Uso de archivos en C++

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "Uso de archivos en C++"

Transcripción

1 CICLO UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLOGICOS ESCUELA DE COMPUTACION GUIA DE LABORATORIO Nº 11 Nombre de la práctica: Uso de archivos en C++ Lugar de ejecución: Laboratorio de Informática Tiempo estimado: 2:30 horas Materia: Introducción a la Programación I. Objetivos Que el estudiante sea capaz de: Acceder a archivos de texto plano (.txt) con las funciones de la librería fstream.h de C++ Manejar las operaciones básicas con los flujos entrada (ifstream) y de salida (ofstream) de archivos Utilizar las funciones de manejo de archivos disponibles en librería fstream.h Escribir y leer datos de archivos de texto en C++ Utilizar funciones de conversión de tipos de datos proporcionados por librería stdlib.h II. Introducción Uso de archivos en C++ Un archivo es un conjunto sistematizado de información homogénea. Consta de una colección de información, estructurada en unidades de acceso llamada artículos o registros. Archivos y streams C++ ve a cualquier archivo simplemente como una secuencia de bytes. Un archivo finaliza ya sea con una marca de end-of-file (eof) o en un byte determinado (tamaño del archivo) en una estructura de datos administrada por el sistema operativo (como un archivo en un directorio). Cuando un archivo se abre, se instancia un objeto archivo del tipo adecuado y un stream (también llamado nombre de archivo lógico) es asociado con este objeto. Para realizar estas acciones en C++ deben incluirse los archivos <iostream> y <fstream> 1

2 Jerarquía de clases stream Apertura de archivos Se define una variable (por ejemplo a r c h i v o) para administrar el flujo de acceso al archivo (ofstream), por ej. o f s t r e a m a r c h i v o ; Luego se invoca al método open con el parámetro apropiado según la siguiente sintaxis: a r c h i v o. o p e n ( " e j e m p l o. t x t ", i o s : : o u t i o s : : a p p i o s : : b i n a r y ) ; Tipo acceso ios::in ios::out ios::ate ios::app ios::trunc ios::binary Descripción Abrir archivo para lectura Abrir archivo para escritura Posición inicial: fin del archivo Cada salida se agrega al final del archivo Si el archivo ya existe se borra su contenido Modo binario 2

3 Por ejemplo: o f s t r e a m a r c h i v o ( " e j e m p l o. b i n ", i o s : : o u t i o s : : a p p i o s : : b i n a r y ) ; Funciones de archivos A r c h i v o. c l o s e ( ) ; Se encarga de vaciar los buffers que usa el archivo y cerrar acceso al archivo. Función e o f ( ) Para conocer si se ha llegado al final del archivo al leerlo. Opciones de estado Permiten conocer el estado de los flujos de datos del contenido de un archivo. bad(): Retorna true si ocurre una falla en las operaciones de lectura o escritura. Por ejemplo en caso de que tratemos de escribir en un archivo que no está abierto para escritura. fail(): Retorna true en los mismos casos que bad() y además en caso de que ocurra un error de formato, como tratar de leer un número entero y obtener una letra. eof(): Retorna true si el archivo abierto ha llegado a su fin. good(): Es el más genérico. Retorna false en los mismos casos en los que al llamar a las funciones previas se hubiera obtenido true. Escribir en un archivo de texto / / e s c r i b i e n d o e n u n a r c h i v o d e t e x t o # i n c l u d e < i o s t r e a m > # i n c l u d e < f s t r e a m > u s i n g n a m e s p a c e s t d ; Ejemplos de operaciones sobre archivos m a i n ( ) { o f s t r e a m e j e m p l o ( " e j e m p l o. t x t " ) ; / / C r e a u n a r c h i v o d e s a l i d a i f ( e j e m p l o. i s _ o p e n ( ) ) { / / C o m p r u e b a s i e l a r c h i v o e s t a a b i e r t o / / E n v i a m o s d o s c a d e n a s a l a r c h i v o d e s a l i d a : e j e m p l o < < " E s t o e s u n a l i n e a. \ n " ; e j e m p l o < < " E s t o e s o t r a l i n e a. \ n " ; e j e m p l o. c l o s e ( ) ; / / C i e r r a e l a c c e s o a l a r c h i v o e j e m p l o. c l e a r ( ) ; / / l i m p i a b u f f e r l e c t u r a d e l f l u j o d e l a r c h i v o Leer contenido de un archivo de texto: / / l e e r u n a r c h i v o d e t e x t o # i n c l u d e < i o s t r e a m > # i n c l u d e < f s t r e a m > 3

4 u s i n g n a m e s p a c e s t d ; i n t m a i n ( ) { c h a r b u f f e r [ ] ; i f s t r e a m e j e m p l o ( " e j e m p l o. t x t " ) ; i f (! e j e m p l o. i s _ o p e n ( ) ) { c o u t < < " E r r o r a l a b r i r e l a r c h i v o " ; e x i t ( 1 ) ; w h i l e (! e j e m p l o. e o f ( ) ) { e j e m p l o. g e t l i n e ( b u f f e r, ) ; c o u t < < b u f f e r < < e n d l ; s y s t e m ( " p a u s e " ) ; r e t u r n 0 ; Ejemplo de resultado del código anterior: Funciones de conversión de tipos de datos Gracias al registro de datos dentro de archivos de texto, se logra almacenar diferente tipo de información en los mismos, por ej.: fechas, nombres, descripciones, cantidades, distancias, etc. Como complemento a esta interacción con información almacenada en archivos, se necesita conocer un conjunto de funciones definidas en la librería stdlib.h, que permiten convertir texto en representaciones numéricas y viceversa. A continuación se describen las más utilizadas. Función itoa( ) c h a r * i t o a ( i n t v a l u e, c h a r * s t r, i n t B a s e ) ; Convierte un valor entero (value) a una cadena caracteres (str), indicando opcionalmente a la base (Base) del sistema numérico en la que se expresara la respuesta, ej. i n t n ; c h a r b u f f e r [ 3 3 ] ; c o u t < < " i n g r e s e u n n u m e r o e n t e r o : " ; c i n > > n ; i t o a ( n, b u f f e r, 1 0 ) ; c o u t < < " d e c i m a l e s " < < b u f f e r ; i t o a ( n, b u f f e r, 1 6 ) ; c o u t < < e n d l < < " h e x a d e c i m a l s e r a " < < b u f f e r ; i t o a ( n, b u f f e r ) ; / / s i i g n o r a l a b a s e, a s u m e q u e l a m i s m a e s b a s e 1 0 c o u t < < " d e c i m a l e s " < < b u f f e r ; 4

5 Una salida del código anterior seria: i n g r e s e u n n u m e r o e n t e r o : d e c i m a l e s h e x a d e c i m a l s e r a 6 d 6 d e c i m a l e s Function atoi i n t a t o i ( c o n s t c h a r * s t r ) ; Retorna la conversión a valor entero de una cadena de caracteres (s t r) La cadena puede contener caracteres adicionales después de los que forman el número entero, que serian ignorados y no tienen ningún efecto sobre el comportamiento de esta función. Si el inicio de la secuencia de caracteres en str (que no sean espacios en blanco) no representan un número entero válido, o si no existe tal secuencia, ya sea porque str está vacío o sólo contiene espacios en blanco, la conversión no se realiza y la función devuelve cero (0). Ejemplo: i n t i ; c h a r b u f f e r [ ] ; c o u t < < " I n g r e s e u n n u m e r o e n t e r o : " ; c i n. g e t l i n e ( b u f f e r, ) ; / / s e c a p t u r a e n t e r o c o m o c a d e n a d e c a r a c t e r e s i = a t o i ( b u f f e r ) ; / / c o n v i e r t e c a d e n a b u f f e r a t i p o d e d a t o e n t e r o i = i * 2 ; c o u t < < " \ n E l d o b l e d e l v a l o r i n g r e s a d o f u e d e " < < i ; Una salida del código anterior podría ser: I n g r e s e u n n u m e r o e n t e r o : 7 3 E l d o b l e d e l v a l o r i n g r e s a d o f u e d e Function atof ( ) d o u b l e a t o f ( c o n s t c h a r * s t r ) ; Retorna un valor double de la conversión de un string. Comienza de izquierda a derecha, buscando la secuencia valida de una representación numérica. En caso de un carácter no valido, ignora la cadena restante. Ejemplo de uso: d o u b l e n, m ; d o u b l e p i = ; c h a r b u f f e r [ ] ; c o u t < < " I n g r e s e v a l o r d e g r a d o s s e x a g e s i m a l e s : " ; c i n. g e t l i n e ( b u f f e r, ) ; n = a t o f ( b u f f e r ) ; / / c o n v i e r t e c a d e n a b u f f e r a v a l o r d o u b l e m = s i n ( n * p i / ) ; / / c o n v i e r t e n u m e r i c a m e n t e a g r a d o s r a d i a n e s c o u t < < " \ n V a l o r d e " < < n < < " g r a d o s s e x a g e s i m a l e s e n r a d i a n e s s o n " < < m ; 5

6 Ejemplo de salida del código anterior: Ingrese valor de grados sexagesimales: 45 Valor de 45 grados sexagesimales en radianes son III. Requerimientos Nº Cantidad Descripción 1 1 Compilador Dev-C Guía de Laboratorio #11 de Introducción a la Programación 3 1 Memoria USB IV. Procedimiento 1. Preparar una carpeta denominada IPguia11proc_CARNET, en el cual guardara cada uno de los cpp s del procedimiento y de los problemas a resolver. Creando un archivo de texto plano (.txt) 2. Crear un nuevo archivo de código fuente denominado guia11ejemplo1 y digite el siguiente código: # i n c l u d e < i o s t r e a m > u s i n g n a m e s p a c e s t d ; / / b i b l i o t e c a d e C + + q u e p r o p o r c i o n a f u n c i o n e s y o p e r a d o r e s / / p a r a e l m a n e j o d e a r c h i v o s # i n c l u d e < f s t r e a m > # i n c l u d e < s t d l i b. h > m a i n ( ) { o f s t r e a m a r c h i v o ; / / c r e a u n o b j e t o d e l a c l a s e o f s t r e a m c h a r n o m [ 2 5 ] ; / / n o m b r e a s o l i c i t a r a u s u a r i o c o u t < < " \ t D e m o s t r a c i o n a c c e s o a u n a r c h i v o d e t e x t o \ n " ; / / A b r e e l a r c h i v o e n f o r m a d e e s c r i t u r a ( i o s : : o u t ) a r c h i v o. o p e n ( " a g e n d a. t x t ", i o s : : o u t ) ; / / c o m p r u e b a s i a r c h i v o f a l l o a l q u e r e r c r e a r l o / a b r i r l o i f (! a r c h i v o ) { c o u t < < " N o s e p u e d e a b r i r e l a r c h i v o " < < e n d l ; e l s e { c o u t < < " A c c e s o c o r r e c t o p a r a e s c r i t u r a d e l a r c h i v o \ n " ; c o u t < < " E s c r i b a 1 e r n o m b r e a r e g i s t r a r e n a r c h i v o : " ; c i n. g e t l i n e ( n o m, 2 5 ) ; / / e s c r i b e n o m b r e e n n u e v o a r c h i v o a r c h i v o < < " 1 e r n o m b r e : " < < n o m < < e n d l ; c o u t < < " A h o r a e s c r i b a 2 d o n o m b r e : " ; c i n. g e t l i n e ( n o m, 2 5 ) ; / / e s c r i b e n o m b r e e n n u e v o a r c h i v o a r c h i v o < < " 2 d o n o m b r e : " < < n o m < < e n d l ; 6

7 a r c h i v o. c l o s e ( ) ; / / c i e r r a e l m a n e j a d o r a r c h i v o c o u t < < "!!!! L o s d a t o s f u e r o n a g r e g a d o s!!! " < < e n d l ; s y s t e m ( " p a u s e " ) ; / / f i n m a i n 3. Ejecute el programa anterior. Observe que la aplicación le indica que se ha logrado acceso al archivo para escritura. Por ser la 1er vez que ejecuta el programa, ofstream crea el archivo agenda.txt. Minimice la ventana del compilador y observe contenido de su carpeta de trabajo. Se ha creado el archivo en la misma carpeta donde se ha generado el.exe del cod.fuente de C++ actual. Ingrese al archivo de texto agenda.txt para confirmar el contenido del archivo y cierre la ventana del editor de texto 4. Vuelva a ejecutar el programa y este le solicita nuevamente 2 nombres para escribir en archivo. Abra nuevamente el archivo agenda.txt y compare su contenido actual con el de la 1er ejecución. El contenido es de igual contenido o diferente? 5. Cerrar ventana del archivo agenda.txt y retornar al editor de C++. Cambia el nombre del archivo a g e n d a. t x t por el de c : \ a g e n d a. t x t, para intentar crear el archivo de texto en la raíz del sistema de archivos del disco duro. 6. Ejecutar de nuevo el programa y analice el resultado 7. Retorne al cod.fuente del programa y restaure el nombre del archivo a crear como a g e n d a. t x t. Además, reemplazar el parámetro resaltado i o s : : o u t por el del Modo agregar archivo (i o s : a p p). 8. Ejecutar nuevamente el programa e indicar 2 nuevos nombres. 9. Retorne de nuevo al contenido del archivo agenda.txt y compare los resultados con las ejecuciones anteriores. Accediendo al contenido de un archivo de texto plano (.txt) 10. Guardar los cambios del archivo cpp actual y hacer una copia del mismo bajo el nombre guia11ejemplo2. De este nuevo cpp, borre todo el contenido de la función main, excepto la última función system( pause ). Ahora hará las pruebas de acceso a un archivo en modo Lectura, para obtener la información almacenada en un archivo de texto ya existente. 11. Digite el siguiente código entre las llaves { de main del cpp guia11ejemplo2: 7

8 i f s t r e a m a r c h i v o 2 ; / / v a r i a b l e p a r a a c c e s o d e l e c t u r a a u n a r c h i v o c h a r n o m b r e a r c h i v o [ 5 0 ] ; / / n o m a r c h i v o a l e e r, d a d o p o r u s u a r i o c h a r l i n e a t e x t o [ ] ; / / u n a l i n e a t e x t o c o p i a d a d e s d e a r c h i v o a l e e r i n t c l = 0 ; / / c o n t a d o r l i n e a s l e i d a s d e a r c h i v o c o u t < < " I n d i q u e n o m b r e d e a r c h i v o a a c c e d e r p a r a l e c t u r a : " ; c i n. g e t l i n e ( n o m b r e a r c h i v o, 5 0 ) ; / / i n t e n t a a b r i r a r c h i v o n o m b r e a r c h i v o p a r a l e c t u r a a r c h i v o 2. o p e n ( n o m b r e a r c h i v o, i o s : : i n ) ; i f (! a r c h i v o 2 ) { c o u t < < " - > E r r o r, a r c h i v o i m p o s i b l e d e a b r i r \ n " ; e l s e { c o u t < < " - > A c c e s o e x i t o s o p a r a l e c t u r a d e a r c h i v o " < < n o m b r e a r c h i v o < < " \ n S u c o n t e n i d o l i n e a x l i n e a : \ n " ; / / C o m i e n z a p r o c e s o l e c t u r a d e l a r c h i v o / / r e p e t i r a l e c t u r a s o l o c u a n d o n o s e a l c a n c e f i n a l c o n t e n i d o w h i l e (! a r c h i v o 2. e o f ( ) ) { a r c h i v o 2 > > l i n e a t e x t o ; c l + + ; c o u t < < c l < < " : \ t " < < l i n e a t e x t o < < e n d l ; / / f i n w h i l e c o u t < < e n d l ; a r c h i v o 2. c l o s e ( ) ; / / c i e r r a a c c e s o a r c h i v o d e l e c t u r a //fin if inicial 12. Guardar los cambios y compile el programa. Ante la solicitud del nombre del archivo, digitar miagenda.txt. El programa indicara que el archivo de no pudo abrir. 13. Repita el paso anterior, pero digite el nombre del archivo de texto ya existente (agenda.txt) Del resultado devuelto, Qué es lo que realmente esta leyéndose del archivo con la línea de código resaltada a r c h i v o 2 > > l i n e a t e x t o? 14. Comente la línea resaltada del paso anterior e inserte en su lugar este comando: a r c h i v o 2. g e t l i n e ( l i n e a t e x t o, ) ; 15. Ejecute de nuevo el programa para leer contenido de archivo agenda.txt. Funciono esta vez la lectura de las líneas del archivo?, Hay algún problema en el resultado visto en pantalla? Almacenando/Recuperando información de aplicaciones hacia/desde archivo de texto plano (.txt) 16. Crear un nuevo archivo cpp, para guardarlo bajo el nombre guia11ejemplo3. En este ejemplo, se permite el ingreso de los datos de un total de n cuentas de ahorro, para luego ir agregándolos dato por dato hacia un archivo de cuentas (llamado cliente.txt). # i n c l u d e < i o s t r e a m > # i n c l u d e < f s t r e a m > u s i n g n a m e s p a c e s t d ; m a i n ( ) { / / d a t o s c u e n t a a h o r r o 8

9 i n t c u e n t a ; c h a r n o m b r e [ 1 5 ] ; c h a r a p e l l i d o [ 1 5 ] ; d o u b l e s a l d o ; i n t n, i ; c o u t < < " A p l i c a c i o n p a r a l a c r e a c i o n d e r e g i s t r o s b a n c a r i o s \ n \ n " ; / / o f s t r e a m a b r e e l a r c h i v o e n f o r m a d e e s c r i t u r a / / i o s : : a p p a g r e g a l o s d a t o s a l f i n a l d e l a r c h i v o o f s t r e a m a r c h i v o c l i e n t e s s a l i d a ( " c l i e n t e. t x t ", i o s : : a p p ) ; / / F i n a l i z a p r o g r a m a s i n o s e p u e d e c r e a r e l a r c h i v o i f (! a r c h i v o c l i e n t e s s a l i d a ) { c o u t < < " N o s e p u e d e a b r i r e l a r c h i v o " < < e n d l ; e x i t ( 1 ) ; / / F i n a l i z a m a i n, s i n e j e c u t a r r e s t o d e l c o d i g o c o u t < < e n d l < < " D i g i t e e l n u m e r o d e c l i e n t e s a i n g r e s a r : " ; c i n > > n ; i = 1 ; / / i n i c i a c o n e m p l e a d o 1 / / L e e c u e n t a, n o m b r e y s a l d o c o n c i n w h i l e ( i < = n ) { c o u t < < " \ n \ n - - > D a t o s d e C u e n t a ( # " < < i < < " ) : \ n " ; c o u t < < " \ n N u m e r o d e c u e n t a?? \ t " ; c i n > > c u e n t a ; c o u t < < e n d l < < " N o m b r e s?? \ t " ; f f l u s h ( s t d i n ) ; c i n. g e t l i n e ( n o m b r e, 1 5 ) ; c o u t < < e n d l < < " A p e l l i d o s?? \ t " ; f f l u s h ( s t d i n ) ; c i n. g e t l i n e ( a p e l l i d o, 1 5 ) ; c o u t < < e n d l < < " S a l d o i n i c i a l ( $ )?? \ t " ; c i n > > s a l d o ; / / E s c r i b e v a r i a b l e s a n t e r i o r e s e n e l a r c h i v o d e s a l i d a a r c h i v o c l i e n t e s s a l i d a < < c u e n t a < < e n d l < < n o m b r e < < e n d l < < a p e l l i d o < < e n d l < < s a l d o < < e n d l ; i + + ; / / p r o x i m o e m p l e a d o a r e g i s t r a r / / f i n d e w h i l e i / / c i e r r a a c c e s o a r c h i v o d e e s c r i t u r a a r c h i v o c l i e n t e s s a l i d a. c l o s e ( ) ; c o u t < < " \ n S E T E R M I N O D E A G R E G A R D A T O S A L A R C H I V O \ n " ; s y s t e m ( " p a u s e " ) ; / / f i n m a i n 17. Compilar y ejecutar el programa anterior. Ingresar un total de 2 cuentas bancarias y luego ingresar los respectivos datos de c/u. Al finalizar el programa, localizar archivo cuentas.txt en la carpeta de trabajo y revisar su contenido 18. Repetir el paso anterior, pero con datos de nuevas cuentas bancarias. Después revisar nuevamente el archivo de texto cuentas.txt y confirmar que la información se va acumulando al final. 19. Crear un nuevo archivo cpp, para guardarlo bajo el nombre guia11ejemplo4. En este último ejemplo, se recupera la información sobre las cuentas bancarias registradas en el archivo de texto cuenta.txt (creadas con el programa del ejemplo anterior). # i n c l u d e < i o s t r e a m > # i n c l u d e < f s t r e a m > # i n c l u d e < i o m a n i p > u s i n g n a m e s p a c e s t d ; 9

10 # i n c l u d e < c o n i o. h > m a i n ( ) { / / d a t o s d e u n a c u e n t a a h o r r o c h a r l i n e a [ 1 0 ] ; i n t c u e n t a ; c h a r n o m b r e s [ 2 5 ] ; c h a r a p e l l i d o s [ 2 5 ] ; d o u b l e s a l d o ; / / i f s t r e a m a b r e e l a r c h i v o e n m o d o - l e c t u r a i f s t r e a m a r c h i v o c l i e n t e s e n t r a d a ( " c l i e n t e. t x t ", i o s : : i n ) ; / / s a l e d e l p r o g r a m a s i i f s t r e a m n o p u e d e a b r i r e l a r c h i v o i f (! a r c h i v o c l i e n t e s e n t r a d a ) c o u t < < " n o s e p u e d e a b r i r e l a r c h i v o " < < e n d l ; e l s e { c o u t < < " \ t L I S T A D E C U E N T A S B A N C A R I A S R E G I S T R A D A S \ n \ n " ; c o u t. s e t f ( i o s : : f i x e d ) ; c o u t. p r e c i s i o n ( 2 ) ; / / p r e p a r a e n c a b e z a d o d e t a b l a a m o s t r a r c o u t < < " # C u e n t a " < < s e t w ( 1 7 ) < < " N o m b r e " < < s e t w ( 2 5 ) < < " A p e l l i d o " < < s e t w ( 1 6 ) < < " S a l d o ( $ ) " < < e n d l ; / / L i s t a c a d a r e g i s t r o e n e l a r c h i v o / / v e r i f i c a q u e n o h a l l e g a d o a l f i n a l d e l a r c h i v o w h i l e (! a r c h i v o c l i e n t e s e n t r a d a. e o f ( ) ) { / * s e c a p t u r a d e l a r c h i v o l o s d a t o s, p a r a s e r a l m a c e n a d o s e n l a s v a r i a b l e s d e l p r o g r a m a * / a r c h i v o c l i e n t e s e n t r a d a. g e t l i n e ( l i n e a, 1 0 ) ; c u e n t a = a t o i ( l i n e a ) ; / / c o n v i e r t e c a d e n a t e x t o e n v a l o r e n t e r o ( i n t ) i f ( c u e n t a = = 0 ) / / y a n o h a y c u e n t a s q u e m o s t r a r b r e a k ; / / f i n a l i z a w h i l e a r c h i v o c l i e n t e s e n t r a d a. g e t l i n e ( n o m b r e s, 2 5 ) ; a r c h i v o c l i e n t e s e n t r a d a. g e t l i n e ( a p e l l i d o s, 2 5 ) ; a r c h i v o c l i e n t e s e n t r a d a. g e t l i n e ( l i n e a, 9 ) ; s a l d o = a t o f ( l i n e a ) ; / / c o n v i e r t e c a d e n a t e x t o e n v a l o r f l o a t / / m u e s t r a r e s u l t a d o s e n p a n t a l l a c o u t < < s e t w ( 5 ) < < c u e n t a < < s e t w ( 2 5 ) < < n o m b r e s < < s e t w ( 2 5 ) < < a p e l l i d o s < < s e t w ( 1 0 ) < < s a l d o < < e n d l ; / / f i n d e w h i l e / / f i n d e i f a r c h i v o c l i e n t e s e n t r a d a. c l o s e ( ) ; c o u t < < e n d l ; s y s t e m ( " p a u s e " ) ; / / f i n m a i n 20. Compilar y ejecutar el programa. Confirmar que los datos mostrados en la consola son los mismos almacenados en el archivo de texto cliente.txt. 10

11 PROBLEMAS A RESOLVER: Elabore el código fuente de C++ que solucionen a cada uno de los problemas a continuación: Problema1.cpp Crear un programa que pida el salario base de n empleados. Calcule el salario neto de c/empleado, tomando en cuenta que se le descuenta el 3% de ISSS y $60 por un seguro contra accidentes. Almacenar en un archivo de texto denominado planilla.txt a la siguiente información: + Información de cada uno de sus empleados: nombres, código (formado por las 2 letras iniciales de su 1er nombre y las 2 letras iniciales de su 1er apellido), su salario base y salario neto. + Monto de la planilla a pagar, así como el sueldo neto promedio general Importante: Los registros deben ser almacenados en el archivo, ordenados por el 1er apellido de los empleados. El contenido del archivo debe quedar en un formato listo para imprimir, simulando una tabla (evaluar para ello al ejemplo guia11ejemplo4) 11

Objetivos de la práctica: - Practicar uso de ficheros: abrir, cerrar y tratamiento de información contenida en el fichero.

Objetivos de la práctica: - Practicar uso de ficheros: abrir, cerrar y tratamiento de información contenida en el fichero. Objetivos de la práctica: - Practicar uso de ficheros: abrir, cerrar y tratamiento de información contenida en el fichero. Uso de Ficheros Todas las estructuras de datos vistas hasta ahora utilizan la

Más detalles

7. Manejo de Archivos en C.

7. Manejo de Archivos en C. 7. Manejo de Archivos en C. Los datos que hemos tratado hasta el momento han residido en la memoria principal. Sin embargo, las grandes cantidades de datos se almacenan normalmente en un dispositivo de

Más detalles

PROGRAMACIÓN ORIENTADA A OBJETOS

PROGRAMACIÓN ORIENTADA A OBJETOS PROGRAMACIÓN ORIENTADA A OBJETOS Operaciones con ficheros en Prof. Dr. Nicolás Luis Fernández García Departamento de Informática y Análisis Numérico Escuela Politécnica Superior Universidad de Córdoba

Más detalles

Entrada y salida de datos en C y C++

Entrada y salida de datos en C y C++ Universidad Nacional de Rosario Facultad de Ciencias Exactas, Ingeniería y Agrimensura Escuela de Ingeniería Electrónica Cátedra de Informática II Entrada y salida de datos en C y C++ Informática II Entrada/Salida

Más detalles

ALMACENAMIENTO PERSISTENTE DE DATOS

ALMACENAMIENTO PERSISTENTE DE DATOS UNIVERSIDAD DE MÁLAGA Dpto. Lenguajes y CC. Computación E.T.S.I. Telecomunicación ALMACENAMIENTO PERSISTENTE DE DATOS Tema 1 Programación II Programación II 0 Tema 1: ALMACENAMIENTO PERSISTENTE DE DATOS

Más detalles

Contenidos. Archivos en C++ Archivos en C++ Introducción

Contenidos. Archivos en C++ Archivos en C++ Introducción Contenidos 1. Introducción. 2. Manipulación de ficheros. 3. Organización de archivos. 4. Tipo de almacenamiento. 5. Biblioteca de flujos. 6. Operaciones asociadas a archivos: Abrir fichero, Cerrar fichero,

Más detalles

Prof. Dr. Paul Bustamante

Prof. Dr. Paul Bustamante Prácticas de C++ Practica Nº 10 Informática II Fundamentos de Programación Prof. Dr. Paul Bustamante INDICE 1.1 EJERCICIO 1: MI PRIMER FICHERO EN BINARIO... 1 1.2 EJERCICIO 2: LEYENDO MI PRIMER FICHERO

Más detalles

#include <fstream.h> ifstream descriptor ( nombre.extensión ); ofstream descriptor ( nombre.extensión );

#include <fstream.h> ifstream descriptor ( nombre.extensión ); ofstream descriptor ( nombre.extensión ); ARCHIVOS EN C++ = FLUJOS DE ENTRADA/SALIDA. Ejemplo: cin y cout Tipos de ficheros: DE TEXTO y BINARIOS Biblioteca de gestión de ficheros (a incluir en los programas) #include Apertura de ficheros

Más detalles

Examen escrito de Programación 1

Examen escrito de Programación 1 Examen escrito de Programación 1 Escuela de Ingeniería y Arquitectura Departamento de Informática e Ingeniería de Sistemas 2 de septiembre de 2015 Se debe disponer sobre la mesa en lugar visible un documento

Más detalles

Apuntes de ACCESS. Apuntes de Access. Campos de Búsqueda:

Apuntes de ACCESS. Apuntes de Access. Campos de Búsqueda: Apuntes de ACCESS Campos de Búsqueda: Los campos de búsqueda permiten seleccionar el valor de un campo de una lista desplegable en lugar de tener que escribirlos. El usuario sólo tiene que elegir un valor

Más detalles

UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS COORDINACION DE COMPUTACIÓN PROYECTO DE CÁTEDRA. MATERIA: Introducción a la Programación

UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS COORDINACION DE COMPUTACIÓN PROYECTO DE CÁTEDRA. MATERIA: Introducción a la Programación UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS COORDINACION DE COMPUTACIÓN CICLO 01-2015 PROYECTO DE CÁTEDRA MATERIA: Introducción a la Programación Indicaciones generales: El proyecto a continuación,

Más detalles

UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS ESCUELA DE COMPUTACION

UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS ESCUELA DE COMPUTACION CICLO: 02/ 2012 UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS ESCUELA DE COMPUTACION Nombre de la Practica: Lugar de Ejecución: Tiempo Estimado: MATERIA: GUIA DE LABORATORIO #05 Estructura Condicional

Más detalles

GUIA COMPLEMENTARIA PARA EL USUARIO DE AUTOAUDIT. Versión N 02 Fecha: 2011-Febrero Apartado: Archivos Anexos ARCHIVOS ANEXOS

GUIA COMPLEMENTARIA PARA EL USUARIO DE AUTOAUDIT. Versión N 02 Fecha: 2011-Febrero Apartado: Archivos Anexos ARCHIVOS ANEXOS ARCHIVOS ANEXOS Son los documentos, hojas de cálculo o cualquier archivo que se anexa a las carpetas, subcarpetas, hallazgos u otros formularios de papeles de trabajo. Estos archivos constituyen la evidencia

Más detalles

COMISIÓN NACIONAL PARA EL AHORRO DE ENERGÍA

COMISIÓN NACIONAL PARA EL AHORRO DE ENERGÍA COMISIÓN NACIONAL PARA EL AHORRO DE ENERGÍA PROGRAMA DE EFICIENCIA ENERGÉTICA SISTEMA DE CONTROLY SEGUIMIENTO DE INDICADORES DEL CONSUMO DE ENERGÍA HERRAMIENTA ELECTRÓNICA DE INDICADORES DEL CONSUMO DE

Más detalles

Operación de Microsoft Word

Operación de Microsoft Word Generalidades y conceptos Combinar correspondencia Word, a través de la herramienta combinar correspondencia, permite combinar un documento el que puede ser una carta con el texto que se pretende hacer

Más detalles

Contenido. Sistema de archivos. Operaciones sobre archivos. Métodos de acceso a archivos. Directorio. Sistema de archivos por capas.

Contenido. Sistema de archivos. Operaciones sobre archivos. Métodos de acceso a archivos. Directorio. Sistema de archivos por capas. Contenido Sistema de archivos Operaciones sobre archivos Métodos de acceso a archivos Directorio Sistema de archivos por capas Espacio libre Sistema de archivos Proporciona el mecanismo para el almacenamiento

Más detalles

SOLUCION EXAMEN junio 2006

SOLUCION EXAMEN junio 2006 SOLUCION EXAMEN junio 2006 1. Explique razonadamente si las siguientes afirmaciones son verdaderas o falsas: I) (1 p) En UNIX únicamente se distinguen dos tipos de procesos: los procesos de usuario y los

Más detalles

Autor: Microsoft Licencia: Cita Fuente: Ayuda de Windows

Autor: Microsoft Licencia: Cita Fuente: Ayuda de Windows Qué es Recuperación? Recuperación del Panel de control proporciona varias opciones que pueden ayudarle a recuperar el equipo de un error grave. Nota Antes de usar Recuperación, puede probar primero uno

Más detalles

COMISIÓN NACIONAL PARA EL USO EFICIENTE DE LA ENERGÍA

COMISIÓN NACIONAL PARA EL USO EFICIENTE DE LA ENERGÍA COMISIÓN NACIONAL PARA EL USO EFICIENTE DE LA ENERGÍA PROGRAMA DE EFICIENCIA ENERGÉTICA SISTEMA DE CONTROLY SEGUIMIENTO DE INDICADORES DEL CONSUMO DE ENERGÍA HERRAMIENTA ELECTRÓNICA DE INDICADORES DEL

Más detalles

Abelardo Pardo. Iria Estévez Ayres. Damaris Fuentes Lorenzo. Pablo Basanta Val. Pedro J. Muñoz Merino. Hugo A. Parada.

Abelardo Pardo. Iria Estévez Ayres. Damaris Fuentes Lorenzo. Pablo Basanta Val. Pedro J. Muñoz Merino. Hugo A. Parada. Arquitectura de sistemas Abelardo Pardo University of Sydney School of Electrical and Information Engineering NSW, 2006, Australia Autor principal del curso de 2009 a 2012 Iria Estévez Ayres Damaris Fuentes

Más detalles

CAPÍTULO 4. EL EXPLORADOR DE WINDOWS XP

CAPÍTULO 4. EL EXPLORADOR DE WINDOWS XP CAPÍTULO 4. EL EXPLORADOR DE WINDOWS XP Características del Explorador de Windows El Explorador de Windows es una de las aplicaciones más importantes con las que cuenta Windows. Es una herramienta indispensable

Más detalles

5.2.3.4 Práctica de laboratorio: Copia de seguridad y recuperación del registro de Windows XP

5.2.3.4 Práctica de laboratorio: Copia de seguridad y recuperación del registro de Windows XP IT Essentials 5.0 5.2.3.4 Práctica de laboratorio: Copia de seguridad y recuperación del registro de Windows XP Introducción Imprima y complete esta práctica de laboratorio. En esta práctica de laboratorio,

Más detalles

Apéndice 5 Manual de usuario de ColeXión. ColeXión 1.0. Manual de usuario

Apéndice 5 Manual de usuario de ColeXión. ColeXión 1.0. Manual de usuario Apéndice 5 Manual de usuario de ColeXión ColeXión 1.0 Manual de usuario Índice 1. Qué es ColeXión?... 2 2. Requerimientos del sistema... 3 3. Instalación de ColeXión... 3 4. Creación de un nuevo esquema...

Más detalles

Gestión de Permisos. Bizagi Suite. Copyright 2014 Bizagi

Gestión de Permisos. Bizagi Suite. Copyright 2014 Bizagi Gestión de Permisos Bizagi Suite Gestión de Permisos 1 Tabla de Contenido Gestión de Permisos... 3 Definiciones... 3 Rol... 3 Perfil... 3 Permiso... 3 Módulo... 3 Privilegio... 3 Elementos del Proceso...

Más detalles

Mesa de Ayuda Interna

Mesa de Ayuda Interna Mesa de Ayuda Interna Documento de Construcción Mesa de Ayuda Interna 1 Tabla de Contenido Proceso De Mesa De Ayuda Interna... 2 Diagrama Del Proceso... 3 Modelo De Datos... 4 Entidades Del Sistema...

Más detalles

PESTAÑA DATOS - TABLAS EN EXCEL

PESTAÑA DATOS - TABLAS EN EXCEL PESTAÑA DATOS - TABLAS EN EXCEL Una tabla en Excel es un conjunto de datos organizados en filas o registros, en la que la primera fila contiene las cabeceras de las columnas (los nombres de los campos),

Más detalles

Proceso de Compra de Avisos Clasificados desde Internet

Proceso de Compra de Avisos Clasificados desde Internet Proceso de Compra de Avisos Clasificados desde Internet Desde mediados de 2010 existe la posibilidad de comprar sus avisos clasificados a través de Internet para los productos impresos del grupo de Vanguardia:

Más detalles

UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS ESCUELA DE COMPUTACIÓN

UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS ESCUELA DE COMPUTACIÓN UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS ESCUELA DE COMPUTACIÓN CICLO: 02/2015 GUIA DE LABORATORIO #3 Nombre de la Práctica: Creación de menús con Joomla Lugar de Ejecución: Centro de cómputo

Más detalles

CONSTRUCCIÓN DEL PROCESO MESA DE AYUDA INTERNA. BizAgi Process Modeler

CONSTRUCCIÓN DEL PROCESO MESA DE AYUDA INTERNA. BizAgi Process Modeler CONSTRUCCIÓN DEL PROCESO MESA DE AYUDA INTERNA BizAgi Process Modeler TABLA DE CONTENIDO PROCESO DE MESA DE AYUDA INTERNA... 3 1. DIAGRAMA DEL PROCESO... 4 2. MODELO DE DATOS... 5 ENTIDADES DEL SISTEMA...

Más detalles

Gestión deacer erecovery

Gestión deacer erecovery 1 Gestión deacer erecovery Diseñada por el equipo informático de Acer, la gestión de Acer erecovery es una herramienta que le proporciona un medio fácil, fiable y seguro de recuperar los ajustes predeterminados

Más detalles

Preliminares. Tipos de variables y Expresiones

Preliminares. Tipos de variables y Expresiones Preliminares. Tipos de variables y Expresiones Felipe Osorio Instituto de Estadística Pontificia Universidad Católica de Valparaíso Marzo 5, 2015 1 / 20 Preliminares Computadoras desarrollan tareas a un

Más detalles

UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS ESCUELA DE COMPUTACION

UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS ESCUELA DE COMPUTACION CICLO: 02/ 2013 UNIVERSIDAD DON BOSCO FACULTAD DE ESTUDIOS TECNOLÓGICOS ESCUELA DE COMPUTACION Nombre de la Practica: Lugar de Ejecución: Tiempo Estimado: MATERIA: GUIA DE LABORATORIO #02 Pseudocódigos

Más detalles

Sistema para el control y tramitación de documentos SITA MSc. María de la Caridad Robledo Gómez y Ernesto García Fernández.

Sistema para el control y tramitación de documentos SITA MSc. María de la Caridad Robledo Gómez y Ernesto García Fernández. Sistema para el control y tramitación de documentos SITA MSc. María de la Caridad Robledo Gómez y Ernesto García Fernández. CITMATEL Ave 47 e/18 A y 20, Playa, Ciudad de La habana, CP 10300 Cuba. E mail:

Más detalles

Administración de la producción. Sesión 10: Gestor de Base de Datos (Access)

Administración de la producción. Sesión 10: Gestor de Base de Datos (Access) Administración de la producción Sesión 10: Gestor de Base de Datos (Access) Contextualización Microsoft Access es un sistema de gestión de bases de datos, creado para uso personal y de pequeñas organizaciones,

Más detalles

Sintaxis y Convenciones de Java. M. en C. Erika Vilches

Sintaxis y Convenciones de Java. M. en C. Erika Vilches Sintaxis y Convenciones de Java M. en C. Erika Vilches Estructura del Código en Java Hay una clase en un archivo fuente Hay métodos en una clase Hay enunciados en un método Anatomía de una Clase Cuando

Más detalles

Ejercicio 1 Monitorización de aplicaciones con el Administrador de tareas

Ejercicio 1 Monitorización de aplicaciones con el Administrador de tareas Monitorización y optimización del rendimiento en Windows 2000 1 Práctica A: Uso del Administrador de tareas y del Visor de sucesos Objetivos En este laboratorio, aprenderemos a: Monitorizar el rendimiento

Más detalles

Parámetros con la ventana de selección de usuario, reglas, texto y descomposición (IVE)

Parámetros con la ventana de selección de usuario, reglas, texto y descomposición (IVE) QUÉ SON CONCEPTOS PARAMÉTRICOS? Los conceptos paramétricos de Presto permiten definir de una sola vez una colección de conceptos similares a partir de los cuales se generan variantes o conceptos derivados

Más detalles

Matemática de redes Representación binaria de datos Bits y bytes

Matemática de redes Representación binaria de datos Bits y bytes Matemática de redes Representación binaria de datos Los computadores manipulan y almacenan los datos usando interruptores electrónicos que están ENCENDIDOS o APAGADOS. Los computadores sólo pueden entender

Más detalles

GENERACIÓN DE ANTICIPOS DE CRÉDITO

GENERACIÓN DE ANTICIPOS DE CRÉDITO GENERACIÓN DE ANTICIPOS DE CRÉDITO 1 INFORMACIÓN BÁSICA La aplicación de generación de ficheros de anticipos de crédito permite generar fácilmente órdenes para que la Caja anticipe el cobro de créditos

Más detalles

Programación Orientada a Objetos

Programación Orientada a Objetos Programación Orientada a Objetos Ejercicios: Clases y Objetos 1. Crea una clase Complejo que permita trabajar con números complejos (parte real y parte imaginaria). Incluye los siguientes métodos: constructores

Más detalles

Gestión de Oportunidades

Gestión de Oportunidades Gestión de Oportunidades Bizagi Suite Gestión de Oportunidades 1 Tabla de Contenido CRM Gestión de Oportunidades de Negocio... 4 Elementos del Proceso... 5 Registrar Oportunidad... 5 Habilitar Alarma y

Más detalles

Recursos de Aprendizaje

Recursos de Aprendizaje 1.0 Entorno del programa 2.0 Creación de un nuevo programa 2.1 Guardar un programa o una lista de posiciones 2.2 La apertura de una lista de programa o de posiciones 2.3 El cierre de una lista de programas

Más detalles

Modulo 1 El lenguaje Java

Modulo 1 El lenguaje Java Modulo 1 El lenguaje Java 13 - Codificación en Java Una de las grandes diferencias entre Java y Pascal en cuando a la codificación es que Java se trata de un lenguaje de los llamados case sensitive Esto

Más detalles

Dirección Alumnos. Av. Benjamín Aráoz 800 - C.P. 4000 - Tucumán - Argentina Tels.: 0054 (0381) 4847355 Fax: 4310171 - Internet: www.filo.unt.edu.

Dirección Alumnos. Av. Benjamín Aráoz 800 - C.P. 4000 - Tucumán - Argentina Tels.: 0054 (0381) 4847355 Fax: 4310171 - Internet: www.filo.unt.edu. Perfil docente Interfaz en general para el perfil docente Inicio de sesión Al ingresar el docente tiene la opción de Ver mensajes que haya enviado la unidad académica a todos los docentes o alguno propio

Más detalles

WINDOWS 98/Me EL EXPLORADOR DE WINDOWS IV

WINDOWS 98/Me EL EXPLORADOR DE WINDOWS IV 10 EL EXPLORADOR DE WINDOWS IV Operaciones con discos Desde el Explorador, también puede ejecutar diversas operaciones sobre discos completos. Aunque, desde aquí, es posible formatear discos duros, lo

Más detalles

GENERACIÓN DE TRANSFERENCIAS

GENERACIÓN DE TRANSFERENCIAS GENERACIÓN DE TRANSFERENCIAS 1 INFORMACIÓN BÁSICA La aplicación de generación de ficheros de transferencias permite generar fácilmente órdenes para que la Caja efectúe transferencias, creando una base

Más detalles

Práctica 2: Disco duro

Práctica 2: Disco duro Práctica 2: Disco duro AUTOR: Resumen: El diskedit de Norton es un programa que nos sirve para "investigar" el Sector de arranque, la FAT, el Directorio raíz, los Datos, los Sectores y Cluster de un Disquete

Más detalles

Uso de Visual C++ Pre-Practica No. 3

Uso de Visual C++ Pre-Practica No. 3 Pre-Practica No. 3 Uso de Visual C++ Microsoft Visual C++ 2010 es una versión de Visual Studio específica para el lenguaje de programación C++. Es un entorno de desarrollo muy completo y profesional. Por

Más detalles

21/02/2012. Agenda. Unidad Central de Procesamiento (CPU)

21/02/2012. Agenda. Unidad Central de Procesamiento (CPU) Agenda 0 Tipos de datos 0 Sistemas numéricos 0 Conversión de bases 0 Números racionales o Decimales 0 Representación en signo-magnitud 0 Representación en complemento Unidad Central de Procesamiento (CPU)

Más detalles

UNIDADES DE ALMACENAMIENTO DE DATOS

UNIDADES DE ALMACENAMIENTO DE DATOS 1.2 MATÉMATICAS DE REDES 1.2.1 REPRESENTACIÓN BINARIA DE DATOS Los computadores manipulan y almacenan los datos usando interruptores electrónicos que están ENCENDIDOS o APAGADOS. Los computadores sólo

Más detalles

BASE DE DATOS PARA LA REALIZACIÓN DE DIPLOMAS

BASE DE DATOS PARA LA REALIZACIÓN DE DIPLOMAS BASE DE DATOS PARA LA REALIZACIÓN DE DIPLOMAS Manual de ayuda INTRODUCCIÓN Esta base de datos sirve para recoger los datos necesarios para la expedición de diplomas oficiales de la Universidad de La Rioja.

Más detalles

MATERIAL 2 EXCEL 2007

MATERIAL 2 EXCEL 2007 INTRODUCCIÓN A EXCEL 2007 MATERIAL 2 EXCEL 2007 Excel 2007 es una planilla de cálculo, un programa que permite manejar datos de diferente tipo, realizar cálculos, hacer gráficos y tablas; una herramienta

Más detalles

GESTIÓN DOCUMENTAL PARA EL SISTEMA DE CALIDAD

GESTIÓN DOCUMENTAL PARA EL SISTEMA DE CALIDAD GESTIÓN DOCUMENTAL PARA EL SISTEMA DE CALIDAD Manual de usuario 1 - ÍNDICE 1 - ÍNDICE... 2 2 - INTRODUCCIÓN... 3 3 - SELECCIÓN CARPETA TRABAJO... 4 3.1 CÓMO CAMBIAR DE EMPRESA O DE CARPETA DE TRABAJO?...

Más detalles

Tutorial: Cómo realizar tu primer programa en C++ En el Sistema Operativo Windows

Tutorial: Cómo realizar tu primer programa en C++ En el Sistema Operativo Windows Tutorial: Cómo realizar tu primer programa en C++ En el Sistema Operativo Windows Lo primero que hay que tener en cuenta para poder hacer nuestro primer programa en C++ es que necesitamos ciertas herramientas

Más detalles

1. Visualización de datos con Octave

1. Visualización de datos con Octave 1. Visualización de datos con Octave Versión final 1.0-19 agosto 2002 Octave es un poderoso software de cálculo numérico. En este documento explicamos un subconjunto realmente pequeño de sus comandos,

Más detalles

SESIÓN 1: POWER POINT 2013

SESIÓN 1: POWER POINT 2013 SESIÓN 1: POWER POINT 2013 INTRODUCCIÓN PowerPoint es un miembro de la suite de programas de Microsoft Office 2013. Una suite es un grupo de programas diseñados por un fabricante para que podemos trabajar

Más detalles

Web de Letras Manual de usuario. Gestiona tus letras por internet

Web de Letras Manual de usuario. Gestiona tus letras por internet Web de Letras Manual de usuario Gestiona tus letras por internet Introducción al Sistema 1. Introducción 2 2. Ingreso al Sistema 3 3. Ingreso a la Opción Registro de Planillas 4 3.1 Digitar Planilla 4

Más detalles

Manual básico de Robomid

Manual básico de Robomid Manual básico de Robomid Elaborado por: Daniel Gónzález Índice 1. Introducción a Robomind... 3 2. Uso del programa Robomind 2.6... 7 3. Ejercicios... 9-2- 1. Introducción a Robomind 1.1. Introdución Robo

Más detalles

Conciliación bancaria en CheqPAQ Cargado de estado de cuenta

Conciliación bancaria en CheqPAQ Cargado de estado de cuenta Conciliación bancaria en CheqPAQ Cargado de estado de cuenta Introducción Con la finalidad de mantenerte informado respecto a todos los cambios y mejoras de los productos de CONTPAQ i, ponemos a tu disposición

Más detalles

Proceso de cifrado. La fortaleza de los algoritmos es que son públicos, es decir, se conocen todas las transformaciones que se aplican al documento

Proceso de cifrado. La fortaleza de los algoritmos es que son públicos, es decir, se conocen todas las transformaciones que se aplican al documento Qué es AT-Encrypt nos permitirá dotar de contraseña a cualquier documento o carpeta. Este documento o carpeta sólo será legible por aquel que conozca la contraseña El funcionamiento del cifrado (o encriptación)

Más detalles

10.3.1.4 Práctica de laboratorio: Copia de seguridad y recuperación de datos en Windows 7

10.3.1.4 Práctica de laboratorio: Copia de seguridad y recuperación de datos en Windows 7 IT Essentials 5.0 10.3.1.4 Práctica de laboratorio: Copia de seguridad y recuperación de datos en Windows 7 Introducción Imprima y complete esta práctica de laboratorio. En esta práctica de laboratorio,

Más detalles

Clase 4: Un poco más de Python

Clase 4: Un poco más de Python Año 2012 Tipos de Datos Definción Definición Un Tipo de Datos define el rango de valores que puede tomar una variable y el conjunto de operaciones que pueden aplicarse sobre la misma. Algunos lenguajes,

Más detalles

Términos Básicos de Informática 1.1. Entorno de Windows

Términos Básicos de Informática 1.1. Entorno de Windows Manejo Básico del Entorno de Windows Capítulo I Sistema Operativo: Un Sistema Operativo es un conjunto de programas y procedimientos cuya finalidad es administrar los componentes físicos (hardware) y lógicos

Más detalles

!!!!!!!! !!!!! Práctica!4.! Programación!básica!en!C.! ! Grado!en!Ingeniería!!en!Electrónica!y!Automática!Industrial! ! Curso!2015H2016!

!!!!!!!! !!!!! Práctica!4.! Programación!básica!en!C.! ! Grado!en!Ingeniería!!en!Electrónica!y!Automática!Industrial! ! Curso!2015H2016! INFORMÁTICA Práctica4. ProgramaciónbásicaenC. GradoenIngenieríaenElectrónicayAutomáticaIndustrial Curso2015H2016 v2.1(18.09.2015) A continuación figuran una serie de ejercicios propuestos, agrupados por

Más detalles

8. Sentencia return y métodos

8. Sentencia return y métodos 92 A. García-Beltrán y J.M. Arranz 8. Sentencia return y métodos Objetivos: a) Describir el funcionamiento de la sentencia return b) Interpretar el resultado de una sentencia return en el código fuente

Más detalles

Sistema de Facturación de Ventas WhitePaper Enero de 2007

Sistema de Facturación de Ventas WhitePaper Enero de 2007 Sistema de Facturación de Ventas WhitePaper Enero de 2007 Ronda Guglielmo Marconi, 9 Parque Tecnológico 46980 Paterna Valencia Spain T +34 96 338 99 66 ventas@preference.es Please Recycle PrefSuite Document

Más detalles

En cualquier caso, tampoco es demasiado importante el significado de la "B", si es que lo tiene, lo interesante realmente es el algoritmo.

En cualquier caso, tampoco es demasiado importante el significado de la B, si es que lo tiene, lo interesante realmente es el algoritmo. Arboles-B Características Los árboles-b son árboles de búsqueda. La "B" probablemente se debe a que el algoritmo fue desarrollado por "Rudolf Bayer" y "Eduard M. McCreight", que trabajan para la empresa

Más detalles

WINDOWS. Iniciando Windows. El mouse

WINDOWS. Iniciando Windows. El mouse Windows es un sistema operativo, cuyo nombre lo debe al principal elemento de trabajo, la ventana - en inglés window -. Este tiene características como: Multitarea: durante una sesión de trabajo, es posible

Más detalles

Práctica: Copia de seguridad y restauración de datos

Práctica: Copia de seguridad y restauración de datos Copia de seguridad y restauración de datos 1 Práctica: Copia de seguridad y restauración de datos Objetivos En este laboratorio, aprenderá a: Realizar copias de seguridad de archivos con la utilidad de

Más detalles

APUNTES DE WINDOWS. Windows y sus Elementos INSTITUTO DE CAPACITACIÓN PROFESIONAL. Elementos de Windows

APUNTES DE WINDOWS. Windows y sus Elementos INSTITUTO DE CAPACITACIÓN PROFESIONAL. Elementos de Windows 1 APUNTES DE WINDOWS Unidad 1: Windows y sus Elementos Elementos de Windows Escritorio: Es la pantalla que aparece cuando se inicia una sesión con Windows, desde aquí es de donde se administra el computador.

Más detalles

CONSULTAS CON SQL. 3. Hacer clic sobre el botón Nuevo de la ventana de la base de datos. Aparecerá el siguiente cuadro de diálogo.

CONSULTAS CON SQL. 3. Hacer clic sobre el botón Nuevo de la ventana de la base de datos. Aparecerá el siguiente cuadro de diálogo. CONSULTAS CON SQL 1. Qué es SQL? Debido a la diversidad de lenguajes y de bases de datos existentes, la manera de comunicar entre unos y otras sería realmente complicada a gestionar de no ser por la existencia

Más detalles

ESTÁNDAR DESEMPEÑO BÁSICO Recopila información, la organiza y la procesa de forma adecuada, utilizando herramientas tecnológicas.

ESTÁNDAR DESEMPEÑO BÁSICO Recopila información, la organiza y la procesa de forma adecuada, utilizando herramientas tecnológicas. ESTÁNDAR DESEMPEÑO BÁSICO Recopila información, la organiza y la procesa de forma adecuada, utilizando herramientas tecnológicas. Sala de sistemas, Video proyector, Guías RECURSOS ACTIVIDADES PEDAGÓGICAS

Más detalles

WINDOWS XP. Está situada en la parte inferior, muestra información sobre el trabajo que estamos desarrollando en la ventana

WINDOWS XP. Está situada en la parte inferior, muestra información sobre el trabajo que estamos desarrollando en la ventana WINDOWS XP Es un sistema Operativo Microsoft Windows XP es un programa que controla la actividad general de la computadora. Así mismo, asegura que todas las partes de la Computadora operen de manera efectiva

Más detalles

Introducción a la Firma Electrónica en MIDAS

Introducción a la Firma Electrónica en MIDAS Introducción a la Firma Electrónica en MIDAS Firma Digital Introducción. El Módulo para la Integración de Documentos y Acceso a los Sistemas(MIDAS) emplea la firma digital como método de aseguramiento

Más detalles

Manual de Usuario Proveedor Módulo Cotizaciones

Manual de Usuario Proveedor Módulo Cotizaciones Manual de Usuario Proveedor Módulo Cotizaciones Servicio de Atención Telefónica: 5300569/ 5300570 Índice ROLES DE USUARIO... 3 1. CREAR OFERTA... 4 2. CONSULTAR COTIZACIONES... 9 Descripción General El

Más detalles

SISTEMA DE APARTADO DE SALAS PARA EVENTOS

SISTEMA DE APARTADO DE SALAS PARA EVENTOS SISTEMA DE APARTADO DE SALAS PARA EVENTOS Dirección General de Comunicaciones e Informática Febrero 2008 1 INDICE 1. Objetivos del Sistema... 3 10. Solución de problemas... 23 2. Introducción... 4 3. Requisitos...

Más detalles

Práctica: Compartición y seguridad de los recursos de red

Práctica: Compartición y seguridad de los recursos de red Carpetas compartidas 1 Práctica: Compartición y seguridad de los recursos de red Objetivos En este laboratorio, aprenderemos a: Compartir una carpeta. Asignar permisos de carpetas compartidas a cuentas

Más detalles

MANUAL DE AYUDA HERRAMIENTA DE APROVISIONAMIENTO

MANUAL DE AYUDA HERRAMIENTA DE APROVISIONAMIENTO MANUAL DE AYUDA HERRAMIENTA DE APROVISIONAMIENTO Fecha última revisión: Junio 2011 INDICE DE CONTENIDOS HERRAMIENTA DE APROVISIONAMIENTO... 3 1. QUÉ ES LA HERRAMIENTA DE APROVISIONAMIENTO... 3 HERRAMIENTA

Más detalles

COPIA SEGURIDAD Y RESTAURACIÓN CURSO

COPIA SEGURIDAD Y RESTAURACIÓN CURSO Aula Virtual con Moodle 1 COPIA DE SEGURIDAD Y RESTAURACIÓN DE UN CURSO INDIVIDUAL. Son muchos los profesores que creamos nuestras propias copias de seguridad para nuestros cursos. Estas copias las podemos

Más detalles

Acronis License Server. Guía del usuario

Acronis License Server. Guía del usuario Acronis License Server Guía del usuario TABLA DE CONTENIDO 1. INTRODUCCIÓN... 3 1.1 Generalidades... 3 1.2 Política de licencias... 3 2. SISTEMAS OPERATIVOS COMPATIBLES... 4 3. INSTALACIÓN DE ACRONIS LICENSE

Más detalles

Introducción. Introducción a NTI Shadow. Información general de la pantalla de Bienvenida

Introducción. Introducción a NTI Shadow. Información general de la pantalla de Bienvenida Introducción Introducción a NTI Shadow Bienvenido a NTI Shadow. Nuestro software permite a los usuarios programar trabajos de copia de seguridad continuos que copian el contenido de una o más carpetas

Más detalles

El Entorno Integrado de Desarrollo Dev-C++ (Ayuda básica para las primeras sesiones de prácticas)

El Entorno Integrado de Desarrollo Dev-C++ (Ayuda básica para las primeras sesiones de prácticas) El Entorno Integrado de Desarrollo Dev-C++ (Ayuda básica para las primeras sesiones de prácticas) Sobre Dev-C++ Dev-C++ es un Entorno Integrado de Desarrollo para el lenguaje de programación C/C++ que

Más detalles

MANUAL DE USUARIO. Se deben seguir los siguientes pasos para la correcta instalación del módulo descargable:

MANUAL DE USUARIO. Se deben seguir los siguientes pasos para la correcta instalación del módulo descargable: MANUAL DE USUARIO La aplicación para la convocatoria Parques Científicos y Tecnológicos consta de un programa descargable más un módulo web. Mediante el módulo descargable, es posible cumplimentar todos

Más detalles

DOCUMENTOS COMPARTIDOS CON GOOGLE DOCS

DOCUMENTOS COMPARTIDOS CON GOOGLE DOCS DOCUMENTOS COMPARTIDOS CON GOOGLE DOCS 1. Introducción Los ambientes de aprendizaje acompañados de trabajos colaborativos como estrategia se revierten en actividades de diferente índole (análisis de videos,

Más detalles

3. Número inicial y número final de mensajes mostrados en la página actual.

3. Número inicial y número final de mensajes mostrados en la página actual. Sistema WEBmail El sistema WEBmail permite el acceso rápido y sencillo a su buzón de correo utilizando un navegador de páginas Web. Normalmente es usado como complemento al lector de correo tradicional,

Más detalles

CONVERSOR LIBROS DE REGISTRO (IVA IGIC) Agencia Tributaria DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TRIBUTARIA

CONVERSOR LIBROS DE REGISTRO (IVA IGIC) Agencia Tributaria DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TRIBUTARIA CONVERSOR LIBROS DE REGISTRO (IVA IGIC) Agencia Tributaria DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TRIBUTARIA ÍNDICE DEL DOCUMENTO 1. INTRODUCCIÓN...2 1.1. REQUISITOS TÉCNICOS...2 2. DECLARACIONES...3 2.1. CREAR UNA

Más detalles

UNIDAD I PROCESADOR DE TEXTOS

UNIDAD I PROCESADOR DE TEXTOS UNIDAD I PROCESADOR DE TEXTOS 1. Entorno de Microsoft Word 2007 Lic. Silvia Mireya Hernández Hermosillo 1.1 INTRODUCCIÓN 1.1.1 Generalidades de Microsoft Word 2007 Microsoft Word 2007 es un procesador

Más detalles

INSTRUCCIONES ACTUALIZACION PASO A PASO a MICROSOFT WINDOWS-7 (rev.1.0):

INSTRUCCIONES ACTUALIZACION PASO A PASO a MICROSOFT WINDOWS-7 (rev.1.0): INSTRUCCIONES ACTUALIZACION PASO A PASO a MICROSOFT WINDOWS-7 (rev.1.0): Puede instalar Windows 7 como una actualización a una instalación existente de Windows Vista con Service Pack 1 o Service Pack 2

Más detalles

Guías de Windows XP. Primeros pasos en Windows XP. Contenidos. 1. El escritorio de Windows

Guías de Windows XP. Primeros pasos en Windows XP. Contenidos. 1. El escritorio de Windows Primeros pasos en Windows XP Guías de Windows XP Contenidos 1. El escritorio de Windows 2. El Ratón 3. Las ventanas de Windows 4. El Teclado 5. Las Carpetas 6. Accesorios 7. Herramientas de mantenimiento

Más detalles

Mi primer proyecto en Dev-C++

Mi primer proyecto en Dev-C++ Mi primer proyecto en Dev-C++ Para realizar esta actividad deberás disponer de un ordenador en el que esté instalado el Dev-C++. Debes ir realizando cada uno de los pasos indicados, en el mismo orden en

Más detalles

Procedimiento. Actualización de Kit de Conexión de Comercios Webpay versión 5.X a 6.0.2. Canales Remotos Operaciones. Transbank S.A.

Procedimiento. Actualización de Kit de Conexión de Comercios Webpay versión 5.X a 6.0.2. Canales Remotos Operaciones. Transbank S.A. [Código] Versión [n.n] Procedimiento Actualización de Kit de Conexión de Comercios Webpay versión 5.X a 6.0.2 Canales Remotos Operaciones Uso restringido a comercios Actualización KCC Webpay 6.0 a 6.0.2

Más detalles

DOCUCONTA Versión 8.0.2. Septiembre 2010 MINISTERIO DE HACIENDA. Manual de instalación SECRETARÍA DE ESTADO DE PRESUPUESTOS Y GASTOS

DOCUCONTA Versión 8.0.2. Septiembre 2010 MINISTERIO DE HACIENDA. Manual de instalación SECRETARÍA DE ESTADO DE PRESUPUESTOS Y GASTOS SECRETARÍA DE ESTADO DE PRESUPUESTOS Y GASTOS INTERVENCIÓN GENERAL DE LA SUBDIRECCIÓN GENERAL DE APLICACIONES DE CONTABILIDAD Y CONTROL DOCUCONTA Versión 8.0.2 Septiembre 2010 Manual de instalación C/

Más detalles

INFORMÁTICA. Práctica 5. Programación en C. Grado en Ingeniería en Electrónica y Automática Industrial. Curso 2013-2014. v1.0 (05.03.

INFORMÁTICA. Práctica 5. Programación en C. Grado en Ingeniería en Electrónica y Automática Industrial. Curso 2013-2014. v1.0 (05.03. INFORMÁTICA Práctica 5. Programación en C. Grado en Ingeniería en Electrónica y Automática Industrial Curso 2013-2014 v1.0 (05.03.14) A continuación figuran una serie de ejercicios propuestos, agrupados

Más detalles

Elementos requeridos para crearlos (ejemplo: el compilador)

Elementos requeridos para crearlos (ejemplo: el compilador) Generalidades A lo largo del ciclo de vida del proceso de software, los productos de software evolucionan. Desde la concepción del producto y la captura de requisitos inicial hasta la puesta en producción

Más detalles

10.3.1.5 Práctica de laboratorio: Copia de seguridad y recuperación de datos en Windows Vista

10.3.1.5 Práctica de laboratorio: Copia de seguridad y recuperación de datos en Windows Vista IT Essentials 5.0 10.3.1.5 Práctica de laboratorio: Copia de seguridad y recuperación de datos en Windows Vista Introducción Imprima y complete esta práctica de laboratorio. En esta práctica de laboratorio,

Más detalles

ARQUITECTURA DE DISTRIBUCIÓN DE DATOS

ARQUITECTURA DE DISTRIBUCIÓN DE DATOS 4 ARQUITECTURA DE DISTRIBUCIÓN DE DATOS Contenido: Arquitectura de Distribución de Datos 4.1. Transparencia 4.1.1 Transparencia de Localización 4.1.2 Transparencia de Fragmentación 4.1.3 Transparencia

Más detalles

Manual de usuario servidor de archivos para El Colegio de la Frontera Sur

Manual de usuario servidor de archivos para El Colegio de la Frontera Sur Contenido 1. Acceso al servidor de archivos... 2 2. Manejo de archivos (Interfaz web).... 3 2.1. Creando y subiendo archivos... 4 2.1.1. Seleccionar archivos... 4 2.1.2. Visualizando archivos... 5 2.1.3.

Más detalles

MANUAL DE USO DE SMART DFD

MANUAL DE USO DE SMART DFD MANUAL DE USO DE SMART DFD Computación (620033) Ayudantes: Leonardo Muñoz Erik Pinto lmmunoz@alumnos.ubiobio.cl erpinto@alumnos.ubiobio.cl http://ayudantiasubb.wordpress.com Este es un pequeño manual de

Más detalles