Estructura del Sistema Braille

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "Estructura del Sistema Braille"

Transcripción

1 ONCE - C.R.E "Espíritu Santo" Alicante Servicio de Producción de Recursos Didácticos y Tecnológicos Estructura del Sistema Braille José Luis García Rubio

2 ÍNDICE Combinación del signo generador Dimensiones del cajetín Serie completa del sistema braille Signos braille especiales Vocales acentuadas Signografía Francesa VER PRESENTACIÓN EN PowerPoint José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 2

3 Combinación del signo generador Al utilizar Luis Braille la combinación de 6 puntos, obtuvo 16 símbolos utilizando únicamente los cuatro puntos superiores. g 16 primero símbolos ab,`^@cdefghij: a b c d e f g h i j No utiliza las combinaciones 3ª, 4ª y 6ª posiblemente por su posible confusión con a, b y c José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 3

4 Las siguientes combinaciones se obtienen añadiendo los puntos 3, 3-4 y 6 q \ ï Otra combinación la obtuvo utilizando los 4 puntos inferiores ( ). = José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 4

5 Dimensiones del cajetín No están estandarizadas las dimensiones del cajetín. La proporción existente entre puntos, siempre es igual. La distancia entre diagonales dependerá de la distancia entre puntos. La distancia entre cajetines será siempre mayor que la distancia entre puntos. José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 5

6 La separación entre renglones consecutivos será la misma que exista entre los puntos superiores e inferiores de un mismo cajetín. Medidas originarias empleadas por Luis Braille: Entre puntos: 3,5 mm. Entre cajetines: 2 mm. Medidas empleadas actualmente: Entre puntos: 2,5 mm. Entre cajetines: 3,5 mm. José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 6

7 Serie completa del sistema braille Serie Puntos SIGNOS NUMERADOS 1º 1,2,4, abcdefghij a b c d e f g h i j 2º 1,2,3,4, klmnopqrst k l m n o p q r s t 3º 1,2,3,4,5, uvxyzç\áéú u v x y z ç \ á é ú José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 7

8 4º 1,2,4,5, âêîôûëñüöw â ê î ô û ë ñ ü ö w 5º 2,3,5, ,;:4?!=*90, ; :?! = * º 6º 3,4,5, í)#ó-. í ) # ó -. 7º 4,5, `^% _@{ José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 8

9 Signos braille Alfabeto latino: minúsculas. Ejemplo: separar números y letras. { Alfabeto latino: mayúsculas. Ejemplo: nombres propios, comienzo de párrafo. ` Alfabeto griego: minúsculas. Ejemplo: α `a ^ Alfabeto griego: mayúsculas. Ejemplo: φ ^f _ Alfabeto gotico u otras variedades tipográficas: minúsculas. Ejemplo: abc _a _b _c Alfabeto gótico u otras variedades tipográficas: mayúsculas. Ejemplo: A B C a b c José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 9

10 Vocales acentuadas Signografía Castellana áá éé /í ó ó úú ç ü ññ w w Signografía Catalana y Valenciana \è /í ö ó ú ú áà éè óò ï ï üü ç ç. - - l@l l-l José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 10

11 Signografía Francesa \é éè úù ââ êê îî ô ô ûû ë ë ïï ü ü ö œ çç. José Luis García Rubio - Octubre C.R.E. Espíritu Santo. Alicante 11

T E X T O D E L M A N U A L D E H T M L, W E B M A E S T R O, P O R F R A N C I S C O A R O C E N A

T E X T O D E L M A N U A L D E H T M L, W E B M A E S T R O, P O R F R A N C I S C O A R O C E N A T E X T O D E L M A N U A L D E H T M L, W E B M A E S T R O, P O R F R A N C I S C O A R O C E N A Q U E S E E N C U E N T R A E N I N T E R N E T E N : h t t p : / / w w w. l a n d e r. e s / w e b m

Más detalles

F U N D A D O POR DON 0SE B A T l L E Y O R D O Ñ E Z EL > 6 DE J U N I O DE « '»eriarclóo 0 E O O A4 I N C O A LLAMENOS CHURRASOUERA

F U N D A D O POR DON 0SE B A T l L E Y O R D O Ñ E Z EL > 6 DE J U N I O DE « '»eriarclóo 0 E O O A4 I N C O A LLAMENOS CHURRASOUERA $ Ñ $ $ & $ [ & Ó Ü Ó É & à # ú Î à Ö # Ç # # Î# ~ ì & & # ~ ì ï + ú Ü ö Ù ì ï # Û à Ö Ö Ä # ç & Ú Î Ü æ ~ ò ú ì ] ~ ~ ì ~ à ì Ì & û ú ~ # ~ ò & Î # Ì Ï = ~ = = ~ ò ô Î & ï à Á û ô ß æ + ì ] Ä ò æ Ï ]

Más detalles

ú

ú ť ú ú ď ř Ž ú ť ě ř ú Í ú ř Í ú ř ř ú č Ó ú ě Í Ť ý ř ú Í ŤÉ ř š ú Í ť ť ů ú ť ť Á Á Ř ř ú Ú Í ě ě Ó Í ě ě ě Í ú ú ú É ú ú ú Í ú ř ú ú ú ú Í Í Á Ť Ž Ř Í ú ú ú Í ú ů ř Í ě ú ú ú Í ú ú

Más detalles

I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l. U l a d i s l a o G á m e z S o l a n o

I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l. U l a d i s l a o G á m e z S o l a n o 1 A n t o l o g í a : P r o m o c i ó n y A n i m a c i ó n d e l a l e c t u r a M i n i s t e r i o d e E d u c a c i ó n P ú b l i c a I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l.

Más detalles

C u e n t a P ú b l i c a / S e r v i c i o d e R e g i s t r o C i v i l e I d e n t i f i c a c i ó n

C u e n t a P ú b l i c a / S e r v i c i o d e R e g i s t r o C i v i l e I d e n t i f i c a c i ó n 1 Í N D I C E Nuestro Servicio Pág. 3 Presentación Director regional Pág. 5 Dirección Regional-Organigrama Pág. 7 Destacados 2014 Pág. 9 Infraestructura Pág. 15 Presupuesto Pág. 18 Servicios entregados

Más detalles

(Tecla Shift pequeña) ó (Tecla Shift grande) Estas teclas, también tienen la función de poner la letra en Mayúsculas.

(Tecla Shift pequeña) ó (Tecla Shift grande) Estas teclas, también tienen la función de poner la letra en Mayúsculas. EL TECLADO Un teclado es un periférico de entrada que consiste en un sistema de teclas, como las de una máquina de escribir, que te permite introducir datos al ordenador. Cuando se presiona un carácter,

Más detalles

EVIDENCIA EMPÍRICA DE LA COMBINACIÓN DE PSICOTERAPIA Y TRATAMIENTO FARMACOLÓGICO DE LA FOBIA SOCIAL (TRASTORNO DE ANSIEDAD SOCIAL)

EVIDENCIA EMPÍRICA DE LA COMBINACIÓN DE PSICOTERAPIA Y TRATAMIENTO FARMACOLÓGICO DE LA FOBIA SOCIAL (TRASTORNO DE ANSIEDAD SOCIAL) Y FACULTAD DE PSICOLOGÍA - UBA / SECRETARÍA DE INVESTIGACIONES / ANUARIO DE INVESTIGACIONES / VOLUMEN XX EVIDENCIA EMPÍRICA DE LA COMBINACIÓN DE PSICOTERAPIA Y TRATAMIENTO FARMACOLÓGICO DE LA FOBIA SOCIAL

Más detalles

Los dos círculos deben quedar unidos al centro y con la posibilidad de girar cada uno de ellos de forma independiente.

Los dos círculos deben quedar unidos al centro y con la posibilidad de girar cada uno de ellos de forma independiente. MATERIAL NECESARIO PARA LAS SESIONES DE CRIPTOGRAFÍA CLÁSICA SUSTITUCIÓN MONOALFABÉTICA POLIGRÁMICA - 20 de Agosto REGLAS PARA EL ALGORITMO PLAYFAIR Regla Si m1 y m2: Entonces c1 y c2: 1 Se encuentran

Más detalles

Anuario de Investigaciones ISSN: 0329-5885 anuario@psi.uba.ar Universidad de Buenos Aires Argentina

Anuario de Investigaciones ISSN: 0329-5885 anuario@psi.uba.ar Universidad de Buenos Aires Argentina Anuario de Investigaciones ISSN: 0329-5885 anuario@psi.uba.ar Universidad de Buenos Aires Argentina Interlandi, A. Carolina; Carreras, M. Alejandra. SALUD AUTOPERCIBIDA EN NIÑOS ESCOLARIZADOS DE LA CIUDAD

Más detalles

Guía de Uso Programa Mi Jardín Sustentable

Guía de Uso Programa Mi Jardín Sustentable Guía de Uso Programa Mi Jardín Sustentable E s t e P r o g r a m a e s t á o r i e n t a d o a g e n e r a r a c t i v i d a d e s r e c r e a t i v a s q u e f a v o r e c e n e l c u i d a d o d e l

Más detalles

Notas de NdeCColaboración

Notas de NdeCColaboración Notas de Colaboración Notas de NdeCColaboración LA INFORMACIÓN GEOGRÁFICA EN LA APLICACIÓN DE LA LEY 13/2015: REPRESENTACIÓN GRÁFICA GEORREFERENCIADA. Por Carmen Femenia-Ribera. Ingeniera Técnica en Topografía.

Más detalles

Disco de Alberti. Y el disco interno: A B C D E F G H I J K L M N Ñ O P Q R S T U V W X Y Z

Disco de Alberti. Y el disco interno: A B C D E F G H I J K L M N Ñ O P Q R S T U V W X Y Z Disco de Alberti Se encuentra descrito en un manuscrito del siglo XVI en el cual su creador, Leon Battista Alberti explica su funcionamiento y denota el uso básico de dos alfabetos de la siguiente manera:

Más detalles

LECTOESCRITURA. Vocal i minúscula y mayúscula Ficha 1. Vocal u minúscula y mayúscula Ficha 1. Ficha 2. Ficha 2. Ficha 3. Ficha 3

LECTOESCRITURA. Vocal i minúscula y mayúscula Ficha 1. Vocal u minúscula y mayúscula Ficha 1. Ficha 2. Ficha 2. Ficha 3. Ficha 3 LECTOESCRITURA Vocal i minúscula y mayúscula Realizar las grafías de la letra i mayúscula y minúscula. Rodear las letras i de las palabras. Vocal u minúscula y mayúscula Repasar las grafías de las letras

Más detalles

En imprenta: Anuario Martiano. Revista del Centro de Estudios Martianos. (La Habana, Cuba). Sección Estudios y aproximaciones

En imprenta: Anuario Martiano. Revista del Centro de Estudios Martianos. (La Habana, Cuba). Sección Estudios y aproximaciones Publicado en: Revista Cubana de Filosofía. Edición Digital No. 15. Junio - Septiembre 2009. ISSN: 1817-0137 En: http://revista.filosofia.cu/articulo.php?id=549 En imprenta: Anuario Martiano. Revista del

Más detalles

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. búsqueda contenido imprimir última pantalla atrás siguiente

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. búsqueda contenido imprimir última pantalla atrás siguiente Í é á: 565 á é ú ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 Aé, 309 310 Aé ( ), 311 Aé, 305 308 Aé, 305 A, 463 A á B, 470 A á, 384 385 A,, Bç, 338 340 A é, 337 A, 333 334 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A í, 205

Más detalles

Planta Primera. Vivenda. 63,70m² 73,99m² 6,27m²

Planta Primera. Vivenda. 63,70m² 73,99m² 6,27m² 1 10º 2º 3º Primera 63,70m² 73,99m² 6,27m² 92,94m² Primera 10º 60,47m² 70,39m² 9,19m² 87,65m² Primera 1 66,80m² 78,63m² 8,06m² 95,72m² Primera 2º 51,36m² 60,38m² 7,10m² 78,14m² Primera 3º 51,36m² 60,20m²

Más detalles

R e a l i z a r p r e g u n t a s y r e s p u e s t a s e n u n e n t o r n o d e c o m p r a s R e c o n o c e r s a l u d o s s e n c i l l o s R e

R e a l i z a r p r e g u n t a s y r e s p u e s t a s e n u n e n t o r n o d e c o m p r a s R e c o n o c e r s a l u d o s s e n c i l l o s R e ACCIÓN FORMATIVA: INGLÉS INTERMEDIO MODALIDAD: Di s t a n c i a DU R AC IÓ N : 2 5 0 h o r a s N º h o r a s t e ó r i c a s : 1 1 6 h o r a s N º h o r a s p r á c t i c a s : 1 3 4 h o r a s DE S T IN

Más detalles

DOCUMENTO TÉCNICO B 12-2 DE LA COMISIÓN BRAILLE ESPAÑOLA ESCRITURA DE IDIOMAS QUE UTILIZAN EL ALFABETO CIRÍLICO

DOCUMENTO TÉCNICO B 12-2 DE LA COMISIÓN BRAILLE ESPAÑOLA ESCRITURA DE IDIOMAS QUE UTILIZAN EL ALFABETO CIRÍLICO DOCUMENTO TÉCNICO B 12-2 DE LA COMISIÓN BRAILLE ESPAÑOLA ESCRITURA DE IDIOMAS QUE UTILIZAN EL ALFABETO CIRÍLICO Actualizado a 19 de diciembre de 2014 (Versión 1) Página 2 de 18 Primera edición, febrero

Más detalles

B over. O tra c a rre ra. C o rrió s e a c o n tin u a c ió n u n a c a. lia n a, a 20 v u e lta s, e n tre ü r b ln a

B over. O tra c a rre ra. C o rrió s e a c o n tin u a c ió n u n a c a. lia n a, a 20 v u e lta s, e n tre ü r b ln a ó ó: 11 : 25-72 J 8058 Kí S MDD MS Y S «S - > S - - H S - «* S - ^ V É ñ ú 10 M S 2 M S G S S ( í ) í 750 í í í ó ó ó 20 ü (D ) U { ) ( í S ) U í J - 31 1925 D ñ - - 1 " ñ J - - - - (D ) 16 : 1 2 3 5 6

Más detalles

VINCULO ENTRE LA ESCUELA Y EL HOGAR

VINCULO ENTRE LA ESCUELA Y EL HOGAR Estimada familia, su hijo está aprendiendo a recitar el abecedario. Por favor, léale esta página. Corte cada una de las hileras que componen el abecedario y péguelas para que formen una sola hilera. Ponga

Más detalles

Fonética Primaria. Actividades Reproducibles GP0004. Guerra Publishing, Inc. San Antonio, Texas www.guerrapublishing.com

Fonética Primaria. Actividades Reproducibles GP0004. Guerra Publishing, Inc. San Antonio, Texas www.guerrapublishing.com Fonética Primaria Actividades Reproducibles GP0004 Guerra Publishing, Inc. San Antonio, Texas www.guerrapublishing.com Table of Contents Introduction... 5 Prefacio... 6 Guide to Pronunciation of Spanish

Más detalles

,,, z z Y,, é Y E Y é ; Y ; Y á T; x Y ; Y;,, Y, ó,, E, L Y ú Nz, E j Aí, ó,,,, ó z? Y é P Y? é P é, x? zó Y N j í, á Y, á, x, x ú Y E ó zó,, ó, E, Y,

,,, z z Y,, é Y E Y é ; Y ; Y á T; x Y ; Y;,, Y, ó,, E, L Y ú Nz, E j Aí, ó,,,, ó z? Y é P Y? é P é, x? zó Y N j í, á Y, á, x, x ú Y E ó zó,, ó, E, Y, O TRE ENDERO DE PERFECCION L ROLOGO P Tó, I ó Có x C é, N G ó z, ú í x, K, á k, J, G, á A C é, M ñ, ; x ñ já L; á NNIE EANT A O TRE ENDERO L ARMA MARGA K ó, z Ví L, L á,, é, A á x, A ú, Y E - í, M -, K

Más detalles

ESCUELA DE INFORMÁTICA TÉCNICO EN SISTEMAS LABORAL SUBMÓDULO PROCESADOR DE TEXTO

ESCUELA DE INFORMÁTICA TÉCNICO EN SISTEMAS LABORAL SUBMÓDULO PROCESADOR DE TEXTO 1 FORMATOS BÁSICOS Estos formatos permiten controlar la presentación del texto en un documento de varias formas, con el formato de fuente: estilo texto (negrita, cursiva, normal), Tamaño, Color u otra

Más detalles

Manual de Imagen Corporativa

Manual de Imagen Corporativa Manual de Imagen Corporativa M-GC-RIS-002 Rev B 25-01-2015 www.ufpso.edu.co IMPORTANTE: Este manual se entrega en formato PDF para propósitos de registro e información. Bajo ninguna circunstancia deben

Más detalles

Para la señalética del Estado de Jalisco se ha adoptado como fuente oficial la Lynotype Frutiguer Next, que se ilustra en ésta página.

Para la señalética del Estado de Jalisco se ha adoptado como fuente oficial la Lynotype Frutiguer Next, que se ilustra en ésta página. tipografía Para la señalética del stado de Jalisco se ha adoptado como fuente oficial la Lynotype Frutiguer Next, que se ilustra en ésta página. MANUAL D SÑALÉTICA DL STADO D JALISCO DSCRIPCIÓN GNRAL GUÍA

Más detalles

EL BRAILLE. Características, ventajas y desventajas.

EL BRAILLE. Características, ventajas y desventajas. EL BRAILLE Características, ventajas y desventajas. Características del sistema El Braille es un sistema de lectoescritura táctil, basado en la combinación de seis puntos en relieve, distribuidos en dos

Más detalles

INSTRUCTIVO PROCESO DE DEPURACION DE DATOS BASICOS DE LAS PERSONAS

INSTRUCTIVO PROCESO DE DEPURACION DE DATOS BASICOS DE LAS PERSONAS Actualizado: 01/10/2008 INSTRUCTIVO PROCESO PURACION DATOS BASICOS LAS PERSONAS El Proceso de depuración de los datos básicos de las personas se realiza en tres fases, las cuales se describen a continuación:

Más detalles

TIPS SOBRE ANGULOS. Dos puntos diferentes determinan una y solo una recta que pasa por ellos.

TIPS SOBRE ANGULOS. Dos puntos diferentes determinan una y solo una recta que pasa por ellos. TIPS SOBRE ANGULOS Simbólicamente vamos a representar la gráfica de la recta así: y se puede nombrar por dos de sus puntos sobre ella, por ejemplo: recta AB, o con el símbolo encima así ó una letra minúscula;

Más detalles

Empresas Grupo Abertis: marcas del grupo

Empresas Grupo Abertis: marcas del grupo Manual autopistas Empresas Grupo Abertis: marcas del grupo Las unidades de negocio del Grupo se presentan como un conjunto que es fácilmente identificable y siguen aplicaciones de tipografía, color y posición

Más detalles

A C T I N O M IC O S I S Ó r g a n o : M u c o s a b u c a l T é c n i ca : H / E M i c r o s c o p í a: L o s c o r t e s h i s t o l ó g i c oms u e

A C T I N O M IC O S I S Ó r g a n o : M u c o s a b u c a l T é c n i ca : H / E M i c r o s c o p í a: L o s c o r t e s h i s t o l ó g i c oms u e T R A B A J O P R Á C T I C O N º 4 I N F L A M A C I Ó N E S P E C Í F I C A. P A T O L O G Í A R E G I O N A L P r e -r e q u i s i t o s : H i s t o l o g ída e l t e j i d oc o n e c t i v o( c é l

Más detalles

Anuario de Investigaciones ISSN: 0329-5885 anuario@psi.uba.ar Universidad de Buenos Aires Argentina

Anuario de Investigaciones ISSN: 0329-5885 anuario@psi.uba.ar Universidad de Buenos Aires Argentina Anuario de Investigaciones ISSN: 0329-5885 anuario@psi.uba.ar Universidad de Buenos Aires Argentina Robertazzi, Margarita; Ferrarí, Liliana; Siedl, Alfredo; Pérez Ferretti, Liliana; Ricatti, Nicolás Un

Más detalles

Manual de Identidad e Imagen Coporativa

Manual de Identidad e Imagen Coporativa Manual de Identidad e Imagen Coporativa Contenido 1.Introducción...3 2.Objetivos...3 3.Misión...4 4.Visión...4 5.Presentación...4 6.Isotipo...5 7.Isologotipo...5 8.Prueba de tamaño...6 9.Construccion técnica...7

Más detalles

Radicales. Un r a d i c a l e s u n a e x p r e s i ó n d e l a f o r m a, e n l a q u e n y a ; c o n t a l

Radicales. Un r a d i c a l e s u n a e x p r e s i ó n d e l a f o r m a, e n l a q u e n y a ; c o n t a l Radicales Un r a d i c a l e s u n a e x p r e s i ó n d e l a f o r m a, e n l a q u e n y a ; c o n t a l q u e c u a n d o a s ea n e ga t i v o, n h a d e s e r i m pa r. P o t e n c i a s y r a d

Más detalles

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO Las avenidas del espacio público y el avance de la educación ciudadana Titulo Salazar, Gabriel - Autor/a; Autor(es) Santiago de Chile Lugar U.ARCIS, Universidad de Arte y Ciencias Sociales, Departamento

Más detalles

TEMPORALIZACIÓN Y SECUENCIACIÓN DE CONTENIDOS

TEMPORALIZACIÓN Y SECUENCIACIÓN DE CONTENIDOS Asignatura CURSOS Sesiones/ mes MATEMÁTICAS 1º 16 E.S.O Sesiones EVALUACIÓN EXAMEN 60% EJERCICIOS DE CLASE 15% NOTAS CLASE 10% COMPORTAMIENTO 15% PROGRAMACIÓN POR MESES Horas impartidas Totales Septiembre

Más detalles

Tienes preguntas? Visítanos!

Tienes preguntas? Visítanos! Espíritu. descubrir maravillosos Espíritu. descubrir maravillosos Espíritu. descubrir maravillosos Espíritu. descubrir maravillosos v i s í t a n o s! v i s í t a n o s! Lugar v i s í t a n o s! v i s

Más detalles

W e b. A r t i s t a s p r e s e n t a d o s a H y b r i d ( M á x i m o 5 a r t i s t a s ) C I F o N I F. T a r i f a y f o r m a d e p a g o

W e b. A r t i s t a s p r e s e n t a d o s a H y b r i d ( M á x i m o 5 a r t i s t a s ) C I F o N I F. T a r i f a y f o r m a d e p a g o F O R M U L A R I O D E P A R T I C I P A C I Ó N N o m b r e d e l e s p a c i o : A ñ o d e c r e a c i ó n T e l é f o n o / m ó v i l D i r e c t o r / a P e r s o n a d e c o n t a c t o E - m a i

Más detalles

Ejercicios de Integrales resueltos

Ejercicios de Integrales resueltos Ejercicios de Integrales resueltos. Resuelve la integral: Ln Ln Llamemos I Ln u du Aplicamos partes: dv v I Ln t t 4 t t t 4 t t 4 t 4 4 4t 4 t t t A t B t A( t) B( t) A ; B 4 t t Ln t Ln t t C Deshaciendo

Más detalles

EL J A J I 31 T I E N E C A P A C I D A D P A R A 29 P E R S O N A S EN U N A D I S T R I B U C I Ó N A M P L I A Y C Ó M O D A

EL J A J I 31 T I E N E C A P A C I D A D P A R A 29 P E R S O N A S EN U N A D I S T R I B U C I Ó N A M P L I A Y C Ó M O D A JAJI 31 P a s a m o s t r e s a ñ o s d e a m b u l a n d o p o r l a s v í a s f l u v i a l e s de Á f r i c a a p r e n d i e n d o c ó m o d i s e ñ a r el b a r c o de p a s a j e r o s p e r f e

Más detalles

Alternativas de Financiamiento para el Sector Inmobiliario. Mayo, 2004

Alternativas de Financiamiento para el Sector Inmobiliario. Mayo, 2004 Alternativas de Financiamiento para el Sector Inmobiliario Mayo, 2004 Indice I. Introducción II. Opciones de Financiamiento III. Institucionalización î I. Introducción Evolución de la industria inmobiliaria

Más detalles

CAPÍTULO 8. /b/ /d/ /g/ [ ] [ ] [ ] FONÉTICA Y FONOLOGÍA ESPAÑOLAS. Ejercicios

CAPÍTULO 8. /b/ /d/ /g/ [ ] [ ] [ ] FONÉTICA Y FONOLOGÍA ESPAÑOLAS. Ejercicios CAPÍTULO 8 /b/ /d/ /g/ [ ] [ ] [ ] FONÉTICA Y FONOLOGÍA ESPAÑOLAS Ejercicios Ejercicios capítulo 8 2 EJERCICIO 8.1. Con clave Repaso: encuentre el acento fonético! En los ejemplos que aparecen a continuación,

Más detalles

CONTENIDOS DE LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 1º ESO (CONVOCATORIA EXTRAORDINARIA SEPTIEMBRE 2013)

CONTENIDOS DE LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 1º ESO (CONVOCATORIA EXTRAORDINARIA SEPTIEMBRE 2013) CONTENIDOS DE LENGUA CASTELLANA Y LITERATURA 1º ESO (CONVOCATORIA EXTRAORDINARIA SEPTIEMBRE 2013) TEMA 1. La modalidad textual: o La narración. Concepto. o La narración literaria. Los elementos de la narración

Más detalles

Tercera ley de Mendel o ley de la independencia de los caracteres

Tercera ley de Mendel o ley de la independencia de los caracteres Tercera ley de Mendel o ley de la independencia de los caracteres En los dos primeros experimentos, Mendel se fijó sólo en un carácter. Posteriormente, repitió los experimentos pero fijándose en la herencia

Más detalles

Manual de Marca 1. Importancia del Manual de Marca

Manual de Marca 1. Importancia del Manual de Marca Manual de Marca 1. Importancia del Manual de Marca El presente Manual de Marca anula y sustituye al anterior. En este se explican todas las normas referidas al uso del imagotipo y sus respectivas aplicaciones.

Más detalles

3 Introducción a L A T E X

3 Introducción a L A T E X 3 Introducción a L A T E X 3.1. Modos texto y matemático TEX fue diseñado para escribir matemáticas, por lo que dispone de multitud de comandos para generar notaciones, letras, operadores, etc., típicos

Más detalles

Signos y abreviaturas empleados... 7

Signos y abreviaturas empleados... 7 Manual de Ortografía v6 3/6/05 10:24 Página 257 ÍNDICE Signos y abreviaturas empleados................................... 7 INTRODUCCIÓN 11 ESCRITURA Y ALFABETO 13 Escritura y clases de escritura.....................................

Más detalles

C O R D O N T R E N Z. N Y L O N A L B A Ñ I L

C O R D O N T R E N Z. N Y L O N A L B A Ñ I L C O R D O N T R E N Z. N Y L O N A L B A Ñ I L 0 C o m p o s i c i ó n : M u l t i f i l a m e n t o p o l i a m i d a a l t a t e n a c i d a d c o n p r o t e c c i ó n s o l a r. C a r a c t e r í s

Más detalles

Representación de la Información en los Sistemas Digitales

Representación de la Información en los Sistemas Digitales Representación de la Información en los Sistemas Digitales Luis Entrena, Celia López, Mario García, Enrique San Millán Universidad Carlos III de Madrid 1 Introducción a los computadores Computador: Máquina

Más detalles

Telf

Telf I ó z y b y S. v p y C A, 1,5k. p Eá ú b Vy y py Rg Cb. N v p p gp, v, p /, T Bg p p, v,. x pk 2, 10.000 C á, pb á p A) y v Wp (H v Bbb S, q j p p. v p v pá pk. T. 647 975 975 www.x v A H Wp Aá g 25. x

Más detalles

Superintendencia de Servicios Sanitarios - SISS

Superintendencia de Servicios Sanitarios - SISS up v - I u u u u uó ul Rgó Pbló ub g l públ l m Pbló ub m gu v l m Fm g gu v vé l Públ vé m lv % Pbló m gu v bl Mpl 6.553.090 4.845.302 100,0% 0,0% 100,0% Vlpí 1.336.468 1.336.428 100,0% 0,0% 100,0% O

Más detalles

Índice. Capítulo 1. Capítulo 2 FUNCIONES BÁSICAS F U N C I O N E S L Ó. G. I. C.. A.. S

Índice. Capítulo 1. Capítulo 2 FUNCIONES BÁSICAS F U N C I O N E S L Ó. G. I. C.. A.. S Índice Capítulo 1 FUNCIONES BÁSICAS................................................................. 1. 5............ F U N C I O N E S B Á. S.. I. C. A.. S.......................................................

Más detalles

UT01 03 Sistemas de codificación

UT01 03 Sistemas de codificación UT01 03 Sistemas de codificación Cap 1 Introducción a los Sistemas Informáticos IES Barajas - JRGRL Tipo de software y tipos de datos Tipos de software de un SI Aplicaciones (no forman parte del SO) Datos

Más detalles

Codificación de. Direcciones

Codificación de. Direcciones Codificación de Direcciones Codificación de Direcciones Una dirección urbana puede ser escrita de muchas maneras, el problema más común es la forma como se escribe cada elemento que compone una dirección

Más detalles

TALLER PRACTICO. Indica que variables s o n c u a l i t a t i v a s y c u a l e s c u a n t i t a t i v a s :

TALLER PRACTICO. Indica que variables s o n c u a l i t a t i v a s y c u a l e s c u a n t i t a t i v a s : TALLER PRACTICO Indica que variables s o n c u a l i t a t i v a s y c u a l e s c u a n t i t a t i v a s : 1 C o m i d a F a v o r i t a. 2 P r o f e s i ó n q u e t e g u s t a. 3 N ú m e r o d e g

Más detalles

Los documentos HTML son ficheros de texto plano (también conocidos como ASCII) que pueden ser editados con cualquier editor de texto (como Vim o el

Los documentos HTML son ficheros de texto plano (también conocidos como ASCII) que pueden ser editados con cualquier editor de texto (como Vim o el El lenguaje HTML HTML significa HyperText Markup Language. Es el lenguaje en que se escriben los millones de documentos que hoy existen en el World Wide Web. Cuando accedemos a uno de estos documentos,

Más detalles

TÉCNICA PRÁCTICA PARA APRENDER A DIGITAR

TÉCNICA PRÁCTICA PARA APRENDER A DIGITAR http://www.eduteka.org/teclado2.php TÉCNICA PRÁCTICA PARA APRENDER A DIGITAR Digitar información con precisión y rapidez es una de las competencias básicas demandas por la sociedad contemporánea. Desafortunadamente,

Más detalles

INFORME DE EVOLUCION DEL VIH-SIDA Región Arica y Parinacota Departamento de Salud Pública - Unidad de Epidemiología

INFORME DE EVOLUCION DEL VIH-SIDA Región Arica y Parinacota Departamento de Salud Pública - Unidad de Epidemiología INFORME DE EVOLUCION DEL - 1987-2008 Región Arica y Parinacota Departamento de Salud Pública - Unidad de Epidemiología - 1 -Dpto. de Salud Publica y Planificación Unidad Epidemiología- SEREMI ARICA Y PARINACOTA

Más detalles

MANUAL DE IDENTIDAD CORPORATIVO

MANUAL DE IDENTIDAD CORPORATIVO MANUAL DE IDENTIDAD CORPORATIVO Esta sección contiene instrucciones detalladas sobre el uso que se debe dar a la marca CEBOLLA FUENTES DE EBRO [DENOMINACIÓN DE ORIGEN PROTEGIDA] y sus diferentes aplicaciones.

Más detalles

REVISTA ESPAÑOLA DE DERECHO INTERNACIONAL

REVISTA ESPAÑOLA DE DERECHO INTERNACIONAL REVISTA ESPAÑOLA DE DERECHO INTERNACIONAL HOJA DE ESTILO El original deberá venir mecanografiado, con interlineado doble. Párrafos sangrada primera línea en un tabulador. Numerados los folios en la parte

Más detalles

Universidad Interamericana de Puerto Rico Recinto de Fajardo GEIC 1000: Manejo de la Información y Uso de la Computadora Prof. Mercedes López Alemán

Universidad Interamericana de Puerto Rico Recinto de Fajardo GEIC 1000: Manejo de la Información y Uso de la Computadora Prof. Mercedes López Alemán Universidad Interamericana de Puerto Rico Recinto de Fajardo GEIC 1000: Manejo de la Información y Uso de la Computadora Prof. Mercedes López Alemán Ejercicio: Editar texto en Microsoft Word Objetivos:

Más detalles

Profesor: Rubén Alva Cabrera

Profesor: Rubén Alva Cabrera Profesor: Rubén lva Cabrera INDICE INTRODUCCIÓN RELCION DE PERTENENCI DETERMINCION DE CONJUNTOS DIGRMS DE VENN CONJUNTOS ESPECILES RELCIONES ENTRE CONJUNTOS CONJUNTOS NUMÉRICOS UNION DE CONJUNTOS INTERSECCIÓN

Más detalles

Manual de identidad visual

Manual de identidad visual Manual de identidad visual Bienvenida Sobre este manual Logotipo Introducción Versiones del logotipo Área de respeto y tamaño mínimo Identidad Visual Introducción Paleta de color Tipografías principal

Más detalles

DETERMINANTES UNIDAD 3. Página 76

DETERMINANTES UNIDAD 3. Página 76 UNIDAD 3 DETERMINANTE Página 76 Determinantes de orden 2 Resuelve cada uno de los siguientes sistemas de ecuaciones y calcula el determinante de la matriz de los coeficientes: 2x + 3y 29 5x 3y 8 4x + y

Más detalles

Teoría de Conjuntos y Conjuntos Numéricos

Teoría de Conjuntos y Conjuntos Numéricos Teoría de Conjuntos y Conjuntos Numéricos U N I V E R S I D A D D E P U E R T O R I C O E N A R E C I B O D E P A R T A M E N T O DE M A T E M Á T I C A S P R O F A. Y U I T Z A T. H U M A R Á N M A R

Más detalles

Matemáticas I Grado de Administración y Dirección de Empresas Examen de Febrero Curso 2011/ ?

Matemáticas I Grado de Administración y Dirección de Empresas Examen de Febrero Curso 2011/ ? Matemáticas I Grado de Administración y Dirección de Empresas Examen de Febrero Curso 011/1 1) (1 punto) Dado el subespacio vectorial,,,,,,,,,,, a) Obtener la dimensión, unas ecuaciones implícitas, unas

Más detalles

Matrices 1. Se denomina matriz a todo conjunto de números o expresiones dispuestos en forma rectangular, formando filas y columnas.

Matrices 1. Se denomina matriz a todo conjunto de números o expresiones dispuestos en forma rectangular, formando filas y columnas. Matrices 1 Concepto de matriz Se denomina matriz a todo conjunto de números o expresiones dispuestos en forma rectangular, formando filas y columnas. Cada uno de los números de que consta la matriz se

Más detalles

MANUAL DE IDENTIDAD GRÁFICA

MANUAL DE IDENTIDAD GRÁFICA MANUAL DE IDENTIDAD GRÁFICA INTRODUCCIÓN En este manual se hace una descripción básica de la identidad gráfica del logo del Instituto Distrital de las Artes -IDARTES- y su comportamiento con logos de la

Más detalles

En este manual usted conocerá algunos de estos comandos y también la forma correcta de utilizar el teclado.

En este manual usted conocerá algunos de estos comandos y también la forma correcta de utilizar el teclado. El teclado es el medio principal para escribir información en el equipo pero también se puede usar para controlarlo. Si conoce el funcionamiento de unos pocos comandos, podrá trabajar de un modo más eficaz.

Más detalles

Historia de la Lectoescritura en Relieve

Historia de la Lectoescritura en Relieve ONCE - C.R.E "Espíritu Santo" Alicante Servicio de Producción de Recursos Didácticos y Tecnológicos Historia de la Lectoescritura en Relieve José Luis García Rubio José Luis García Rubio - Octubre 2006.

Más detalles

El Teclado. Para ver como funciona el teclado, abriremos el programa Bloc de notas, que es una aplicación que se usa para escribir textos sencillos.

El Teclado. Para ver como funciona el teclado, abriremos el programa Bloc de notas, que es una aplicación que se usa para escribir textos sencillos. Profesor Carlos Díaz 8 www.lanzadera.com/elprofediaz 2. Apunte Todos los programas. Clase 2 El Teclado Para ver como funciona el teclado, abriremos el programa Bloc de notas, que es una aplicación que

Más detalles

MANUAL DE IDENTIDAD CORPORATIVA

MANUAL DE IDENTIDAD CORPORATIVA MANUAL DE IDENTIDAD CORPORATIVA ÍNDICE Introducción Terminología 02 03 CREACIÓN DE LA MARCA LINEAMIENTOS DE USO Marca Elementos de la marca Composición, tamaño t área de seguridad Color Tipografías Restricciones

Más detalles

TEMARIO EXAMEN DIAGNÓSTICO INICIAL ADMISIÓN MATEMÁTICA

TEMARIO EXAMEN DIAGNÓSTICO INICIAL ADMISIÓN MATEMÁTICA POSTULACIÓN A PRIMER AÑO MEDIO N 1.- Resolver operaciones con números, ecuaciones y potencias. N 2.- Aplicar transformaciones isométricas y teselaciones. N 3.- Evaluar problemas de cálculo de perímetro

Más detalles

MECANOGRAFÍA CON ORDENADOR (BÁSICO)

MECANOGRAFÍA CON ORDENADOR (BÁSICO) MECANOGRAFÍA CON ORDENADOR (BÁSICO) PRESENTACIÓN Muestra una representación del teclado en pantalla para aprender a utilizarlo correctamente, iluminando las teclas que se tienen que ir pulsando. Una vez

Más detalles

Manual de Signografía Braille

Manual de Signografía Braille Manual de Signografía Braille CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS Espíritu Santo ALICANTE El Sistema de Lectoescritura Braille El Sistema Braille está estructurado sobre seis puntos realzados que permite

Más detalles

Descripciones de las Habilidades de Primaria por Trimestre Materia: Lectura Grado: Kinder

Descripciones de las Habilidades de Primaria por Trimestre Materia: Lectura Grado: Kinder Grado: Kinder Conciencia Producir los sonidos iniciales en las Producir el inicio el final de los sonidos en Producir el inicio, la mitad el final de los Fonética palabras las palabras sonidos en las palabras

Más detalles

E c u a cio nes e qui va len tes

E c u a cio nes e qui va len tes M A T E M Á T IC A S. PR IM E R C I C LO D E ESO. A L G E BR A. E CU A C IO N E S. I g u al da d U n a I G U A L D A D s e c o m p o n e d e d o s e xp r e s i o n e s u n i d a s p o r e l s ig n o i

Más detalles

Tema 2. Fundamentos de la Teoría de Lenguajes Formales

Tema 2. Fundamentos de la Teoría de Lenguajes Formales Departamento de Tecnologías de la Información Tema 2. Fundamentos de la Teoría de Lenguajes Formales Ciencias de la Computación e Inteligencia Artificial Índice 2.1. Alfabeto 2.2. Palabra 2.3. Operaciones

Más detalles

Polígono Polígono es la porción del plano limitada por rectas que se cortan dos a dos.

Polígono Polígono es la porción del plano limitada por rectas que se cortan dos a dos. Geometría plana B6 Triángulos Polígono Polígono es la porción del plano limitada por rectas que se cortan dos a dos. Clasificación de los polígonos Según el número de lados los polígonos se llaman: Triángulo

Más detalles

1. INTRODUCCIÓN 2. ALFABETO BRAILLE 3. NORMAS DE ESCRITURA 4. COLOCACIÓN DEL TEXTO BRAILLE 5. PARÁMETROS BRAILLE

1. INTRODUCCIÓN 2. ALFABETO BRAILLE 3. NORMAS DE ESCRITURA 4. COLOCACIÓN DEL TEXTO BRAILLE 5. PARÁMETROS BRAILLE NORMATIVA PARA LA INCLUSIÓN DE TEXTOS EN BRAILLE EN ENVASES DE CARTONCILLO DE MEDICAMENTOS FABRICADOS INDUSTRIALMENTE 1. INTRODUCCIÓN 2. ALFABETO BRAILLE 3. NORMAS DE ESCRITURA 4. COLOCACIÓN DEL TEXTO

Más detalles

Representación de la Información.... en los Computadores

Representación de la Información.... en los Computadores Representación de la Información... en los Computadores 1 Información e Informática Un computador es una máquina que procesa información. La ejecución de un programa implica el tratamiento de los datos.

Más detalles

RESOLUCIÓN DE SISTEMAS MEDIANTE DETERMINANTES

RESOLUCIÓN DE SISTEMAS MEDIANTE DETERMINANTES 3 RESOLUCIÓN DE SISTEMAS MEDIANTE DETERMINANTES Página 74 Determinantes de orden 2 Resuelve cada uno de los siguientes sistemas de ecuaciones y calcula el determinante de la matriz de los coeficientes:

Más detalles

UNIVERSIDAD DE ALMERÍA

UNIVERSIDAD DE ALMERÍA UNIVERSIDAD DE ALMERÍA Facultad de Humanidades GRADO EN.. Curso Académico: Convocatoria (Junio/Septiembre): Título del Trabajo Fin de Grado: Autor/a Tutor/a 1 RESUMEN Descripción breve, menos de 250 palabras,

Más detalles

TEMPORALIZACIÓN: Unidades 1-3 (septiembre/octubre). Unidades 4-6 (noviembre/diciembre).

TEMPORALIZACIÓN: Unidades 1-3 (septiembre/octubre). Unidades 4-6 (noviembre/diciembre). PRIMER TRIMESTRE 2014-15 ASIGNATURA: Conocimiento l medio CURSO: Year 6 UNIDADES DIDÁCTICAS: Unidad 1: Los seres vivos. Unidad 2: El reino las plantas. Unidad 3: La protección l medio ambiente. Unidad

Más detalles

El alfabeto latino procede de un alfabeto griego: el calcídico, que se utilizaba en Cumas, colonia griega de la Magna Grecia.

El alfabeto latino procede de un alfabeto griego: el calcídico, que se utilizaba en Cumas, colonia griega de la Magna Grecia. El alfabeto latino El alfabeto latino procede de un alfabeto griego: el calcídico, que se utilizaba en Cumas, colonia griega de la Magna Grecia. Los romanos lo recibieron, sin embargo, a través de los

Más detalles

1 NOCIONES BÁSICAS SOBRE CONJUNTOS. SÍMBOLOS.

1 NOCIONES BÁSICAS SOBRE CONJUNTOS. SÍMBOLOS. UNIDAD 1.- CONCEPTOS REQUERIDOS CONJUNTOS. AXIOMAS DE PERTENENCIA, PARALELISMO, ORDEN Y PARTICIÓN. 1 NOCIONES BÁSICAS SOBRE CONJUNTOS. SÍMBOLOS. 1.1 Determinaciones de un conjunto. Un conjunto queda determinado

Más detalles

UNIVERSIDAD NACIONAL AUTÓNOMA DE MÉXICO FACULTAD DE QUÍMICA. Tabla Periódica. Alumnos: López Miranda Erick y ULRICH HERNANDEZ EDMEE

UNIVERSIDAD NACIONAL AUTÓNOMA DE MÉXICO FACULTAD DE QUÍMICA. Tabla Periódica. Alumnos: López Miranda Erick y ULRICH HERNANDEZ EDMEE UNIVERSIDAD NACIONAL AUTÓNOMA DE MÉXICO FACULTAD DE QUÍMICA Tabla Periódica Alumnos: López Miranda Erick y ULRICH HERNANDEZ EDMEE Materia: Química General I (Teoría) Profesora: Norma Mónica López Villa

Más detalles

Escribir sin faltas. Manual básico de ortografía. O c NOBEL. José A. Martínez

Escribir sin faltas. Manual básico de ortografía. O c NOBEL. José A. Martínez A 398675 Escribir sin faltas Manual básico de ortografía José A. Martínez Biblioteca Práctica del Ortografía de las letras y grupos de letras La acentuación Mayúsculas y minúsculas Puntuación y división

Más detalles

G U Í A D E E S P A Ñ O L

G U Í A D E E S P A Ñ O L 1er BIMESTRE 1er GRADO G U Í A D E E S P A Ñ O L CALIFICACIÓN NOMBRE: FECHA: EVALUACIÓN: / 1.- Escribe tu nombre completo 2.- Escribe el nombre completo de tu papá 3.- Escribe el nombre completo de tu

Más detalles

ANEXOA1CAPÍTULO 2E - SEÑALES INFORMATIVAS TURÍSTICAS INFORMATIVAS TURÍSTICAS

ANEXOA1CAPÍTULO 2E - SEÑALES INFORMATIVAS TURÍSTICAS INFORMATIVAS TURÍSTICAS ANEXOA1CAPÍTULO 2E - SEÑALES INFORMATIVAS TURÍSTICAS INFORMATIVAS TURÍSTICAS 2.9. SEÑALES INFORMATIVAS TURÍSTICAS 2.9.1. Señales Informativas Turísticas Los sitios de interés turístico ubicados en vías

Más detalles

Profesor: Fernando Ureña Portero

Profesor: Fernando Ureña Portero Optimización de funciones P a s o s p a r a l a r e s o l u c i ó n d e p ro b l e m a : 1. S e p l a n t e a l a f u n c i ón que hay que maximizar o minimizar. 2. S e p l a n t e a u n a e c u a c i

Más detalles

Uso del Sistema Internacional de Unidades (SI) en la Comunidad Andina

Uso del Sistema Internacional de Unidades (SI) en la Comunidad Andina Uso del Sistema Internacional de Unidades (SI) en la Comunidad Andina REGLAS GENERALES Presentación Los Países Miembros de la Comunidad Andina requieren, para la aplicación y evaluación de sus políticas

Más detalles

MANUAL DE USO PARA IMAGEN CORPORATIVA ELEMENTOS BÁSICOS

MANUAL DE USO PARA IMAGEN CORPORATIVA ELEMENTOS BÁSICOS MANUAL DE USO PARA IMAGEN CORPORATIVA ELEMENTOS BÁSICOS 3 DESCRIPCIÓN DE LOGOSÍMBOLO El logotipo creado para la Unidad de la Universidad de Los Andes encargada de garantizar la protección del patrimonio

Más detalles