(La Virgen dd Per. cuadro de Rafael de Drbioo.)

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "(La Virgen dd Per. cuadro de Rafael de Drbioo.)"

Transcripción

1 S E M A N A R I O P I N T O R E S C O E S P A Ñ O L. (La Virgen dd Per. cuadro de Rafael de Drbioo.) E ra c o stu m b re e n el sig lo X V I re u n ir á p la c e r en u n solo c u a d r o, se g ú n la d e v o ció n d e los p a rtic u la re s, u n n ú m ero d e te rm in a d o d e sa n to s y p a tro n o s, ya fuesen aq u ello s á q u ien e s a sta b a d e d ic ad a u n a c a p illa ú o ra to rio, o b ie n los q u e p o r lle v a r los m is m o s n o m b re s b a u tism a les d e los fieles q u e lo s e n c a rg a b a n e ra n co n sid era- * S o T O S D E A B R I!. D E d o s co m o s u s n ú m e n e s tu te la re s. A e sta clase d e obras p erten ece el c u a d ro, cu y o d ib u jo p re sen ta m o s h o y, com o o tra s m u c h a s co m p o sicio n es d e vírgenes ó Madres de Dios q u e m u ltip lic ó R afael e n n ú m e ro aso m b ro so. L as id eas relig io sas y lo s se n tim ie n to s q u e d e ella s d e riv an fu ero n siem p re en to d as las épocas fu en te fecun- 1 7.

2 130 S E M A N A R I O P I N T O R E S C O E S P A Ñ O L. di'sim a p ara la s a rte s : e sta s deas y se n tim ien to s o casio n a ro n el re n a c im ie n to d e la p in tu r a, y a lim e n ta ro n las in sp iracio n es d e los a rtis ta s c ris tia n o s p o r esp acio d e tres siglos consecutivos. R ecip ro co fu e en cierto m odo el beneficio, si es líc ito d e c irlo a s i, p u e sto q u e la s a rte s y lo s a rtis ta s c o n trib u y e ro n d e c o n su n o p o r m ed io d e su s im á genes, á p ro p a g a r y n u tr ir los sen tim ie n to s d e dev o ció n e n el p ueblo. P e ro es p re ciso o b se rv a r p rin c ip a lm e n te q u e la s im á g e n es n o lle g a n á p ro d u c ir este e fe c to siu o c u a n d o el a rtis ta re cib e d e su fe a b so lu ta e n la s id eas ú o b jeto s, cu y a fo rm a so m e te á n u e stro s se n tid o s, aquella especie d e eficacia q u e es p ara él lo q u e la persu asió n ín tim a es p ara el o r a d o r, e sto es, u n m edio d e acción so b re a q u e llo s á q u ien e s se d irig e. Y es d e a d v e rtir que n o hay cosa a lg u n a q u e p u eda su p lir á la v irtu d d e esta especie de c o rre sp o n d e n c ia afectu o sa e u tr e el o b jeto ven e ra d o y el a u to r de él. E l g ra n p in to r d e U rb in o d e jó p ro b a d a e sta verdad en los n u m e ro so s c u a d ro s c u q u e re p re se n tó á la M adre del S a lv ad o r. S ábese q u e g u a rd a b a en su co razón co m o precioso teso ro su devoción á la V irgen in m a c u la d a, o b je to p u rísim o q u e n o c o n sig u ie ro n ro b a rle ui la s afeccion e s te r r e n a s, n i la s p elig ro sas rre e u c ia s d e u n sig lo co n ta m in a d o con to d as la s d e lic ia s y d e slu m b ra d o res p ro d i g io s d e u n n u evo p agan ism o. N o se crea q u e es esta una de a q u ellas a se rc io n es a v e n tu ra d a s, d e stitu id a s d e toda p ru e b a, tra íd a s so lo p a ra c o n firm ar la la rg a serie de im p o rta n tísim a s d e d u c c io n e s á que d a origen la m áxim a a rrib o a se n ta d a de la necesidad de la creencia para la ejecución de las composiciones religiosas. R afael d e (Jrb iu o «rig ió á s u s esp ensas u n a c a p illa e n la Ig lesia de Santa María de la Holanda : y a pro p ó sito de su g ra n dev o ció n á la V irg en y del p a rtic u la r esm ero y a m o r q u e e m p leab a a l p in ta r su im a g e n, n o se rá en o jo so á los jó v en e s a rtis ta s q u e lean esto s re n g lo n e s, o ir lo q u e el m ism o d e lic ad o V irg ilio d e la p iu tu ra e sc rib ía e n u n a c a rta cu rio sa q u e c ita el S r. R e h b c rg en su h isto ria d e R afael, pág. 3 1 : «Me h e e sfo rza d o in ú tilm e n te en re p re se n ta r á N tra. S e ñ o ra ta l c u a l es e lla ; to d as m is fa tig a s y c u i d a d o s lian sid o e sté rile s c u este p a u to. P e ro e n la pasada n o che se lia d ig n a d o m o strarse á m i v is ta, d ejándom e c o n te m p la r s u s g ra c ia s ta n á m i s a b o r, q u e y a n o d u d o poderla re p re se n ta r e n u n a im á g e n d ig n a d e su celestial belleza. A quel s u e ñ o, p ro sig u e e l h isto ria d o r a le m an, no e ra o tra co sa q u e la efervescencia m ism a d e s u s se n tim ie n to s, y -e l c u a d ro la creació n d e su a rd ie n te fa n ta sía. N ada m an ifiesta m ejo r los d iv erso s se n tim ie n to s de u n a p ied a d y a in g é n u a y a fe c tu o sa, y a re sp e tu o sa y lle n a d e elev ació n e n lo s c o n c e p to s, q u e la g r a n varied a d d e asp ecto s bajo los c u a le s su p in c e l, sie m p re n o ble c u an d o la idea d e la com posición es sen cilla, siem p re a m a b le y g ra cio so c u a n d o la c o m p o sició n es su b lim e, su p o re p re se n ta r se g ú n e l g u sto y la s afeccio n es d e cada u n o, la im ágen d e la V irgen bien co m o h u m ild e h a b ita d o ra d e R e tle h e m, b ie n c o m a escclsa R ein a d e lo s á n geles y se rafin e s. I.a so la colección d e to d as la s V írgenes p in ta d a s ó sim p lem e n te d ib u ja d a s p o r R a fa e l, y la d e sc rip c ió n d e las varied ad es q u e se o b se rv an e n se m ejan te s com posiciones, seria ñ u s q u e su fic ie n te p a ra fo rm a r u n a h is to ria su c in ta d e su c a rá c te r é in g en io. K econoceríase e n e lla s, co m o e n to d a s s u s d e m a s o b r a s, u n a p rogresión p a te n te, y se p o d ría h a c e r al m ism o tiem p o u n a n álisis co m p leto de to d a s la s g ra d u a c io n e s d e afecto s y c aracteres q u e tan m a ra v illo sa m e n te su p o e sp re v a r, re u n ie n d o las id eas de la in o cen cia, del c a n d o r v ir g in a l, de la g r a c ia, d e la n o b le z a, d e la sa n tid a d y d e la d iv in id a d. E l L a n z i y o tro s c rític o s lia n p re te n d id o q u e R afael fue su p e ra d o p o r el G u id o en la belleza d a s u s V írgenes: nace este e rro r d e h a b erse fo rm ad o d e la belleza u n a id ea siste m ática q u e escluye to d o s los c ara cte re s q u e se d esv ian d e la fría re g u la rid a d d e los m árm o les a n tig u o s. P o r s e r la s c ab e zas d e la s V írg e n es d e G u id o m as sem ejan tes á aque- tipo esclusivo, lian d ic h o q u e e ra n mas bellas q u e las de R a fa e l; y por e s ta m ism a razó n d ecim o s n o so tro s q u e lo so n menos, p u es la idea d e la oelteza e s, seg ú n n u e stra o p in ió n, m e ra m e n te re la tiv a y exije u n a c o n. fo rm ació n a b so lu ta e u tre la fo rm a y e l moral d e l suge- t o, c o n fo rm a ció n q u e n o p u e d e e x is tir e n tre las fo rm as d e V en u s ó d e J u n o y la s a n ta é in m a c u la d a pureza de la M a d re del V erbo. N o h a y o b jeto a i su g e to q u e n o te n g a su g é n ero a p a rte d e ideal: este Ideal, sa b íam e» te definido p o r el ilu s tre Q u a trcm cre d e Q u iu c y ( I ), no e s o tra cosa q u e mu carácter (del o b jeto ó sugeto) genenera litado y conducido por el tjénlo del arte d la idea ó o la imagen sumarla que sirve d un tiempo mismo de tipo para «lingénio y de definición parata vista. O b jeto s y su g e to s h a b rá p u es a cu y o v erd ad ero ideal n o pueda a ju s ta rse en lo m as m in in o ese g é n ero d e be lleza siste m á tic a do los q u e u o reconocen m as tipos que lo s d e la p a g an a a n tig ü e d a d. El ideal de u n a M adre de D ios no p u ede se r el d e u n o J u n o ó de u n a M inerva; n i á s u s div erso s c ara cte re s ó m an ifestacio n e s c u a d ra ó es a d a p ta b le se m ejan te form a. A hora b ie n, en e sta d i v e rsid ad d e m an ifestacio n es es d o n d e m as se d escu b re el g én io fe cu n d o y la filosófica concepción d e l p in to r d e U rb in o : s u s V írgenes y S a c ras fa m ilia s o fre c e n tod a s la im agen d e u n a celestial b e lle z a ; p o r eso en u n a s p re d o m in a la id ea de la d iv in id a d u n id a á la n a tu ra le z a h u m a n a,e n o tra s p o r fin la d e l c n u d o r v irg in a l m ezclad o co n u n a in d efin ib le afecció n m a te rn a. E sta variedad d e concepciones hace in d isp en sab le la clasificació n d e to d as s u s v írg e n e s y S a c ras fa m ilia s en tre s g ru p o s ó c a teg o ría s d ife re n te s. P e rten e cen á la p rim e ra a q u e lla s e n q u e N 'tra. S eñora ap arece so la con su d iv in o H ijo : la segunda clase es la d e las S acras fam ilias p ro p iam e n te d ic h a s, d o n d e se vé á la M adre d e D io s con Je sú s y S. J u a n, y á veces co n S. J o s é, S u u ta Isabel y S a n ta A n a. E n la clase te rc era se c o m p re n d en a q u ellas com posiciones e n q u e la V irg en co n su d iv in o H ijo está re p re se n tad a e n a c to d e a p arició n so b re su tro n o ó so b re u n a n u b e, ro d e ad a d e v ario s perso n ajes ó p a tro n o s. A esta tercera c a te g o ría c o rre sp o n d e el c éleb re c u ad ro d e la Urgen de! Pez. L a M adre del E te rn o n o es y a en este la h u m ild e h a b ita d o ra de la t ie r r a : s u n o b le y g ra n d io sa a p o s tu ra, el velo de sa n tid a d q u e la c irc u n d a, r e velan la c ria tu ra in m o rta l q u e c iñ e su fre n te de e strellas h o lla n d o con su s pies la lu n a. La Virgen del Pez fue (li Moría dille vtu*deleoperedi Rolladlo SuatoUrhtno. pá. sin» io i. cdidoa tle Milán.

3 S E M A N A R I O P I N T O R E S C O E S P A Ñ O L. 131 e jecu tad a p o r R a fa e l, seg ú n el V asari, e n el a ñ o d e 1515, in m e d ia ta m e n te d esp u és d e l fresco d e A tila. L a V irgen está sen ta d a en u n a especie de tro n o so sten id o e n un b a s a m e n to : so stien e c o n a m b a s m a n o s al N iñ o Je sú s, el c u al p o r la a c titu d de to d o su c u e rp o p a rece q u e re rse a d e la n ta r h acia el p e z q u e le o frece re sp e tu o sam e n te el lin d o y tím id o T o b ía s, g u ia d o a n te la p resen cia d e la V ir. Gen por el án g el R afael. S. G e ró n im o e stá a rro d illa d o á la izq u ie rd a de N tra. S eñora re v estid o co n!a p ú rp u ra c a r d en alicia, y tie n e a b ie rta s las sa g ra d a s E s c ritu ra s, so b re c u y o lib ro d e sc an sa la sin ie s tra m a n o d e l N iñ o Je sú s. H em os em pezado este artícu lo refiriendo la co stu m b re q u e h u b o en el sig lo X V I, y d e s p u é s, d e re u n ir en u n a sola com posición varios san to s personages seg ú n la dev o ció n de la s p e rso n as q u e e n c a rg a b a n las o b r a s, a lu d ie n d o g e n e ra lm e n te á su s d iv erso s n o m b res b a u tism a le s. S egún este a n te c e d e n te se ria m u y posible q u e el p re se n te c u a d r o, q u e se g ú n el te stim o n io del Va- s a ri se h a lla b a en su s p rim e ro s tie m p o s en u n a cap illa d é l a Ig lesia d e S a n to D o m in g o d e Ñ a p ó le s, fuese una de estas co n sa g ra c io n e s de la devoción p riv a d a, llam án dose tal»ez liafael Gerónimo el su g eto qu e lo m an dil p in ta r p ara aq u el lu g a r. P e ro la a cció n d e los d l- \ erso s p erso n ajes q u e en el c u a d ro c o n c u rre parece presta rs e á o tra s m u ch a s a p lic a c io n e s de su a su n to. E n e fe c to, la u n id ad d e a rg u m e n to q u e re in a e n tre to d o s e llo s, la a c titu d tím id a y h u m ild e del jo v e n T o b ía s a q u ie n e n vano p a rece a se g u ra r el in fa n til a co g im ie n to del N iñ o Je sú s, la su sp en sió n m o m e n tán e a q u e o casio n a e ste en la le c tu ra del s a n to y g rave D o c to r p o n ie n d o su m a n e ritn so b re u n a p á g in a d e la s E s c r itu r a s, y p o r ú ltim o la presentación su p lican te qu e el ángel R a fael hace á P itra. S eñora d e su jo v en p a tro c in a d o, in d i c an c o n ev id en cia q u e no es m e ra m e n te c a su a l e n a q u e lla escena la reu n ió n d e los in d ic a d o s p e rso n aje s: y no s a tis fá c e la o p in ió n del c ita d o (ju n lre m e re q u e ju z g a h a b e r d ad o R afael á su o b ra a q u ella u n id a d d e a cció n sim u la d a solo co n el o b jeto d e c o rre g ir e n c ie rto m odo el a n ac ro n ism o q u e re su lta b a d e ju n ta r á Je sú s y á N tra. Señ o ra c o n R a fa e l, T o b ía s y S. G e ró n im o, p W s es claro q u e con eso so lo co n seg u ía h a c e r diclfo a n a c ro n ism o m as p a te n te, a l p a so q u e n o h a b ie n d o v ín c u lo o lg u n o d e acción q u e los u n iese, b a stab a la tra d ic ió n d e la s a n tig u a s p ráctic a s d e l a rte p a ra a p lic a r á los e sp e ta d o re s la c o e x iste n c ia d e p e rso n ag e s d e épocas ta n d is tin ta s. Ila y p u es en n u e s tro c o n c e p to e n este c u a d ro u p a re p re se n ta c ió n a le g ó ric a, y a d e u n h e c h o real y p o sitiv o, ya d e u n a d o c trin a, ó b ie n d e u n o d e los m iste rio s d e n u e stra R e lig ió n. D os son en n u e stro ju ic io la s in te rp re ta c io n e s m as fu n d a d a s y v erosím iles de esta o b ra. S egún la u n a, cu y a es- plicacion h e m o s o id o p o r p rim e ra vez al S r. D. Jo sé d e M a d ra z o, a ctu a l D ire cto r d e l R eal M u seo, re p re se n ta la admisión de la criatura rí la ley de gracia por medio del bautismo: e n e ste caso el jó v en tím id o y tie rn o q u e se a ce rca h u m ild e a l tro n o d e N tra S e ñ o re e s u n neófito, y e l pez q u e tie n e e n su m a n o sim b o liz a e l a g u a del b a u tis m o, p o r e u v a v irtu d y p o d ero sa eficacia e n tra en el g re m io do lo s fieles. E l n iñ o Je sú s c o lo c an d o su m a n o so b re el lib ro a b ie rto d e la s E sc ritu re s, in d ic a su m ediación e n tre la an tig u a y la nueva l e y. y señala el sa g rad o te x to e n r ir lu d d e l c u a l c o n c e d e su g racia á io s q u e sig u ien d o su ejem p lo recib en la s a g u a s b a u tism ales. La V irgeu en su m agestuosa a c titu d m anifiesta el poder d e su s m ediaciones en favor d e lo s hom b re s ; p e ro p o r la acció n d e J e s ú s d e e ste n d e r el b r a zo é in c lin a rs e co n to d o su c u erp o hacia T o b ías, se es- p resa su fic ie n tem en te la id ea d e q u e el S a lv a d o r es el p rin c ip a l a u to r d t la g ra cia so lic ita d a p o r el neófito. 1.a o tra in te rp re ta c ió n se re d u c e á c o n sid era r este c u a d ro co m o u n a representación de la autenticidad reconocida del libro de Tobías, cu y a v ersió n h izo san G e ró n im o. S egún e s ta, e l re c ib im ie n to fav o rab le q u e Je s ú s h a ce a l jó v e n T o b ías a p r e s a el su fra g io concedido p o r la iglesia en favor d e d ic h o lib ro, p ara q u e en a d e la n te fuese reco n o cid o co m o canónico-, el ángel R afael es solo un personaje sim b ó lico, u n m ero accesorio p a ra d a r á c o n o cer á T o b ía s, el c u a l siu su celestial patro n o y sin el pez q u e lleva en la m an o seria difícilm en te conocid o. P o r ú ltim o, lo sa n c ió n co n ced id a por la iglesia al reconocim iento d e d ich o lib ro canónico está in d ic a d a con la im posicjon d e la m a n o de Je sú s sob re las p á g in a s d e la versió n del s a n to D o c to r, el c u a l parece h a b e r e stad o h a cie n d o la le c tu ra d e e lla, ten ie n d o co n su m a n o izq u ie rd a se p a ra d a s los h o ja s del lib ro en c u estió n del re sto d e las E sc ritu ras. L o s lectores po d rá u ju z g a r de la m ay o r ó m en o r e x a c titu d d e e stas dos interp retacio n es y fijar seg ú n ella su Opinión P asó este c u a d r o, w>r los tra s to rn o s d e los estad o s, d e Ñ apóles á E s p a ñ a, d e esta á P a rís, y de P a rís vol vio á n u e stra p a tria en el afín d e 1818, d e sp u é s d e tra s p o rta d o en aquella c a p ita l d e la ta b la a l lien zo, p r e serv án d o le a si d e u n a in m in e n te c u a u to lastim o sa d e s tru cció n. E n esta o b ra se a d v ie rte e l p a so d e l se g u n d o al te rc e r e stilo d e R a fa e l; su to n o local e s g e n era lm e n te c la r o : re ú n e to d a la p u re z a, to d a la se n c ille z d e los p rim e ro s tie m p o s, co n to d a la fra n q u e /n y a m p litu d fru to del p erfe c cio n am ien to d e la p in tu ra. E n la c ab e za d e S. G e ró n im o re sa lta la v e rd a d, e n la del á n gel R afael la e sp re sio n : n a d a m as n a tu r a l q u e la post u r a, ni m as in g é m io é in o ce n te q u e Ib fisonom ía del tie rn o T o b ía s, pero n a d a m as n o b le y g ra n d io so q u e la figura en tero d e N tra. Señora A ella p a rtic u la rm e n te, d ice el c itn d o Q u a trem ere d e Q u in o v, creo yo a p licab le e ste e lo g io g e n era l q u e h a ce V asari d e la s V írg en es d e l S a n z io : mostró toda cuanta belleza se puede dar á las formas de una y ir gen, reuniendo la modestia en los ojosi el honor en la frente, la gracia en'la nariz y la virtud en la boca A lto C p ies 7 p u lg a d a s, a n c h o 5 p i e. P. df. MADRAZO.

4 132 S E M A N A R I O P I N T O R E S C O E S P A Ñ O L. a s p & ü r j a. 3ara0O)a niela iirsiir la 3Uamr)a Se ütacaiiaj. Z arag o za es u n a d e las c iu d a d e s m as n o ta b le s de E sp a ñ a, si n o p o r s u m é rito co n resp ecto á las a rte s, e n el c u a l h a y m u c h a s q u e la e s c e d e n, a l m en o s p o r s u s recu erd o s h istó ric o s ta n c é le b re s co m o a n tig u o s. P o r o tra p a rte lo s g ra n d e s a c o n te c im ie n to s d e q u e lia sid o te a tro e n este s ig lo, y e n e sp ecial los d o s sitio s q u e so stu v o d u ra n te la g u e rra d e l a in d e p e n d e n c ia, c o n te n ie n d o a n te s u s d ébiles ta p ia s e jé rc ito s n u m e ro so s, q u e h a b ía n to m a d o á la c a rre ra c iu d a d e s los m as fu e r te s y g u a rn e c id a s d e E u ro p a, c o n c lu y e ro n d e a d q u i rirla u n a p á g in a b rilla n te e n n u e stra h is to r ia, y u n a re p u ta c ió n v e rd a d e ra m e n te europea. E l Semanario Pintoresco, Del in té rp re te d e las g lo ria s y b e lle zas d e E sp a ñ a, lia co n sa g ra d o v arias de s u s p á g in a s á la s d e a q u e lla c iu d a d. E n el to m o S. p re sen tó la s vistas d e la p u e rta n u eva d e S a n ta E n g ra c ia, y la fa c h a d a, q u e se p ro y e c tó e n el sig lo pasado, p a ra la iglesia d e l P ila r (I). E n el G., la descrip ció n de la célebre iglesia d e la S e o, co n las vistas d el a l ta r m a y o r, y u n a d e s u s n a v e s (2) y lo c o n ce rn ie n te á las a n tig ü e d a d e s h istó ric a s (3). F in a lm e n te, el añ o p ró xim o p a s a d o, c e rró el to m o 7. c o n la d escrip ció n del c éleb re p a la cio d e la A ljafe ria. C om o c o m p le m e n to de a q u e lla s n o tic ia s o frecem o s ó n u e stro s lecto re s re la c ió n su c in ta d e lo s p rin cip ó les o b jeto s d ig n o s u n a lla m a r la a te n c ió n e n a q u e lla n o b le c iu d a d (p re s c in - ill Humero* u y ji.!s( Humero» V y 17. (3) Húmeros aa, 31 y 3S. d e d ien d o d é l o s ya m e n c io n a d o» ), y la a d ju n ta vista de la població n, to m a d a d e sd e el o t r o lad o d e l Puente de piedra, q u e e s su p e rsp ectiv a m as in te resan te. En e lla, a d em as del d ic h o P u e n te y p retil de 3,0 0 0 posos d e lo n g itu d, c o n stru id o á p rin c ip io s d e l s ig la pasado, se d e sc u b re n el P a la c io A rzo b isp al y S e m in a r io, la p u e rta lla m a d a d e l A n g e l, q u e d a vista a l P u e n te, Jas C asas C o n sisto ria le s y d e l M arqués d e A yerbe, fa ch a d a del P ila r y o tro s edificios n o ta b le s h a sta la p u e rta lla m ad a d e S. Ild efo n so (v u lg o la T rip e ría ). D ic h o P u e n te d e p i e d r a, fu e c o n stru id o el a ñ o de 1-137, y c o n sta d e sie te a rc o s:, el p rin cip al d e ellos tie n e 122. pies. E n v arias o c a sio n e s lia p a d ec id o n o ta b le s d e te rio ro s, p rin c ip a lm e n te e n , e n q u e u n a fu rio sa a v e n id a se llevó lo s a rc o s p rin cip ales. E n la a c tu a lid a d se está re p o n ie n d o u n o h a c e y a c u a tro ó. c in c o a ñ o s. A d em as h a b ia a n tig u a m e n te u u p u e u te d e ta b la s c o n s tru id o e n tie m p o d e F elip e I V, q u e fu á e l p rim e ro q u e pasó p o r él en- c o c h e, co m o c o n sta d e u n a láp id a d e ja sp e, q u e se puso á la e n tra d a d e l p u e n te ; pero fu e re d u c id o a c en izas en m enos d e dos h o r a s, el 19 d e F e b re ro d e , s i n sa b e rse el o rig en d e a q u e lla d e sg racia. H a b ién d o se re p u e sto a q u e l m ism o a ñ o, d u ró h a s ta p rin c ip io s d e e ste s ig lo, en q u e p o r e l d e sc u id o e n re p o n e rlo pereció á im p u lso s d e u n a a v e n id a.s i n q u e se b a y a tra ta d o d e re p a ra r s u p érd id a. A d e m a s tien e Z ara g o za a lg u n o s o tro s p u e n te s n o tab le s, ta n to so b re el G allego co m o e n el Ilu e rv a y e l C a n al. Al e n tra r en Z arag o za p o r la p u e rta del A n g e l. fren -

5 S E M A N A R I O P I N T O R E S C O E S P A Ñ O L 132 te al P u e n te d e p ied ra, se h a lla n á d erech a é izq u ie rd a u n a p o rc ió n d e edificios n o ta b le s por su o b jeto y a n tig ü e d a d. E l p rim e ro e ra la ig lesia d e S. J u a n del P u e n t e, c o n tig u a á la D ip u ta c ió n, d o n d e a cu d ía a m isa el Ju s tic ia d ia ria m e n te a l s a lir d e l tr ib u n a l. E sta iglesia e ra d e la s m as a n tig u a s d e Z a ra g o z a, p u e s se c o n stru v ó á p rin cip io s del sig lo IV. J u n to á ella e stab a el so b e rb io edificio d e la D ip u ta c ió n d e l R ein o, p rin cip ia d o e n tie m p o d e D. A lo n so V, e l M a g n á n im o, el añ o E n él se veía la fam o sa sa la d e S. J o rg e, cu y a d e sc rip c ió n tr a e n d ifu sa m e n te B lan cas y M u rillo, y o tro s a u t o r» q u e tr a ta n a c e rca d e Z a ra g o z a, o de la a rq u ite c tu ra a n tig u a d e n u e stra p a tria A d e m as d e sus m ag n ífico s friso s y a rte s o n e s, y d e la e s ta tu a d e S an Jo rg e colo cad a e n el te s te r o, e sta b a e n e lla la fam osa colección d e re tra to s de los C o n d es d e S o h rarv e y R e yes d e A ra g ó n, m u ch o s de ello s a n tiq u ísim o s y co n sus tra je s c a ra te rístic o s. T a m b ié n se v eian a lli num erosos c u a d ro s re p re se n ta n d o v ario s Ju s tic ia s y a n tig u o s Cab a lle ro s, y las m a s céleb res b a ta lla s g a n a d a s p o r los aragoneses. U n a bom ba fran cesa in cen d ió aq u el edific io e n la m a ñ a n a d e l 27 d e E n e n.d e , p riv an d o á las a rle s d e aq u el M u seo, y ó la E sp a ñ a d e u n o d e su s p rim e ro s edificio s y m o n u m e n to s d e la s a n tig u a s g lo ria s d e A ra g ó n. F re n te ñ estos edificio s hay o tro s d o s n o m en o s m em o rab le s. F.l m a s in m e d ia to es la casa C o n sisto ria l, y el o tro es la L o n ja u n id o á e lla s. P rin c ip ió se esta en 1541, ú in sta n c ia s d e l A rzo b isp o D. F c rn a u d o de A ra g ó n, n ie to d e D. F e rn a n d o el C a tó lic o, p a ra q u e s i r viese de p u n to d e re u n ió n á lo s m e r c a d e r e s, c u a l se le d io e l n o m b re d e la jn ja. E n e lla h a y p o r lo so b e rb io s a l ó n, so ste n id o p o r a iro sas c o lu m n a s, en el cual suelen celeb rarse alg u n o s festejos y bailes p ú b lico s. T iene 132 p a lm o s de lo n g itu d, 120 de la titu d, por ICO d e a ltu r a.... E sto s edificios p ú b lic o s y re sp e ta b le s p o r su a n tig ü e d a d, n o s re c u e rd a n o tro q u e a c a b a de s e r d e stru id o, i p esar d e lo in te re s a n te q u e e ra su c o n serv ació n á to d o s los a m a n te s d e la s g lo ria s d e aq u el p a ís. Tal e ra la cárcel de la Manifestación, Llam ada v u lg a rm e n te e l a rc o d e T oledo. D ábase este n o m b re a u n a a n tig u a fa b ric a d e la d r i llo, co m p u esta d e u n a rc o y d o s g ra n d e s c u b o s o to r re o n e s, q u e g u a rn e c ía n u n a d e la s p u e rta s d e la c iu d a d e n tie m p o de lo s ro m a n o s. C o m o e sta m ira b a h a c ia la p a rte d e C a stilla y M ed io d ía. se le d io el n o m b re d e p u e rta d e T o le d o, c u a n d o esta c iu d a d e ra la c a p ital d e E sp a ñ a e n tie m p o d e los G odos. E n to n c es el re c in to d e Z ara g o za e sta b a re d u c id o ul e sp a cio q u e liav á in m e d ia c io n e s d e l E b r o, y un d esd e la p u e rta d e s! Ild e fo n s o, p o r el m e rc a d o y el C oso á s a lir p o r la P u e rta d e l S o l. L a ú n ic a q u e h a b ía c o n se rv ad o los re sto s d e s u a n tig ü e d a d, e ra la d e T o le d o, d e sü n a d a por su fo rtalez a p a ra p risió n y oárcel p ú b lic a, ju n ta m e n te co n la c asa c o u tig u a. C u a n d o los tu e ro s d e p a ra los A ra g ó n e sta b a n p u ja n te s se rv ia so la m e n te p re s o s, que se manifestaban al Justicia. D ábase este n o m b re a l a c to p o r el c u a l u n a g ra u a d o im p lo ra b a la p ro tecció n d e l J u s tic ia p o r s í, o p a r m e d io d e su s am ig o s. E l J u s ü c ia le sacab a d e l p o d e r d e su p e rs e g u id o r, y s i e sta b a a cu sad o d e a lg ú n d e lito, le d ep o sitab a en esta cárcel. E n v irtu d d e esto, fue puesto a lli A n to n io P erez al sa lir d e la In q u is ic ió n, y a u n se e n se ñ a b a h a c e pocos a ñ o s u n a d e la s re ja s d e su p risió n, d esd e la c u a l el c éleb re p ro scrip to a re n g a b a á los z a ra g o z a n o s, y v ito reab a la lib e rta d y lo s fu ero s d e A rag ó n. A lli e stab a ta m b ié n el ap o sen to e n el c u a l se d io g a rro te a l c ab a lle ro M o r to n, p o r o rd e n de los trece. E ste m o n u m e n to re sp e ta b le p o r s u a n tig ü e d a d y p o r el g ra to re cu e rd o d e los f u e ro s, a l c u al ib a u n id o, se h a lla b a liacia larg o tie m p o n o ta b le m e n te d e te rio ra d o. A d em as u n a porció n d e te n d u c h o s y u n a casu ca p in ta d a d e a lm a z a r r ó n, lo te n ía n m e d io o c u lto, p ero h ace d o s a ñ o s fu e e n te ra m e n te d e rru id o, p a ra le v a n ta r c a sa s e n a q u e l p n ra g e, p erd ien d o d e e ste m odo Z a ra g o za y lo d o A ra g ó n u n m o u u ra e u to h is tó r ic o, d ig n o de m e jo r su e rte. O tra d e la s cosas m as n o ta b le s en el u te rio r de Z arag o za, es su fam o sa Torre Nueva, p o r la c u a l dio p rin cip io el célebre g e ó g rafo I u r a ñ a á su d escripción d e A rag ó n. F u e p rin c ip ia d a e sta to rre e l añ o d e 1504, re n u n c io D. F e rn a n d o e l C a tó lic o, y sie n d o A rzobispo su h ijo D. A lonso do A rag ó n. C osteó la fá b ric a el C a p ítu lo ( ó a y u n ta m ie n to ; d e la c iu d a d, d e te rm in a n d o q u e se fa b ricase u n a to rre m u y a l t a, p a ra c o lo c a re n e lla u u r e ló, q u e fu ese o íd o d e to d o s los p u n to s de la c iu d a d, y sirv iese p a ra el g o b iern o d e los trib u n a le s y el p u eb lo. E lig ió se el s itio e u la plaza d e San F e lip e, y se d e stin o p a ra su c o n stru c c ió n, co n a n u e n cia del R ey, el p ro d u c to do la s sisa s. C o n c u rrie ro n p a ra ella p o r u n a ra ra c o in c id e n c ia toda3 las c r e e n c ia s re lig io sa s d e a q u e lla é p o c a, á s a b e r, dos c ris tia n o s, d o s m o ro s y u n ju d io. E l d ire c to r p rin c ip a l y co n q u ie u se h izo la e s c r itu r a, fu e G a b rie l B om ban L as c am p an a s del re lo la s h iz o M a e s e Ja im e F e rre r. D u ró la o b ra d e la to rre el c o rto esp acio d e q u in c e m eses, pero n o se c o n clu y ó d e a rre g la r el c h a p ite l y colocar la s cam.a n as h a sta el añ o d e E sta t o r r e. u n a d e la s p rin c ip a le s d e E s p a ñ a, es o c tó g o n a y de l a d r i l lo, co m o casi to d a s las q u e s e h i c ie ro n por a q u e l tiem p o en A ra g ó n, q u e son m uchas. T ieue d e e k v a. io u d esd e el nivel d e l su e lo h a sta la c ú sp id e 105 v a ras a ra g o n e s a s, y u u a u cl n ac o n de 9 p ie s, la c u a l le h a ce a p a re c e r la d e a d a, a u n q u e no ta n to co m o la s n o m b ra d a s d e P isa. L a c a m p a n a d e los c u a rto s e stá co lo c ad a so b re la a g u ja d e l c h a p ite l, en lu g a r d e la b o la q u e su ele p o u e rse a lli la v e le ta. D ícese q u e el p o r z ó calo de co ste d e la t o r r e, c am p an a s y re ló, fu e d e 4,0 0 8 lib. ja q u e sa s y 10 su e ld o s ( m en a s d e 4,0 0 0 d u ro s.) D u ra n te lo s s i t io s, h izo e sta to rre u n papel im p o r ta n te, sirv ien d o d e a ta la y a y p ara a v is a r la r a íd a de la s b o m b a s, a tra y en d o p o r este m o tiv o so b re sí e l encono y lo s estrag o s d e la a rtille ría fran cesa. P e ro en lo q u e m as so b re sa le Z ara g o za, es e n la g ra n d io sid a d d e s u s te m p lo s y edificio s relig io so s, s ie n do lu jo este asp ecto u n a d e las poblaciones m as n o ta b le s de E sp a ñ a. E n tre la s p a r ro q u ia s, la p rim e ra des

6 134 S E M A N A R I O P I N T O R E S C O E S P A Ñ O L. pues d e l P ila r y la S e o, se c u e n ta S. P a b lo, á p e sa r de se r m as m o d e rn a q u e o tra s m u c h a s, p u e s su o rig en d a ta d e tie m p o d e D. P e d ro í f, que d e se an d o a u m e n ta r la p o b lació n p o r a q u ella p a r te, m an d ó e rig ir la p a rro q u ia y c o n ce d ió v arias fra n q u ic ia s á los p o b la d o res. A tra íd o s p o r e lla s m u c h o s a ra g o n e s e s, hacia a q u ella p a rte u n a n u e v a c iu d a d, ed ificaro n q u e se lla m ó p o r m u ch o tie m p o la población del Sénior fíeij, y p o r e sta ra z ó n la p a rro q u ia d e S. P ab lo c o m p rende c asi la te rc e ra p a rte d e Z aragoza. I.a s in m u n id a d e s d e q u e g o z ab a n a q u e llo s p a rro q u ia n o s, les d iero n c ie rto c a rá c te r d e in d e p e n d e n c ia, q u e los sig lo s y la ab o lic ió n de las fra n q u ic ia s n o lian a lc a n z a d o á b o rra r. S u d istin tiv o desde tiem p o in m e m o r ia l, es u n a S colo cad a so b re u n a a sta d e p l a t a, lla m a d a v u lg a rm e n te el gancho de S. Pablo, q u e tie n e lu g a r se ñ a la d o en to d a s la s p ro cesio n es. P o r e sto se lla m a c o m u n m e n te la imrroquia del Gancho, cosa q u e en Z arag o za significa m u ch o. T o d o e sto c o n c u rría á la o p u len c ia d e aquella p a rro q u ia, q u e te n ia 25 b e n eficiados y o tro s m u ch o s d e p e n d ie n te s. S u a rq u ite c tu ra es m u y b u e n a, y la fach ad a e ra e n o tro tie m p o d e la s m ejo res d e Z ara g o za, p o r su b u e n g u sto y p o r la s m u c h a s e sta tu a s q u e la d e c o ra b a n. P e ro h a b ie n d o p ad ecid o b a s ta n te fue re n o vada á fines del sig lo p a s a d o, q u ita n d o m u ch o s a d o r n o s y su stitu y e n d o u n o s d a m e ro s á la s e sta tu a s d e los d o ce A p ó sto le s, q u e e sta b a n m u y d e te rio ra d a s. E n tre las d em as p a rro q u ia s son n o ta b le s la de San F elipe y S. G il p o r su m u c h a o iitlg iie d n d, la d e San M iguel d e lo s N a v a rro s, fu n d a d a p o r los q u e a sistie ro n á la re c o n q u ista d e Z a ra g o z a, S a n tia g o, c o n stru id a s o b re la c asa q u e d e sig n a b a la tra d ic ió n, m o rad a por del S a n to A p ó sto l; y la M ag d alen a, n o ta b le p o r su a lta r m ay o r d e p ied ra y su fa c h a d a d e m u y b u en g u sto. T am b ién lo es s u to rre, so b re la c u a l g ira u n g a llo e n lu g a r de v e le ta, p o r lo c u a l se d e n o m in a v u lg a rm e n te la parroquia del Callo, en em ig a d e clara d a de la d e l g a n ch o. K ntre los edificios m o n á s tic o s, e ra el m a s n o tab le p o r su g ra n d e z a y s u n tu o sid a d el te m p lo d e S an F ra n c is c o, a rru in a d o e n tie m p o d e los fra n c e se s, c o n v e rtid o d e sp u é s e n p laza y te a tro d e sa n g rie n to s d r a m as. L a c o n stru c c ió n y o rn a to d e e ste tem p lo d u ró m as d e u n s ig lo, p u e s h ab ié n d o se p rin cip iad o e n , se finalizó e n L a fa c h a d a, d e la c u al no q u e d a n v e stig io s, e ra u n o d e lo s p rin c ip a le s o rn a m e n to s de la calle d e l C oso. C o n sta b a d e tre s cu erp o s d e o rd e n j ó n ic o, y te n ia 100 p alm o s d e a lta ra p o r 66 d e la titu d : e sta b a a d o rn a d a coa sie te e sta tu a s o p o rtu n a m e n te c o lo c a d a s e n el l. y 2. c u e r p o, y tre s v isto sas to rre s, d e las cuales la d e l m ed io te u ia u n re ló d e m u estra. 1.a fá b ric a d e la iglesia e ra de lo m as s u n tu o so y a tre v id o, y la a d m ira c ió n de n a tu ra le s y e stra n g e ro s. C o m o u n a m u e s tra d e su g ra n d e z a m an d ó el g e n e ra l L a n - n e s c o n se rv a r u n o d e su s so b e m o s a r c o s, q u e ha perm an ecid o en pie h a sta el a ñ o 1840: c o n stab a aq u ella g ra n nave de 240 pies d e lo n g itu d p o r 75 d e a n c h u ra. N o sin m o tiv o nos d eten em o s e n esto s p o rm e n o re s. Pocos d ia s d e sp n e s d e p u b lic a d o e n el Semanario el a rtíc u lo d e L a -N o z a (1)» a n u n c ia ro n v ario s periódicos it) Semana rio. tom os 3, numen» l l, II, 13 y 14. d e Z arag o za y d e la c o rte, q u e se h a b ia e n c o n tra d o en las escavaclones d el convento d e S. F ran cisco u n esq u e le to, q u e p o r te n e r la cab eza se p a ra d a d e l tro n c o, V p o r a lg u n a s o tra s c o n je tu ra s, se so sp ech ó fuese el de aq u el d e sv e n tu ra d o jó v e n. P ero el s e r aquella u n a señ a l ta n e q u iv o c a, h izo q u e se su sp en d ie se el ju ic io h asta te n e r m as d a to s y n o tic ia s m as e v a d a s acerca de aq u el d e sc u b rim ie n to. E sto es ta n to inns ju sto, c u a n to q u e d e h a b e r p ro ced id o co n p re cip ita ció n p u d ie ra h a b e rse in c u rrid o en u n a equivocación n o ta b le : tal seria la d e s u s titu ir á los re sto s d e L a-n u za los céleb re 1). B ern ard o d e C a b r e r a, V izconde d e O sona. g ra n p riv ad o y a m ig o d e l R ey O. P e d ro, el C e rem o n io so, e n te rra d o e n a q u ella m ism a ig le sia d e S. F r a n c isco, el d ia 17 d e J u n io d e G ra n d e fu e la a n a lo g ía y sem ejan za en la m u e rte d e u n o y o tro. A m bos fu ero n a ju s tic ia d o s, sin p ro c eso, ilegal y p re c ip ita d a m en te : la in o cen cia de lo s d o s del fue re co n o c id a antes d e m o rir p o r los R eyes q u e los h a b ía n m a n d a d o a ju s tic iar. A m bos fu ero n degollndos en la plaza del M erc ad o d e Z a r a g o z a, y su e n tie rro fue ta m b ié n e n la ig lesia de S. F ra n c isco y cerca del p re s b ite rio ; y p ara q u e en to d o se p areciesen a ce rca de u n o v o t r o, hizo el v u lg o c o rre r la voz d e q u e s u s c ab e zas h a b ía n sid o llevadas se c re ta m e n te á la C o rte ( la d e C ab rera a B a rc e lo n a, y la d e L a -N u z a á M a d rid ) p ara satisfacció n d e su s perseguidores. P ero h a y u n a d isp a rid a d in m e n sa e n tre C a b re ra y l.a-n u zn re sp ecto d e su s ideas p o lític a s. q u e los hace d ln m e tra lm e n te opuestos. F.n e f e c to, L a-n u z a ha sido m ira d o co m o u n m á rtir d e la lib e r ta d, al paso que C ab rera fue u n o d e los m as acérrim o s a líelas del gob ie rn o a b so lu to. P o r lo q u e h ace al sitio d o n d e fu e e n te rra d o 1.a- N'uza se d a n a lg u n o s in d ic io s d e él e n el to m o 2." de las H isto rias d e A ragón, p o r el D o cto r B lasco L a-n u z a, q u e dice a s i : " E l e n tie rro se h izo a la s c in c o d e la t a r d e, y la s e p u ltu ra e n la c a p illa q u e está b a jo el a lta r m a y o r d e a q u e lla iglesia, q u e es edificio d e D o ñ a Ju a n a d e T o le d o, abuela del Ju s tic ia. < S ab ien d o p u es la s d im e n sio n e s d e la iglesia ( a rrib a a n o ta d a s ) no e s difícil c o n je tu ra r h acia q u e p a rte e sta b a n el a lta r m a y o r y el p a n te ó n su b te rrá n e o. F re n te d e l c o n v en to d e S. F r a n c is c o, se veia a n te s d e la g u e rra d e la in d ep e n d en c ia, la C ru z del C oso le v a n ta d a e n el sitio.en q u e se g ú n la tra d ic ió n h a b ía n sid o sa c rific a d o s lo s in n u m e rab le s m á rtire s d e Z a ra g o z a. E ra u n g ra n ta b e rn á c u lo d e m árm o les, p rin c ip ia d o e n el sig lo X V y c o n clu id o en 1592 á espensas d e la Dip u ta c ió n d e l R e iu o. F e rn a n d o V I y (' irlos III c o n trib u y e ro n á su re p a ra c ió n, q u e d a n d o u n m o n u m e n to m a g nífico y d e b u e n g u sto. Al se g u ir d esd e a q u i a l te m plo d e S a n ta E n g r a c ia, se d e ja so b re la izq u ie rd a el so la r del g ra n H o s p ita l, lla m a d o p o r su m ag n ificen c ia Urbis el orbis ( d e la d u d a d y d e l o r b e ). E ste H o sp ital fu e ta m b ié n b o m b a rd e a d o p o r los fran ceses, y a rru in a d o h a sta los c im ie n to s, co m o ig u a lm e n te ig le sia d e S a n ta E n g ra c ia, d e la c u al n o q u e d ó m as q u e su h e rm o sa p o rta d a de a la b a s tr o, o b ra d e u n tal D a m ia a F ó rm e n te, e sc u lto r del sig lo X V, q u a p arecía la

7 S E M A N A R I O P I N T O R E S C O E S P A Ñ O L. 133 u n herm o so re ta b lo. C o n trib u y e ro n p a ra e sta o b ra y la ig le s ia, los R eyes D. J u a n II d e A ra g ó n, I ). F e rn a n d o e l C a tó lico, su h ijo, y Q nalm ente el E m p e ra d o r C a rlo s V. E n s u s c la u stro s s e co n se rv a b a el se p u lcro del célebre h isto ria d o r G e ró n im o B lan cas, y d e n tro d e la iglesia el de Z u rita. U n o y o tro d e sa p are ciero n e n la ru in a y d e m o lición d e la iglesia. E n tre lo s d ein as ed ificio s re lig io so s q u e lla m a n la a te n c ió n e n Z arag o za, n o d eb e o m itirse la p o rta d a d e la ig lesia de S. C a y e ta n o, q u e á p e sa r de s u g u sto c h u rrig u e re sco n o d e ja de p re se n ta r u n g o lp e d e vista im p o n e n te : es to d a d e p ie d r a, y co n b u e n a s e sta tu a s y d o s to rre s, em b ellece la p laza lla m ad a de la Ju s tic ia, u n a de la s m ejores d e Z ara g o za. T a m b ié n es m u y n o ta b le la de las E scuelas F ia s, cu y o C olegio fu e fu n d a d o el a ñ o 1733 p o r el A rzo b isp o D. T o m á s C re sp o y A g ü ero. E l fro n tisp ic io d e la ig le s ia, si b ie n no cam p ea lo su ficien te p o r e s ta r e n u n p a rag e a n g o sto, es d e b u ena a rq u ite c tu ra y d e o rd e n co m p u esto. M erecen ta m b ié n a lg u n a m en c ió n los g ra n d io so s edificios d e S. Ild efo n so, q u e te n ia a n tig u a m e n te u n a m ag n ífica b ib lio teca p ú b lic a, S. L á z a ro a o rilla s del p u e u te du P ie d ra y b a ñ ad o p o r el E b ro, y fin alm en te S to. d o m in g o con su a lta r m a y o r d e m a rm o l b lan c o y o rd e n d ó ric o, y el se p u lc ro del C a rd e n a l Ja v ie rre, ta m b ié n d e lo m ism o. E n tre ios d e m o n ja s h a b la a l g u n o s m u y n o ta b le s, p e ro c asi to d o s fu e ro n a rru m a d o s. E n tr e los m u c h o s edificios p ú b lic o s, q u e a d o rn a n á Z a ra g o z a, n o d e b e m o s o m itir la c asa de M ise rico rd ia, fu n d a d a el añ o 1009 p a ra a lb e rg u e d e los p o b re s de la c iu d a d, d e los c u a le s se reco g iero n v o lu la ria u ie u te loo á voz d e p r e g ó n, lu eg o q u e se acab ó la o b ra. E n el d ia es u n edificio g ra u d io so y co n u n n ú m e ro escól i t o d e in fe lic e s, q u e r e á b e n allí a lim e n to y e d u ca ció n. C o n tig u o a él e stá vi circo ó p laza de to ro s. P rin c ip ió se en 1761 b a jo los au sp icio s del in m o rta l P ig n a tc li, y c u a tro m eses d e sp u é s d e p rin cip iad a ya se c o rrie ra n to ro s en e lla. C ostó m as d e 3 4,0 0 0 lib ra s ja q u e sa s. EL c irc u lo es de 80 v a ras arag o n esas d e d iá m e tr o, el te u d id o, g ra d a s y palcos com o e u M a d rid, y esto s ú ltim o s e n n ú m e ro de 104. E l le a tro es ta m b ié n e le g a n te y d ig n o d e Z ara g o za. F ila s itu a d o e n la calle d e l C o so, y se c o n stru y ó de n u evo e n , d e re s u lta s de h a b e rse q u e m a d o e n 1778, d u ra n te la re p re se n ta c ió n d e l A rta je rje s d e M etastasio. I.a U n iv ersid ad e ra a n te s d e la g u e rra d e la in d e p e n d en c ia u n e d iü c io b a sta n te m a g n ífic o, pero e n a q u e lla ocasión p adeció c o n sid e ra b le s p é rd id a s, d e la s q u e n o se lia repuesto. S eria p reciso q u e n o s e ste n d ié ra m o s m u c h o m as de lo qu e p erm iten los lim ites d el Semanario, si h u b iéra m o s d e h a c e r u n a d e sc rip c ió n ra z o n a b le, y a q u e n o m in u c io sa, d e lo s edificio s c ita d o s y o tro s m u chos' p ú b lico s y p a rtic u la re s q u e o m itim o s, ta l c o m o la A u d ien c ia, el p a la c io A rz o b is p a l. el d e la In fa n ta, el S em in ario y o tro s q u e em b ellecen a q u e lla sie m p re h e ro ic a c iu d a d, y d e los c u a le s h a b la re m o s q u izá con m as e sten sio n. V. DE LA F. NOVELAS. 3 S & ) 3. HISTORI A ( OVrEJIPORAIVEA. II. LA TIA Y LA SOBRINA. T re in ta y sie te a ñ o s ten ia en 1808 la h e rm a n a d e B u e n a -F.stre lla, h e n c h id a d e g raves d e fe c to s, m erced á la viciosa ed u cació n q u e h u b o d e re c ib ir d e su m a e s t r a, aya y d u e ñ a. C riad a e s ta, a u te s d e e n tra r á s e r v ir á los S r e s.d e B u e n a -E s tre lla, d e tin a c a m a rista d e M aría L u is a, p a rtic ip ó co m o n o p o d ía m en o s d e la c o r ru p c ió n q u e in ficio n ab a lo s reg io s s a lo n e s, y d e l o rg u llo y la a lta n ería que al palacio d el buen lle y C arlos IV llevaro n el p rín cip e d e la P a z y los suyos. R ivali- d a d e s, celos y re y e rta s m u g eriles a rro ja ro n á la n o b le c ria d a, q u e a sí se lla m ab a e lla m is m a, del P alacio R e al, h a b ie n d o sid o re c o m e n d a d a ni d ifu n to C o n d e d e llu e n a - K strella p o r u n o d e los c o rte sa n o s á q u ien e s m as d is- tiu g o ia el m en c io n ad o P rín c ip e. A carg o de esa d am a co rrió la educación do M argar i t a, n o sie n d o d o c slra ñ a r por ta n to q u e e n vez d e s e r d u lce y á la b le co m o su h e rm a n o, e n o rg u llecid a con su nobleza. despreciase á su s in ferio res, á qu ien es tra ta b a co n su m o d e s d e n, n o crey é n d o lo s d ig n o s siq u iera d e u n a m ira d a suya. A c rec e n ta d o e se o rg u llo co n la e d ad, llegó á h a cerse in so p o rta b le en su ju v e n tu d, sin q u e el b u e n o d e D. A lo n so O n d o v illa n i su d ig n o d iscíp u lo hubiesen podido a rra n c a r d e su alm a esta fu n esta sem illa, q u e e ch ó e n olla e sten sas y p ro fu n d a s raíces. Sin e m b a rg o d e esta m ala c u a lid a d. y d e o tra s q tie irá n co n o cien d o m is le c to r e s, h u b ie ra p o d id o M arg arita fo rm a r u n b n en e n la ce g r a n a s á su belleza y á los b ie n e s q u e d e b ia llevar en d o t e ; p e ro se em p e ñ ó e n dese c h a r c u a n to s p a rtid o s se la h ic ie ro n, u n a s veces p o rq u e el p re te n d ie n te e ra d e o sc u ra n o b leza, o tra s p o rq u e e ra co n o cid am e n te p le b e y o, j a p o r q u e no poseía su fic ie n te c a u d a l, y a p o rq u e n o ten ia n in g u n o, ora p o rq u e se ro z ab a c o n el p o p u la c h o, o ra p o rq u e n o fre c u e n ta b a la s ig le s ia s, y o ra en f i n, p o rq u e h ab ía ten id o a m o re s co n o tra s m u g e re s, ro o q u ien e s n o q u e ría ig u a la rse e n m a - ñ era alguna. D e este m odo fu c ro n se p a sa n d o los a ñ o s ; se e c lip sa ro n p ara M a rg a rita los b e llo s d ia s d e la p rim a v era ; m a r c h itá ro n se las ro sas d e su ju v e n tu d, y c o n su m id a de to d o á lo s tre in ta añ o s se h izo g a zm o ñ a y d e v o ta, b u s c an d o e n la s iglesias la o cu p ació n q u e n ecesitab a sn e sp í r itu, fa lto d e a cció n, y la s sen sacio n es q u e ja m á s h a b ía esp erim en tad o su pecho, c e rra d o á to d o se n tim ie n to n o ble y generoso. TU tam p o c o q u e d a b a á M a rg a rita e n el o to ñ o de la vida el re c u rso d e a p e la r á la s h a b ilid a d e s p ro p ias d e su se so, m ezclan d o el tra b a jo con la s d istrac cio n e s d e la m ú sica ó

8 136 S E M A N A R I O P I N T O R E S C O E S P A Ñ O L. el d ib u jo, p o rq u e n in g u n a h a b ilid a d p o s e ía, p o rq u e n ad a h ab ía q u e rid o a p r e n d e r, y p o rq u e c o n sid e ra b a las lab o res so lo co m o d o m in io d e las m u g e re s sin d in e ro y sin fo rtu n a, y las h a b ilid a d e s co m o p e cu liare s d e la s q u e s in m é rito a lg u n o p e rso n al n ecesitan a tra e rs e la ad m iració n y el c a riñ o de lo s h o m b re s, d e slu m h rá n d o lo s co n el oropel de s u s p o stizo s a d o r n o s, y el b rillo d e u n a ed u cació n, p re n d id a, seg ú n d e c ía, o o n alfileres. A si e s q u e a b o rre c ía á su c u ñ a d a, d e c a rá c te r e n te ra m e n te o p u e sto y d e c o stu m b re s e n u n to d o d ifere n te s. C u a n d o e sta m u r ió, n o d iré q u e M arg arita se a le g ró de ta l m u e rte, p ero sí q u e n o sin tió la p érd id a d e aq u ella á q u ien n o p u d o v e r en vida, p o r m as q u e su a m a b le h e r m an a tra ta s e d e a tra e rs e su c a r i ñ o, o frec ién d o la e l su y o c o n to d a la sin c e rid a d q u e a b rig a b a su c o razó n. A la m u e rte d e su esposa, d e te rm in ó B u e ñ a -E stre lla colo c a r á s u h ija e n u n c o le g io, p e ro n o h a b ie n d o e n E sp a ñ a n in g u n o d e esos ú tile s e sta b le c im ie n to s, y ten ie n d o q u e c o n d u c irla ó u n pais e s tra n je ro, d e sistió d e su in te n to, n o fácil d e v erificar p o r c u a n to a u n e ra e n to n c e s m u y n iñ a, y á él a b so lu ta m e n te im p o sib le e m p re n d e r u n larg o v ia je, lig a d o c o m o se h a lla b a á la s o b lig a c io n e s q u e le prescribía su activ a y a g ita d a carrera. De te m e r e ra q u e E m ilia, e n tre g a d a á la d ire c c ió n de s u tin, h ered ase los m ism o s vicios q u e d e slu stra b a n á u n o d e los d e sc e n d ie n te s d e la casa d e Itu e n a -E s tre lia, cuyos a n tig u o s c a b a lle ro s se h icie ro n d ig n o s d e l a p recio d e Ins fu tu ra s g e n e ra c io n e s, y su s d a m a s m ere cedoras de a lto re u o m b re p o r s u s v irtu d e s d o m éstic as y so c ia le s, a lta m en te en co m iad a s e n lo s c ro n ic o n es q u e e n c e rra b a n su s polvorosos a rc h iv o s. S in e m b a rg o, n o su c e d ió a s i, y en vez d e p ro d u c ir la s m ism as c au sas id én tic o s efecto s, ro m pióse e n to n c es la c ad e n a de la ló g ica, p o r u n a d e esas d isp o sicio n es d e la P ro v id encia q u e ei e n te n d im ie n to h u m a n o n o puede c o m p re n d e r. E m ilia d esd e m u y n iñ a d io á c o n o c e r á los q u e la ro d e ab a n q u e no e ra co m o su t i a, p o r m ejo r d e c i r, q u e su s se n tim ie n to s e ra n e n te ra m e n te c o n tra rio s, a si com o e n te ra m e n te o p u e sta s s u s in cliu acio iies. E n vano M a rg a rita le h a b la b a d e n o b le z a, de o rg u llo y d e a lta n e ría. E m ilia decia q u e In n o b leza e strib a b a e n la v irtu d ; que el o rg u llo p o d ía se r leg itim o si se fu n d a b a so b re h ech o s g lo rio so s, y q u e la a lta n e ría e ra im p ro p ia d e u n co razón noble. T a m b ié n c o m p re n d ió E m ilia el v a lo r d e u n a b u e n a educación, y á pesar d e in resisten cia de su tia se e n tre gó al e s tu d io, u n a s veces á e sc o n d id a s y o tra s á c a ra d e s c u b ie rta ; e sp e cialm en te m ie n tra s su p a d re p erm anecía en S e v illa, d o n d e, com o y a sa b e n m is le c to re s, pasaba tre s ó c u a tro m eses del a ñ o. D e a q u í re su ltó q u e al ra y a r E m ilia e n su te rc e r lu s tro conocía m u y á fo n d o su le n g u a, h a b la b a co n so l tu ra el fran c é s y el ita lia n o, d a n z a b a co n g a lla rd ía, d i b u jab a co n n o ta b le p e rfe c c ió n, y to ca b a m u y b ien el p ian o. A p re n d ió ta m b ié n c u a n ta s lab o re s p u d ie ro n enseñ a rla o c u lta m e n te su s d o n c e lla s, y c u a n d o to d a e sto su p o, y se h a lló fu e rte co n s u s c o n o c im ie n to s, e m p re n d ió u u a s m ia e o te t a r e a, d e q u e n a d ie la h u b ie ra c reíd o capaz, á n o sa b e r q u e aquella n i ñ a, tie rn a y d e lic ad a com o un l ir io, y d e u n a fisonom ía ta n d u lc e y se re n a c o m o las n o c h es d e v e ra n o e n su p a tr i a, h a llá b ase d o ta d a d e u n a fibra n a d a c o m ú n, d e u n a v o lu n ta d d e c id id a, y d e un c a rá c te r firm e é in tré p id o, re sto s s in d u d a d e la s p a sa d a s d o te s q u e d istin g u ie ro n á s u s m ayores. A fligíase E m ilia a l v e r la p ro fu n d a triste z a de su tia, el ted io e n q u e se h a lla b a s u m id a, y el velo so m b río q u e c u b ría su ro s tro to d av ía h e r m o s o ; y fo rm ó el proyecto de a rra n c a rla á esa tr is te z a, d e ste rra n d o su t é d i o, y h a c ie n d o pedazos el velo q u e e n n eg re cía la fre n te d e M arg a rita, á q u ie n solo fa lta b a el sol de la in stru c c ió n para p o n e r e n a ctiv id a d su e s p í r itu, y el tra b a jo p ara q u e s u s m ie m b ro s, e n to rp e cid o s p o r la in a c c ió n, reco b rasen u n m o vim iento salu d ab le. A cudiendo á las com paracion e s, p u ede d e cirse q u e M a rg a rita e ra co m o u n a flo r n a c id a e n la so m b ra, y á la c u al ja m á s lia id o á a c a ric ia r el a u ra. P á lid a esa flo r, in o d o ra y s in c o lo re s, se in d i n a so b re su ta llo y m u ere e n la s o le d a d, sie n d o ig n o ra d a su tu m b a c o m o <ue in g n o ra d a su c u n a. E sto e s lo q u e c o m p re n d ió E m ilia, d e d ic án d o se con u n v a lo r d ig n o d e l m a s v a lie n te d e s u s a n te p a sad o s á la c u ra c ió n ra d ic a l d e su t i a, e m p re sa h a rto d ific il, p o r q u e se g u ra m e n te lo es a rra n c a r u n a á u n a la s p re o cu p a ciones q u e h a n g e rm in a d o e n u n a lm a d u ra u ie tre in ta y sie te a ñ o s, i r d e ste rra n d o le n ta m e n te su s p e rn ic io sas Id e a s, y re fo rm a r poco á poco su s se n tim ie n to s, a c a b a n d o p o r c a m b ia r to ta lm e n te la n a tu ra le z a d e u n in d iv id u o, d á n d o le, sí m e e s lírita esta a tre v id a co m p a ra c ió n, o tra alm a y u n c o razón n uevo. Sin e m b a rg o, esta e m p re sa g ig a n te sca, de colosales d im e n sio n e s, y q u e h u b ie ra a rre d ra d o a c u a lq u ie ra que conociese los o b stá cu lo s q u e la h a cían casi im p o sib le, fu e llevada á ra b o p o r u n a n iñ a d e q u in c e a ñ o s, á q u ie n ta l vez su m isin o a rd o r y su fé m ism a o c u lta ría n la im p o rta n c ia y m a g n itu d d e u n a o b ra q u e e m p re n d ió a rra stra d a p o r el c a riñ o q u e profesaba a la q u e hacia p ara c o n e lla veces d e m a d re. L as d ific u lta d es co n q u e tu v o q u e lu c h a r E m ilia ; los m alo s ra to s q u e p a s ó, los sin sa b o re s y a m a rg u ra s q u e su frió la p o b re n iñ a al q u e re r vencer el o rg u llo de su t i a, to d o lo o lv id ó c u a n d o vio c o ro n ad a su e m p re sa por el é x ito, q u e n o p u d o s e r m as c o m p leto. P ero a u n n o cesó e n to n c e s so a f a n, p o rq u e á s u s p rim e ras ocupaciones su ced iero n o tr a s, n o ta n penosas ciertam e n te, in as llen as d e fa tig a s y tra b a jo. E m ilia se c o n s titu y ó en m a e stra de su t ia, á q u ie n en señó v a ria s la b o re s, asi co m o á tr a d u c ir e l fra n c é s, aficio n ándola á la le c tu r a, d e la c u a l e ra e lla m u y a p a sio n a d a. M ien tras E m ilia estovo dedicada á su lau d ab le e m p re sa, p o q u ísim as veces sa lió á p a s e a r, y la fa lta de e je rc ic io, u n id a á s u s desvelos y fa tig o sa s ta r e a s, co n trib u y ó á p o n e rla e n fe rm a, h a b ie n d o p e rd id o los bellos c o lo r «q u e h e rm o seab an s u ro stro, y la viva a n im a c ió n d e s u s ojos. L u eg o sin tió a g u d o s d o lo res e n el p e c h o, y tu v o q u e a b a u d o n a r á S e v illa, y e n d o á b u s c a r e n u n a d e s u s p o se sió n «o tra a tm ó s fe ra, c lim a d i fe re n te, a ire s p u ro s, y a g u a s q u e la volviesen su p e r d id a sa lu d. J. Ma n u el T E N O R IO. ADIID IBPnKIT* DE D. F. SCAREZ, VLH7 DE CELEBQI,«. 1

LA CUARTA RAZÓN DE SER

LA CUARTA RAZÓN DE SER Resolución 1 LA CUARTA RAZÓN DE SER CONSIDERANDO QUE, E l C o n c ilio G e n e ra l e n su re u n ió n d e a g o sto d e 2 0 0 5 e n D e n v e r C o lo ra d o, e n m e n d ó la C o n stitu c ió n, A rtíc

Más detalles

PRIMER CONGRESO LATINOAMERICANO DE AGENCIAS DE DESARROLLO LOCALCa rm e n d e Vib o ra l An tio q u ia -Co lo m b ia

PRIMER CONGRESO LATINOAMERICANO DE AGENCIAS DE DESARROLLO LOCALCa rm e n d e Vib o ra l An tio q u ia -Co lo m b ia PRIMER CONGRESO LATINOAMERICANO DE AGENCIAS DE DESARROLLO LOCALCa rm e n d e Vib o ra l An tio q u ia -Co lo m b ia 2 8 y 2 9 d e m a yo d e l 2 0 0 9 Pa ís u n ita rio. Niv e le s d e Go b ie rn o : N

Más detalles

Boletín Impositvo Mayo 2011

Boletín Impositvo Mayo 2011 J u ris d ic ció n N a c io n a l-a F IP - R e s o lu c ió n G e n e ra l N º 3 0 9 4 -Im p u e s to a la s g a n a n c ia s. A n tic ip o s im p u ta b le s a l p e río d o fis c a l 2 0 1 1.M o d ific

Más detalles

LOS RECURSOS NATURALES EN EL DESARROLLO ECONOMICO

LOS RECURSOS NATURALES EN EL DESARROLLO ECONOMICO LOS RECURSOS NATURALES EN EL DESARROLLO ECONOMICO E d i t o r i a l U n i v e r s i t a r i a, S. A., 1 9 7 0 In s c r i p c i ó n N 3 8. 5 3 5 D e r e c h o s e x c lu s iv o s r e s e r v a d o s p a

Más detalles

S o b r e e l u s o y e l a b u s o d e l P e y o t e

S o b r e e l u s o y e l a b u s o d e l P e y o t e S o b r e e l u s o y e l a b u s o d e l P e y o t e ( L o p h o p h o r a w i l l i a m s i i ( L e m. e x S a l m - D y c k ) J. M. C o u l t.) I n v e s t i g a c i ó n r e a l i z a d a p o r : P

Más detalles

OOCRNCIA F.N rolu.acion f r*('i t r» rtji *» t M* M. Cool:a Rica, 19135

OOCRNCIA F.N rolu.acion f r*('i t r» rtji *» t M* M. Cool:a Rica, 19135 A i i r SRMINAfUO I.ATINOAMRRICANO. A:i lr,-,r.» V-»»»«J* f»' OOCRNCIA F.N rolu.acion f r*('i t r» rtji *» t M* M Cool:a Rica, 19135 í *'ui #r it\v\ f lu»t Ar f-m' f'íkm AP fmu< r ikm Ap PfKH AP n\v\ Ai'

Más detalles

Magali decidió cambiar de vida cuanto encontró respuesta a la pregunta:

Magali decidió cambiar de vida cuanto encontró respuesta a la pregunta: 898 MEH fe**'*. El propósito de esta aventura: Hacer un viaje familiar para descubrir las maravillas del mundo antes de que desaparezcan o se vean alteradas por el hombre. Greg es un nómada nato y artífice

Más detalles

COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE - CEPAL

COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE - CEPAL NACIONES UNIDAS COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE - CEPAL Distr. LIMITADA LC/MEX/L.466 21 de mayo de 2001 ORIGINAL: ESPAÑOL EL SALVADOR: EVOLUCIÓN ECONÓMICA DURANTE 2000 01-5-14 iii ÍNDICE

Más detalles

P R O G R A M A D E G O B I E R N O 2012-2015. C o n g e s t i n, s e g u r i d a d y t r a b a j o

P R O G R A M A D E G O B I E R N O 2012-2015. C o n g e s t i n, s e g u r i d a d y t r a b a j o P R O G R A M A D E G O B I E R N O 2012-2015 C o n g e s t i n, s e g u r id a d y t r a b a jo 1 W I L M A N H A R R Y M A R ح N C A S T A ر O H O J A D E V I D A N a c ي e l 1 7 de S e p t ie m b r

Más detalles

IN FO RM E D E G ESTIO N 2012 GUID O SA U L CO RD O BA A LCA LD E M U N ICIPA L M O RA LES - CA U CA

IN FO RM E D E G ESTIO N 2012 GUID O SA U L CO RD O BA A LCA LD E M U N ICIPA L M O RA LES - CA U CA IN FO RM E D E G ESTIO N 2012 GUID O SA U L CO RD O BA A LCA LD E M U N ICIPA L M O RA LES - CA U CA 3 5 0 % 3 2 5 % 3 0 0 % 2 5 0 % 2 0 0 % 1 5 0 % 1 0 0 % 1 4 8 %1 5 3 % 1 1 0 % 1 0 2 % 1 1 2 % 1

Más detalles

REGIONAL N GR-APURÍMAC/CR.

REGIONAL N GR-APURÍMAC/CR. GOBIERNO REGIONAL APURIMAC Consejo Regional ORDENANZA REGIONAL N 015-2011-GR-APURÍMAC/CR. Abancay, 15 de Diciembre del 2011. EL PRESIDENTE DEL GOBIERNO REGIONAL DE APURIMAC. POR CUANTO: EL CONSEJO REGIONAL

Más detalles

- SITUACION DEMOGRAFICA Y S X IA L. camente a c t iv a por Se c to r es 39

- SITUACION DEMOGRAFICA Y S X IA L. camente a c t iv a por Se c to r es 39 N ú m e r o I RECURSOS NATURALES PARA EL DESARROLLO ECONOMICO Y SOCIAL 1 9 10 S i tuacuón Ge o g r á f ic a y To p o g r á f ic a 1 Cl im a 3 Recursos d el Su elo y Uso de la T ie r r a 5 A g r ic u l

Más detalles

Asociación Nacional de Fondos Mutuos de Inversión. Diciembre

Asociación Nacional de Fondos Mutuos de Inversión. Diciembre ASOMUTUOS Asociación Nacional de Fondos Mutuos de Inversión Diciembre Logros ASOMUTUOS de 2017 ASO MUTUOS Asociación Nacional de Fondos Mutuos de Inversión Quienes Somos? La Asociación Nacional de Fondos

Más detalles

INDICE EL ESTADO... La D is tin c ió n e n tre la N a ció n y el E sta d o... - El O rig e n y la ju s tific a c ió n d el E s ta d o...

INDICE EL ESTADO... La D is tin c ió n e n tre la N a ció n y el E sta d o... - El O rig e n y la ju s tific a c ió n d el E s ta d o... INDICE PALABRAS DEL AUTOR PRÓLOGO... INTRODUCCIÓN... PARTE I EL ESTADO... La D is tin c ió n e n tre la N a ció n y el E sta d o... - El O rig e n y la ju s tific a c ió n d el E s ta d o...26 - La N a

Más detalles

Guía promocional de tarifas

Guía promocional de tarifas Guía promocional de tarifas P a q u e te s E s p e c ia les P a q u e te D e s c r ip c ión T a r if a p o r p a q u e t e 1 Ocu la r E x p r e s s A p e r tu r a d e l c o n ten e d o r p o r I P M s

Más detalles

I N F O R M E S O B R E V E R I F I C A C I O N D E L V A L O R D E C L A R A D O N 1 1 8-3 D 1 3 1 0-2014- 000122- S U N A T

I N F O R M E S O B R E V E R I F I C A C I O N D E L V A L O R D E C L A R A D O N 1 1 8-3 D 1 3 1 0-2014- 000122- S U N A T S U P E R I N T E N D E N C I A N A C I O N A L D E A D M I N I S T R A C I Ó N T R I B U T A R I A I N T E N D E N C I A D E L A A D U A N A M A R Í T I M A D E L C A L L A O A v e n i d a G u a r d i

Más detalles

Globus Toolkit 4 8 4

Globus Toolkit 4 8 4 GlobusToolkit 4 84 OGSA Open Grid Services Architecture (OGSA) D e s a rro lla d a p o r T h e G lo b a l G rid F o ru m. D e fin e u n a a rq u ite c tu ra a b ie rta y e s tá n d a r p a ra e l d e s

Más detalles

PROGRAMA GLOBAL DE FORMACION EN "POBLACION Y DESARROLLO" FNUAP-CELADE TRABAJO FINAL

PROGRAMA GLOBAL DE FORMACION EN POBLACION Y DESARROLLO FNUAP-CELADE TRABAJO FINAL PROGRAMA GLOBAL DE FORMACION EN "POBLACION Y DESARROLLO" FNUAP-CELADE TRABAJO FINAL "SITUACION SOCIAL, CONDUCTA REPRODUCTIVA Y EMBARAZO EN LA ADOLESCENCIA EN LIMA METROPOLITANA" Elaborado Por: CIRILA GUTIERREZ

Más detalles

COSTA RICA: CARACTERISTICAS DE USO Y DISTRIBUCION DE LA TIERRA. (Versión provisional)

COSTA RICA: CARACTERISTICAS DE USO Y DISTRIBUCION DE LA TIERRA. (Versión provisional) GRUPO DE ESTUDIO EN TENENCIA DE IA TIERRA Y DESARROLLO RURAL CEPAL/FA'VOIT/SIECA/IICA LIMITADO GTT/7 A b r i l d e 1 9 7 2 COSTA RICA: CARACTERISTICAS DE USO Y DISTRIBUCION DE LA TIERRA (Versión provisional)

Más detalles

Para el proyecto, se propone la aplicación de las siguientes estrategias:

Para el proyecto, se propone la aplicación de las siguientes estrategias: Proyecto de teatro polifuncional para la ciudad de H. Caborca, Sonora CAPÍTULO 2 SÍNTESIS CREATIVA 2.1 Estrategias de diseño Para el proyecto, se propone la aplicación de las siguientes estrategias: a)

Más detalles

El comercio internacional y el desarrollo de América Latina

El comercio internacional y el desarrollo de América Latina El comercio internacional y el desarrollo de América Latina FONDO DE CULTURA ECONOMICA MÉXICO - BUENOS AIRES Primera edición, 1964 En el presente volumen se incluyen los siguientes informes y documentos

Más detalles

a p ít u l o a+b (a + b)2 = a ab + b2

a p ít u l o a+b (a + b)2 = a ab + b2 C a p ít u l o Pr o d u c t o s n o ta bles E l trin o m io c u a d ra d o p e rfe c to sí se denomina al resultado de (a + b)2, que se obtiene mediante un cuadrado d e lado (a + b); a l que conforman

Más detalles

CONTENIDO INTRODUCCIÓN FILOSOFÍA DE LA EDUCACIÓN

CONTENIDO INTRODUCCIÓN FILOSOFÍA DE LA EDUCACIÓN CONTENIDO INTRODUCCIÓN... 13 FILOSOFÍA DE LA EDUCACIÓN Filosofía y filosofía de la e d u c a c ió n... 19 C oncep tu a lizació n... ig Dim ensiones de la filosofía de la e d u c a c ió n... 20 Subdim ensiones

Más detalles

COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE - CEPAL

COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE - CEPAL NACIONES UNIDAS COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE - CEPAL Distr. LIM ITADA LC/MEX/L.523 5 de junio de 2002 ORIGINAL: ESPAÑOL R E P Ú B L I C A D O M I N I C A N A : E V O L U C I Ó N E

Más detalles

DIMORFISMO SEXUAL EN EL CRECIMIENTO MUSCULAR Y ÓSEO EN POLLOS PARRILLEROS DE LA LÍNEA COBB 500

DIMORFISMO SEXUAL EN EL CRECIMIENTO MUSCULAR Y ÓSEO EN POLLOS PARRILLEROS DE LA LÍNEA COBB 500 DIMORFISMO SEXUAL EN EL CRECIMIENTO MUSCULAR Y ÓSEO EN POLLOS PARRILLEROS DE LA LÍNEA COBB 500 GRACIELA L. LAZZARI1y J.L. PAGANI1 Recibido: 07/10/98 Aceptado: 12/02/98 RESUMEN Con el objeto de evaluar

Más detalles

La Reina enel Hospital Provincial

La Reina enel Hospital Provincial Smcripdóa * > jia r o id Y Redacción ^ P R O V IN C IA a ji ^ > > y Administración S em estre... 2,6 0 ptas. A S o...... 5,0 0 ÍA Paseo de Recoletos, 5 T E L E F O N O 3.419 # ^ J j* e n A P A R T A D

Más detalles

B end i t os S ean Los P aci f i s t as

B end i t os S ean Los P aci f i s t as La Misa Católica Romana y el Poder Transformador del Evangelio de la No Violencia Det ener l a Vi o l enci a y C o nst r ui r una P az Just a y Dur ader a en N ues t r as Vi das, Nues t r as P ar r o qui

Más detalles

S I S T E M A E S T A T A L D E E V A L U A C I O N D E L D E S E M P E Ñ O

S I S T E M A E S T A T A L D E E V A L U A C I O N D E L D E S E M P E Ñ O S I S T E M A E S T A T A L D E E V A L U A C I O N D E L D E S E M P E Ñ O S E G U I M I E N T O F I N A N C I E R O D E I N G R E S O S Y E G R E S O S, D E O R G A N I S M O S Y E N T I D A D E S D

Más detalles

Al ojami e ntos r ural e s

Al ojami e ntos r ural e s In cre m en t a r l a c a l i d a d d el es t a b l eci mi en to o s u cate g orí a. Al ojami e ntos r ural e s Ca m pa ñ a s de prom oci ón del a l oja m i en to Acce s ib i l i d a d Ins t al a ci o

Más detalles

ÍN D IC E TÍTULO PRIMERO: GENERALIDADES

ÍN D IC E TÍTULO PRIMERO: GENERALIDADES ÍN D IC E D e d ic a to ria... 11 Justificación de la Segunda Edición... 13 Prólogo... 17 Prólogo a la Segunda Edición... 21 TÍTULO PRIMERO: GENERALIDADES 1. D erecho objetivo y derechos s u b je tiv o

Más detalles

ALGUNOS ELEMENTOS PARA ANALIZAR LA SITUACION. ECONOMICA VEL APP EN 1980/81 y 1981/81

ALGUNOS ELEMENTOS PARA ANALIZAR LA SITUACION. ECONOMICA VEL APP EN 1980/81 y 1981/81 091 ALGUNOS ELEMENTOS PARA ANALIZAR LA SITUACION ECONOMICA VEL APP EN 1980/81 y 1981/81 092 A. ALGUNOS ELEMENTOS PARA ANALIZAR LA SITUACION ECONOM DEL APP EN 1980/81 y 1981/82 a. E stim a ció n d e l 'v

Más detalles

H E R R A M IE N T A S PARA LA G ESTIO N DEL USO PU BLICO EN ESPA CIO S NATURALES: PROCESOS PARTICIPA TIVO S

H E R R A M IE N T A S PARA LA G ESTIO N DEL USO PU BLICO EN ESPA CIO S NATURALES: PROCESOS PARTICIPA TIVO S H E R R A M IE N T A S PARA LA G ESTIO N DEL USO PU BLICO EN ESPA CIO S NATURALES: PROCESOS PARTICIPA TIVO S MALENA DE PAULA1; CRISTINA HUW ILER2; MARIA JO SE VINALS3; MARYLAND MORANT3; C. FERRER3; GEMMA

Más detalles

Índice General. Disposiciones iniciales y definiciones generales

Índice General. Disposiciones iniciales y definiciones generales Índice General Int r o d u c c i ó n... xxvii CAPÍTULO I Disposiciones iniciales y definiciones generales Dis p o s i c i o n e s iniciales y de f i n i c i o n e s ge n e r a l e s... 1 Capítulo II Trato

Más detalles

Exsultet Adaptación a la lengua española de la versión gregoriana

Exsultet Adaptación a la lengua española de la versión gregoriana A - lé - gre - se en el cie - lo el co - ro de los án - ge les, a - lé - gren - se los mi - nis - tros de Dios y por la vic de la sal - to - ria de un Rey tan gran - de re - sue - ne la trom - pe - ta

Más detalles

D e d ic a to r ia... R e fle x io n e s... In tro d u c c ió n a la s e g u n d a e d ic ió n C o m e n ta r io... 13

D e d ic a to r ia... R e fle x io n e s... In tro d u c c ió n a la s e g u n d a e d ic ió n C o m e n ta r io... 13 y ndice D e d ic a to r ia... R e fle x io n e s... P r ó lo g o...9 In tro d u c c ió n a la s e g u n d a e d ic ió n... 11 C o m e n ta r io... 13 D e lito...a r t...pág. A b a n d o n o de c a rg o...4

Más detalles

NACIONES UNIDAS. ECONOMICO 5 de diciem bre de 1960 Y SOCIAL ' ORIGINAL: ESPAÑOL

NACIONES UNIDAS. ECONOMICO 5 de diciem bre de 1960 Y SOCIAL ' ORIGINAL: ESPAÑOL NACIONES UNIDAS V j o 3-7 ^ CONSEJO GENERAL ECONOMICO 5 de diciem bre de 1960 Y SOCIAL ' ORIGINAL: ESPAÑOL COMISION ECONOMICA íara AMERICA LATINA COMITE DE COOPERACION ECONOMICA DEL ISTMO CENTROAMERICANO

Más detalles

Resolución N"O) SCEj CD

Resolución NO) SCEj CD , / O rg a n is m o S u p e rv is o r d e la s C o n tra ta c io n e s d e l E s ta d o Resolución N"O).2-2 0 1 7-0SCEj CD J e s ú s M a ria, 3 1 t1ar Z017 V IS T O : E l A c ta d e S e s ió n d e C o

Más detalles

6.Co li sión de nor mas de la ley con el art. 43 de la Cons ti tu - ción Na cio nal...

6.Co li sión de nor mas de la ley con el art. 43 de la Cons ti tu - ción Na cio nal... In di ce ge ne ral Pró lo go... 11 Ca pí tu lo I LOS PRO CE SOS UR GEN TES EN GE NE RAL 11....In tro duc ción 12.La no ción de pro ce so ur gen te. Cla si fi ca ción de los pro ce sos ju di cia les 13....Al

Más detalles

m iiií-t'. lly. 1 iüli '1

m iiií-t'. lly. 1 iüli '1 L a S a lu d en P e l ig r o lín LAS CASAS MAL ACONDICIONADAS m iiií-t'. lly. 1 iüli '1 Tpí-.tf «ni LA' ' r EL ^RIDGIN TEALE r r ii- ' ' ' t w. W: ^ : 7*:: - - m > - v - -. r : T ^ W - Í ' W -, s r- V--'

Más detalles

P A R T E I I C r í t i c a r y j u s t i f i c a r s e CAPITULO 5 El imperio de la crítica S o b r e l a s o c i o l ó g i c a d e l r i e s g o y e l d e l i t o t e c n o l ó g i c o s Si el científico,

Más detalles

Reglamento de D i v er s i ones y E s p ec tá c u los P ú b li c os Ayuntamiento Constitucional de Zapotlanejo 2007-2009 e n t e M u n i c i Z a t n e j o, J a o, a h a t a n t e m u n i c i o h a g o

Más detalles

BLOQUE III: INDICADORES Y RESULTADOS CERTIFICACIÓN N ISO Y OBJETIVOS DEL SEGUIMIENTO ERCA. Dr. Juan Manuel Buades Fuster

BLOQUE III: INDICADORES Y RESULTADOS CERTIFICACIÓN N ISO Y OBJETIVOS DEL SEGUIMIENTO ERCA. Dr. Juan Manuel Buades Fuster BLOQUE III: INDICADORES Y RESULTADOS CERTIFICACIÓN N ISO Y OBJETIVOS DEL SEGUIMIENTO ERCA Dr. Juan Manuel Buades Fuster Servicio de Nefrología del Hospital Son Llàtzer Palma de Mallorca Acudir a una consulta

Más detalles

Buda predicó el S ut ra de la P ro f un da Bo n dad de lo s padres y la D if icult ad en R et rib uirla T r a d u cci ó n a l es p a ñ o l d e l a v er s i ó n ch i n a d e K u m a r a j i v a Plegaria

Más detalles

N ota a la prim era e d ic ió n... Nota a la décim a e d ic ió n... Nota a la decim ocuarta ed ició n... índice de abreviaturas em p leadas...

N ota a la prim era e d ic ió n... Nota a la décim a e d ic ió n... Nota a la decim ocuarta ed ició n... índice de abreviaturas em p leadas... N ota a la prim era e d ic ió n... Nota a la décim a e d ic ió n... Nota a la decim ocuarta ed ició n... índice de abreviaturas em p leadas... vu 1X X1 X111 LECCIÓN 1. DERECHO PROCESAL P E N A L... 1 1.1.

Más detalles

ESTUDIOS BIOLOGICOS PRELIMINARES SOBRE Halticus pygmaeus (MIRIDAE: HEMIPTERA). I. CICLO BIOLÓGICO Y DESCENDENCIA SOBRE Medicago sativa

ESTUDIOS BIOLOGICOS PRELIMINARES SOBRE Halticus pygmaeus (MIRIDAE: HEMIPTERA). I. CICLO BIOLÓGICO Y DESCENDENCIA SOBRE Medicago sativa ESTUDIOS BIOLOGICOS PRELIMINARES SOBRE Halticus pygmaeus (MIRIDAE: HEMIPTERA). I. CICLO BIOLÓGICO Y DESCENDENCIA SOBRE Medicago sativa Recibido: 16/07/98 Aceptado: 26/03/99 PAULA I. CARRIZO1 RESUMEN Se

Más detalles

Resultados a 30 de septiembre de 2018

Resultados a 30 de septiembre de 2018 rt Resultados a 30 de septiembre de 2018 P á g i n a 0 / 14 AVISO LEGAL El p r e s e n t e d o c u m e n t o h a s ido e l a b o r a d o d e b u e n a f e c o n b a s e e n lo s d a t o s y c ir c u n

Más detalles

DESPIDO JUSTIFICADO Y ACTAS LABORALES

DESPIDO JUSTIFICADO Y ACTAS LABORALES DESPIDO JUSTIFICADO Y ACTAS LABORALES Lic. Jorge Del Rivero Medina En esta obra se analizan las causas por las que termina una relación laboral así como las de despido justificado y los procedimientos

Más detalles

Taller para desarrolladores

Taller para desarrolladores Taller para desarrolladores III Jornadas gvsig Francisco José Peñarrubia fpenarru@gmail.com Victor Olaya volaya@unex.es César Martínez Izquierdo volaya@unex.es Indice Introducción Arquitectura interna

Más detalles

DOC. 115/96 JULIO TASCÓN EL MODELO DE INDUSTRIALIZACIÓN PESADA EN ESPAÑA DURANTE EL PERÍODO DE ENTREGUERRAS

DOC. 115/96 JULIO TASCÓN EL MODELO DE INDUSTRIALIZACIÓN PESADA EN ESPAÑA DURANTE EL PERÍODO DE ENTREGUERRAS DOC. 115/96 JULIO TASCÓN EL MODELO DE INDUSTRIALIZACIÓN PESADA EN ESPAÑA DURANTE EL PERÍODO DE ENTREGUERRAS E L M O D E L O D E IN D U S T R IA L IZ A C IÓ N P E S A D A EN E S P A Ñ A D U R A N T E E

Más detalles

3 8 SEMANARIO PINTORESCO ESPAÑOL. 297

3 8 SEMANARIO PINTORESCO ESPAÑOL. 297 3 8 SEMANARIO PINTORESCO ESPAÑOL. 297 Bcvolucionci de Mi-Jiro. El camino que conduce de Vera Cruz Méjico, sigue al principio la orilla del mar, atraviesa una playa arenosa (fue se enrondeee graciosamente

Más detalles

L a p rog r amació n l in eal d a re sp ue s ta a s itua c ione s e n las qu e s e

L a p rog r amació n l in eal d a re sp ue s ta a s itua c ione s e n las qu e s e PROGRAMACION LINEAL L a p rog r amació n l in eal d a re sp ue s ta a s itua c ione s e n las qu e s e e xig e maxi miz ar o min i miz ar f u n cio n es q u e s e e nc u en t ran s u je ta s a d et e rm

Más detalles

RESOLUCIÓN N FCE-UNAJMA RESOLUCIÓN DE COORDINACIÓN DE FACULTAD

RESOLUCIÓN N FCE-UNAJMA RESOLUCIÓN DE COORDINACIÓN DE FACULTAD UNIVERSIDAD NACIONAL JOSÉ MARÍA ARGUEDAS FACULTAD DE CIENCIAS DE LA EMPRESA RESOLUCIÓN N 074-2015-FCE-UNAJMA RESOLUCIÓN DE COORDINACIÓN DE FACULTAD San Jerónimo, 13 de julio de 2015. - 1- VISTO: El Memorándum

Más detalles

Secretaria: Dª. Macarena Rodríguez Fumero, Técnico de la Unidad de Contratación.

Secretaria: Dª. Macarena Rodríguez Fumero, Técnico de la Unidad de Contratación. ACTA DE CELEBRACIÓN DE LA MESA DE CONTRATACIÓN CONSTITUIDA EN RELACIÓN CON LA CONTRATACIÓN DEL "SEGURO DE RESPONSABILIDAD CIVIL/PATRIMONIAL DEL AYUNTAMIENTO DE LOS REALEJOS, GERENCIA MUNICIPAL DE URBANISMO

Más detalles

PROGRAMA DE ASISTENCIA TECNICA 19 de julio de 1955 EL TRANSPORTE EN EL ISTMO CENTROAMERICANO REGLAMENTACION DEL TRAFICO INTERNACIONAL POR CARRETERA

PROGRAMA DE ASISTENCIA TECNICA 19 de julio de 1955 EL TRANSPORTE EN EL ISTMO CENTROAMERICANO REGLAMENTACION DEL TRAFICO INTERNACIONAL POR CARRETERA «ACIONES UNIDAS PROGRAMA DE ASISTENCIA TECNICA Distr. LIMITADA TAA/LAT/3 19 de julio de 1955 ORIGINAL: INSLES EL TRANSPORTE EN EL ISTMO CENTROAMERICANO REGLAMENTACION DEL TRAFICO INTERNACIONAL POR CARRETERA

Más detalles

NACIONES UNIDAS CENTRO LATINOAMERICANO DE DEMOGRAFIA C E L A D E MUJER EDUCACION Y FECUNDIDAD EL CASO DE SAO TOME Y PRINCIPE

NACIONES UNIDAS CENTRO LATINOAMERICANO DE DEMOGRAFIA C E L A D E MUJER EDUCACION Y FECUNDIDAD EL CASO DE SAO TOME Y PRINCIPE c-x NACIONES UNIDAS CENTRO LATINOAMERICANO DE DEMOGRAFIA C E L A D E MUJER EDUCACION Y FECUNDIDAD EL CASO DE SAO TOME Y PRINCIPE Alumno: Julieta Izidro Rodrigues Docentes Guías: Sr. Dirk Jaspers Sr. Herman

Más detalles

MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE YARINACOCHA fréjol PUERTO CALLAO - UCA YAU - PERU

MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE YARINACOCHA fréjol PUERTO CALLAO - UCA YAU - PERU MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE YARINACOCHA fréjol PUERTO CALLAO - UCA YAU - PERU «... AÑO DEL DIALOGO Y LA RECONCILIACION NACIONAL" RESOLUCION DE ALCALDIA N 61-218- MDY VISTOS: P u erto C allao, 6 de F e b

Más detalles

DINAMICA POBLACIONAL Y CONTROL Cynodon dactylon) EN CULTIVOS DE VERANO

DINAMICA POBLACIONAL Y CONTROL Cynodon dactylon) EN CULTIVOS DE VERANO DINAMICA POBLACIONAL Y CONTROL DE GRAMÓN ( Cynodon dactylon) EN CULTIVOS DE VERANO E. H. SATORRE y A. C. GUGLIELMINI1 RESUMEN La integración de inform ación sobre la ecofisiología de C. dactylon con las

Más detalles

cra cla bla bra cre cle bre ble cri bli bli bri cro clo bro blo cru clu bru blu

cra cla bla bra cre cle bre ble cri bli bli bri cro clo bro blo cru clu bru blu ba be bi bo bu bra bre bri bro bru bla ble bli blo blu ca ce ci co cu cra cre cri cro cru qui cla cle bli clo clu que da dra dla fa fra fla de dre dle fe fre fle di dri dli fi fri fli do dro dlo fo fro

Más detalles

i H A C I A E L M A R

i H A C I A E L M A R r i H A C I A E L M A R Págs. I. Q u é c e r c a y a d e l a lm a.... 21 I I. R a íces y a l a s...22 III. M ie n t r a s t r a b a j o...22 IV. C lavo d é b i l... 23 V. L a M a n c h a...23 V I. S o

Más detalles

Escuela Judicial Estadísticas de Capacitación

Escuela Judicial Estadísticas de Capacitación ANEXOS Escuela Judicial Estadísticas de Capacitación Actividades de Capacitación Período Enero-Diciembre 2002 Materia Penal y Procesal Penal Fuente de Actividades de de Lugar de Participantes de Financiamiento

Más detalles

81. El hom bre, se gún la fi lo so fía y la re li gión Tie rra y preo cu pa ción, en el hom bre El hom bre, se gún el Dic cio na rio...

81. El hom bre, se gún la fi lo so fía y la re li gión Tie rra y preo cu pa ción, en el hom bre El hom bre, se gún el Dic cio na rio... Ín di ce ge ne ral Pre fa cio... 7 Ca pí tu lo I QUÉ SIG NI FI CA SER HOM BRE 81. El hom bre, se gún la fi lo so fía y la re li gión... 82. Tie rra y preo cu pa ción, en el hom bre... 83. El hom bre, se

Más detalles

ESTADO DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO PERIODO TERMINADO A DICIEMBRE 31 DE YRIAM LUCIA CA EDO BENAVIDES REVISOR FISCAL

ESTADO DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO PERIODO TERMINADO A DICIEMBRE 31 DE YRIAM LUCIA CA EDO BENAVIDES REVISOR FISCAL ESTADO DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO PERIODO TERMINADO A DICIEMBRE 31 DE 2.017 CUENTAS DICIEMBRE 31/2.016 DISMINUCION AUMENTOS DICIEMBRE 31/2.017 APORTES SOCIALES 403,789,176.81 64,746,580.68 62,451,279.18

Más detalles

EL AMOR ES MUCHO MÁS

EL AMOR ES MUCHO MÁS P. Zezinho, scj EL AMOR ES MUCHO MÁS El amor auténtico - 3 - PRE SEN TA CIÓN Cuan do Fran cis co de Asís, en su im pre sio nan te hu mil - dad, com pu so su fa mo so poe ma-ple ga ria, pi dió la gra cia

Más detalles

PROGRAMA DE ASISTENCIA TECNICA ÎAA/LAT/19 Add de julio de 1958

PROGRAMA DE ASISTENCIA TECNICA ÎAA/LAT/19 Add de julio de 1958 i n v r i c i M u u a e LA BIBLIOTECA NACIONES UNIDAS Distribución: LIMITADA PROGRAMA DE ASISTENCIA TECNICA ÎAA/LAT/19 Add. 2 18 de julio de 1958 ESPECIFICACIONES PROVISIONALES PARA LA CONSTRUCCION DE

Más detalles

Implantación de la Estrategia y el. Prof. Luis Hevia. Control de Gestión

Implantación de la Estrategia y el. Prof. Luis Hevia. Control de Gestión Implantación de la Estrategia y el Prof. Luis Hevia Control de Gestión Dificultades del proceso Luis Hevia R Recordemos: Con Frecuencia: formular la misión es un paso único, una vez redactada se asume

Más detalles

M e d io N a tu ra l, S oc ia l y Cu ltu ra l

M e d io N a tu ra l, S oc ia l y Cu ltu ra l E l c u rríc u lo d e Con oc im ie n to d e l M e d io N a tu ra l, S oc ia l y Cu ltu ra l e n la E d u c a c ió n P rim a ria. ANTONIO DE PRO BUENO PEDRO MIRALLES MARTÍNEZ U n iv e rsidad de M urcia

Más detalles

ISTMO CENTROAMERICANO: EVOLUCIÓN ECONÓMICA DURANTE 2003 Y PERSPECTIVAS PARA 2004

ISTMO CENTROAMERICANO: EVOLUCIÓN ECONÓMICA DURANTE 2003 Y PERSPECTIVAS PARA 2004 NACIONES UNIDAS COMISIÓN ECONÓMICA PARA AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE - CEPAL D istr. L IM IT A D A L C /M E X /L.6 3 5 11 de octubre de 2004 O R IG IN A L : E S P A Ñ O L ISTMO CENTROAMERICANO: EVOLUCIÓN

Más detalles

ORIGEN Y EVOLUCIÓN DEL SISTEMA DE COMISIONES DEL CONGRESO DE LA UNIÓN

ORIGEN Y EVOLUCIÓN DEL SISTEMA DE COMISIONES DEL CONGRESO DE LA UNIÓN ORIGEN Y EVOLUCIÓN DEL SISTEMA DE COMISIONES DEL CONGRESO DE LA UNIÓN INSTITUTO DE INVESTIGACIONES JURÍDICAS Serie DOCTRINA JURÍDICA, Núm. 286 Edición: Evelyn Téllez Carvajal Formación en computadora:

Más detalles

UNIVERSIDAD DE COSTA RICA FACULTAD DE EDUCACION PRINCIPIOS DE LA ENSEÑANZA PROGRAMADA A TRAVES DE UN PROGRAMA LINEAL

UNIVERSIDAD DE COSTA RICA FACULTAD DE EDUCACION PRINCIPIOS DE LA ENSEÑANZA PROGRAMADA A TRAVES DE UN PROGRAMA LINEAL UNIVERSIDAD DE COSTA RICA FACULTAD DE EDUCACION PRINCIPIOS DE LA ENSEÑANZA PROGRAMADA A TRAVES DE UN PROGRAMA LINEAL LIC. FERNANDO CASTRO RAMIREZ EXPLICACION AL ESTUDIANTE Vamos a estudiar un método de

Más detalles

H. AYUNTAMIENTO DE APAXTLA DE CASTREJÓN GRO. CONTRATO DE PRESTACIÓN DE SERVICIOS PROFESIONALES

H. AYUNTAMIENTO DE APAXTLA DE CASTREJÓN GRO. CONTRATO DE PRESTACIÓN DE SERVICIOS PROFESIONALES En la c iu d a d de A p a x tla de C a s tre jó n, G u e r re r o, e s ta n d o a dieciséis de mayo del año Dos Mil D ieciséis, ce le b ra n el p re s e n te C o n tra to de P restació n de S e rv ic io

Más detalles

ÍNDICE GENERAL. Agradecim ientos... 19

ÍNDICE GENERAL. Agradecim ientos... 19 ÍNDICE GENERAL Agradecim ientos... 19 I. Clima y catástrofe... 23 In tro d u c c ió n... 24 El catastrofism o bíblico prim itivo... 26 E s tra tig ra fía... 27 El tiempo profundo de E lu tto n... 28 El

Más detalles

pa ra e l fu tu ro pró x im o?

pa ra e l fu tu ro pró x im o? Q u é e d u c a c ió n, q u é e sc u e la pa ra e l fu tu ro pró x im o? U n iv e rsidad de B arce lon a Resumen: L a fi n a lid a d prin c ipa l d e e ste a rtíc u lo e s ofre c e r u n a d isc u sió

Más detalles

Las o p in io n es y d a to s q ue figuran en este volum en son re ^ o n sa b ilid a d de los auto res, sin que el C entro L atin o am erican o de D

Las o p in io n es y d a to s q ue figuran en este volum en son re ^ o n sa b ilid a d de los auto res, sin que el C entro L atin o am erican o de D NOTAS DE POBLACION Las o p in io n es y d a to s q ue figuran en este volum en son re ^ o n sa b ilid a d de los auto res, sin que el C entro L atin o am erican o de D em ografía (C ELA D E) sea n ecesariam

Más detalles

Talleres de lectura para no olvidar. colegiopascal.com

Talleres de lectura para no olvidar. colegiopascal.com Talleres de lectura para no olvidar colegiopascal.com Fantabulario Introducción E l a r t e d e c o n t a r h a e x i s t i d o e n t o d a s l a s é p o c a s, e n c a d a p a r t e d e l m u n d o.

Más detalles

a 30 de septiembre de 2017

a 30 de septiembre de 2017 Resultados a 30 de septiembre de 2017 P á g i n a 0 / 1 4 AVISO LEGAL El p r e s e n t e d o c u m e n t o h a s ido e l a b o r a d o d e b u e n a f e c o n b a s e e n lo s d a t o s y c ir c u n s

Más detalles

Programación lineal. m a x i mizar o m i n im i z ar f u n c i o n e s q ue s e e nc u e ntran s u j e ta s a d e terminad as

Programación lineal. m a x i mizar o m i n im i z ar f u n c i o n e s q ue s e e nc u e ntran s u j e ta s a d e terminad as Programación lineal L a p r o g r a m ac i ó n l i ne al d a r e s pu e s t a a s i t u aciones e n l as q ue s e e xi g e m a x i mizar o m i n im i z ar f u n c i o n e s q ue s e e nc u e ntran s u

Más detalles

BUENOS AIRES ELIGE PRESIDENTE Un estudio en el marco de la teoría de la agenda setting

BUENOS AIRES ELIGE PRESIDENTE Un estudio en el marco de la teoría de la agenda setting BUENOS AIRES ELIGE PRESIDENTE Un estudio en el marco de la teoría de la agenda setting Alicia Casermeiro de Pereson Lidia de la Torre María Teresa Téramo Casermeiro de Pereson, Alicia BuenosAireseligepresidente:unestudioenel

Más detalles

Ejercicios de Caligrafía. ba be bi bo bu ba be bi bo bu ba be bi bo bu ba be bi bo bu ba be bi bo bu ba be bi bo bu. Sílabas

Ejercicios de Caligrafía. ba be bi bo bu ba be bi bo bu ba be bi bo bu ba be bi bo bu ba be bi bo bu ba be bi bo bu. Sílabas 1. bla ble bli blo blu bla ble bli blo blu bla ble bli blo blu bla ble bli blo blu bla ble bli blo blu bla ble bli blo blu.. 2. bra bre bri bro bru bra bre bri bro bru bra bre bri bro bru bra bre bri bro

Más detalles

NO HAY RELIGIÓN MÁS ELEVADA QUE LA VERDAD

NO HAY RELIGIÓN MÁS ELEVADA QUE LA VERDAD 0*IA l ^ e o i s t a T ^ p s ó f i e a js a t y a t n á sti p a r o d h a r m a h. NO HAY RELIGIÓN MÁS ELEVADA QUE LA VERDAD La Sociedad Teosóflca no es responsable de las opiniones emitidas en los artículos

Más detalles

IDENTIFICACIÓN DE OCURRENCIA DE SEQUÍAS MEDIANTES IMAGENES DEL SATELITE NOAA E INFORMACION TERRESTRE RESUMEN SUMMARY INTRODUCCION MATERIALES Y METODOS

IDENTIFICACIÓN DE OCURRENCIA DE SEQUÍAS MEDIANTES IMAGENES DEL SATELITE NOAA E INFORMACION TERRESTRE RESUMEN SUMMARY INTRODUCCION MATERIALES Y METODOS IDENTIFICACIÓN DE OCURRENCIA DE SEQUÍAS MEDIANTES IMAGENES DEL SATELITE NOAA E INFORMACION TERRESTRE A C. R a v e lo 1 y A.J. P a sc a le 2 1) F a c u lta d de C. A g ro p e c u a ria s/ C O N IC E T,

Más detalles

1 C ONS UMO DE AG UA 2 E S QUE MA C IC LO 3 C ALIDAD DE L AG UA 4 IMPAC TO AMB IENTAL 5 S ANE AMIE NTO

1 C ONS UMO DE AG UA 2 E S QUE MA C IC LO 3 C ALIDAD DE L AG UA 4 IMPAC TO AMB IENTAL 5 S ANE AMIE NTO 1 C ONS UMO DE AG UA 2 E S QUE MA C IC LO 3 C ALIDAD DE L AG UA 4 IMPAC TO AMB IENTAL 5 S ANE AMIE NTO 1. C ONS UMO DE AG UA D O M S T IC O S E R V IC IO S P B L IC O S CO N SUM O S PUNTUALES C O N S U

Más detalles

H. AYUNTAMIENTO DE APAXTLA DE CASTREJÓN GRO. CONTRATO DE PRESTACIÓN DE SERVICIOS PROFESIONALES

H. AYUNTAMIENTO DE APAXTLA DE CASTREJÓN GRO. CONTRATO DE PRESTACIÓN DE SERVICIOS PROFESIONALES CONTRATO NO.: H-AYTO FAISM-2016-10 En la c iu d a d de A p a x tla de C a s tre jó n, G u e rre ro, e s ta n d o a quince de febrero año Dos Mil D ieciséis, ce le b ra n el p re s e n te C on tra to de

Más detalles

c e n tros c om o d e e stu d ia n te s, profe sore s d e a poy o y e q u ipos d ire c tiv os.

c e n tros c om o d e e stu d ia n te s, profe sore s d e a poy o y e q u ipos d ire c tiv os. P osib ilid a d e s form a tiv a s m e d ia n te n u e v os e sc e n a rios v irtu a le s MARIA LUISA SEVILLANO GARCIA U n iv e rsidad N acion al de Educació n a D istan cia Resumen: L a pre se n c ia

Más detalles

INGENIERÍA AUTOMOTRIZ

INGENIERÍA AUTOMOTRIZ Para nosot ros la seg urida d d e u s t e d, s u familia y em pl e a d os, s on l o má s im p or t a n t e. FUNDADORES FELIPE ISAAC JUAREZ LUNA Y DAVID JACIM JUAREZ LUNA MISIÓN OBJETIVO Br i n d a r un

Más detalles

GEOPOLíTICA DEL CAOS, ORDEN COSMOPOLITA Ó HEGEMONíA NORTEAMERICANA?

GEOPOLíTICA DEL CAOS, ORDEN COSMOPOLITA Ó HEGEMONíA NORTEAMERICANA? FORO GEOPOLíTICA DEL CAOS, ORDEN COSMOPOLITA Ó HEGEMONíA NORTEAMERICANA? Hemando Llano ÁngeJlWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA " L a h i s t o r i a ( h i s t o r y ) a p a r e c e c a d a v e z q u e o c u r r

Más detalles

INVITACIÓN PÚBLICA No. 023 DE 2015

INVITACIÓN PÚBLICA No. 023 DE 2015 INVITACIÓN PÚBLICA No. 023 DE 2015 RESPUESTA OBSERVACIONES AL PROYECTON DE PLIEGO DE CONDICIONES DE LA INVITACIÓN PÚBLICA RECTORIA COMITÉ DE CONTRATACIÓN UNIVERSIDAD PEDAGÓGICA Y TECNOLÓGICA DE COLOMBIA

Más detalles

I San Pe dro de Lu rín

I San Pe dro de Lu rín I San Pe dro de Lu rín Cuen tan los an cia nos que aún an tes que los in cas lle ga ran al va lle de Lu rín, ya ha bía un po bla do fren te al mar, que lo lla ma ban Quil cay y que era un pue blo de pes

Más detalles

MARTA SUSANA ZUBILLAGA; SILVANA IRENE TORRI y R.S. LAVADO1

MARTA SUSANA ZUBILLAGA; SILVANA IRENE TORRI y R.S. LAVADO1 R EM EDIA C IO N DE SUELO S C O NTAM IN ADO S CON ELEM ENTO S TRAZA M E D IA N TE EL USO DE BIO SO LIDO S COM PO STADOS Y ENM IENDA CALCAREA. I) EFECTO SOBRE LA DISPO N IBILIDAD DE Cd y Zn MARTA SUSANA

Más detalles

Curso de Terceros Países Proyecto Kaizen TANGO 18 DE SEPTIEMBRE AL 13 DE OCTUBRE DE 2017

Curso de Terceros Países Proyecto Kaizen TANGO 18 DE SEPTIEMBRE AL 13 DE OCTUBRE DE 2017 TECNOLOGÍAS DE GESTIÓN DE LA PRODUCCIÓN EN PEQUEÑAS Y MEDIANAS EMPRESAS Curso de Terceros Países Proyecto Kaizen TANGO 18 DE SEPTIEMBRE AL 13 DE OCTUBRE DE 2017 Ministerio de República Argentina P A R

Más detalles

TEOSOFIA. volumen ti DICIEMBRE 1933 numero 12. Conocedores, Comunicadores y Observares...441

TEOSOFIA. volumen ti DICIEMBRE 1933 numero 12. Conocedores, Comunicadores y Observares...441 TEOSOFIA volumen ti DICIEMBRE 1933 numero 12 S U M A R I O Conocedores, Comunicadores y Observares...441 H erm ano Tibetano Página Una base espiritual para el optimismo.. 448 Alice A. Bailey El Poder del

Más detalles

C a ro lin a A rm e n ta H u rta rte 1*, R o z z a n a S á n c h e z A ra g ó n & R o la n d o D ía z L o vin g

C a ro lin a A rm e n ta H u rta rte 1*, R o z z a n a S á n c h e z A ra g ó n & R o la n d o D ía z L o vin g ACTA DE INVESTIGACIÓN PSICOLÓGICA, 2014, 4 (2), 1572-1584 Efectos de la Cultura sobre las Estrategias de Mantenimiento y Satisfacción Marital C a ro lin a A rm e n ta H u rta rte 1*, R o z z a n a S á

Más detalles

SEMANARIO PINTORESCO ESPAÑOL. 33

SEMANARIO PINTORESCO ESPAÑOL. 33 5. SEMANARIO PINTORESCO ESPAÑOL. 33 2»» IB T O M J U 5 * E S C U E L A E S P A Ñ O L A. CU» fr«nuu ile YMeano. P o r D DI*kVrta/quM ilr Sl(«n.1 C u a d ro escelente q u e p in tó e ste g ra n d e a rtis

Más detalles

ANALISIS DE CASO: CONTAMINACION ATMOSFERICA POR AZUFRE A TRAVES DE UN RELEVAMIENTO EPIDEMIOLOGICO

ANALISIS DE CASO: CONTAMINACION ATMOSFERICA POR AZUFRE A TRAVES DE UN RELEVAMIENTO EPIDEMIOLOGICO ANALISIS DE CASO: CONTAMINACION ATMOSFERICA POR AZUFRE A TRAVES DE UN RELEVAMIENTO EPIDEMIOLOGICO MARIA DEL PILAR CIMATO1y E.B. GIARDINA2 RESUMEN El analisis se centra en una em presa cuya actividad principal

Más detalles

Contenido. Libro del maesto 1

Contenido. Libro del maesto 1 Contenido Partituras del Campamento E.D.D.E.N.: Experimenta y Descubre a Dios En la Naturaleza Livin on the E.D.G.E. Al filo de su palabra) 2 L-E-T-S G-O V-A-M-O-S) 7 Shout, Here I Am! Aquí estoy) 12 You

Más detalles

FERTILIZACION Y ESTRES SALINO EN PLANTAS ORNAMENTALES ANUALES

FERTILIZACION Y ESTRES SALINO EN PLANTAS ORNAMENTALES ANUALES Recibido: 23/09/98 Aceptado: 09/03/99 FERTILIZACION Y ESTRES SALINO EN PLANTAS ORNAMENTALES ANUALES DI BENEDETTO, A'.; G. FURUKAWA; C. BOSCHI', D. BENEDICTO1, R. KLASMAN1y J. MOLINARI1 RESUMEN La producción

Más detalles

S o b re el diálogo y sus condiciones

S o b re el diálogo y sus condiciones Notas S o b re el diálogo y sus condiciones ~ y E cuando en cuando surge en n u e stro tiem po, pienso que con b u en a v o lu n ta d, u n a d e sid e ra tiv a a p e la ció n a l diálogo. D iría s e que

Más detalles

MANUAL DE FUNCIONES Y COMPETENCIAS. COMO?

MANUAL DE FUNCIONES Y COMPETENCIAS. COMO? MANUAL DE FUNCIONES Y COMPETENCIAS. QUE ES? Herramienta que indica el papel de cada cargo dentro de la organización a través de las funciones que le son propias. COMO? Con información explicitaordenada

Más detalles

P rés ta m o s s in A va l E N I S A 2013

P rés ta m o s s in A va l E N I S A 2013 P rés ta m o s s in A va l E N I S A 2013 ENI SA C o m enza m o s pres entá ndo no s QU IÉ N E S S ON? ENI SA QU IÉ N E S E N IS A? ENI SA E N IS A Empresa Nacional de Innovación S.A. Es una empresa de

Más detalles