- DIMENSIONADO DEL CAMPO SOLAR 3.-ELECTROBOMBA 4.-EQUIPOS DE CONTROL 5.-PROTECCIONES BLOQUE II 1.-RENTABILIDADES INSTALACIONES ARENTIO 2.- MARCO LEGAL SEGÚN RD 900/2015

Más detalles

Factura Aboutwhite

Factura Aboutwhite Conoce tu factura Factura Aboutwhite 1 4 2 3 5 6 8 7 9 1. Resumen de Factura CUPS: Las siglas CUPS corresponden al Código Universal del Punto de Suministro. Es un identificador único de un punto de suministro

Más detalles

Incentivos a las Energías Renovables (ER) en Centroamérica

Incentivos a las Energías Renovables (ER) en Centroamérica Alianza en Energía a y Ambiente con Centroamérica rica Incentivos a las Energías Renovables (ER) en Centroamérica rica Leonardo J. Matute V. San Salvador, 15 de febrero de 2006 Escenarios Antes de la actual

Más detalles

LA AUDITORÍA ENERGÉTICA COMO INSTRUMENTO PARA IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE AHORRO

LA AUDITORÍA ENERGÉTICA COMO INSTRUMENTO PARA IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE AHORRO LA AUDITORÍA ENERGÉTICA COMO INSTRUMENTO PARA IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE AHORRO Carlos García Sánchez. Responsable Área Ahorro y Eficiencia Energética Situación sector energía Grandes retos del sector

Más detalles

Mesa Redonda: Política Energética para Costa Rica: 2014-2018. Ing. Sergio Capón Coordinador Comisión de Energía Cámara de Indsutrias de Costa Rica

Mesa Redonda: Política Energética para Costa Rica: 2014-2018. Ing. Sergio Capón Coordinador Comisión de Energía Cámara de Indsutrias de Costa Rica Mesa Redonda: Política Energética para Costa Rica: 2014-2018 Ing. Sergio Capón Coordinador Comisión de Energía Cámara de Indsutrias de Costa Rica CONTENIDO I. TARIFAS ELÉCTRICAS Y PRECIO DE LOS COMBUSTIBLES:

Más detalles

En imprenta: Anuario Martiano. Revista del Centro de Estudios Martianos. (La Habana, Cuba). Sección Estudios y aproximaciones

En imprenta: Anuario Martiano. Revista del Centro de Estudios Martianos. (La Habana, Cuba). Sección Estudios y aproximaciones Publicado en: Revista Cubana de Filosofía. Edición Digital No. 15. Junio - Septiembre 2009. ISSN: 1817-0137 En: http://revista.filosofia.cu/articulo.php?id=549 En imprenta: Anuario Martiano. Revista del

Más detalles

GENERALIDADES. Los volúmenes están ordenados cronológicamente de acuerdo a la década del censo, y dentro de la misma, por el número del volumen.

GENERALIDADES. Los volúmenes están ordenados cronológicamente de acuerdo a la década del censo, y dentro de la misma, por el número del volumen. C ATÁLOGO H ISTÓRICO DE E STADÍSTICA P ANAMEÑA 1907-2003 GENERALIDADES En los volúmenes censales que se incluyen en esta sección, se detallan aspectos generales de las actividades productivas dedicadas

Más detalles

DECRETO Nº DE 2015

DECRETO Nº DE 2015 La Alcaldesa Mayor del Distrito Especial, Industrial y Portuario de Barranquilla en ejercicio de sus facultades legales y en especial las conferidas por el Artículo 91 literal a, numeral 6 de la Ley 136

Más detalles

Situación actual y desafíos del Sector Energético en la Región Hernán Martínez Salamanca

Situación actual y desafíos del Sector Energético en la Región Hernán Martínez Salamanca Situación actual y desafíos del Sector Energético en la Región Hernán Martínez Salamanca Profesional Seremi de Energía Macrozona Maule, Biobío y La Araucanía 1 Sistema Eléctrico Chileno Gobierno de Chile

Más detalles

SISTEMA DE INFORMACIÓN DE MEDIDAS ELÉCTRICAS

SISTEMA DE INFORMACIÓN DE MEDIDAS ELÉCTRICAS R E D E L É C T R I C A D E E S P A Ñ A SISTEMA DE INFORMACIÓN DE MEDIDAS ELÉCTRICAS Intercambios entre participantes y concentrador principal de medidas consecuencia (versión 1, diciembre de 2014) Dirección

Más detalles

ESTUDIO SOBRE LA UTILIZACION DE LA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA EN HOGARES RURALES DE VENEZUELA

ESTUDIO SOBRE LA UTILIZACION DE LA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA EN HOGARES RURALES DE VENEZUELA LA CASA ALEMANA Caracas, Febrero 2011 ESTUDIO SOBRE LA UTILIZACION DE LA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA EN HOGARES RURALES DE VENEZUELA Fausto Posso ULA-Venezuela mail: fausto@ula.ve Juan Herranz UNED-España

Más detalles

FORMULARIOS UTILIZADOS EN EL CONTROL AMBIENTAL DE ACTIVIDADES CONTAMINANTES EN EL MEDIO RURAL. El representante legal de la empresa

FORMULARIOS UTILIZADOS EN EL CONTROL AMBIENTAL DE ACTIVIDADES CONTAMINANTES EN EL MEDIO RURAL. El representante legal de la empresa FORMULARIOS UTILIZADOS EN EL CONTROL AMBIENTAL DE ACTIVIDADES CONTAMINANTES EN EL MEDIO RURAL. Región de Murcia 1. DATOS DE LA EMPRESA Razón social: N.I.F. o C.I.F.: Dirección del domicilio social: Código

Más detalles

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. búsqueda contenido imprimir última pantalla atrás siguiente

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. búsqueda contenido imprimir última pantalla atrás siguiente Í é á: 565 á é ú ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 Aé, 309 310 Aé ( ), 311 Aé, 305 308 Aé, 305 A, 463 A á B, 470 A á, 384 385 A,, Bç, 338 340 A é, 337 A, 333 334 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A í, 205

Más detalles

Marzo Ministerio de Energía y Minas Dirección General de Energía. Estadísticas Energéticas Año 2013

Marzo Ministerio de Energía y Minas Dirección General de Energía. Estadísticas Energéticas Año 2013 Ministerio de Energía y Minas Dirección General de Energía Volumen 1, nº 1 Marzo 2014 Estadísticas Energéticas Año El Ministerio de Energía y Minas a través de la Dirección General de Energía es responsable

Más detalles

Seminario GREENPYME Bolivia BANCO INTERAMERICANO DE DESARROLLO SECTOR PRIVADO CON PROPÓSITO JULIO DE 2015

Seminario GREENPYME Bolivia BANCO INTERAMERICANO DE DESARROLLO SECTOR PRIVADO CON PROPÓSITO JULIO DE 2015 Seminario GREENPYME Bolivia BANCO INTERAMERICANO DE DESARROLLO SECTOR PRIVADO CON PROPÓSITO JULIO DE 2015 BID Financiamiento Estructurado y Corporativo Nuestros Clientes Empresas, operadores de servicios

Más detalles

ú

ú ť ú ú ď ř Ž ú ť ě ř ú Í ú ř Í ú ř ř ú č Ó ú ě Í Ť ý ř ú Í ŤÉ ř š ú Í ť ť ů ú ť ť Á Á Ř ř ú Ú Í ě ě Ó Í ě ě ě Í ú ú ú É ú ú ú Í ú ř ú ú ú ú Í Í Á Ť Ž Ř Í ú ú ú Í ú ů ř Í ě ú ú ú Í ú ú

Más detalles

REFLEXIONES SOBRE LAS MATRICES ENERGÉTICAS Y LOS COSTOS DE PRODUCCIÓN DE ELECTRICIDAD EN MESOAMÉRICA Y EL CARIBE

REFLEXIONES SOBRE LAS MATRICES ENERGÉTICAS Y LOS COSTOS DE PRODUCCIÓN DE ELECTRICIDAD EN MESOAMÉRICA Y EL CARIBE IV Foro Anual de la Asociación Dominicana de la Industria Eléctrica (ADIE). Panel 2: Matrices Energéticas en Centroamérica y el Caribe: tecnologías, combustibles y costos de generación. REFLEXIONES SOBRE

Más detalles

I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l. U l a d i s l a o G á m e z S o l a n o

I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l. U l a d i s l a o G á m e z S o l a n o 1 A n t o l o g í a : P r o m o c i ó n y A n i m a c i ó n d e l a l e c t u r a M i n i s t e r i o d e E d u c a c i ó n P ú b l i c a I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l.

Más detalles

LA REGULACIÓN DEL SECTOR ELÉCTRICO EN PANAMÁ

LA REGULACIÓN DEL SECTOR ELÉCTRICO EN PANAMÁ LA REGULACIÓN DEL SECTOR ELÉCTRICO EN PANAMÁ CAMRIS 2015- - - - - - - - - - PANAMA ROADSHOW- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - I PARTE REGULACION ECONOMICA CAMBIO DE PARADIGMA

Más detalles

Curso Energía Solar Fotovoltaica. Principales Aspectos Regulatorios de la Ley 20571

Curso Energía Solar Fotovoltaica. Principales Aspectos Regulatorios de la Ley 20571 Curso Energía Solar Fotovoltaica Principales Aspectos Regulatorios de la Ley 20571 Temario Ley 20.571 - Aclaraciones Procedimiento de Conexión Tarifas Eléctricas Tarifa BT1 Ley Netbilling Principales Documentos

Más detalles

Estadísticas mensuales de Octubre de 2006

Estadísticas mensuales de Octubre de 2006 Boletín electrónico de la Asociación Argentina de Energía Eólica Boletín Nro 11 Estadísticas mensuales de Octubre de 2006 Asociación Argentina de Energía Eólica AAEE Asociación civil sin fines de lucro

Más detalles

SISTEMA DE INFORMACIÓN DE MEDIDAS ELÉCTRICAS

SISTEMA DE INFORMACIÓN DE MEDIDAS ELÉCTRICAS SISTEMA DE INFORMACIÓN DE MEDIDAS ELÉCTRICAS Guía para la solicitud de trabajos de inspección y verificación de equipos de medida (Versión 2, febrero de 2014) Dirección de Servicios de la Operación Control

Más detalles

SISTEMA DE INFORMACIÓN DE MEDIDAS ELÉCTRICAS

SISTEMA DE INFORMACIÓN DE MEDIDAS ELÉCTRICAS R E D E L É C T R I C A DE ESP AÑA SISTEMA DE INFORMACIÓN DE MEDIDAS ELÉCTRICAS Intercambios entre distribuidores, transportista y Operador del Sistema consecuencia del RD 413/2014 (Versión 2, mayo de

Más detalles

Enseñanza especial. Primaria Vocacional Secundaria TOTAL 100.0 1.0 0.0 0.1 16.3 1.8 53.1 0.6 24.3 0.8 2.0 0.1

Enseñanza especial. Primaria Vocacional Secundaria TOTAL 100.0 1.0 0.0 0.1 16.3 1.8 53.1 0.6 24.3 0.8 2.0 0.1 no (post) TOTAL 100.0 1.0 0.0 0.1 16.3 1.8 53.1 0.6 24.3 0.8 2.0 0.1 83.6 0.8 0.0 0.0 13.4 1.5 43.7 0.6 21.1 0.7 1.6 0.1 91.6 0.9 0.0 0.0 15.0 1.7 48.4 0.6 22.4 0.7 1.7 0.1 11.5 0.1 0.0 0.0 1.5 0.3 6.2

Más detalles

Número: 120/13 Fecha: 2 de octubre de Asunto: ACTUALIZACIÓN DEL CÓDIGO TÉCNICO DE EDIFICACIÓN: DOCUMENTO BÁSICO DB-HE AHORRO DE ENERGIA

Número: 120/13 Fecha: 2 de octubre de Asunto: ACTUALIZACIÓN DEL CÓDIGO TÉCNICO DE EDIFICACIÓN: DOCUMENTO BÁSICO DB-HE AHORRO DE ENERGIA Número: 120/13 Fecha: 2 de octubre de 2.013 Tema: Legislación Subtema: Estatal Asunto: ACTUALIZACIÓN DEL CÓDIGO TÉCNICO DE EDIFICACIÓN: DOCUMENTO BÁSICO DB-HE AHORRO DE ENERGIA El pasado 12 de septiembre

Más detalles

CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS

CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS IDENTIFICACIÓN DEL EDIFICIO O DE LA PARTE QUE SE CERTIFICA: del edificio Dirección Municipio Código Postal Provincia Comunidad Autónoma Zona climática

Más detalles

MEMORIA TÉCNICA Nº12

MEMORIA TÉCNICA Nº12 Medida 7. 00/0 MEMORIA TÉCNICA Nº PLAN DE ACCIÓN DE LA ESTRATEGIA DE AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA (E) SECTOR TRANSFORMACIÓN DE LA ENERGÍA Medida 7.. Fomento de Plantas de Cogeneración de Pequeña Potencia

Más detalles

Generación Bruta _a. menos: Usos Propios

Generación Bruta _a. menos: Usos Propios ORIGEN Y DESTINO DE LA ENERGIA ELECTRICA Cuadro II.2.6 (Gigawatt-hora) (Continúa) CONCEPTO 1 9 8 3 1 9 8 4 1 9 8 5 1 9 8 6 1 9 8 7 1 9 8 8 1 9 8 9 ORIGEN Generación Bruta 74 831 79 507 85 352 89 383 96

Más detalles

ANEXO II BORRADOR DE RELACIÓN DE TRABAJOS Y PRECIOS PARA EL CONVENIO ENTRE LA COLEGIO DE INGENIEROS INDUSTRIALES PARA EL AÑO 2013

ANEXO II BORRADOR DE RELACIÓN DE TRABAJOS Y PRECIOS PARA EL CONVENIO ENTRE LA COLEGIO DE INGENIEROS INDUSTRIALES PARA EL AÑO 2013 ANEXO II BORRADOR DE RELACIÓN DE TRABAJOS Y PRECIOS PARA EL CONVENIO ENTRE LA DIPUTACIÓN PROVINCIAL DE CASTELLÓN Y EL COLEGIO DE INGENIEROS INDUSTRIALES PARA EL AÑO 2013 1.- Tarifas de inspecciones eléctricas.

Más detalles

LA ENERGÍA FV Y EL AUTOCONSUMO EVOLUCIÓN DEL MERCADO Y PRECIO DEL PANEL FOTOVOLTAICO

LA ENERGÍA FV Y EL AUTOCONSUMO EVOLUCIÓN DEL MERCADO Y PRECIO DEL PANEL FOTOVOLTAICO LA ENERGÍA FV Y EL AUTOCONSUMO EVOLUCIÓN DEL MERCADO Y PRECIO DEL PANEL FOTOVOLTAICO 1 d Julio de 2013 AUTOCONSUMO O COMO VECTOR DE CRECIMIENTO Reflexiones sobre el autoconsumo PEQUEÑA VISIÓN FUERA DE

Más detalles

PROCEDIMIENTO OPERATIVO CONTROL DE CONSUMOS DE RECURSOS NATURALES

PROCEDIMIENTO OPERATIVO CONTROL DE CONSUMOS DE RECURSOS NATURALES Servicio Andaluz de Salud CONSEJERÍA DE SALUD PO 02 SGA HRM Y HVV Fecha: 27/11/2015 PROCEDIMIENTO OPERATIVO Nombre y Cargo Firma Fecha Elaborado Miguel Ángel Salas Ruiz 23/11/2015 Responsable del Sistema

Más detalles

VEHÍCULO ECONÓMICO PARA PROYECTOS SUTENTABLES Y LA MODERNIZACIÓN DE ALUMBRADO PÚBLICO PROYECTO DEL MUNICIPIO DE MEXICALI JUNIO 2011

VEHÍCULO ECONÓMICO PARA PROYECTOS SUTENTABLES Y LA MODERNIZACIÓN DE ALUMBRADO PÚBLICO PROYECTO DEL MUNICIPIO DE MEXICALI JUNIO 2011 VEHÍCULO ECONÓMICO PARA PROYECTOS SUTENTABLES Y LA MODERNIZACIÓN DE ALUMBRADO PÚBLICO PROYECTO DEL MUNICIPIO DE MEXICALI JUNIO 2011 SITUACIÓN ACTUAL DEL MUNICIPIO EL MUNICIPIO CUENTA CON 58,654 LUMINARIAS

Más detalles

ENTE REGULADOR DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS OFERTA

ENTE REGULADOR DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS OFERTA OFERTA ANUARIO ESTADÍSTICO DEL SECTOR ELÉCTRICO 1. CAPACIDAD INSTALADA La capacidad total de generación de energía eléctrica en la República de Panamá en el año llegó a los 1,301.33 MW de los cuales el

Más detalles

SYSTEM GUÍA PRÁCTICA COMPROMISO TRANSPARENTE

SYSTEM GUÍA PRÁCTICA COMPROMISO TRANSPARENTE SYSTEM GUÍA PRÁCTICA COMPROMISO TRANSPARENTE QUÉ ES BAXI SYSTEM? BAXI System es un servicio que se integra con el Club BAXI Fidelity para lograr una plataforma de trabajo y colaboración con los instaladores

Más detalles

Procedimiento para presentar la solicitud de inscripción al Registro de Usuarios Calificados

Procedimiento para presentar la solicitud de inscripción al Registro de Usuarios Calificados Procedimiento para presentar la solicitud de inscripción al Registro de Usuarios Calificados Guía para el Usuario Comisión Reguladora de Energía Ciudad de México, abril de 2016. El contenido de este documento

Más detalles

Grado de cumplimiento del IVA en Guatemala

Grado de cumplimiento del IVA en Guatemala Grado de cumplimiento del IVA en Guatemala Contenido El IVA en Guatemala Indicadores del grado de cumplimiento del IVA Indicadores 2004 para Guatemala y comparación con otros países EL IMPUESTO AL VALOR

Más detalles

La medida eléctrica inteligente. Herramienta imprescindible para el autoconsumo y el balance neto

La medida eléctrica inteligente. Herramienta imprescindible para el autoconsumo y el balance neto La medida eléctrica inteligente. Herramienta imprescindible para el autoconsumo y el balance neto José Manuel Rodríguez www.atecyr.org Índice 1. Marco legislativo 2. Plan de sustitución de contadores SMART

Más detalles

Presupuesto Investigación y ejecución Programas informáticos Ordenador Impresión y encuadernación...

Presupuesto Investigación y ejecución Programas informáticos Ordenador Impresión y encuadernación... SUMARIO Presupuesto... 3 1. Investigación y ejecución.... 3 2. Programas informáticos.... 4 3. Ordenador.... 5 4. Impresión y encuadernación.... 6 5. Presupuesto general.... 7-1 - PRESUPUESTO Todo proyecto

Más detalles

AUTORIDAD NACIONAL DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS. Resolución Nº: AN No.2138-Agua Panamá 13 de Octubre de 2008.

AUTORIDAD NACIONAL DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS. Resolución Nº: AN No.2138-Agua Panamá 13 de Octubre de 2008. AUTORIDAD NACIONAL DE LOS SERVICIOS PÚBLICOS Resolución Nº: AN No.2138-Agua Panamá 13 de Octubre de 2008. "Por la cual se modifica la Resolución No. JD-3578 de 28 de octubre de 2002, por medio de la cual

Más detalles

RESPUESTA A LA CONSULTA DE UNA EMPRESA GENERADORA SOBRE EL IMPUESTO DE LA ELECTRICIDAD PARA COGENERACIONES EN MODO DE PRODUCCIÓN TODO-TODO

RESPUESTA A LA CONSULTA DE UNA EMPRESA GENERADORA SOBRE EL IMPUESTO DE LA ELECTRICIDAD PARA COGENERACIONES EN MODO DE PRODUCCIÓN TODO-TODO RESPUESTA A LA CONSULTA DE UNA EMPRESA GENERADORA SOBRE EL IMPUESTO DE LA ELECTRICIDAD PARA COGENERACIONES EN MODO DE PRODUCCIÓN TODO-TODO 22 de abril de 2009 RESPUESTA A LA CONSULTA DE UNA EMPRESA GENERADORA

Más detalles

Ejemplos de Registro de la Información de Compras

Ejemplos de Registro de la Información de Compras Contribuyentes Obligados a presentar Declaraciones Juradas de Compras y Ventas. Ejemplos de Registro de la Información de Compras 21-11-2011 Versión 1.0 Contenido 1. REGISTRO DE FACTURAS DE PROVEEDORES....

Más detalles

Usuarios, Volumen y Valor de las Ventas de Energía Eléctrica según Tipo de Servicio

Usuarios, Volumen y Valor de las Ventas de Energía Eléctrica según Tipo de Servicio 17. Electricidad 17.1 17.2 Centrales, Unidades, Capacidad Efectiva y Generación Bruta y Neta de Energía Eléctrica según Tipo de Planta 36 1 Usuarios, Volumen y Valor de las Ventas de Energía Eléctrica

Más detalles

FORO DE REGULACIÓN DE ENERGÍAS RENOVABLES

FORO DE REGULACIÓN DE ENERGÍAS RENOVABLES FORO DE REGULACIÓN DE ENERGÍAS RENOVABLES LIC. SALVADOR ARANDA MÁRQUEZ Secretario de Legislación y Normatividad de la Asociación Nacional de Energía Solar, A.C. México, D.F. Octubre de 2010. 1 Índice I.

Más detalles

GENERACIÓN ELÉCTRICA MEDIANTE UN SISTEMA HÍBRIDO HIDRÁULICO- FOTOVOLTAICO AISLADO DE LA RED PARA UNA PEQUEÑA POBLACIÓN RURAL

GENERACIÓN ELÉCTRICA MEDIANTE UN SISTEMA HÍBRIDO HIDRÁULICO- FOTOVOLTAICO AISLADO DE LA RED PARA UNA PEQUEÑA POBLACIÓN RURAL GENERACIÓN ELÉCTRICA MEDIANTE UN SISTEMA HÍBRIDO HIDRÁULICO- FOTOVOLTAICO AISLADO DE LA RED PARA UNA PEQUEÑA POBLACIÓN RURAL RESUMEN Autor: Daniel Visiga Delgado Director: Miguel Villarubia Convocatoria:

Más detalles

LECTURA DE FACTURACIÓN ELÉCTRICA. Comité de Eficiencia Energética

LECTURA DE FACTURACIÓN ELÉCTRICA. Comité de Eficiencia Energética LECTURA DE FACTURACIÓN ELÉCTRICA Comité de Eficiencia Energética Objetivo Lograr que el personal de los COEE s pueda dar seguimiento a sus consumos de energía eléctrica a través de la facturación eléctrica.

Más detalles

Energías renovables para la electrificación rural en América Latina

Energías renovables para la electrificación rural en América Latina Energías renovables para la electrificación rural en América Latina juwi AG Intersolar 2013 Santiago Antolin Agenda 1. Electrificación rural en Latino América 1.1 Índices y aspectos 1.2 Obstáculos a la

Más detalles

Cogeneración y Autoproducción de Energía en Hospitales

Cogeneración y Autoproducción de Energía en Hospitales Cogeneración y Autoproducción de Energía en Hospitales Antonio Gómez Expósito Dpto. de Ingeniería Eléctrica Universidad de Sevilla XXXIII Seminario de Ingeniería Hospitalaria Granada, 15-9-2015 SUMARIO

Más detalles

Tarifa BT1. 2. Cargo por arriendo Este se factura todos los meses a los clientes que optaron por arrendar a CONAFE el equipo de medida.

Tarifa BT1. 2. Cargo por arriendo Este se factura todos los meses a los clientes que optaron por arrendar a CONAFE el equipo de medida. Tarifa BT1 Solo se mide la tarifa consumida por el cliente, lectura que arroja el medidor (lectura del mes actual menos lectura del mes anterior), no existiendo un cobro directo por la potencia demandada.

Más detalles

Para poder hacer una valoración de los éxitos de nuestro mercado eléctrico es importante que conozcamos su historia

Para poder hacer una valoración de los éxitos de nuestro mercado eléctrico es importante que conozcamos su historia Para poder hacer una valoración de los éxitos de nuestro mercado eléctrico es importante que conozcamos su historia El sector eléctrico guatemalteco inicia su historia desde 1870 Inicia con la construcción

Más detalles

CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS EXISTENTES

CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS EXISTENTES CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS EXISTENTES IDENTIFICACIÓN DEL EDIFICIO O DE LA PARTE QUE SE CERTIFICA: Nombre del edificio Caso práctico 2 Dirección C/ Nombre Calle s/n - - - - Municipio

Más detalles

Escenarios Energéticos de América Latina y El Caribe Fase 1

Escenarios Energéticos de América Latina y El Caribe Fase 1 Escenarios Energéticos de América Latina y El Caribe Escenarios Energéticos de América Latina y El Caribe Fase 1 ORGANIZACIÓN LATINOAMERICANA DE ENERGÍA OLADE SIMULACIÓN Y ANÁLISIS DE LA MATRIZ ENERGÉTICA

Más detalles

APLICACIÓN PRÁCTICA MICROCOGENERACIÓN DACHS HOTEL BALNEARIO A QUINTA DA AUGA Santiago de Compostela (A Coruña)

APLICACIÓN PRÁCTICA MICROCOGENERACIÓN DACHS HOTEL BALNEARIO A QUINTA DA AUGA Santiago de Compostela (A Coruña) APLICACIÓN PRÁCTICA MICROCOGENERACIÓN DACHS HOTEL BALNEARIO A QUINTA DA AUGA Santiago de Compostela (A Coruña) El mercado para la microcogeneración en instalaciones térmicas residenciales y terciarias

Más detalles

MINISTERIO DE FINANZAS Y PRECIOS. RESOLUCION No POR CUANTO: El Decreto Ley No. 147 De la Reorganización de los

MINISTERIO DE FINANZAS Y PRECIOS. RESOLUCION No POR CUANTO: El Decreto Ley No. 147 De la Reorganización de los MINISTERIO DE FINANZAS Y PRECIOS RESOLUCION No. 63-2011 POR CUANTO: El Decreto Ley No. 147 De la Reorganización de los Organismos de la Administración Central del Estado, de fecha 21 de abril de 1994,

Más detalles

Programa de Ayudas al Ahorro y Eficiencia Energética y a las Energías Renovables

Programa de Ayudas al Ahorro y Eficiencia Energética y a las Energías Renovables RENOVABLES Y PARA ACCIONES DE AHORRO Y EFICIENCIA ENERGÉTICA Página 1 de 5 Persona física Primer apellido Segundo apellido mbre Persona jurídica Razón social N.I.F. Representante legal (Cumplimentar sólo

Más detalles

Presentación de Resultados Indice Nacional de Satisfacción de Consumidores Primer Semestre 2001

Presentación de Resultados Indice Nacional de Satisfacción de Consumidores Primer Semestre 2001 Presentación de Resultados Indice Nacional de Satisfacción de Consumidores Primer Semestre 01 Objetivos del Índice Nacional de Satisfacción de Consumidores Conocer y hacer pública la opinión de los chilenos

Más detalles

Índice. Capítulo 1. Capítulo 2 FUNCIONES BÁSICAS F U N C I O N E S L Ó. G. I. C.. A.. S

Índice. Capítulo 1. Capítulo 2 FUNCIONES BÁSICAS F U N C I O N E S L Ó. G. I. C.. A.. S Índice Capítulo 1 FUNCIONES BÁSICAS................................................................. 1. 5............ F U N C I O N E S B Á. S.. I. C. A.. S.......................................................

Más detalles

Presentación de Ventas

Presentación de Ventas Presentación de Ventas Introducción o fue establecida en el 2010 como una compañía dedica a suplir la necesidad de Energía Renovable. o ISO se compone de un equipo profesional y calificado para suplir

Más detalles

DIRECCIÓN NACIONAL DE ESTUDIOS E INFORMACIÓN SUBDIRECCION DE ESTADISTICAS

DIRECCIÓN NACIONAL DE ESTUDIOS E INFORMACIÓN SUBDIRECCION DE ESTADISTICAS DIRECCIÓN NACIONAL DE ESTUDIOS E INFORMACIÓN SUBDIRECCION DE ESTADISTICAS MANUAL NOTIFICACION DE TRANSACCIONES REMITIDAS A LA UNIDAD DE ANALISIS FINANCIERO (UAF) VERSIÓN ACTUALIZADO AL: Página 2 de 13

Más detalles

La siguiente carta puede servir de modelo para acompañar el formulario que se envía a los encuestados:

La siguiente carta puede servir de modelo para acompañar el formulario que se envía a los encuestados: Formulario modelo 4. Formulario de recopilación de datos sobre las posiciones, transacciones y otras variaciones de la inversión directa en el exterior La siguiente carta puede servir de modelo para acompañar

Más detalles

1.- Debe tener instalado el Software Acrobat Reader en su Computador.

1.- Debe tener instalado el Software Acrobat Reader en su Computador. INFORMACIÓN DE LOS FORMULARIOS Aquí Usted podrá conocer las diferentes alternativas que tiene para el llenado e impresión de los formularios, además de sus instrucciones. Los formularios que se encuentran

Más detalles

Metrología, Luz y Energía. Gerencia de Proyectos Estratégicos Víctor Araujo Mayo de 2015

Metrología, Luz y Energía. Gerencia de Proyectos Estratégicos Víctor Araujo Mayo de 2015 Metrología, Luz y Energía Gerencia de Proyectos Estratégicos Víctor Araujo Mayo de 2015 Antecedentes La organización de Naciones Unidas declara el año 2015, el año Mundial de la Luz y de las tecnologías

Más detalles

La Guía práctica de Trámites y

La Guía práctica de Trámites y Guía Práctica de Trámites y Permisos para Proyectos de Cogeneración de Energía Eléctrica en México La Guía práctica de Trámites y Permisos para Proyectos de Cogeneración de Energía Eléctrica en México

Más detalles

ANEXO I CUADRO TARIFARIO. Vigencia: 1 al 30 de Noviembre/2016. Cargo Fijo Tarifa Social $/mes 40,16

ANEXO I CUADRO TARIFARIO. Vigencia: 1 al 30 de Noviembre/2016. Cargo Fijo Tarifa Social $/mes 40,16 ANEXO I CUADRO TARIFARIO Vigencia: 1 al 30 de Noviembre/2016 TARIFA T1 Pequeñas Demandas Res. MEyM N 0384/2016 T1-S Tarifa Social Cargo Fijo Tarifa Social $/mes 40,16 Cargo Variable Tarifa Social (Primeros

Más detalles

García Izquierdo, Alejandro EXPEDIENTE / OBRA: P-28/012 CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS EXISTENTES (CE3) Peticionario: Fecha: PO:

García Izquierdo, Alejandro EXPEDIENTE / OBRA: P-28/012 CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS EXISTENTES (CE3) Peticionario: Fecha: PO: EXPEDIENTE / OBRA: P-28/012 CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE EDIFICIOS EXISTENTES (CE3) Peticionario: : PO: García Izquierdo, Alejandro Arquitecto Técnico CERTIFICADO DE EFICIENCIA ENERGÉTICA DE

Más detalles

PLAN DE ORDENACIÓN MUNICIPAL DE RECAS (P.O.M.) ANÁLISIS DE LA DEMANDA HÍDRICA, DE LAS AGUAS RESIDUALES Y ELÉCTRICA.

PLAN DE ORDENACIÓN MUNICIPAL DE RECAS (P.O.M.) ANÁLISIS DE LA DEMANDA HÍDRICA, DE LAS AGUAS RESIDUALES Y ELÉCTRICA. PLAN DE ORDENACIÓN MUNICIPAL DE RECAS (P.O.M.) ANÁLISIS DE LA DEMANDA HÍDRICA, DE LAS AGUAS RESIDUALES Y ELÉCTRICA. 1- Análisis de la demanda hídrica, aguas residuales y eléctrica. 1.1. Análisis genérico

Más detalles

REPÚBLICA ARGENTINA INVITACIÓN A PRESENTAR EXPRESIONES DE INTERÉS: PEDIDO DE PROPUESTAS UEP /2014

REPÚBLICA ARGENTINA INVITACIÓN A PRESENTAR EXPRESIONES DE INTERÉS: PEDIDO DE PROPUESTAS UEP /2014 REPÚBLICA ARGENTINA PROGRAMA DE DESARROLLO DE LAS PROVINCIAS DEL NORTE GRANDE: INFRAESTRUCTURA DE AGUA POTABLE Y SANEAMIENTO CONTRATO DE PRESTAMO BID 2776/OC-AR INVITACIÓN A PRESENTAR EXPRESIONES DE INTERÉS:

Más detalles

Presentación de Resultados Indice Nacional de Satisfacción de Consumidores Segundo Semestre 2001

Presentación de Resultados Indice Nacional de Satisfacción de Consumidores Segundo Semestre 2001 Presentación de Resultados Indice Nacional de Satisfacción de Consumidores Segundo Semestre 21 1 Objetivos del Índice Nacional de Satisfacción de Consumidores Conocer y hacer pública la opinión de los

Más detalles

Seminario Grandes Usuarios. Guatemala, 3 de diciembre del 2009

Seminario Grandes Usuarios. Guatemala, 3 de diciembre del 2009 Seminario Grandes Usuarios Guatemala, 3 de diciembre del 2009 CONTENIDO Introducción Conceptos importantes Estadísticas Importantes INTRODUCCIÓN El objeto de esta presentación es exponer de manera general

Más detalles

Formulario de Solicitud de Beca

Formulario de Solicitud de Beca INSTITUTO NACIONAL DE LA MÚSICA Formulario de Solicitud de Beca Para el curso lectivo 2014 Este documento contiene información general sobre la solicitud de becas para el curso lectivo 2014, requisitos,

Más detalles

EQUIPOS NUCLEARES, S.A.

EQUIPOS NUCLEARES, S.A. PAGINA 1 DE 6 SUMINISTRO DE GAS NATURAL EN LAS INSTALACIONES SUMINISTRO DE GAS NATURAL EN LAS INSTALACIONES PREPARADO POR APROBADO POR FECHA PAGINA 2 DE 6 INDICE 1. ENTIDAD CONTRATANTE 2. OBJETO DEL CONTRATO

Más detalles

ENERGÍA FOTOVOLTAICA PARA AUTOCONSUMO:

ENERGÍA FOTOVOLTAICA PARA AUTOCONSUMO: ENERGÍA FOTOVOLTAICA PARA AUTOCONSUMO: Experiencias en el ámbito municipal Instalaciones fotovoltaicas de autoconsumo construidas en municipios de la Janda Interior y Rota 26 Marzo 2015, Cádiz Índice Instalaciones

Más detalles

EVALUACIÓN DEL IMPACTO SOBRE EL SECTOR ELÉCTRICO DE LA INVERSIÓN EN CALENTAMIENTO SOLAR DE AGUA.

EVALUACIÓN DEL IMPACTO SOBRE EL SECTOR ELÉCTRICO DE LA INVERSIÓN EN CALENTAMIENTO SOLAR DE AGUA. 1 EVALUACIÓN DEL IMPACTO SOBRE EL SECTOR ELÉCTRICO DE LA INVERSIÓN EN CALENTAMIENTO SOLAR DE AGUA. Lic.Ec. Daniel Larrosa UTE. Ing. Alejandro Gutierrez- IMFIA-FING Msc. Ing. Ruben Chaer- IIE-FING 2 DATOS

Más detalles

4. Aspectos Económicos

4. Aspectos Económicos " 4. Aspectos Económicos 4.1 Información Económica Agregada 25 1 4.1.1 4.1.2 4.1.3 4.1.4 4.1.5 4.1.6 4.1.7 4.1.8 Producto Interno Bruto según Gran División de Actividad Económica 1970-1993 Unidades de

Más detalles

INSTRUCTIVO PARA LLENAR EL FORMULARIO Notificación de Calderas

INSTRUCTIVO PARA LLENAR EL FORMULARIO Notificación de Calderas INSTRUCTIVO PARA LLENAR EL FORMULARIO Notificación de Calderas Descripción del Formulario Denominación: Notificación de Calderas. Objetivo: Proveer de un instrumento que permita a todas las Empresas, Cooperativas

Más detalles

ACLARACIONES EN RELACIÓN CON EL COMPLEMENTO DE ENERGÍA REACTIVA ESTABLECIDO EN EL REAL DECRETO 436/2004

ACLARACIONES EN RELACIÓN CON EL COMPLEMENTO DE ENERGÍA REACTIVA ESTABLECIDO EN EL REAL DECRETO 436/2004 ACLARACIONES EN RELACIÓN CON EL COMPLEMENTO DE ENERGÍA REACTIVA ESTABLECIDO EN EL REAL DECRETO 436/2004 Madrid, 21 de octubre de 2004 1 ACLARACIONES EN RELACIÓN CON EL COMPLEMENTO DE ENERGÍA REACTIVA (CER)

Más detalles

A C T I N O M IC O S I S Ó r g a n o : M u c o s a b u c a l T é c n i ca : H / E M i c r o s c o p í a: L o s c o r t e s h i s t o l ó g i c oms u e

A C T I N O M IC O S I S Ó r g a n o : M u c o s a b u c a l T é c n i ca : H / E M i c r o s c o p í a: L o s c o r t e s h i s t o l ó g i c oms u e T R A B A J O P R Á C T I C O N º 4 I N F L A M A C I Ó N E S P E C Í F I C A. P A T O L O G Í A R E G I O N A L P r e -r e q u i s i t o s : H i s t o l o g ída e l t e j i d oc o n e c t i v o( c é l

Más detalles

RED ELÉCTRICA DE ESPAÑA

RED ELÉCTRICA DE ESPAÑA RED ELÉCTRICA DE ESPAÑA II Foro de Madrid acerca de la Operación Sobre Demanda Eléctrica, DSO Madrid, 19 de octubre de 2005 RED ELÉCTRICA DE ESPAÑA El caso Español: Sólida tendencia al crecimiento eléctrico

Más detalles

Principales Aspectos Regulatorios de la Ley

Principales Aspectos Regulatorios de la Ley Principales Aspectos Regulatorios de la Ley 20.571 Noviembre de 2015 Sebastián Arroyo Klein División de Energías Renovables Subsecretaría de Energía Ley 20.571: Contenidos: Aspectos Generales: Objetivo,

Más detalles

BOLETÍN OFICIAL DEL ESTADO

BOLETÍN OFICIAL DEL ESTADO Núm. 131 Viernes 30 de mayo de 2014 Sec. I. Pág. 41191 LOGOTIPO COMERCIALIZADORA Denominación empresa comercializadora de referencia CIF: Domicilio social: ANEXO I (Consumidores acogidos al PVPC) DATOS

Más detalles

Solicitud de Acceso a Datos Personales AVISO IMPORTANTE:

Solicitud de Acceso a Datos Personales AVISO IMPORTANTE: Solicitud de Acceso a Datos Personales Fecha y hora de recepción: Folio Número: / / día mes año : hrs. AVISO IMPORTANTE: Antes de llenar el presente formato, revise el aviso de privacidad del sistema INFOMEX-SAIMEX,

Más detalles

INFORME SOBRE LA CONSULTA DE UNA EMPRESA RESPECTO AL CONTRATO DE SUMINISTRO A ESTABLECER CON LA EMPRESA DISTRIBUIDORA POR LOS CONSUMOS PROPIOS DE UNA

INFORME SOBRE LA CONSULTA DE UNA EMPRESA RESPECTO AL CONTRATO DE SUMINISTRO A ESTABLECER CON LA EMPRESA DISTRIBUIDORA POR LOS CONSUMOS PROPIOS DE UNA INFORME SOBRE LA CONSULTA DE UNA EMPRESA RESPECTO AL CONTRATO DE SUMINISTRO A ESTABLECER CON LA EMPRESA DISTRIBUIDORA POR LOS CONSUMOS PROPIOS DE UNA PLANTA DE GENERACIÓN ELÉCTRICA CON CALDERA DE BIOMASA

Más detalles

Hibridación de generadores y combinación con sistemas de emisión específicos.

Hibridación de generadores y combinación con sistemas de emisión específicos. Hibridación de generadores y combinación con sistemas de emisión específicos. Sonia Cabarcos Sánchez. El consumo energético en la edificación (I) En Europa la energía utilizada en el sector residencial

Más detalles

Pliego de prescripciones técnicas para el contrato de suministro de electricidad para la EMT-Palma.

Pliego de prescripciones técnicas para el contrato de suministro de electricidad para la EMT-Palma. Pliego de prescripciones técnicas para el contrato de suministro de electricidad para la EMT-Palma. EMT-Palma - Condiciones técnicas de SUMINISTRO ENERGIA ELÉCTRICA, abril 2.015 1 PLIEGO DE PRESCRIPCIONES

Más detalles

La 11. MARÍA TERESA GARCÍA ALVAREZ Universidad de La Coruña Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales. Instituto de Estudios Económicos

La 11. MARÍA TERESA GARCÍA ALVAREZ Universidad de La Coruña Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales. Instituto de Estudios Económicos La 11 MARÍA TERESA GARCÍA ALVAREZ Universidad de La Coruña Facultad de Ciencias Económicas y Empresariales Instituto de Estudios Económicos índice INTRODUCCIÓN 15 CAPÍTULO PRIMERO ESTRUCTURA Y REGULACIÓN

Más detalles

Ni Un Hogar. Sin Energía. Sin Energía. Sin Energia. Guía para la realización de un diagnóstico energético de una vivienda

Ni Un Hogar. Sin Energía. Sin Energía. Sin Energia. Guía para la realización de un diagnóstico energético de una vivienda Sin Energia Guía para la realización de un diagnóstico energético de una vivienda 1 Diseño y realización: Fundación Ecología y Desarrollo (2014) www.ecodes.org Este documento se enmarcar dentro del proyecto

Más detalles