G02. P 1 0, kw, M N dan m, i N 2, , n 2 0, min -1

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "G02. P 1 0,09... 160 kw, M N2 7 100 dan m, i N 2,5... 12 500, n 2 0,071... 224 min -1"

Transcripción

1 G02 P 1 0, kw, M N dan m, i N 2, , n 2 0, min -1 REDUCTORES Y MOTORREDUCTORES DE EJES PARALELOS Y ORTOGONALES (normales y para traslación) REDUTORES E MOTORREDUTORES COM EIXOS PARALELOS E ORTOGONAIS (normais e para translação)

2 Indice Índice 1 - Símbolos y unidades de medida Características Designación Potencia térmica P t Factor de servicio fs Selección Potencias y pares nominales (reductores de ejes paralelos) Ejecuciones, dimensiones, formas constructivas y cantidades de aceite Potencias y pares nominales (reductores de ejes ortogonales) Ejecuciones, dimensiones, formas constructivas y cantidades de aceite Programa de fabricación (motorreductores de ejes paralelos) Programa de fabricación (motorreductores de ejes paralelos para traslación) Ejecuciones, dimensiones, formas constructivas y cantidades de aceite Programa de fabricación (motorreductores de ejes ortogonales) Programa de fabricación (motorreductores de ejes ortogonales para traslación) Ejecuciones, dimensiones, formas constructivas y cantidades de aceite Grupos motorreductores Cargas radiales F r1 sobre el extremo del árbol rápido Cargas radiales F r2 o axiales F a2 sobre el extremo del árbol lento Detalles constructivos y funcionales Instalación y manutención Accesorios y ejecuciones especiales Fórmulas técnicas Símbolos e unidades de medida Características Designação Potência térmica Pt Factor de serviço fs Selecção Potências e momentos de torção nominais (redutores com eixos paralelos) Execuções, dimensões, formas construtivas e quantidades de óleo Potências e momentos de torção nominais (redutores com eixos ortogonais) Execuções, dimensões, formas construtivas e quantidades de óleo Programa de fabrico (motorredutores com eixos paralelos) Programa de fabrico (motorredutores com eixos paralelos para translação) Execuções, dimensões, formas construtivas e quantidades de óleo Programa de fabrico (motorredutores com eixos ortogonais) Programa de fabrico (motorredutores com eixos ortogonais para translação) Execuções, dimensões, formas construtivas e quantidades de óleo Grupos motorredutores Cargas radiais F r1 na extremidade do eixo rápido Cargas radiais F r2 ou axiais F a2 na extremidade do eixo lento Pormenores construtivos e funcionais Instalação e manutenção Acessórios e execuções especiais Fórmulas técnicas 171

3 Reductores y motorreductores de ejes paralelos Redutores e motorredutores com eixos paralelos I de 1 engranaje cilíndrico com 1 engrenagem cilíndrica 2I de 2 engranajes cilíndricos com 2 engrenagens cilíndricas 4I* de 4 engranajes cilíndricos (ver pág. 81) com 4 engrenagens cilíndricas (ver a pág. 81) 3I 50* de 3 engranajes cilíndricos com 3 engrenagens cilíndricas I de 1 engranaje cilíndrico com 1 engrenagem cilíndrica 2I, 3I de 2, 3 engranajes cilíndricos com 2, 3 engrenagens cilíndricas Grupos motorreductores (combinados) Grupos motorredutores (combinados) tipo de ejes paralelos 2, 3 engranajes cilíndricos acoplado a coaxial de 2, 3 engranajes cilíndricos eixos paralelos com 2, 3 engrenagens cilíndricas acoplados a tipo coaxial com 2, 3 engrenagens cilíndricas * solo motorreductores * apenas motorredutores

4 Reductores y motorreductores de ejes ortogonales Redutores e motorredutores com eixos ortogonais CI de 1 engranaje cónico y 1 cilíndrico com 1 engrenagem cónica e 1 cilíndrica C3I* de 1 engranaje cónico y 3 cilíndricos com 1 engrenagem cónica e 3 cilíndricas ICI de 1 engranaje cónico y 2 cilíndricos com1 engrenagem cónica e 2 cilíndricas CI de 1 engranaje cónico y 1 cilíndrico com 1 engrenagem cónica e 1 cilíndrica C2I de 1 engranaje cónico y 2 cilíndricos com 1 engrenagem cónica e 2 cilíndricas Grupos motorreductores (comb.) Grupos motorreductores (combinados) tipo de ejes ortogonales de 1 engranaje cónico y 2 cilíndricos acoplado a coaxial de 2, 3 engranajes cilíndricos eixos ortogonais com 1 engrenagem cónica e 2 cilíndricas acoplados a tipo coaxial com 2, 3 engrenagens cilíndricas * sólo motorreductores * apenas motorredutores

5 Ejecución para agitadores, aireadores, ventiladores Execução para agitadores, arejadores, ventiladores 2I, 3I CI, C2I Ejecución para extrusoras Execução para extrusores 2I, 3I CI C2I

6 1 - Símbolos y unidades de medida 1 - Símbolos e unidades de medida Símbolos en orden alfabético, con las correspondientes unidades de medida, utilizados en el catálogo y en las fórmulas. Símbolos em ordem alfabética, com as respectivas unidades de medida, empregados neste catálogo e nas fórmulas. Símbolo Definición Unidades de medida Notas Definição En el catálogo En las fórmulas No catálogo Nas fórmulas Sistema Técnico Sistema SI 1) dimensiones, cotas dimensões, quotas mm a aceleración aceleração m/s 2 d diámetro diâmetro m f frecuencia frequência Hz Hz fs factor de servicio factor de serviço ft factor térmico factor térmico F fuerza força kgf N 2) 1 kgf 9,81 N 0,981 dan F r carga radial carga radial dan F a carga axial carga axial dan g aceleración de gravedad aceleração de gravidade m/s 2 valor normal 9,81 m/s 2 G peso (fuerza peso) peso (força peso) kgf N Gd 2 momento dinámico momento dinâmico kgf m 2 i relación de transmisión relação de transmissão i = n 1 n 2 I corriente eléctrica (intensidad) corrente eléctrica A J momento de inercia momento de inércia kg m 2 kg m 2 L h duración de los rodamientos duração dos rolamentos h m masa massa kg kgf s 2 /m kg 3) M par moment de torção dan m kgf m N m 1 kgf m 9,81 N m 0,981 dan m n velocidad angular velocidade angular min -1 rot/min rev/min 1 min -1 0,105 rad/s P potencia potência kw CV W 1 CV 736 W 0,736 kw Pt potencia térmica potência térmica kw r radio raio m R relación de variación relação de variação n R = 2 max n 2 min s espacio espaço m t temperatura Celsius temperatura Celsius C t tiempo tempo s s min 1 min = 60 s h 1 h = 60 min = s d 1 d = 24 h = s U tensión eléctrica tensão eléctrica V V v velocidad velocidade m/s W trabajo, energía trabalho, energia MJ kgf m J 4) z frecuencia de arranque frequência de arranque arr./h aceleración angular aceleração angular rad/s 2 rendimiento rendimento s rendimiento estático rendimento estático coeficiente de rozamiento coeficiente de atrito ángulo plano ângulo plano rad 1 rot = 2 rad 1 rev = 2 rad 1 = rad 180 velocidad angular velocidade angular rad/s 1 rad/s 9,55 min -1 Indices adicionales y otros signos Indices adicionais e outros sinais Indice Definición Definição max máximo máximo min mínimo mínimo N nominal nominal 1 relacionado con el eje rápido (entrada) relativo ao eixo rápido (entrada) 2 relacionado con el eje lento (salida) relativo ao eixo lento (saída) desde... hasta de... a igual a aproximadamente igual a aproximadamente mayor o igual a major ou igual a menor o igual a menor ou igual a 1) SI es la sigla del Sistema Internacional de Unidades, definido y aprobado por la Conferencia General de los Pesos y Medidas como único sistema de unidades de medida. Ver CNR UNI (DIN NF X , BS , ISO ). UNI: Ente Nazionale Italiano di Unificazione. DIN: Deutscher Normenausschuss (DNA). NF: Association Française de Normalisation (AFNOR). BS: British Standards Institution (BSI). ISO: International Organization for Standardization. 2) El newton [N] es la fuerza que causa a un cuerpo de masa de 1 kg la aceleración de 1 m/s 2. 3) El kilogramo [kg] es la masa de la muestra conservada en Sèvres (o sea de 1 dm 3 de agua destilada a 4 C). 4) El joule [J] es el trabajo cumplido por la fuerza de 1 N cuando se desplaza de 1 m. 1) SI representa a sigla do Sistema Internacional de Unidades, definido e aprovado pela Conferència Geral dos Pesos e Medidas como único sistema de unidades de medida. Ver CNR UNI (DIN NF X , BS , ISO ). UNI: Ente Nazionale Italiano di Unificazione. DIN: Deutscher Normenausschuss (DNA). NF: Association Française de Normalisation (AFNOR). BS: British Standards Institution (BSI). ISO: International Organization for Standardization. 2) O Newton [N] é a força que exerce num corpo de 1 kg de massa a aceleração de 1 m/s 2. 3) O quilograma [kg] é a massa da amostra conservada em Sèvres (ou seja de 1 dm 3 de água destilada a 4 C). 4) O Joule [J] é o trabalho realizado quando o ponto de aplicação de uma força de 1 N se desloca de 1 m. 6

7 Tamaño 1) - Tam. 1) M N2 [dan m] - F r2 [dan] I CI 2) ICI 2I 3) 3I C2I sólo - apenas MR 63 31, ) Para tam. superiores ver cat. H. 2) También C3I tam (sólo motorreductores). 3) También 4I tam (sólo motorreductores). 1) Para tamanhos superiores, ver cat. H. 2) Também C3I tam (apenas motorredutores). 3) Também 4I tam (apenas motorredutores). 7

8 2 - Características 2 - Características Fijación universal «simétrica»: idóneo para el montaje horizontal o vertical Carcasa monobloque de hierro fundido rígida y precisa; elevada capacidad de aceite Arbol lento hueco de serie predispuesto para dispositivo antirretorno, posibilidad de árbol rápido de doble salida Posibilidad de montar motores de notable tamaño y de resistir elevadas cargas sobre los extremos de los árboles Posibilidad de efectuar accionamientos múltiplos, sin vínculos entre los sentidos de rotación entrada/salida y en 90 Tamaños intermedios 140, 180, 225, 280, 360, concebidos dimensiones análogas a los tamaños precedentes 125, 160, 200, 250, 320, soporte árbol lento «sobresaliente» para constituir también una serie adicional para usos especiales; tres tamaños dobles, normal y reforzado, 63 y 64, 80 y 81, 320 y 321 Flexibilidad de fabricación y de gestión Elevada clase de calidad de fabricación Mínima manutención Motor normalizado según IEC Prestaciones elevadas, fiables y probadas Esta serie de reductores y motorreductores une, exaltándolas, las clásicas características de los reductores de ejes paralelos y ortogonales robustez, rendimiento, compacidad y fiabilidad uniéndolas a las derivadas de una moderna concepción de proyecto, de fabricación y de gestión idóneo aún en los servicios más pesados, universalidad y facilidad de aplicación, amplia gama de tamaños, servicio, economía típicas de los reductores de calidad construidos en grandes series. Fixação universal «simétrica»: adequada para a montagem horizontal ou vertical Carcaça monolítica de ferro fundido, rígida e precisa; elevada capacidade em óleo Eixo lento vazado de série, predisposição para dispositivo antiretorno, possibilidade de eixo rápido bi-saliente Possibilidade de aplicar motores de grandes tamanhos e de suportar cargas elevadas nas extremidades do eixo Possibilidade de realizar accionamentos múltiplos, sem vínculos entre os sentidos de rotação na entrada/saída e a 90 Tamanhos intermédios 140, 180, 225, 280, 360 concebidos dimensões parecidas com as dos tamanhos precedentes 125, 160, 200, 250, 320, suportação do eixo lento «saliente» para também representarem uma série de apoio para empregos especiais; três tamanhos duplos, normal e reforçado, 63 e 64, 80 e 81, 320 e 321 Flexibilidade de fabrico e gestão Elevada classe de qualidade de fabrico Manutenção extremamente reduzida Motor normalizado segundo IEC Elevadas prestações, fiáveis e comprovadas Esta série de redutores e motorredutores alia, exaltando, as características clássicas dos redutores com eixos paralelos e ortogonais robustez, rendimento, compacidade, fiabilidade às decorrentes de uma moderna concepção de projecto, de fabrico e de gestão idoneidade mesmo para as aplicações extremas de funcionamento, universalidade e facilidade de aplicação, ampla gama de tamanhos, serviço excelente, economia típicas dos redutores de qualidade construídos em grandes séries. Intercambialidad completa a tamaños iguales independientemente del tren de engranajes. Completa intermutabilidade para tamanhos iguais independentemente do trem de engrenagens. a - Reductor Detalles constructivos Las principales características son: fijación universal con patas integradas a la carcasa en 4 caras (3 caras para trenes de engranajes: I tam , CI tam , C3I, ICI) y con la brida B14 en 2 caras (1 cara trenes de engranajes 2I, 3I y 4I tam ); reductores y motorreductores 2I, 3I tam y 4I tam con cavidad de reacción por fijación pendular (ver cap. 20): brida B5 con centraje «hembra» montable en las caras con brida B14 (ver cap. 22); el diseño y la robustez de la carcasa permiten obtener interesantes sistemas de fijación pendular, de acoplamiento al motor con patas (ver cap. 21) y de conexión para dispositivos auxiliares; estructura del reductor calculada en todas suas partes para montar motores de notable tamaño, transmitir los elevados pares nominales y máximos y resistir cargas elevadas sobre los extremos de los árboles lentos y rápidos; árbol lento hueco de serie, de acero con chavetero y ranuras anillo elástico para extracción (excluídos los tam. 50 y 63); árbol lento normal (con salida a la derecha o a la izquierda) o de doble salida (ver cap. 22); motorreductores MR 4I (tam ), MR C3I (tam ) con pre-ten de engranajes formado por 2 engranajes cilíndricos coaxiales para obtener elevadas relaciones de transmisión, con motor normalizado, de modo compacto y económico; máxima modularidad tanto en los componentes como en el producto acabado; dimensiones normalizadas y respeto de las normas; a - Redutor Pormenores construtivos As principais características são: fixação universal com pés integrados na carcaça em 4 faces (3 faces para trens de engrenagens: I tam , CI tam , C3I, ICI) e com flange B14 em 2 faces (1 face para trens de engrenagens 2I, 3I e 4I tam ); redutores e motorredutores 2I, 3I tam e 4I tam com encaixe de reacção para a fixação pendular (ver o cap. 20); flange B5 com centragem do «furo» podendo ser montada nas faces com flange B14 (ver o cap. 22); o desenho e a robustez da carcaça permitem sistemas interessantes de fixação pendular, de acoplamento do motor com pés (ver o cap. 21) e de ligações para a instalação de dispositivos auxiliares; redutor dimensionado em todas as suas partes para poder ser equipado com motores de grandes tamanhos, para transmitir elevados momentos de torção nominais e máximos, para suportar elevadas cargas nas extremidades dos eixos lento e rápido; eixo lento vazado de série em aço, com rasgo de chaveta e ranhuras para anel elástico que permitem a extracção (exceptuando-se os tamanhos 50 e 63); eixo lento normal (saliente à direita ou à esquerda) ou bi-saliente (ver o cap. 22); motorredutores MR 4I (tam ), MR C3I (tam ) com pre-trem de engrenagens formado por 2 engrenagens cilíndricas coaxiais para proporcionar elevadas relações de transmissão, com motor normalizado, de maneira compacta e económica; máxima modularidade a nível quer dos componentes, quer do produto acabado; dimensöes normalizadas e conformidade com as normas; 8

9 2 - Características 2 - Características para los reductores: lado entrada con plano (brida para R 3I , R ICI) mecanizado y con taladros; extremo del árbol rápido con chaveta; para los motoreductores: motor normalizado según IEC ensamblado directamente en el árbol rápido hueco (MR 2I, MR 3I , MR CI, MR C2I), para motores con tamaño sistema de ensamblado patentado con chaveta y casquillo en bronce y, sólo para MR 2I, 3I, chaveta y casquillo en bronce con aro de bloqueo para un alineamiento optimal para facilitar el montaje y el desmontaje y evitar la oxidación de contacto; motor normalizado según IEC con en piñón montado directamente sobre el extremo del árbol (MR 3I , MR 4I, MR ICI y MR C3I); posibilidad de segunda salida del árbol rápido (o intermedio para tren de engranajes 3I , 4I, ICI, C3I); rodamientos de rodillos cónicos, excluyendo algunos casos de ejes rápidos en los cuales son de rodillos cilíndricos o de bolas; carcasa monobloque de fundición de hierro 200 UNI ISO 185 (esferoidal UNI ISO 1083 para tam. 140, 180, 225, 280, 360) con nervaduras de refuerzo y elevada capacidad de aceite; lubricación en baño de aceite; aceite sintético para lubricación «de por vida» y con un tapón (tamaños ) o con 2 tapones (tamaño 80 y 81), entregados llenos de aceite; aceite sintético o mineral (cap. 21) con tapón de carga con válvula, descarga y nivel (tamaños ); estanqueidad; lubricación suplementaria de los rodamientos mediante conductos especiales o bomba (tamaños ); refrigeración natural o artificial (mediante ventilador también para fijación con brida y/o serpentín, ver cap. 22); pintura: protección exterior con pintura de polvos epoxídicos (tamaños ) on con pintura sintética (tamaños ) adecuadas para resistir los normales ambientes industriales y para permitir otros acabados con pinturas sintéticas; color azul RAL 5010 DIN 1843; protección interior con pintura de polvos epoxídicos (tamaños ) adecuada para resistir los aceites sintéticos, o bien, con pintura sintética (tamaños ) adecuada para resistir los aceites minerales y los aceites sintéticos a base de polialfaolefinas; posibilidad de obtener grupos reductores y motorreductores de elevada relación de transmisión; ejecuciones especiales: dispositivo antirretorno (siempre predispuesto), árbol lento hueco diferenciado, sistemas suplementarios de refrigeración y lubricación, sistemas de fijación pendular, pintados especiales, etc. (cap. 22). redutores: lado da entrada com plano (flange para R 3I , R ICI) maquinado e com furos; extremidade do eixo rápido com chaveta; motorredutores: motor normalizado segundo IEC encaixado directamente no eixo rápido vazado (MR 2I, MR 3I , MR CI, MR C2I); para os tamanhos de motor , sistema de encaixe patenteado com chaveta e casquilho em bronze e, só para MR 2I, 3I, chaveta e casquilho em bronze com colar de fixação para um alinhamento óptimo para facilitar as operações de montagem/ desmontagem e evitar a oxidação por contacto; motor normalizado segundo IEC com o pinhão montado directamente na extremidade do eixo (MR 3I , MR 4I, MR ICI, MR C3I); possibilidade de segunda saliência do eixo rápido (ou intermédio para o trem de engrenagens 3I , 4I, ICI, C3I); rolamentos de roletes cónicos, exceptuando-se alguns casos (eixo rápido) nos quais são de roletes cilíndricos ou de esferas; carcaça monolítica de ferro fundido 200 UNI ISO 185 (esferoidal UNI ISO 1083 para tamanhos 140, 180, 225, 280, 360) com nervuras de reforço e elevada capacidade em óleo; lubrificação em banho de óleo; óleo sintético para a lubrificação «permanente» e com 1 tampão (tamanhos ) ou 2 tampões (tamanhos 80, 81) fornecidos completos com óleo; óleo sintético ou mineral (cap. 21) com tampão de carga munido de válvula, descarga e nível (tamanhos ); vedação; lubrificação suplementar dos rolamentos através de condutas específicas ou bomba (tamanhos ); arrefecimento natural ou artificial (com ventoinha também na fixação com flange e/ou com serpentina, ver o cap. 22); pintura: protecção exterior com tinta de pós epóxi (tamanhos ) ou com tinta sintética (tamanhos ), capazes de suportar os normais ambientes industriais e permitir outros acabamentos com tintas sintéticas; cor azul RAL 5010 DIN 1843; protecção interior com tinta de pós epóxi (tamanhos ) resistente aos óleos sintéticos ou com tinta sintética (tamanhos ) resistentes aos óleos minerais ou sintéticos à base de polialfaolefinas; possibilidade de realizar grupos redutores e motorredutores com elevada relação de transmissão; execuções especiais: dispositivo anti-retorno (sempre predisposto), eixo lento vazado diferenciado, sistemas suplementares de arrefecimento e lubrificação, sistemas de fixação pendular, pinturas especiais, etc. (cap. 22). Motorreductor de ejes paralelos con dispositivo antirretorno (siempre predispuesto). Motorredutor com eixos paralelos com dispositivo antiretorno (sempre predisposto). Motorreductor de ejes ortogonales CI (también C2I) con árbol rápido para arranques múltiples en 90. Motorredutor com eixos ortogonais CI (também C2I) com eixo rápido para accionamentos múltiplos a 90. Motorreductores de ejes ortogonales ICI (también CI) con árbol lento de doble salida y salida de árbol rápido (ejecución UO3D). Motorredutor com eixos ortogonais ICI (também CI) com eixo lento bi-saliente e saliência do eixo rápido (execução UO3D). Tren de engranajes: de 1, 2, 3, 4 engranajes cilíndricos (ejes paralelos); de 1 engranaje cónico y 1, 2, 3 cilíndricos (ejes ortogonales); 5 tamaños con distancia entre ejes de la reducción final según la serie R 10 ( , de los cuales 2 doble: normal y reforzado); 9 tamaños con distancia entre ejes de la reducción final según la serie R 20 ( , de los cuales 1 doble: normal y reforzado), para un total de 17 tamaños; relaciones de transmisión nominales según la serie R 10 (i N = 2, ; i N = para 4I) para ejes paralelos; según la serie R 10 (i N = ; i N = para C3I) para ejes ortogonales; según la serie R 20 (i N = ), excluído I y ICI, para los tamaños ; engranajes de acero 16 CrNi4 o 20 MnCr5 según el tamaño y 18 NiCrMo5 UNI cementados/templados; engranajes cilíndricos de dentado helicoidal con perfil rectificado; engranajes cónicos de dentado espiroidal GLEASON con perfil rectificado o cuidadosamente sometido a rodaje; capacidad de carga del tren de engranajes calculada a rotura y al desgaste. Trem de engrenagens: com 1, 2, 3, 4 engrenagens cilíndricas (eixos paralelos); com 1 engrenagem cónica e 1, 2, 3 cilíndricas (eixos ortogonais); 5 tamanhos com distância entre eixos de redução final segundo a série R 10 ( , dos quais 2 duplo: normal e reforçado); 9 tamanhos com distância entre eixos de redução final segundo a série R 20 ( , dos quais 1 duplo: normal e reforçado), por um total de 17 tamanhos; relações de transmissão nominais segundo a série R 10 (i N = 2, ; i N = para 4I) para os eixos paralelos; segundo a série R 10 (i N = ; i N = para C3I) para os eixos ortogonais; segundo a série R 20 (i N = ), excluindo I e ICI para os tamanhos ; engrenagens de aço 16 CrNi4 ou 20 MnCr5 (dependendo do tamanho) e 18 NiCrMo5 UNI cementadas/temperadas; engrenagens cilíndricas de dentado helicoidal com perfil rectificado; engrenagens cónicas de dentado espiroidal GLEASON com perfil rectificado ou submetido a uma cuidadosa rodagem; capacidade de carga do trem de engrenagens calculada para a ruptura e para o desgaste. 9

10 2 - Características 2 - Características Niveles sonoros L WA e L pa [db(a)] Valores normales de producción de nivel de potencia sonora L WA [db(a)] 1) y nivel medio de presión sonora L pa [db(a)] 2) con carga nominal y velocidad de entrada n 1 = ) min -1. Tolerancia +3 db(a). Níveis de ruído L WA e L pa [db(a)] Valores normais de emissão de nível de potência sonora L WA [db(a)] 1) e nivel médio de pressão sonora L pa [db(a)] 2) com carga nominal e velocidade na entrada n 1 = ) min -1. Tolerância +3 db(a). Tam. Reductores de ejes paralelos Redutores com eixos paralelos Reductores de ejes ortogonales Redutores com eixos ortogonais RI R 2I R 3I, R 4I R CI R ICI, R C2I, R C3I i N 3,15 i N 4 i N 14 i N 16 i N 90 i N 100 i N 18 i N 20 i N 80 (ICI) i N 100 (ICI, C3I) i N 71 (C2I) i N 80 (C2I)0000 L WA L _ pa L WA L _ pa L WA L _ pa L WA L _ pa L WA L _ pa L WA L _ pa L WA L _ pa L WA L _ pa L WA L _ pa L WA L _ pa 50, , ) ) , ) ) , ) ) , ) ) , ) ) , ) 89 4) 95 4) 85 4) , ) 92 4) 98 4) 88 4) ) 96 4) 102 4) 92 4) ) Según ISO/CD ) Media de los valores medidos a 1 m de distancia de la superficie externa del reductor ubicado en campo libre y sobre un plano reflectante. 3) Si n min -1, sumar a los valores del cuadro: si n 1 = 710 min -1, -3 db(a); si n 1 = 900 min -1, -2 db(a); si n 1 = min -1, -1 db(a); si n 1 = min -1, +2 db(a). 4) Para tamaños R I 225, 280 y 360, aumentar los valores de 1 db(a). 1) Segundo ISO/CD ) Média dos valores medidos a 1 m da superficie externa do redutor situado num campo livre e sobre um plano reflector. 3) Para n min -1, somar aos valores indicados na tabela: para n 1 = 710 min -1, -3 db(a); para n 1 = 900 min -1, -2 db(a); para n 1 = min -1, -1 db(a); para n 1 = min -1, +2 db(a). 4) Para os tamanhos R I 225, 280 e 360, os valores aumentam em 1 db(a). En caso de motorreductor (motor entregado por ROSSI MOTORI- DUTTORI) sumar los valores del cuadro 1 db(a) para motor de 4 polos 50 Hz, 2 db(a) para motor de 4 polos 60 Hz. Si fuera necesario, podrían ser entregados reductores con niveles sonoros reducidos (normalmente inferiores en 3 db(a) a los valores indicados en el cuadro): consultarnos. En caso de reductor con refrigeración artificial con ventilador, sumar a los valores del cuadro 3 db(a) para 1 ventilador y 5 db(a) para 2 ventiladores. Normas específicas: relaciones de transmisión nominales y dimensiones principales según los números normales UNI 2016 (DIN , NF X , BS , ISO 3-73); perfil de dentado según UNI (DIN , NF E , BS , ISO 53-74); alturas de eje según UNI (DIN , NF E , BS , ISO ); bridas de fijación B14 y B5 (esta última con centraje «hembra») derivadas de UNEL (DIN , IEC 72.2); taladros de fijación serie media según UNI (DIN 69-71, NF E , BS , ISO/R 273); extremos de árbol cilíndricos (largos o cortos) según UNI ISO (DIN 748, NF E , BS , ISO/R775); con taladro roscado en cabeza según UNI 9321 (DIN 332 BI. 2-70, NF E ), excluída la correspondencia d-d; chavetas UNI (DIN 6885 Bl. 1-68, NF E y , BS , ISO/R/773-69) salvo para casos específicos de acoplamientos motor/reductor en los que están rebajadas; formas constructivas derivadas de CEI 2-14 (DIN EN , IEC 34.7); capacidad de carga verificada según las normas UNI 8862, DIN 3990, AFNOR E , AGMA 2001-C95, ISO 6336 para una duración de funcionamiento h; verificación capacidad térmica. b - Motor eléctrico Ejecución normal: motor normalizado según IEC; asíncrono trifásico, cerrado, ventilado externamente, con rotor de jaula; polaridad única, frecuencia 50 Hz, tensión 230 V Y 400 V ± 10% 1) hasta el tamaño 132, 400 V ± 10% a partir del tamaño 160; protección IP 55, aislamiento clase F, sobretemperatura clase B 1) ; potencia suministrada en servicio continuo (S1) y correspondiente a tensión y frecuencia normales; temperatura máxima ambiente de 40 C y altitud de m: si son superiores, consultarnos; capacidad de soportar una o más sobrecargas 1,6 veces la carga nominal durante un tiempo total máximo de 2 min cada hora; par de arranque con conexión directa, por lo menos 1,6 veces el nominal (normalmente es superior); forma constructiva B5 y derivadas, como se indica en el cuadro siguiente. Para otras características y detalles ver documentación específica. 1) Límites max y min de alimentación motor; ± 5% y clase de sobretemperatura F para 90LG 4, 112L 4, 132LG No caso dos motorredutores (motor fornecido pela ROSSI MOTO- RIDUTTORI), somar aos valores indicados na tabela 1 db(a) para o motor de 4 pólos e 50 Hz, 2 db(a) para o motor de 4 pólos e 60 Hz. Se necessário, podem ser fornecidos redutores com níveis sonoros reduzidos (normalmente, inferiores em 3 db(a) relativamente aos valores indicados na tabela): entrar em contacto connosco. No caso do redutor com arrefecimento artificial através de ventoinha, somar aos valores indicados na tabela 3 db(a) para 1 ventoinha e 5 db(a) para 2 ventoinhas. Normas específicas: relações de transmissão nominais e dimensões principais de acordo com os números normais UNI 2016 (DIN , NF X , BS , ISO 3-73); perfil dos dentes segundo UNI (DIN , NF E , BS , ISO 53-74); alturas do eixo segundo UNI (DIN , NF E , BS , ISO ); flanges de fixação B14 e B5 (esta última com centragem por «furo») derivadas da UNEL (DIN , IEC 72.2); furos de fixação da série média segundo UNI (DIN 69-71, NF E , BS , ISO/R 273); extremidades cilíndricas do eixo (compridas ou curtas) segundo UNI ISO (DIN 748, NF E , BS , ISO/R775) com furo roscado no topo segundo UNI 9321 (DIN 332 BI. 2-70, NF E ), exceptuando-se a correnspondência d-d; chavetas UNI (DIN 6885 Bl. 1-68, NF E e , BS , ISO/R/773-69) excepto para determinados casos de acoplamento motor/redutor nos quais foram rebaixadas; formas construtivas derivadas da CEI 2-14 (DIN EN , IEC 34.7); capacidade de carga verificada segundo UNI 8862, DIN 3990, AF- NOR E , AGMA 2001-C95, ISO 6336 para uma duração de funcionamento h; verificação da capacidade térmica. b - Motor eléctrico Execução normal: motor normalizado segundo IEC; assíncrono trifásico, fechado, ventilado externamente, com rotor de gaiola; polaridade única, frequência 50 Hz, tensão 230 V Y 400 V ± 10% 1) até ao tamanho 132, 400 V ± 10% a partir do tamanho 160; protecção IP 55, classe de isolamento F, sobretemperatura classe B 1) ; potência fornecida no serviço contínuo (S1) e referida à tensão e à frequência normais; temperatura ambiente máxima de 40 C e altitude de m; se os valores forem superiores, entrar em contacto connosco; capacidade de suportar uma ou mais sobrecargas de entidade 1,6 vezes a carga normal durante um tempo máximo de 2 min a cada hora; momento de arranque com activação directa, pelo menos 1,6 vezes o nominal (normalmente é superior); forma construtiva B5 e derivadas, conforme indicado na tabela que se reproduz a seguir. Relativamente às outras características e pormenores, consultar a documentação específica. 1) Limites max e min de alimentação do motor; ± 5% e classe de sobretemperatura F para 90LG 4, 112L 4, 132LG 4.

11 2 - Características 2 - Características Tamaño motor Tamanho motor Dimensiones principales de acoplamiento Dimensões principais de acoplamento UNEL (DIN BI 1.A-65, IEC 72.1) Extremo del árbol Brida Ø P Extremidade do eixo Flange Ø P Ø D E B5 63, 71 B5R ) 71, 80 B5R ) 80, 90 B5R ) 90, 100L B5R 1) 112M B5R 1) ) 100, 112, 132M B5R 1) ) 132, 160 B5R ) 1) La longitud del motor Y la dimensión Y 1 (cap. 13 y 16) aumentan de 22 mm en los tam. 100 y 112, 29 mm en el tam ) Para motorreductor MR 2I 50 Ø P 160 mm; designación forma constructiva B5A. Motor freno (prefijo para la designación: F0): motor normalizado según IEC con las mismas características del normal; construcción especialmente robusta para soportar los esfuerzos del frenado; máxima silenciosidad; freno electromagnético de resortes alimentado en c.c.; alimentación tomada directamente de la placa de bornes; posibilidad de alimentación separada del freno directamente desde la línea; par de frenado proporcionado al par del motor (normalmente M f 2 M N ) y registrable añadiendo o removiendo pares de resortes; posibilidad de elevada frecuencia de arranque; rapidez y precisión de detención; desbloqueo manual mediante palanca con retorno automático; asta de la palanca desmontable. Para otras características y detalles ver documentación específica. Importante Los motores de doble polaridad, del párrafo siguiente, están previstos también en versión «freno normal» F0 (ver el cuadro correspondiente); las prestaciones y las combinaciones del motorreductor son, por lo tanto, iguales a las indicadas en los capítulos 12 y 15. Motor freno para traslación (prefijo para la designación: FV0) Motor en versión especial para movimientos de traslación que garantiza arranques y detenciones progresivos; esto permite evitar de manera fiable y económica problemas de sacudidas, deslizamientos, esfuerzos excesivos, oscilaciones de cargas suspendidas. El arranque progresivo se obtiene modificando la curva característica «par -velocidad angular» del motor y prolongando el tiempo de arranque con el aumento del momento de inercia J 0 del motor obtenido mediante la aplicación de un volante. Los motores están en condiciones de soportar los largos tiempos de arranque (2 4 s) necesarios para el arranque progresivo. Para la frecuencia de arranque, ver el párrafo correspondiente. El citado arranque progresivo puede estar integrado con una resistencia instalada en serie sobre una o más fases durante el arranque: en caso de necesidad consultarnos. Para las traslaciones «ligeras» 1) es disponible como alternativa el motor freno tipo HFV (prefijo para la designación) con freno de seguridad y/o estacionamiento c.c. (tam ), para la máxima economía de la aplicación. El arranque y el paro progresivos son garantizados por la presencia del ventilador de refrigeración de fundición de hierro (par de inercia J 0 superior, ver documentos específicos) y por un ligero par de frenado (no regulable, normalmente Mf M N ). Las dimensiones del motor son muy reducidas y casi iguales a las del motor en ejecución normal, del que conserva inmutado el dimensionamiento electromagnético. Idoneidad para el funcionamiento con convertidor de frecuencia. Disponible también para la alimentación monofásica y en ejecución especial: «Servoventilador», «Encoder» e «Servoventilador y encoder». Para otras características y detalles ver documentos específicos. La detención progresiva se obtiene gracias a la mayor energía poseída por el motor (debida a su elevado momento de inercia) que prolonga al tiempo de detención y por un par de frenado siempre proporcionado al momento del motor (con la posibilidad de ser disminuido en caso necesario). Están previstos motores de doble polaridad: 2.4, 2.6, 2.8, 2.12 polos. Los motores de doble polaridad tienen: tensión única 400 V ± 5% 50 Hz y arranque directo; bobinado único DAHLANDER para 2.4 polos; bobinados independientes para 2.6, 2.8, 2.12 polos; 1) Grupos de mecanismo M 4 (max 180 arr/h) y régimen de carga L 1 (ligero) ò L 2 (moderado) según ISO 4301/1, F.E.M./II Tamaño motor Tamanho motor Dimensiones principales de acoplamiento Dimensões principais de acoplamento UNEL (DIN BI 1.A-65, IEC 72.1) Extremo del árbol Brida Ø P Extremidade do eixo Flange Ø P Ø D E B , 200 B5R , 250 B5R , 315S B5R ) O comprimento do motor Y e a dimensão Y 1 (caps. 13 e 16) aumentam em 22 mm para os tam. 100 e 112, 29 mm para o tam ) Para o motorredutor MR 2I 50 Ø P 160 mm; designação da forma construtiva B5A. Motor autofrenante (prefixo na designação: F0): motor normalizado segundo IEC com as mesmas características do normal; construção particularmente robusta para aguentar as solicitações de travagem: máximo silêncio; freio electromagnético com molas alimentado em c.c.; alimentação obtida directamente do terminal de bornes; possibilidade de alimentação separada do freio directamente da linha; momento de travagem proporcionado ao momento de torção do motor (normalmente M f 2 M N ) e regulável acrescentando ou subtraindo pares de molas; possibilidade de elevada frequência de arranque; rapidez e precisão na paragem; alavanca de desbloqueio manual com retorno automático; tirante da alavanca extraível. Relativamente às outras características e pormenores, consultar a documentação específica. Importante Os motores com polaridade dupla do próximo parágrafo também estão previstos na execução «autofrenante normal» F0 (ver a tabela correspondente); portanto, as combinações e as prestações do motorredutor são as mesmas indicadas nos caps. 12 e 15. Motor autofrenante para translação (prefixo na designação: FV0) Motor com execução especial para movimentos de translação capaz de garantir arranques e paragens progressivas; esta característica permite evitar de maneira fiável e económica problemas de choques, patinagens, solicitações excessivas, oscilações de cargas suspensas. O arranque progressivo é obtido modificando a curva característica de «momento de torção-velocidade angular» do motor e prolongando o tempo de arranque com o aumento do momento de inércia J 0 do motor, o que é obtido com a aplicação de um volante. Os motores são adequados para suportar os longos tempos de arranque (2 4 s) que o arranque progressivo comporta. Relativamente à frequência de arranque, consultar o relativo parágrafo. O arranque progressivo acima descrito pode ser integrado por uma resistência instalada em série em uma ou mais fases durante o arranque: em caso de necessidade, entrar em contacto connosco. Para as translações «leves» 1) está disponível como alternativa, o motor autofrenante do tipo HFV (prefixo na designação) com freio de segurança e/ou estacionamento em c.c. (tamanhos ), para a máxima economicidade de aplicação. O arranque e a paragem progressivos são garantidos pela presença da ventoinha de arrefecimento de ferro fundido (momento de inércia J 0, mais elevado, ver a documentação específica) e por um momento de travagem moderado (não regulável, normalmente Mf M N ). As dimensões do motor são muito reduzidas e quase iguais às do motor na execução normal, do qual mantém inalterado o dimensionamento electromagnético. Adequado para o funcionamento com inversor. Disponível também para a alimentação monofásica e na execução especial: «Servoventilador», «Encoder» e «Servoventilador e encoder». Relativamente às outras características e pormenores, consultar a documentação específica. A paragem progressiva é obtida graças à maior energia que o motor possui (pelo seu elevado momento de inércia), que prolonga o tempo de paragem, e ao momento de travagem sempre proporcionado ao momento do motor (com a possibilidade de ser diminuído em caso de necessidade). Estão previstos motores com dupla polaridade: 2.4, 2.6, 2.8, 2.12 pólos. Os motores com dupla polaridade possuem: tensão única de 400 V ± 5% 50 Hz e arranque directo; bobinagem única DAHLANDER para 2.4 pólos; bobinagens separadas para 2.6, 2.8, 2.12 pólos; 1) Grupo de mecanismo M 4 (max 180 arr./h) e regímen de carga L 1 (ligeiro) ou L 2 (moderado) segundo ISO 4301/1, F.E.M./II

12 2 - Características 2 - Características arranque a baja velocidad con sucesiva commutación a alta velocidad. En caso de commutación desde alta o baja velocidad y pares resistentes bajos, nulos o negativos, consultarnos. arranque a baixa velocidade com sucessiva comutação à velocidade alta. Em caso de comutação da alta à baixa velocidade e momentos de torção resistentes baixos, nulos ou negativos, entrar em contacto connosco. Motores freno de doble polaridad. Ejemplos de curvas características con evolución del par de frenado hipersincrónico a la polaridad alta. Características principales de los motores normales y freno (excluyendo FV0) (50 Hz) Tamaño motor Tamanho motor Mf max dan m 2) 4) -1 1) 2 polos - pólos min P 1 J 0 z 0 M arranque. M N kw kg m 2 2) 3) 3) Motores autofrenantes com dupla polaridade. Exemplos de curvas características com andamento do momento de travagem hiper-sincrona à polaridade alta. Características principais dos motores normais e autofrenantes (excluindo FV0) (50 Hz) -1 1) 4 polos - pólos min P 1 J 0 z 0 M arranque. M N kw kg m 2 2) 3) 3) -1 1) 6 polos - pólos min P 1 J 0 z 0 M arranque. M N 1) Velocidades do motor com base nas quais foram calculadas as velocidades do motorredutor n 2. 2) Os valores de momento de inércia J 0 e de momento de travagem Mf são válidos apenas para os motores autofrenantes (tam. 200L). 3) Para os tam. 132, os valores de M arranque / M N e de frequência de arranque sem carga z 0 [arr./h] são válidos apenas para os motores autofrenantes. 4) Normalmente, o motor é fornecido calibrado para um momento de travagem inferior (ver a documentação específica). * Potência ou correspondência potência-tamanho do motor não normalizada. kw kg m 2 2) 3) 3) 63 A 0,35 0,18 0, ,5 0,12 0, ,9 0,09 0, ,7 63 B 0,35 0,25 0, ,7 0,18 0, ,8 0,12 0, ,7 63 C 0,35 0,37* 0, ,5 0,25* 0, ,6 0, A 0,5 0,37 0, ,7 0,25 0, ,6 0,18 0, ,4 71 B 0,5 0,55 0, ,7 0,37 0, ,5 0,25 0, ,1 71 C 0,75 0,75* 0, ,8 0,55* 0, ,4 0,37* 0, ,1 80 A 1 0,75 0, ,5 0,55 0, ,6 0,37 0, ,1 80 B 1,5 1,1 0, ,2 0,75 0, ,9 0,55 0, ,1 80 C 1,5 1,5 * 0, ,7 1,1 * 0, ,8 0,75* 0, ,1 80 D 01, ,5 * 0, ,7 0, S 1,5 1,5 0, ,6 1,1 0, ,4 0,75 0, ,3 90 SB 1,5 1,85* 0, , , L 2,7 2,2 0, ,9 1,5 0, ,7 1,1 0, ,3 90 LB 2, ,85* 0, ,7 0, LG 2,7 3 * 0, ,8 2,2 * 0, ,8 1,5 * 0, ,5 100 LR ,2 0, ,6 0, L 4 3 0, ,7 3 0, ,9 1,5 0, ,6 100 LB ,85* 0, ,5 112 M 7,5 4 0, ,6 4 0, ,1 2,2 0, ,9 112 MB 4 5,5 * 0, , , L 7,5 7,5 * 0, ,9 5,5 * 0, ,1 3 * 0, ,9 132 S 7,5 5,5 0, ,4 5,5 0, ,0 3 0, ,3 132 SB 5 7,5 0, , , MR 10 9,2 * 0, , , ,9 132 M * 0, ,7 7,5 0, ,9 5,5 0, ,3 132 L * 0, ,8 9,2 * 0, ,6 7,5 * 0, ,4 132 LG * 0, ,4 0, MR 8,5 11 0, , , M , ,4 11 0, ,3 7,5 0, L 25 18,5 0, ,6 15 0, ,3 11 0, ,3 180 M , ,5 18,5 0, ,3 0, L , ,4 15 0, ,3 200 LR , , ,5 0, ,1 200 L , ,5 30 0, ,4 22 0, ,4 200 LG , S ,32 2,3 0, M ,41 2,4 30 0,47 2,4 250 M ,52 2,3 37 0,57 2,6 280 S ,89 2,5 45 0,85 2,4 280 M ,06 2,7 55 1,07 2,5 315 S ,15 2,6 75 1,45 2,3 315 M ,1 2,5 90 2,6 2,5 315 MB ,4 315 MC ,5 2,5 0,0 0 1) Velocidades del motor en base a las cuales han sido calculadas las velocidades n 2 del motorreductor. 2) Valores de momento de inercia J 0 par de frenado Mf, válidos sólo para motor freno (tam. 200L). 3) Para tam. 132 los valores de M arranque / M N y de frecuencia de arranque en vacío z 0 [arr./h] son válidas sólo para motor freno. 4) Normalmente, el motoro se entrega tarado con un par de frenado inferior (ver documentación específica). * Potencia o relación potencia-tamaño motor no normalizada. 12

13 2 - Características 2 - Características Servicio de duración limitada (S2) y servicio intermitente periódico (S3); servicio S4... S10 Para servicios de tipo S2... S10, es posible aumentar la potencia del motor en base al cuadro de la página siguiente: par de arranque queda inalterado. Servicio de duración limitada (S2). Funcionamiento a carga constante con una duración determinada, inferior a la necesaria para alcanzar el equilibrio térmico, seguido de un tiempo de reposo de duración suficiente para restablecer la temperatura ambiente en el motor. Servicio intermitente periódico (S3). Funcionamiento según una serie de ciclos idénticos, cada uno de los cuales incluye un tiempo de funcionamiento a carga constante y un tiempo de reposo. Además, en este servicio las puntas de corriente en el arranque no deben influenciar el recalentamiento del motor de manera sensible. N Relación de intermitencia = 100% N + R donde: N es el tiempo de funcionamiento a carga constante, R es el tiempo de reposo y N + R = 10 min (si es superior, consultarnos). Serviço de duração limitada (S2) e serviço intermitente periódico (S3); serviços S4... S10 Para os serviços de tipo S2... S10, é possível aumentar a potência do motor de acordo com a tabela da próxima página; o momento de torção no arranque fica inalterado. Serviço de duração limitada (S2). Funcionamento com carga constante durante um determinado tempo menor do que o necessário para atingir o equilibrio térmico, seguido por um tempo de repouso de duração suficiente para restabelecer a temperatura ambiente no motor. Serviço intermitente periódico (S3). Funcionamento de acordo com uma série de ciclos idênticos, sendo que cada um deles inclui um tempo de funcionamento com carga constante e um tempo de repouso. Além disso, neste tipo de serviço, os picos de corrente no arranque não devem influenciar o aquecimento do motor de modo sensível. N Relação de intermitência = 100% N + R onde: N é o tempo de funcionamento com carga constante, R é o tempo de repouso e N + R = 10 min (se for maior, entrar em contacto connosco). Características principales de los motores freno (excluyendo FV0) de doble polaridad (50 Hz) Características principais dos motores autofrenantes (excluindo FV0) com dupla polaridade (50 Hz) Tamaño motor Tamanho motor J 0 kg m 2 2) M f max dan m 2) 3) -1 1) 2.4 polos - pólos min M arranquẹ 1) Velocidades del motor en base a las cuales han sido calculadas las velocidades del motorreductor n 2. 2) Valores de momento de inercia J 0 par de frenado Mf, frecuencia de arranque en vacío z 0 [arr./h], válidos sólo para motor freno. 3) Normalmente, el motor se entrega tarado con un par de frenado inferior (ver documentación específica). 4) Para el arranque a baja velocidad y sucesiva commutación a alta velocidad, el valor de z 0, correspondiente a la baja polaridad, debe ser multiplicado por 2 (2.4 poli), 1,8 (2.6 polos), 1,4 (2.8 polos), 1,25 (2.12 polos). M N P 1 z 0 kw 2) 4) -1 1) 2.6 polos - pólos min M arranquẹ M N P 1 z 0 kw 2) 4) -1 1) 2.8 polos - pólos min M arranquẹ M N P 1 z 0 kw 2) 4) -1 1) 2.12 polos - polós min M arranquẹ 1) Velocidades do motor com base nas quais foram calculadas as velocidades do motorredutor n 2. 2) Os valores de momento de inércia J 0, o momento de travagem Mf e a frequência de arranque sem carga z 0 [arr./h] são válidos apenas para os motores autofrenantes. 3) Normalmente, o motor é fornecido calibrado para um momento de travagem inferior (ver a documentação específica). 4) Para o arranque à baixa velocidade e sucessiva comutação à velocidade alta, o valor de z 0 relativo à polaridade baixa deve ser multiplicado por 2 (2.4 pólos), 1,8 (2.6 pólos), 1,4 (2.8 pólos), 1,25 (2.12 pólos). M N P 1 z 0 63 A 0,0003 0,35 0, , , ,9 63 B 0,0003 0,35 0, , , ,9 63 C 0,0005 0, , , , ,7 71 A 0,0005 0,75 0, ,7 0, ,6 0, , , ,4 0, , B 0,0007 0,75 0, ,6 0, ,3 0, , , ,4 0, ,7 0, ,8 71 C 0,0008 0,75 0, ,4 0, ,1 0, , , ,2 0, ,2 0, ,5 80 A 0,0015 1,5 0, , ,4 0, ,4 0, ,5 0, ,2 0, ,1 0, ,5 0, ,4 80 B 0,0019 1,5 0, ,4 0, ,2 0, ,2 0, ,4 0, ,3 0, , , ,4 80 C 0,0024 1,5 1, ,5 0, ,4 0, , , ,6 0, ,9 0, ,7 90 S 0,0027 1,5 1, ,2 0, ,6 0, ,6 0, ,4 0, ,2 0, ,5 0, ,5 0, ,2 90 SB 0,0039 1, , , , ,3 90 L 0,0038 1,5 1, ,9 1, , , ,4 1, ,9 0, ,2 0, LB 0,0048 1, , , , ,4 90 LG 0, , ,9 1, ,4 1, , , ,9 0, ,3 0, ,9 100 LR 0, , ,4 1, ,5 1, ,5 1, ,5 1, ,6 0, ,2 0, ,7 0, ,2 100 L 0, ,4 1, ,4 1, ,4 1, ,4 2, ,6 0, ,4 0, ,6 0, ,7 112 MR 0, , ,6 2, ,6 2, ,6 0, ,2 0, ,2 0, ,8 112 M 0,0097 7, , , , , ,3 0, ,2 0, ,9 112 MB 0,0103 7,5 4, , , ,3 132 S 0,0127 7, , , ,6 4, , ,9 1, ,2 0, SB 0,0178 7,5 7, , , ,4 132 M 0, , ,5 5, ,9 5, ,9 5, ,9 7, ,6 2, ,2 1, ,5 0, ,5 132 MB 0, ,2 7, ,8 7, ,8 7, ,8 8, , ,1 2, ,9 1, ,4 kw 2) 4) 13

14 2 - Características 2 - Características S2 S3 S4... S10 Frecuencia de arranque z Servicio - Serviço Orientativamente (para un tiempo máximo de arranque de 0,5 1 s) la máxima frecuencia de arranque z con conexión directa es 63 arr./h hasta el tamaño 90 (válido también para V0), 32 arr./h para los tamaños , 16 arr./h para los tamaños (para los tamaños , se aconseja la conexión estrella-triángulo). Para los motores freno se admite una frecuencia de arranque doble (es válida también para FV0) con respecto a la citada arriba para los motores normales. A menudo, para los motores freno (excluyendo FV0) es necesaria una frecuencia de arranque z superior. En este caso es necesario controlar que: donde: z 0, J 0, P 1 se encuentran indicados en los cuadros de las páginas 12 y 13; J es el momento de inercia (de masa) exterior (reductor, acoplamientos, máquina accionada) en kg m 2 correspondiente al eje del motor; P es la potencia en kw absorbida por la máquina, correspondiente al eje del motor (por lo tanto, teniendo en cuenta el rendimiento). Si, durante la fase de arranque, el motor debe superar un par resistente, verificar la frecuencia de arranque mediante la fórmula: Tamaño motor 1) - Tamanho motor 1) min 1 1 1,06 duración del servicio 60 min 1 1,06 1,12 duração do serviço 30 min 1,12 1,18 1,25 10 min 1,32 1,25 1,32 60% 1,06* relación de intermitencia 40% 1,12* relação de intermitência 25% 1,25 15% 1,32 1) Para motores de tamaños 90LG 4, 112L 4, 132LG 4, consultarnos. * Para el motor freno (tanto F0 como FV0) estos valores son 1,12, 1,18. J z z 0 [ P 0,6 J 0 + J ] J z 0,63 z 0 [ P 0,6 J 0 + J ] 1) Para os motores de tamanhos 90LG 4, 112L 4, 132LG 4, entrar em contacto connosco. * Para o motor autofrenante (quer F0, quer FV0), estes valores passam a ser 1,12, 1,18. Frequência de arranque z Indicativamente (para um tempo máximo de arranque de 0,5 1 s), a frequência máxima de arranque z com activação directa é de 63 arr./h até ao tamanho 90 (vale também para V0), 32 arr./h para os tamanho , 16 arr./h para os tamanhos (para os tamanhos , aconselha-se o arranque tipo estrela-triângulo). Para os motores autofrenantes admite-se uma frequência de arranque dupla (vale também para FV0) em relação à indicada anteriormente para os motores normais. Muitas vezes, para os motores autofrenantes (exceptuando-se o FV0), exige-se uma frequência de arranque z superior; neste caso, é preciso verificar se: P 1 onde: z 0, J 0, P 1 estão indicados nas tabelas das págs. 12 e 13; J é o momento de inércia (de massa) externo (redutor, acoplamentos, máquina accionada) em kg m 2, referido ao eixo do motor; P é a potência máxima em kw absorvida pela máquina e referida ao eixo do motor (portanto, levando em conta o rendimento). Se durante a fase de arranque o motor tiver de vencer um momento de resistência, será preciso verificar a frequência de arranque com a seguinte fórmula: P 1 consultarnos - entrar em contacto connosco Para motores freno de doble polaridad (excluyendo siempre FV0) la comprobación de z debe ser efectuada: para la baja polaridad, si el arranque es a alta velocidad y teniendo en cuenta el correspondiente valor de z 0 y de P 1 ; para ambas polaridades, si el arranque es a baja velocidad con sucesiva commutación a alta velocidad y teniendo en cuenta los correspondientes valores de z 0 y de P 1, pero multiplicando el valor de z 0 correpondiente a la baja polaridad por 2 (2.4 polos), 1,8 (2.6 polos), 1,4 (2.8 polos) y 1,25 (2.12 polos). En caso de resultados no satisfactorios o de frenados hypersincrónicos (conmutación desde alta a baja velocidad), la comprobación puede efectuarse con fórmulas más complejas y detalladas: consultarnos. Frecuencia 60 Hz Los motores normales hasta el tamaño 132 bobinados a 50 Hz pueden ser alimentados a 60 Hz: la velocidad aumenta en un 20%. Si la tensión de alimentación coincide con la de bobinado, la potencia no varía con tal que se acepten sobretemperaturas superiores y la propia demanda de potencia no sea exasperada, mientras que el par de arranque y máximo disminuyen en un 17%. Si la tensión de alimentación es superior a la de bobinado en un 20%, la potencia aumenta en un 20%, mientras que el par de arranque y máximo no cambian. Para motores freno, ver documentación específica. A partir del tamaño 160, es conveniente que los motores sea normales o freno sean bobinados expresamente a 60 Hz, entre otras cosas para aprovechar la posibilidad de aumento de potencia en un 20%. Normas específicas: potencias nominales y dimensiones según CENELEC HD 231 (IEC 72-1, CNR-CEI UNEL y , DIN 42677, NF C , BS y BS ) para formas constructivas IM B5, IM B14 y derivadas; características nominales y de funcionamiento según CENELEC EN (IEC 34-1, CEI EN , DIN VDE , NF C51-111, BS EN ); grados de protección según CENELEC EN (IEC 34-5, CEI 2-16, DIN EN , NF C51-115, BS ); formas constructivas según CENELEC EN (IEC 34-7, CEI EN , DIN IEC 34-7, NF C51-117, BS EN ); niveles sonoros según CENELEC (IEC 34.9, DIN pt. 9); equilibrado a velocidad de vibración (grado de vibración normal N) según CENELEC HD S1 (IEC 34-14, ISO 2373 CEI 2-23, BS ); los motores son equilibrados con media chaveta en la salida del árbol; refrigeración según CENELEC EN (CEI 2-7, IEC 34-6): tipo estandard IC 411; tipo IC 416 para ejecuciones especiales para servoventilador axial. 14 Para os motores autofrenantes de polaridade dupla (exceptuando-se sempre o FV0), a verifição de z deve ser feita: para a polaridade baixa, se o arranque for feito a baixa velocidade alta e considerando os relativos valores de z 0 e de P 1 ; para ambas as polaridades, se o arranque for feito a baixa velocidade com successiva comutação a velocidade alta e considerando os relativos valores de z 0 e de P 1, mas multiplicando o valor de z 0 da polaridade baixa por 2 (2.4 pólos), 1,8 (2.6 pólos), 1,4 (2.8 pólos), 1,25 (2.12 pólos). Se os resultados forem insatisfatórios ou na presença de travagens hiper-sincronas (comutação da alta à baixa velocidade), a verificação pode ser feita com fórmulas mais complexas e detalhadas: entrar em contacto connosco. Frequência 60 Hz Os motores normais até ao tamanho 132 com bobinagem para 50 Hz podem ser alimentados a 60 Hz; a velocidade aumenta em 20%. Se a tensão de alimentação corresponder à de bobinagem, a potência não muda, desde que se aceite sobretemperaturas superiores e a exigência de potência não seja exagerada, enquanto que os momentos de arranque e máximo diminuem em 17%. Se a tensão de alimentação for maior do que a de bobinagem em 20%, a potência aumenta em 20%, enquanto que os momentos de arranque e máximo não mudam. Para os motores autofrenantes, ver a documentação específica. A partir do tamanho 160, é recomendável que os motores normais e autofrenantes tenham bobinagem específica para 60 Hz, o que também permite tirar proveito da possibilidade de aumento da potência em 20%. Normas específicas: potências nominais e dimensões segundo CENELEC HD 231 (IEC 72-1, CNR-CEI UNEL e , DIN 42677, NF C , BS e BS ); para as formas construtivas IM B5, IM B14 e derivadas; características nominais e de funcionamento segundo CENELEC EN (IEC 34-1, CEI EN , DIN VDE , NF C51-111, BS EN ); graus de protecção segundo CENELEC EN (IEC 34-5, CEI 2-16, DIN EN , NF C51-115, BS ); formas construtivas segundo CENELEC EN (IEC 34-7, CEI EN , DIN IEC 34-7, NF C51-117, BS EN ); níveis de emissão de ruído segundo CENELEC (IEC 34.9, DIN pt. 9); equilíbrio à velocidade de vibração (grau de vibração normal N) segundo CENELEC HD S1 (IEC 34-14, ISO 2373 CEI 2-23, BS ); os motores são equilibrados com meia chaveta na saliência do eixo; arrefecimento segundo CENELEC EN (CEI 2-7, IEC 34-6): tipo standard IC 411; tipo IC 416 para execução especial com servoventilador axial.

15 3 - Designación 3 - Designação MAQUINA MÁQUINA TREN DE ENGRANAJES TREM DE ENGRENAGENS TAMAÑO TAMANHO FIJACION FIXAÇÃO POSITION EJES POSIÇÃO DOS EIXOS MODELO MODELO EJECUCION EXECUÇÃO R reductor redutor MR motorreductor motorredutor I 1 engranaje cilíndrico 1 engrenagem cilíndrica 2I 2 engranajes cilíndricos 2 engrenagens cilíndricas 3I 3 engranajes cilíndricos 3 engrenagens cilíndricas 4I 4 engranajes cilíndricos 4 engrenagens cilíndricas CI 1 engranaje cónico 1 engrenagem cónica y 1 cilíndrico e 1 cilíndrica ICI, C2I 1 engranaje cónico 1 engrenagem cónica y 2 cilíndricos e 2 cilíndricas C3I 1 engranaje cónico 1 engrenagem cónica y 3 cilíndricos e 3 cilíndricas distancia entre ejes de reducción distância entre eixos de redução final [mm] final [mm] U universal universal P paralelos paralelos O ortogonales ortogonais 2, 3 (ver cap. 8, 10, 13, 16) (consultar os caps. 8, 10, 13, 16) A normal normal... otras (ver cap. 8, 10, 13, 16) outras (ver os caps. 8, 10, 13, 16) R 2I 100 U P 2 A/19,3 R ICI 160 U O 3 A/78,1 R CI 125 U O 2 A/10,1 MR 3I 80 U P 2 A 90L B5 / 33,6 MR CI 50 U O 3 A 80B B5 / 113 MR ICI 200 U O 3 A 160M B5 / 17,8 MR C2I 180 U O 2 A 180L B5 / 34,1 RELACION DE TRANSMISION RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO TAMAÑO DEL MOTOR TAMANHO DO MOTOR NUMERO DE POLOS NÚMERO DE PÓLOS TENSION [V] TENSÃO [V] FORMA CONSTRUCTIVA FORMA CONSTRUTIVA VELOCIDAD DE SALIDA [min -1 ] VELOCIDADE DE SAÍDA [min -1 ] La designation debe ser completada con la indicación de la forma constructiva, pero sólo si es distinta de B3 1) y de la velocidad de entrada n 1, si es mayor de min -1 o menor de 355 min -1 para los casos marcados con,, (cap. 7, 8, 9, 10, 13, 16) y cuando es requerida la refrigeración artificial. Ej.: R ICI 125 UO3A/50 forma constructiva V5 MR 2I 80 UP2A - 100L B5/67,2 forma constructiva B6 R I 125 UP2A/2,53 forma constructiva V6, n 1 = 900 min -1 R CI 360 UO2V/16 n 1 = min -1 Si el motor es freno anteponer al tamaño del motor las letras F0. Ej.: MR ICI 200 UO3A - F0 160M B5/17,8 Si el motor es freno y con arranque progresivo, anteponer al tamaño del motor las letras FV0. Ej.: MR CI 100 UO3A - FV0 112M B5/116 29,5 Si el motor es suministrado por el Comprador, omitir la tensión y completar la designación con la indicación motor suministrado por nosotros. Ej.: MR 2I 140 UP2A - 180M 4... B5/71,3 motor suministrado por nosotros. Si el reductor o el motorreductor son solicitados en una ejecución distinta de las citadas, indicarlo detalladamente (cap. 22). 1) Por la simplicidad, la designación de la forma constructiva (ver cap. 8, 10, 13, 16) se refiere sólo a la fijación con patas aunque los reductores tienen fijación universal (ej.: fijación con brida B14 y derivadas; fijación con brida B5 y derivadas; ver cap. 22). 63A MC ; tam. 132 tam tam. 160 tam. 160 B5 B5R para algunas combinaciones para algumas combinações (ver el cap. 13, 16) (ver os caps. 13, 16) A designação deve ser completada com a indicação da forma construtiva, porém somente se for diferente de B3 1), da velocidade de entrada n 1 se for maior do que min -1 ou menor do que 355 min -1, para os casos marcados com,, (ver os caps. 7, 8, 9, 10, 13, 16) quando for exigido o arrefecimento artificial. Ex.: R ICI 125 UO3A/50 forma construtiva V5 MR 2I 80 UP2A - 100L B5/67,2 forma construtiva B6 R I 125 UP2A/2,53 forma construtiva V6, n 1 = 900 min -1 R CI 360 UO2V/16 n 1 = min -1 Quando o motor for do tipo autofrenante, é preciso indicar as letras F0 antes do tamanho do motor. Ex.: MR ICI 200 UO3A - F0 160M B5/17,8 Quando o motor for do tipo autofrenante com arranque progressivo, indicar as letras FV0 antes do tamanho do motor. Ex.: MR CI 100 UO3A - FV0 112M B5/116 29,5 Quando o motor for fornecido pelo Comprador, omitir a tensão e completar a designação com a indicação motor fornecido por nós. Ex.: MR 2I 140 UP2A - 180M 4... B5/71,3 motor fornecido por nós. Quando o redutor ou motorredutor forem pedidos numa execução diferente das indicadas acima, indicá-la por extenso (cap. 22). 1) A designação da forma construtiva (ver os caps. 8, 10, 13, 16) é referida, por simplicidade, apenas à fixação com pés, mesmo se os redutores forem do tipo com fixação universal (ex.: fixação com flange B14 e derivadas; fixação com flange B5 e derivadas, ver o cap. 22). 15

16 4 - Potencia térmica Pt [kw] 4 - Potência térmica Pt [kw] En el cuadro se ha indicado en rojo la potencia térmica nominal Pt N que es la potencia que puede ser aplicada a la entrada del reductor, en servicio continuo, a la máxima temperatura ambiente de 40 C, altitud máxima de m y velocidad del aire 1,25 m/s, sin superar una temperatura del aceite de aproximadamente 95 C. Com a cor vermelha na tabela está indicada a potência térmica nominal Pt N que é a potência que pode ser aplicada na entrada do redutor, em serviço contínuo, à temperatura ambiente máxima de 40 C, altitude máxima de 1000 m e velocidade do ar 1,25 m/s, sem ultrapassar uma temperatura do óleo de cerca de 95 C. Tren de engranajes Trem de engrenagens Tamaño reductor - Tamanho redutor P t N kw , Ejes paralelos I 25 37,5 50,0 56,0 80, Eixos paralelos 2I 17 25,0 28,0 37,5 42, I Ejes ortogonales CI 16 23,6 31,5 35,5 50, Eixos ortogonais C2I 21,2 28,0 31, IMPORTANTE. Para los reductores y los motorreductores de tamaño y forma constructiva marcados por es necesario multiplicar Pt N por 0,71 ó 0,85 (cap. 8, 10, 13, 16). Para reductores y motorreductores de ejes ortogonales con árbol rápido de doble salida, es necesario multiplicar Pt N por 0,85. La potencia térmica Pt puede ser superior a la nominal Pt N descrita aquí arriba según la fórmula Pt= Pt N ft, donde ft es el factor térmico en función del sistema de refrigeración, de la velocidad angular de entrada, de la temperatura ambiente y del servicio con los valores indicados en los cuadros. Factor térmico en función del sistema de refrigeración y de la velocidad angular de entrada (este valor debe ser multiplicado por el valor indicado en el cuadro de ebajo). IMPORTANTE. Para os redutores e motorredutores de tamanho e forma construtiva marcados com, multiplicar Pt N por 0,71 ou 0,85 (caps. 8, 10, 13, 16). Para os redutores e motorredutores de eixos ortogonais com eixo rápido bi-saliente, multiplicar Pt N por 0,85. A potência térmica Pt pode ser superior à nominal Pt N indicada acima de acordo com a fórmula Pt= Pt N ft onde ft é o factor térmico em função do sistema de arrefecimento, da velocidade angular de entrada, da temperatura ambiente e do serviço com os valores indicados nas tabelas. Factor térmico em função do sistema de arrefecimento e da velocidade angular de entrada (este valor deve ser multiplicado pelo indicado na tabela seguinte). Natural Natural Artificial 1) con ventilador Artificial 1) com ventoinha Artificial con serpentín Artificial com serpentina Sistema de refrigeración Sistema de arrefecimento 1) Si la refrigeración artificial con serpentín interviene simultáneamente, los valores deben ser multiplicados por 1,8. 2) Para posiciones, dimensiones externas y control de la ejecución ver el cap ) Valor válido también para electroventilador proporcionado (su instalación corre por cuenta comprador). 2) Ejes paralelos con 1 ventilador Eixos paralelos com 1 ventoinha Ejes ortogonales. Ejes paralelos con 2 ventiladores 2) Eixos ortogonais. Eixos paralelos com 2 ventoinhas n 1 [min -1 ] ) Se, ao mesmo tempo, funcionar o arrefecimento natural com serpentina, os valores deverão ser multiplicados por 1,8. 2) Relativamente às posições, dimensões e verificação da execução, ver o cap ) Valor válido também para ventilador eléctrico adequado (instalado pelo comprador). 1 1,12 1,18 1,25 1,32 1,25 1,40 1,60 1,8 3) 2 Factor térmico en función de la temperatura ambiente y del servicio. Máxima temperatura ambiente C continuo S1 Servicio de carga intermitente S3... S6 Relación de intermitencia [%] durante 60 min de funcionamento 1) ,00 1,18 1,32 1,50 1, ,18 1,40 1,60 1,80 2, ,32 1,60 1,80 2,00 2, ,50 1,80 2,00 2,24 2,50 Tiempo de funcionamiento bajo carga [min] 1) En los casos para los cuales en el catálogo se indica la potencia térmica nominal Pt N es necesario comprobar que la potencia aplicada P 1 sea inferior o igual a la térmica Pt (P 1 Pt= Pt N ft), empleando si fuera necesario la refrigeración artificial y/o lubricantes especiales. Cuando, también predisponiendo sistemas artificiales de refrigeración, la verificación térmica no sea satisfecha, es posible instalar una unidad autónoma de refrigeración formada por intercambiador de calor (ver cap. 22); consultarnos. No es necesario tener en cuenta la potencia térmica si la duración máxima de servicio continuo es de 1 3 h (desde los tamaños pequeños a los grandes) seguida por un tiempo de reposo suficiente (aproximadamente 1 3 h) para restablecer en el reductor aproximadamente la temperatura ambiente. Para temperatura máxima ambiente mayor de 40 C o bien menor de 0 C, consultarnos. Factor térmico em função da temperatura ambiente e do serviço. Temperatura ambiente máxima C contínuo S1 Serviço com carga intermitente S3... S6 Relação de intermitência [%] para 60 min de funcionamento 1) ,00 1,18 1,32 1,50 1, ,18 1,40 1,60 1,80 2, ,32 1,60 1,80 2,00 2, ,50 1,80 2,00 2,24 2,50 1) 100 Tempo de funcionamento com carga [min] 60 Para os casos em que no catálogo está indicada a potência térmica nominal Pt N, é necessário verificar se a potência aplicada P 1 é menor ou igual à potência térmica Pt (P 1 Pt= Pt N ft), prevendo se necessário o arrefecimento artificial e/ou o emprego de lubrificantes especiais. Quando, mesmo preparando sistemas artificiais de arrefecimento, a verificação térmica não for satisfeita, é possível instalar uma unidade autónoma de arrefecimento com permutador de calor (ver o cap. 22); entrar em contacto connosco. Não é necessário considerar a potência térmica quando a duração máxima do serviço contínuo for de 1 3 horas (dos tamanhos de redutores pequenos aos grandes) seguida por pausas suficientes (de cerca de 1 3 horas) para restabelecer a temperatura no redutor próxima da temperatura ambiente. Para temperatura ambiente máxima superior a 40 C ou inferior a 0 C entrar em contacto connosco. 16

17 4 - Potencia térmica Pt [kw] 4 - Potência térmica Pt [kw] Sistema de refrigeración artificial con ventilador para reductor de ejes paralelos y de ejes ortogonales, respectivamente. Sistema de arrefecimento artificial com ventoinha para redutor com eixos paralelos e com eixos ortogonais, respectivamente. En las ejecuciones con árbol rápido de doble salida (... D,... H y... R), ambos extremos del árbol son accesibles incluso en presencia del ventilador: la eventual protección antiacciadente debe ser por cuenta del Comprador (98/37/CEE). 5 - Factor de servicio fs El factor de servicio fs tiene en cuenta las distintas condiciones de funcionamiento (naturaleza de la carga, duración, frecuencia de arranque, velocidad angular n 2, otras consideraciones) a las que puede ser sometido el reductor y que son necesarias para los cálculos de selección y verificación del propio reductor. Las potencias y los pares indicados en el catálogo son nominales (es decir, válidos para fs = 1) para los reductores, y correspondientes al fs indicado para los motorredutores. Factor de servicio en función: de la naturaleza de la carga y de la duración de funcionamiento (este valor debe ser multiplicado por los de los cuadros al lado). Factor de serviço em função: da natureza da carga e da duração de funcionamento (este valor deve ser multiplicado pelos indicados nas tabelas ao lado). Nas execuçöes com eixo rápido bi-saliente (... D,... H e... R), ambas as relativas extremidades do eixo são acessíveis, mesmo quando houver a ventoinha: a eventual protecção contra acidentes deve ser realizada pelo comprador (98/37/CEE). 5 - Factor de serviço fs O factor de serviço fs leva em conta as várias condições de funcionamento (natureza da carga, duração, frequência de arranque, velocidade n 2, outras considerações) às quais o redutor pode ser submetido e que devem ser consideradas nos cálculos para a selecção e a verificação do próprio redutor. Os valores de potência e de momento de torção indicados no catálogo são nominais (ou seja, válidos para fs = 1) para os redutores, correspondentes ao fs indicado para os motorredutores.... de la frecuencia de arranque relacionada con la naturaleza de la carga.... da frequência de arranque referida à natureza da carga.... de la velocidad angular de salida n da velocidade angular de saída n 2. Naturaleza de la carga 1) de la máquina accionada Natureza de carga 1) da máquina accionada Duración de funcionamiento [h] Duração de funcionamento [h] Ref. carga Frecuencia de arranque z [arr./h] Frequência de arranque z [arr./h] n 2 min -1 Ref. a Descripción Descrição Uniforme Uniforme h/d 4 h/d 8 h/d 16 h/d 24 h/d 0,8 0,9 1 1,18 1,32 b Sobrecargas moderadas (1,6 normal) Sobrecargas moderadas 1 1,12 1,25 1,5 1,7 (1,6 normal) c Sobrecargas fuertes (2,5 normal) Sobrecargas fortes 1,32 1,5 1,7 2 2,24 (2,5 normal) 1) Para obtener información sobre la naturaleza de la carga de la máquina accionada en función de la aplicación, ver el cuadro de la pág. 18. Aclaraciones y consideraciones sobre el factor de servicio. Los citados valores de fs son válidos para: motor eléctrico con rotor de jaula, conexión directa hasta 9,2 kw, estrella-triángulo para potencias superiores; para conexión directa superior a 9,2 kw o para motor freno, elegir el fs en base a una frecuencia de arranque doble con respecto a la efectiva; motor de explosión donde fs debe ser multiplicado por 1,25 (multicilindro), 1,5 (monocilindro); duración máxima de las sobrecargas 15 s, de los arranques 3 s; si es superior y/o con notable efecto de choque, consultarnos; un número entero de ciclos de sobrecarga (o de arranque) completados no exactamente en 1, 2, 3 ó 4 revoluciones del árbol lento; si son completados exactamente considerar que la sobrecarga actúa constantemente; grado de fiabilidad normal; si es elevado (notable dificultad de manutención, gran importancia del reductor en el ciclo productivo, seguridad para las personas, etc.) multiplicar fs por 1,25 1,4. Motores con par de arranque no superior al nominal (conexión estrella-triángulo, determinados tipos de corriente continua y monofásicos) y determinados sistemas de conexión del reductor al motor y a la máquina accionada (acoplamientos elásticos, centrífugos, oleodinámicos, de seguridad, embragues, transmisiones de correas) tienen una influencia positiva sobre el factor de servicio, permitiendo reducirlo en algunos casos de funcionamiento pesado; en caso de necesidad consultarnos a 1 1,06 1,12 1,18 1,25 1,32 1,4 1,5 b 1 1 1,06 1,12 1,18 1,25 1,32 1,4 c ,06 1,12 1,18 1,25 1, , , , , ) Para uma indicação apenas da natureza da carga da máquina accionada em função da aplicação, ver a tabela na pág. 19. Esclarecimentos e considerações acerca do factor de serviço. Os valores de fs indicados acima valem para: motor eléctrico com rotor de gaiola, activação directa até a 9,2 kw, estrela-triângulo para potências superiores; para a activação directa além de 9,2 kw ou para os motores autofrenantes, escolher fs com base numa frequência de arranque dupla em relação à efectiva; para os motores de explosão, multiplicar fs por 1,25 (pluricilindro) ou 1,5 (monocilindro); duração máxima das sobrecargas 15 s, dos arranques 3 s; se for superior e/ou com elevado efeito de choque, entrar em contacto connosco; um número inteiro de ciclos de sobrecarga (ou de arranque) completados não exactamente em 1, 2, 3 ou 4 rotações do eixo lento; se for exactamente, deverá ser assumida uma sobrecarga contínua; grau de fiabilidade normal; se for elevado (notável dificuldade de manutenção, grande importância do redutor no ciclo produtivo, segurança para as pessoas, etc.), multiplicar fs por 1,25 1,4. Nos motores com momento de arranque não superior ao nominal (arranque estrela-triângulo, certos tipos com corrente contínua e monofásicos), determinados sistemas de ligação do redutor ao motor e à máquina accionada (acoplamentos elásticos, centrifugos, oleodinâmicos, de segurança, embraiagens, transmissões por correias) têm uma influência favorável no factor de serviço, permitindo reduzilo em certos casos de condições extremas de funcionamento; entrar em contacto connosco no caso de necessidade. 17

18 5 - Factor de servicio fs Clasificación de la naturaleza de la carga en función de la aplicación * La referencia a la naturaleza de la carga puede ser eventualmente modificada en relación con el exacto conocimiento del servicio. 1) En la traslación del puente se verifica normalmente fs > 1,6 y las grúas de descargo (división de los contenedores) fs > 2. 2) Para la selección del fs según las normas F.E.M./I , consultarnos. 3) Ver catálogo S. 4) Ver el suplemento al catálogo A. 18 Ref. Ref. Aplicación carga Aplicación carga Aplicación Agitatores y mezcladores para líquidos: de densidad constante de densidad variable, con sólidos en suspensión, de elevada viscosidad hormigoneras, mezcladores, turbodisolvedores. Alimentadores y dosificadores rotativos (de rodillo, de mesa, de sectores) de cinta, de tornillo, de placas alternativos, de sacudidas Compresores centrífugos, (monoestadio y pluricellulares) rotativos (de paletas, de lóbulos, de tornillo) axiales alternativos: multicilindro monocilindro Elevadores de cinta, de descarga centrífuga o gravitacional, gatos de husillo, escaleras móviles de tazas, de balancines, ruedas elevadoras, montacargas, skip ascensores, andamios móviles, instalaciones de subida (teleférico, telesillas, telesquí, telecabinas, etc.) Extractoras y dragas enrolladores de cables, transportadores, bombas, cabrestantes (de maniobra y auxiliares), acumuladores, ruedas para escurrimiento cabezales portafresa, disgregadores, extractoras (de cangilones, con ruedas de palas, de fresa) vehículos: sobre rieles con cadenas Trituradoras y granuladores caña de azucar, goma, plástico minerales, piedras Grúas, cabrestantes y trasladoreselevadores traslación (puente, carretilla, horquillas) 1) rotación brazo elevación 2) Industria alimenticia calderas para cocción (para cereales y malta), cubas para maceración cortafiambres, amasadoras, moledora de carne, cizallas (para remolachas), centrifugadoras, peladoras, vinificadores, lavabotellas, lavacajas, lavacestas, enjuagadoras, llenadoras, tapadoras, encapsuladoras, trefiladoras, encajadoras, desencajadoras Industria papelera enrolladores, desenrolladores, cilindros aspiradores, secadores, impresoras en relieve, blanqueadoras, prensas de manguito, rodillos para patinado, rodillos para papel, extractores pulpas agitadores, mezcladores, extrusoras, deshilachadoras de chips, calandras, cilindros secadores y tensafieltro, deshilachadores, lavadores, espesadoras guillotinas, desmenuzadores, supercalandras, sacudefieltro, lustradoras, prensas * a b c a a, b c a b b b c a, b b a, b b c b c b c b b a, b a b a b c Industria de la madera cargadores mecánicos, apiladores para paletas transportadores para: tablas, virutas, deshechos troncos máquinas herramienta (cepilladoras, fresadoras, tronzadoras, guillotinas, escuadradoras, sierras, achaflanadoras, perfiladoras, alisandoras, calibradoras, satinadoras, etc.): mando avance mando corte descortezadoras: mecánicas e hídricas de tambor Industria petrolera filtros, prensas para parafina, enfriadores dispositivos de perforación rotary dispositivos de bombeo Industria textil calandras, cardadoras, deshilachadoras, secadoras, felpadoras, hiladoras, encoladoras, impermeabilizadoras, enjabonadoras, lavadoras, planchadoras, plegadoras, planchadoras en seco, telares (Jacquard), urdidoras, devanadora, máquinas para género de punto, teñidoras, hiladoras-devanadoras, torcedoras, perchadoras con cardas de cardencha, cortadoras mecánicas Máquinas para arcilla amasadoras, extrusoras, desenlodadoras de palas prensas (para ladrillos y azulejos) Máquinas para goma y plástico extrusoras para: plástico goma mezcladoras, precalentadoras, calandras, refinadoras, trefilas, laminadoras trituradoras, masticadoras Máquinas para embalaje y apilado empaquetadoras (para películas y cartones), encintadoras, encintadoras con cinta rígida, etiquetadoras paletizadoras, despaletizadoras, apiladoras, desapiladoras, robot de paletización Máquinas herramienta para metales mandriladoras, limadoras, cepilladoras, brochadoras, fresas para engranajes, FMS, etc.: mandos principales (corte y avance) mandos auxiliares (almacén utensilios, transportador de virutas, alimentador de piezas) Mecanismos sivisores, correderas oscilantes, cruces de Malta, paralelogramos articulados sistemas de manivelas (biela y manivela), excéntricos (leva y taqué o leva y balancín) Metalurgia cizallas para: rebordear, despuntar, encabezar chapas, lingotes, tochos * a, b b c b b, c b c b c b b c b c b c a b b a b c b c rodillos transversales de tracción, trefilas, bobinadoras, volteadores de piezas, remolques de cadenas, aplanadoras de rodillos, dobladoras de rodillos para chapa impulsores, instalaciones de desincrustación, soldadoras para tubos, trenes laminadores, laminadores, prensas para impresión, tronzadoras para tochos, martillos, punzonadoras, embutidoras, roscadoras de interiores, enderezadoras vias de rodillos Molinos rotativos (de barras, de cilindros, de piedras o bolas) de martillos, de péndulos, de peldaños, centrifugadores, de choques, de rodamiento (bolas e rodillos) Bombas rotativas (de engrenajes, de tornillo, de lóbulos, de paletas) y axiales centrifugadoras: líquidos de densidad constante líquidos de densidad variable o de elevada viscosidad dosificadoras alternativas: de efecto simple ( 3 cilindros), de efecto doble ( 2 cilindros) de efecto simple ( 2 cilindros), de efecto doble monocilíndricas Tambores rotativos secadores, enfriadores, hornos rotativos, lavadoras cernedores, hornos para cemento Transportadores de cinta (plástico, goma, metal) para: materiales sueltos de pequeñas dimensiones materiales sueltos de grandes dimensiones o bultos de correas, de placas, de tazas, de listones, de balancines, de rodillos, de sinfín, de cadenas, transportadores aéros, cadenas de montaje de elementos rascadores (listones, paletas, cadenas, Redler, etc.), de cadenas de tierra, de acumulación alternativos, de sacudida automotores Tratamiento de las aguas biodiscos sinfines deshidratantes, rascafangos, rejillas rotativas, espesadores de fangos, filtros de vacio, digestores anaeróbicos ventiladores, trituradores rotativos Tamices y cribas limpieza con aire, tomas de agua móviles rotativos (piedras, grava, cereales) tamices vibradores, cribas Ventiladores y sopladores con diámetros reducidos (centrifugadores, axiales) con grandes diámetros (minas, hornos de fundición, etc.), torres de enfriamiento (tiro inducido o forzado), turboventiladores, ventiladores de pistones rotativos Ref. carga * b c 3) b c a, b a b b b c b c a b b b c 4) a b c a b c a b

19 5 - Service factor fs Classificação da natureza da carga em função da aplicação Ref. Ref. Aplicação carga Aplicação carga Aplicação Agitadores e misturadores para líquidos: de densidade constante a de densidade variável, com sólidos em suspensão, viscosidade elevada b betoneiras, moinhos, diluidores turbo c Alimentadores e dosadores rotativos (com rolo, com mesa, de sectores) a de tapete, de sem-fim, de chapas a, b alternativos, vibradores c Compressores centrífugos, (mono-estágio, pluricelulares) a rotativos (com pás, com lobos, com sem-fim) b axiais b alternativos: pluricilindro b monocilindro c Elevadores de tapete, de descarga centrífuga ou por gravidade, macacos de sem-fin, escadas rolantes a, b de alcatruzes, de balançãs, rodas elevadoras, monta-cargas, skips b elevadores, andaimes móveis, sistemas de transporte em montanhas (teleférico com cadeiras, para a prática de esqui, com cabinas, etc.) a, b Escavadores e dragas bobinadores de cabos, transportadores, bombas, guinchos (de manobra e auxiliares), empilhadores, rodas de drenagem b cabeças porta-fresas, desagregadores, escavadores (de alcatruzes, com rodas de pás, com fresa) c veículos: sobre carris b de lagartas c Trituradores e granuladores cana de açúcar, borracha, plástico b minerais, pedras c Gruas, guinchos e elevadorestransladores translação (ponte, carrinhos, garfos) 1) b rotação de lança b elevação 2) a, b Indústria alimentar caldeiras de cozedura (para cereais e malte), tinas de moagem a máquinas de fatiar, de amasar, de moer carne, cisalhas (para betarrabas), centrífugas, máquinas de descavar, vinificadores, máquinas de lavar garrafas/caixas/cestos, máquinas de enxaguar, máquinas de envase, máquinas de tampar, máquinas de encapsular, fieiras, máquinas de encaixotar, máquinas de desencaixotar b Indústria do papel bobinadores, desbobinadores, rolos aspiradores, secadores, gofradores, branqueadoras, prensas de manga, rolos de patinar, rolos para papel, extractores de polpa a agitadores, misturadores, extrusores, alimentadores de chips, calandras, cilindros secadores e esticadores de feltro, máquinas de desfiar, lavadoras, adensadoras b guilhotinas, esmiuçadores, supercalandras, sacudidores de feltro, máquinas de encerar, prensas c * Indústria da madeira carregadores mecânicos, empilhadores de pallets transportadores para: tábuas, maravalhas, material descartado troncos máquinas ferramentas (plainas, fresadoras, serras, guilhotinas, respigadeiras, serras de fita, de chanfrar, perfiladoras, lixadoras, calibradoras, alisadoras, etc.): comando de avanço comando de corte máquinas de descortiçar: mecânicas e hidráulicas com tambor Indústria petrolífera filtros, prensas para parafina, refrigeradores dispositivos de perfuração rotary dispositivos de bombeamento Indústria têxtil calandras, máquinas de cardar, de desfiar, secadores, felpadoras, dispositivos de enfiar, aplicadores de goma, impermeabilizadores, máquinas de ensaboar, lavadoras, calandras, cilindros de urdir, máquina de estender, teares (Jacquard), urdidoras, máquinas de enrolar carretéis, para malharia, para tingir, de fiar/enrolar carretéis, retorcedeiras, cardadores, tosadeiras Máquinas para argila máquinas de amassar, extrusoraras, máquinas com pás de lavar minerais prensas (para tijolos e azulejos) Máquinas para borracha e plástico extrusoras para: plástico borracha misturadores, preaquecedores, calandras, refinadores, fieiras, laminadoras trituradoras, mastigadoras Máquinas de embalar e empilhar máquinas de embalar (para película e cartão), máquinas de amarrar, máquinas de aplicar tiras, máquinas de etiquetar paletizadores, desplatizadores, empilhadoras, desempilhadoras, robots de paletização Máquinas ferramentas para metais alisadoras, limadoras, plainas, escareadoras, fresadoras de engrenagens, FMS, etc.: comandos principais (corte e avanço) comandos auxiliaires (armazém de ferramentas, transportador de limalhas, alimentador de peças) Mecanismos unidades de intermitencia, corrediças, cruzes de Malta, paralelogramos articulados sistemas de manivelas (biela e manivela), excêntricos (came e tucho ou came e balancim) Metalurgia cisalhas para: aparar, recortar, facear chapas, lingotes, biletes * A referência à natureza de carga pode, eventualmente, ser modificada com base no conhecimento exacto do tipo de serviço. 1) Na translação da ponte, é preciso pelo menos fs > 1,6 e nas gruas estacionárias (distribuição de containers) fs > 2. 2) Para a selecção do fs segundo as normas F.E.M./I , entrar em contacto connosco. 3) Ver o catálogo S. 4) Ver o suplemento ao catálogo A. * a, b b c b b, c b c b c b b c b c b c a b b a b c b c rolos de tracção transversais, fieiras, bobinadores, viradores de peças, sistemas de tracção de lagartas, rolos aplainadores, quinadeiras com rolos para chapas empurradores, sistemas de desincrustação, soldadores para tubos, trens de laminação, laminadores, prensas de moldação, serras para lingotes, martelos mecânicos, máquinas de punçar, extrusoras por impacto, máquinas de arbir roscas, rectificadoras transportadores de rolos Moinhos rotativos (com barras, cilindros, pedras ou esferas) de martelos, de pêndulos, de estacas, centrifugos, por impacto, por rolamento (esferas ou rolos) Bombas rotativas (de engrenagens, de semfin, de lobos, de pás) e axiais centrífugas: líquidos de densidade constante líquidos de densidade variável ou com viscosidade elevada dosadores alternativos: de efeito simples ( 3 cilindros), de efeito duplo ( 2 cilindros) de efeito simples ( 2 cilindros), de efeito duplo monocilíndricos Tambores rotativos secadores, refrigeradores, fornos rotativos, máquinas de lavar tambores rotativos, fornos para cimento Transportadores de tapete (plástico, borracha, metal) para: materiais a granel com granulometria fina materiais a granel com granulometria grossa ou pacotes de correias, placas, alcatruzes, palhetas, balanças, rolos, sem-fim, correntes, transportadores, aéros, cadeias de montagem com elementos raspadores (palhetas, pás, correntes, Redler, etc.), de correntes a nível do solo, por acumulação alternativos, vibradores automotrizes Tratamento de água tanques biológicos sem-fims desidratadores, raspadores de lama, grades rotativas, adensadores de lamas, filtros a vácuo, digestores anaeróbicos arejadores, trituradores rotativos Crivos e peneiras lavagem por ar, prensas de água móveis rotativos (pedras, britas, cereais) peneiras vibratórias, crivos Ventiladores e sistemas de sopro com pequenos diâmetros (centrifugos, axiais) con grandes diâmetros (minas, fornalhas, etc.), torres de refrigeração (tiragem induzida ou forçada), turboventiladores, ventiladores com pistões rotativos Ref. carga * b c 3) b c a, b a b b b c b c a b b b c 4) a b c a b c a b 19

20 6 - Selección 6 - Selecção a - Reductor Determinación del tamaño del reductor Disponer de los datos necesarios: potencia P 2 necesaria a la salida del reductor, velocidades angulares n 2 y n 1, condiciones de funcionamiento (naturaleza de la carga, duración, frecuencia de arranque z, otras consideraciones) haciendo referencia al cap. 5. Determinar el factor de servicio fs en base a las condiciones de funcionamiento (cap. 5). Elegir el tamaño del reductor (simultáneamente, también el tren de engranajes y la relación de transmisión i) en base a n 2, n 1 y a una potencia P N2 igual o superior a P 2 fs (cap. 7 y 9). Calcular la potencia P 1 necesaria a la entrada del reductor, me- diante la fórmula, donde = 0,98 0,92 es el rendimiento del reductor (cap. 20). Cuando, debido a la normalización del motor, (teniendo en cuenta el eventual rendimiento motor-reductor) la potencia P 1 aplicada a la entrada del reductor es superior a la necesaria, asegurarse que la mayor potencia aplicada nunca será necesaria y la frecuencia de arranque z es tan baja como para no influir sobre el factor de servicio (cap. 5). De no ser así, para la selección multiplicar la P N2 por la relación P 1 aplicada. P 1 necesaria Los cálculos pueden ser efectuados en base a los pares y no en base a las potencias; para los valores bajos de n 2 es incluso preferible. Verificaciones Controlar las eventuales cargas radiales F r1, F r2 y axiales F a2, según las instrucciones y los valores de los capítulos 18 y 19. Cuando se dispone del diagrama de carga y/o se tienen sobrecargas debidas a arranques a plena carga (sobre todo para inercias elevadas y bajas relaciones de transmisión), frenados, choques, casos de reductores en los que el eje lento se transforma en motor por efecto de las inercias de la máquina accionada, otras causas estáticas o dinámicas controlar que la punta máxima del par (cap. 20) sea siempre inferior a 2 M N2 ; si es superior o no se conoce instalar en los casos citados dispositivos de seguridad de modo que no se supere nunca 2 M N2. Verificar, cuando fs < 1, que el par M 2 sea menor o igual al valor M N2 válido para n 1 90 min -1 (ver pág. 33 y 50). Verificar, normalmente para tamaños 100, la eventual necesidad de la refrigeración artificial (cap. 4 y 22). Para reductores con dispositivo antirretorno - tamaños 140, 180, 225, 280, 321, 360, con determinados i N o bajos valores de fs, controlar la capacidad de carga del dispositivo antirretorno según los valores del cuadro «Capacidad de carga del dispositivo antirretorno» (cap. 22). Designación para el pedido Para el pedido es necesario completar la designación del reductor como se indica en el cap. 3. Por lo tanto, se debe especificar: ejecución, forma constructiva (sólo si es distinta de B3) (cap. 8 y 10); velocidad de entrada n 1 si es mayor de min -1 o menor de 355 min -1 y para los casos marcados con,, (cap. 7, 8, 9 y 10) y cuando es requerida la refrigeración artificial; eventuales ejecuciones especiales (cap. 22). Ej.:R 2I 100 UP2A/16,1 forma constructiva B7 R ICI 160 UO3A/78,1 árbol lento hueco diferenciado, n 1 = min -1. b - Motorreductor Determinación del tamaño del motorreductor Disponer de los datos necesarios: potencia P 2 necesaria a la salida del motorreductor, velocidad angular n 2, condiciones de funcionamiento (naturaleza de la carga, duración, frecuencias de arranque z, otras consideraciones) haciendo referencia al capítulo 5. En los motorreductores para traslación es importante, al determinar la potencia P 2 necesaria, no exagerar y tener en cuenta el par de arranque (ver las «consideraciones para la selección») normalmente considerar la potencia del motor para servicio S3. Determinar el factor de servicio fs en base a las condiciones de funcionamiento (cap. 5). Elegir el tamaño del motorreductor en base a n 2, fs y una potencia P 1 igual o superior a P 2 (cap. 11, 12, 14 y 15). Si la potencia P 2 necesaria es el resultado de un cálculo exacto, el motorredutor debe ser elegido en base a una potencia P 1 igual o mayor P a 2, donde = 0,96 0,92 es el rendimiento del reductor (cap. 20). El par M 2 ya incluye el rendimiento. 20 P 2 a - Redutor Determinação do tamanho do redutor Dispor dos dados necessários: potência P 2 exigida na saída do redutor, velocidades angulares n 2 e n 1, condições de funcionamento (natureza da carga, duração, frequência de arranque z, outras considerações) consultando o cap. 5. Determinar o factor de serviço fs com base nas condições de funcionamento (cap. 5). Seleccionar o tamanho do redutor (simultaneamente, também o trem de engrenagens e a relação de transmissão i) com base em n 2, n 1 e para uma potência P N2 igual ou maior que P 2 fs (caps. 7 e 9). Calcular a potência P 1 exigida na entrada do redutor com a fór- P 2 mula, onde = 0,98 0,92 é o rendimento do redutor (cap. 20). Quando, por motivos de normalização do motor, resultar (considerado o eventual rendimento do grupo motor-redutor) uma potência P 1 aplicada na entrada do redutor maior do que a exigida, é preciso ter a certeza de que a maior potência aplicada nunca será exigida e que a frequência de arranque z seja baixa para não ter nenhuma influência no factor de serviço (cap. 5). Se estas condições não forem satisfeitas, multiplicar a P N2 pela P relação 1 aplicada. P 1 exigida Os cálculos podem ser feitos com base nos momentos de torção, em vez de serem baseados nas potências; aliás, para valores de n 2 baixos, é preferível adoptar esta solução. Verificações Verificar as possíveis cargas radiais F r1, F r2 e axiais F a2 de acordo com as instruções e os valores fornecidos nos caps. 18 e 19. Dispondo do diagrama de carga e/ou quando se tiver sobrecargas causadas por arranques com carga plena (especialmente para elevadas inércias e baixas relações de transmissão), travagens, choques, casos de redutores nos quais o eixo lento passa a ser motriz por efeito das inércias da máquina accionada, outras causas estáticas ou dinâmicas verificar se o pico máximo do momento de torção (cap. 20) é sempre inferior a 2 M N2. Se for superior ou não puder ser avaliado, instalar nos casos acima indicados dispositivos de segurança de modo a nunca superar 2 M N2. Verificar, quando fs < 1, se o momento de torção M 2 é menor ou igual ao valor de M N2 válido para n 1 90 min -1 (ver as págs. 33 e 50). Verificar, normalmente para os tamanhos 100, a eventual necessidade do arrefecimento artificial (caps. 4 e 22). Para os redutores de tamanhos 140, 180, 225, 280, 321, 360, com dispositivo anti-retorno, e apresentando determinados i N ou baixos valores de fs, verificar a capacidade de carga do dispositivo anti-retorno de acordo com os valores da tabela «Capacidade de carga do dispositivo anti-retorno» (cap. 22). Designação para o pedido Para o pedido, é necessário fornecer a designação completa do redutor, conforme indicado no cap. 3. Portanto, é preciso indicar: a execução, a forma construtiva (somente se for diferente de B3) (caps. 8 e 10); a velocidade na entrada n 1 se for maior do que min -1 ou menor do que 355 min -1 e para os casos marcados con,, (caps. 7, 8, 9 e 10) e quando for exigido o arrefecimento artificial; possíveis execuções especiais (cap. 22). Ex.: R 2I 100 UP2A/16,1 forma construtiva B7 R ICI 160 UO3A/78,1 eixo lento vazado diferenciado, n 1 = min -1. b - Motorredutor Determinação do tamanho do motorredutor Dispor dos dados necessários: potência P 2 exigida na saída do motorredutor, velocidade angular n 2, condições de funcionamento (natureza da carga, duração, frequência de arranque z, outras considerações) consultando o cap. 5. Nos motorredutores para translação é importante, quando se determina a potência P 2 exigida, não exagerar e considerar o momento de torção de arranque (ver «Considerações para a selecção»): normalmente, considerar a potência do motor para o serviço S3. Determinar o factor de serviço fs com base nas condições de funcionamento (cap. 5). Seleccionar o tamanho do motorredutor com base em n 2, fs e a uma potência P 1 igual ou maior do que P 2 (caps. 11, 12, 14 e 15). Se a potência P 2 exigida for o resultado de um cálculo preciso, a selecção do motorredutor deverá ser feita com base numa potência P 1 igual ou maior do que P 2, onde = 0,96 0,92 representa o rendimento do redutor (cap. 20). O momento de torção M 2 já considera o rendimento.

Bombas BHE de Pistones Radiales BHE 02-2007

Bombas BHE de Pistones Radiales BHE 02-2007 Bombas de Pistones Radiales 02-2007 Descripción y características 3.01.01 DESCRIPCION La gama de bombas de pistones radiales está formada por cinco modelos básicos con 4, 6, 8, 10 y 12 pistones. Todas

Más detalles

CILINDRO CON DISPOSITIVO DE BLOQUEO DINÁMICO Ø 40 a 100 mm - doble efecto ISO 15552 - AFNOR - DIN

CILINDRO CON DISPOSITIVO DE BLOQUEO DINÁMICO Ø 40 a 100 mm - doble efecto ISO 15552 - AFNOR - DIN Ventajas : Parada y mantenimiento del vástago en cualquier posición de la carrera. Sujección sin deslizamiento de la carga máxima admisible del cilindro. Bloqueo en ausencia de aire. Acción bi-direccional.

Más detalles

MOTORES CON FRENO 2a EDICIÓN cosgra sa

MOTORES CON FRENO 2a EDICIÓN cosgra sa MOTORES CON FRENO 2a EDICIÓN MOTORES CON FRENO ÍNDICE Presentación 3 Motores. Características generales 4 Frenos. Características generales 5-6 Características electromecánicas. Monofásicos 7 Esquemas

Más detalles

BOMBAS DE ALTA EFICIENCIA ENERGÉTICA

BOMBAS DE ALTA EFICIENCIA ENERGÉTICA BOMBAS DE ALTA EFICIENCIA ENERGÉTICA NUEVA GAMA 2016 121 T É C N O L O G Í A D E L A S B O M B A S TECNOLOGIA DAS BOMBAS Debido a los diferentes diámetros, largos de construcción y caudales, nuetros programa

Más detalles

Motores Automatización Energía Transmisión & Distribución Pinturas. Automatización Corrección del Factor de Potencia

Motores Automatización Energía Transmisión & Distribución Pinturas. Automatización Corrección del Factor de Potencia Motores Automatización Energía Transmisión & Distribución Pinturas Automatización Corrección del Factor de 2 Corrección del Factor de R R R R R R R www.weg.net Línea de Productos Familia de producto Serie

Más detalles

Reenvío angular. Ventajas de KSZ y KGZ. Igualdad de altura de construcción no se necesitan placas de apoyo. Brida de motor Solución estándar

Reenvío angular. Ventajas de KSZ y KGZ. Igualdad de altura de construcción no se necesitan placas de apoyo. Brida de motor Solución estándar Ventajas de KSZ y KGZ Igualdad de altura de construcción no se necesitan placas de apoyo Elevador de husillo os reenvíos angulares KSZ y KGZ de ZIMM tienen la misma altura de construcción que los elevadores

Más detalles

escoramentos.cofragens

escoramentos.cofragens português/español 1ª edição/agosto 08 1ª edición/agosto 08 escoramentos.cofragens apuntalamientos.encofrados económico, seguro e eficiente. económico, seguro y eficaz. O sistema SIMPLEX alia simplicidade

Más detalles

FOX ROBOFIT TI LCD. automotive service equipment

FOX ROBOFIT TI LCD. automotive service equipment FOX ROBOFIT TI LCD TI LCD automotive service equipment La Fox Robofit es una desmontadora de neumáticos de nueva concepción y representa una de las mayores novedades en el escenario internacional del sector.

Más detalles

Embragues Airflex VC para molinos trituradores. Visión técnica

Embragues Airflex VC para molinos trituradores. Visión técnica Embragues Airflex VC para molinos trituradores Visión técnica Embragues VC para molinos trituradores Airflex es la elección lógica para los nuevos diseños de molinos trituradores o para modernizar los

Más detalles

MANUAL DE MANTENIMIENTO REDUCTORES SERIE ALU, INT, COC

MANUAL DE MANTENIMIENTO REDUCTORES SERIE ALU, INT, COC MANUAL DE MANTENIMIENTO REDUCTORES SERIE ALU, INT, COC COTRANSA ÍNDICE 1.- ALMACENAMIENTO 3 2.- INSTALACIÓN 3 3.- LUBRICACIÓN.. 3 4.- CANTIDAD DE LUBRICANTE....... 4 4.1 Sin-fín corona..... 4 4.2 Coaxial..

Más detalles

Compresión y distribución de aire comprimido 1

Compresión y distribución de aire comprimido 1 Compresión y distribución de aire comprimido 1 1 Compresores Para que los elementos neumáticos de trabajo sean operativos, precisan ser alimentados con aire a presión. Los compresores son máquinas encargadas

Más detalles

Rodamientos de dos hileras de bolas

Rodamientos de dos hileras de bolas Rodamientos de dos hileras de bolas Rodamientos de dos hileras de bolas de contacto radial 262 Definición y aptitudes 262 Series 262 Tolerancias y juegos 262 Elementos de cálculo 263 Sufijos 263 Características

Más detalles

ESPECIFICACIONES TÉCNICAS Y CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIZADAS PARA TRANSFORMADORES DE CORRIENTE 34.5kV

ESPECIFICACIONES TÉCNICAS Y CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIZADAS PARA TRANSFORMADORES DE CORRIENTE 34.5kV ESPECIFICACIONES TÉCNICAS Y CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIZADAS PARA TRANSFORMADORES DE CORRIENTE 34.5kV CONTENIDO 1 OBJETIVO... 2 2 ALCANCE... 3 3 CONTENIDO... 3 3.1 NORMAS APLICABLES... 3 3.2 EQUIPOS

Más detalles

CTV 110 1610 ISO7 1 1000 L 1 1

CTV 110 1610 ISO7 1 1000 L 1 1 CTv. características Y DISEÑO La serie CTV se compone de módulos lineales con husillo de bolas de precisión y dos sistemas paralelos de guías lineales de bolas integrados. Su tamaño compacto permite capacidades

Más detalles

El viento es libre, abundante y gratis.

El viento es libre, abundante y gratis. El viento es libre, abundante y gratis. El viento es un recurso energético abundante e inagotable, que se encuentra bien distribuido por todo el mundo, hace de la energía eólica una fuente de energía segura,

Más detalles

GENERAL ELECTRIC SECCIONADORES ROTATIVOS BAJO CARGA. DILOS Para maniobra. FULOS Para maniobra y protección (Fusibles DIN).

GENERAL ELECTRIC SECCIONADORES ROTATIVOS BAJO CARGA. DILOS Para maniobra. FULOS Para maniobra y protección (Fusibles DIN). -1- GENERAL ELECTRIC SECCIONADORES ROTATIVOS BAJO CARGA DILOS Para maniobra. FULOS Para maniobra y protección (Fusibles DIN). La norma IEC 947 define como interruptor en carga a un aparato mecánico capaz

Más detalles

Transportadores de banda modular - ficha técnica 17 03 2006 MKE p1/5

Transportadores de banda modular - ficha técnica 17 03 2006 MKE p1/5 Transportadores de banda modular - ficha técnica 17 03 2006 MKE p1/5 Ejecuciones: Para nuestros transportadores de banda modular se han concebido 4 ejecuciones: 1. Transportadores de banda modular tipo

Más detalles

Campos de Aplicación

Campos de Aplicación MOTORES ELÉCTRICOS Bibliografía Handbook of Electric Motors. Hamid A. Toliyat y Gerald B. Kliman. CRC Press. Electric Motors and their Controls. Tak Kenjo. Oxford Science Publications. Accionamientos Eléctricos,

Más detalles

ROTOFIX 46/46 H Centrífugas de sobremesa classic/heated

ROTOFIX 46/46 H Centrífugas de sobremesa classic/heated ROTOFIX 46/46 H Centrífugas de sobremesa classic/heated ROTOFIX 46/46 H Las aplicaciones especiales requieren soluciones específicas Las centrífugas ideales para los laboratorios de investigación e industriales

Más detalles

IBERIA GUSS BASICLINE. Tapas de Fundición Tampas de Fundição. www.aco.es www.aco.pt

IBERIA GUSS BASICLINE. Tapas de Fundición Tampas de Fundição. www.aco.es www.aco.pt IBERIA 2014 GUSS BASICLINE Tapas de Fundición www.aco.es www.aco.pt Nuestras construcciones son cada vez más complejas. Las aplicaciones son cada vez más sofisticadas y la creciente presión de las normativas

Más detalles

MÁQUINAS MULTIENSAYO ELECTROMECÁNICAS EM1/.../FR

MÁQUINAS MULTIENSAYO ELECTROMECÁNICAS EM1/.../FR MÁQUINAS MULTIENSAYO ELECTROMECÁNICAS EM1/.../FR MICROTEST, S.A. 1 MÁQUINAS MULTIENSAYO ELECTROMECÁNICAS EM1/.../FR Máquina EM1/100/FR (100 kn) equipada para ensayos de tracción de metales (mordazas neumáticas

Más detalles

Motores monofásicos semiabiertos. Alto par de arranque para múltiples aplicaciones

Motores monofásicos semiabiertos. Alto par de arranque para múltiples aplicaciones s Motores monofásicos semiabiertos Alto par de arranque para múltiples aplicaciones Motores monofásicos semiabiertos Nueva serie de motores monofásicos tipo 1RF3 Siemens, basado en las normas de calidad

Más detalles

Bomba de inmersión de plástico. Tipo ETL

Bomba de inmersión de plástico. Tipo ETL ASV Stübbe GmbH & Co. KG Hollwieser Straße 5 D-32602 Vlotho Tel. +49 (0) 57 33-7 99-0 Fax +49 (0) 57 33-7 99-2 00 www.asv-stuebbe.de contact@asv-stuebbe.de Bomba de inmersión de plástico Tipo de construcción

Más detalles

ransmisión n mecánica simple / PLANETARIOS DIC 2006

ransmisión n mecánica simple / PLANETARIOS DIC 2006 ransmisión n mecánica simple / PLANETARIOS ransmisión n mecánica simple / PLANETARIOS Indica la multinacionalidad y la pluralidad de oferta Indica una empresa especializada en productos y procesos de precisión

Más detalles

PZB. Ejemplo de aplicación. Neumática Pinza central de 3 garras Pinza universal. Tamaños 64.. 160. Fuerza de agarre 400 N.. 4000 N

PZB. Ejemplo de aplicación. Neumática Pinza central de 3 garras Pinza universal. Tamaños 64.. 160. Fuerza de agarre 400 N.. 4000 N PZB Tamaños 64.. 160 Peso propio 0.32 kg.. 3.6 kg Fuerza de agarre 400 N.. 4000 N Carrera por garra 4 mm.. 13 mm Peso de la pieza en agarre 2.0 kg.. 20 kg Ejemplo de aplicación Unidad de montaje para ejes

Más detalles

OPERADORES MECANICOS

OPERADORES MECANICOS OPERADORES MECANICOS 0.- INTRODUCCION 1.- OPERADORES QUE ACUMULAN ENERGIA MECANICA 1.1.- Gomas 1.2.- Muelles 1.3.- Resortes 2.- OPERADORES QUE TRANSFORMAN Y TRANSMITEN LA ENERGIA MECANICA 2.1- Soportes

Más detalles

LÍNEAS DE VIDA travsafe 42-43. LÍNEA DE VIDA travflex 44-45 LÍNEA DE VIDA travspring 46-47 LÍNEAS DE VIDA TEMPORALES

LÍNEAS DE VIDA travsafe 42-43. LÍNEA DE VIDA travflex 44-45 LÍNEA DE VIDA travspring 46-47 LÍNEAS DE VIDA TEMPORALES TECHNYTRAC es una gama de productos de ingeniería (gran número de puntos de anclaje, líneas de vida, guardacuerpos, etc.). Estos productos requieren un estudio previo específico y una instalación realizada

Más detalles

MÁQUINA PARA ENSAYOS A TRACCIÓN MODELO: MT-60-SDC

MÁQUINA PARA ENSAYOS A TRACCIÓN MODELO: MT-60-SDC MÁQUINA PARA ENSAYOS A TRACCIÓN MODELO: MT-60-SDC Las máquinas hidráulicas servocontroladas modelo MT-60, están especialmente concebidas para la realización de ensayos a tracción de materiales metálicos.

Más detalles

People. Passion. Performance. Compresores portátiles diesel Diseñados para ofrecer un rendimiento fiable

People. Passion. Performance. Compresores portátiles diesel Diseñados para ofrecer un rendimiento fiable People. Passion. Performance. Compresores portátiles diesel Diseñados para ofrecer un rendimiento fiable Energía CUANDO Y DONDE LA NECESITE El trabajo de un compresor portátil es claro: suministrar energía

Más detalles

MOTORES NEUMÁTICOS CARACTERÍSTICAS GENERALES

MOTORES NEUMÁTICOS CARACTERÍSTICAS GENERALES MOTORES NEUMÁTICOS CARACTERÍSTICAS GENERALES MOTORES NEUMATICOS. CARACTERISTICAS COMUNES A LOS MOTORES NEUMATICOS. Diseño compacto y ligero. Un motor neumático pesa menos que un motor eléctrico de la misma

Más detalles

Bomba variable KVA para utilitarios, circuito abierto

Bomba variable KVA para utilitarios, circuito abierto RS 92 250/12.97 Reemplaza a: 09.96 Bomba variable KVA para utilitarios, circuito abierto Tamaños nominales 55...107 Serie 6 Presión nominal 300 bar Presión máxima 350 bar KVA...DRS Indice Características

Más detalles

MK35 MOTORES COMPACTOS

MK35 MOTORES COMPACTOS MK35 MOTORES COMACTOS C A T Á L O G O T É C N I C O Motores compactos MK35 OCLAIN HYRAULICS Instrucciones: Este documento está destinado a los fabricantes de las máquinas que incorporan productos de oclain

Más detalles

ARRI incorpora un nuevo proyector el M8 que complementa la Serie M de iluminación HMI. Aprovechando la salida de este pequeño gran proyector, os

ARRI incorpora un nuevo proyector el M8 que complementa la Serie M de iluminación HMI. Aprovechando la salida de este pequeño gran proyector, os ARRI SERIE M ARRI incorpora un nuevo proyector el M8 que complementa la Serie M de iluminación HMI. Aprovechando la salida de este pequeño gran proyector, os ofrecemos un vistazo a la serie completa de

Más detalles

Elementos motores. Automatización y Robótica. Elementos Motores

Elementos motores. Automatización y Robótica. Elementos Motores Elementos motores Misión: Generar el movimiento del robot según las órdenes dadas por la unidad de control. Tipos: Neumáticos (cilindros y motores). Hidráulicos (cilindros y motores). Eléctricos (motores

Más detalles

Consejos Prácticos Pro. Determine la potencia del motor DC. Selección del motor DC. Cargas lineales. Cargas giratorias.

Consejos Prácticos Pro. Determine la potencia del motor DC. Selección del motor DC. Cargas lineales. Cargas giratorias. Motor brushless DC con reductora planetaria de 52 mm de diámetro, freno de seguridad y encoder. Junto con una electrónica de control formaría un servosistema. Entonces la unidad se denominaría servomotor.

Más detalles

Equipo de Energía Eólica EEE

Equipo de Energía Eólica EEE Equipo de Energía Eólica EEE Equipamiento Didáctico Técnico Productos Gama de productos Equipos 5.- Energía Consola electrónica DIAGRAMA DEL PROCESO Y DISPOSICIÓN DE LOS ELEMENTOS DEL EQUIPO ISO 9000:

Más detalles

AUTOMATISMOS INDUSTRIALES

AUTOMATISMOS INDUSTRIALES AUTOMATISMOS INDUSTRIALES Tema 2 Componentes en un Automatismo Eléctrico Normas utilizadas La norma Europea EN 60617 aprobada por la CENELEC (Comité Europeo de Normalización Electrotécnica) y la norma

Más detalles

HARTING News. enero, 2004

HARTING News. enero, 2004 En este número: Novedades HARTING para conexiones de potencia. Han Q 7/0 Han Q 4/2 Han K 8/0 Han 48HPR Han-Power S Las tendencias en instalaciones industriales requieren que los sistemas de interconexión

Más detalles

COMPRESORES. DE TORNILLO 75-160 kw 50 Hz ESD 75, ESD 90, ESD 110, ESD 132, ESD 160

COMPRESORES. DE TORNILLO 75-160 kw 50 Hz ESD 75, ESD 90, ESD 110, ESD 132, ESD 160 COMPRESORES DE TORNILLO 75-160 kw 50 Hz ESD 75, ESD 90, ESD 110, ESD 132, ESD 160 LA OPCION DE LA INDUSTRIA PARA UN FUNCIONAMIENTO OPTIMO La mejor opción para un funcionamiento óptimo La serie de compresores

Más detalles

NEWS 70. Cilindro sin vástago Ø16

NEWS 70. Cilindro sin vástago Ø16 NEWS 70 Componentes para automatización neumática Cilindro sin vástago Ø www.pneumaxspa.com Cilindro sin vástago Ø Serie 00 Generalidades Cilindro sin vástago que utiliza la tecnología de estanqueidad

Más detalles

Guía de ejercicios 5to A Y D

Guía de ejercicios 5to A Y D Potencial eléctrico. Guía de ejercicios 5to A Y D 1.- Para transportar una carga de +4.10-6 C desde el infinito hasta un punto de un campo eléctrico hay que realizar un trabajo de 4.10-3 Joules. Calcular

Más detalles

Pequeñas charlas para montaje industrial Fernando Espinosa Fuentes

Pequeñas charlas para montaje industrial Fernando Espinosa Fuentes Pequeñas charlas para montaje industrial Fernando Espinosa Fuentes Aunque se tenga un valor nominal determinado, nunca se podrá definir el valor real del mismo, pues nunca se podría asegurar que el sistema

Más detalles

Recuperador de calor rotativo y equipo de ventilación Comfort. CRL para instalación en interior CRL para instalación en intemperie

Recuperador de calor rotativo y equipo de ventilación Comfort. CRL para instalación en interior CRL para instalación en intemperie Recuperador de calor rotativo y equipo de ventilación Comfort CRL para instalación en interior CRL para instalación en intemperie 23 Recuperador de calor rotativo y equipo de ventilación Comfort CRL Ámbito

Más detalles

M62 LA NUEVA LINEA DE SISTEMAS Y MÁQUINAS PARA EL CONTROL DE ENGRANAJES

M62 LA NUEVA LINEA DE SISTEMAS Y MÁQUINAS PARA EL CONTROL DE ENGRANAJES M62 LA NUEVA LINEA DE SISTEMAS Y MÁQUINAS PARA EL CONTROL DE ENGRANAJES La línea de sistemas manuales y máquinas para el control de dentados comprende una basta gama de instrumentos que permite medir,

Más detalles

Máquinas eléctricas de corriente alterna. Capítulo 2 Máquina Asíncrona

Máquinas eléctricas de corriente alterna. Capítulo 2 Máquina Asíncrona Universidad Carlos III de Madrid Dept. Ingenería eléctrica Máquinas eléctricas de corriente alterna Capítulo 2 Máquina Asíncrona David Santos Martín CAPÍTULO 2 Máquina Asíncrona 2.1.- Introducción 2.2.-

Más detalles

Refrigeradores de aceite-aire

Refrigeradores de aceite-aire SERIE DE REFRIGERADORES DE ACEITE-AIRE PARA SISTEMAS HIDRAULICOS MOVILES EN CONSTRUCCION COMPACTA CON MOTORES DE CORRIENTE CONTINUA Y ELEVADA POTENCIA DE REFRIGERACION Aplicación Estos refrigeradores se

Más detalles

Gas 310-610 ECO PRO. Gas 310-610 ECO PRO

Gas 310-610 ECO PRO. Gas 310-610 ECO PRO Gas 310-610 ECO PRO Gas 310-610 ECO PRO Gas 310-610 ECO PRO La pequeña caldera divisible para grandes potencias Con los nuevos modelos GAS 310-610 ECO PRO, Remeha ofrece un producto 100% de alta calidad

Más detalles

Nombre:..Curso:.. GUIA DE TRABAJO Y POTENCIA MECANICA. Un niño traslada una caja desde el punto A al punto B recorriendo 4 m (fig.

Nombre:..Curso:.. GUIA DE TRABAJO Y POTENCIA MECANICA. Un niño traslada una caja desde el punto A al punto B recorriendo 4 m (fig. Nombre:..Curso:.. GUIA DE TRABAJO Y POTENCIA MECANICA Trabajo realizado por una fuerza. Un niño traslada una caja desde el punto A al punto B recorriendo 4 m (fig. N 1), fig N 1 Desde el punto de vista

Más detalles

Compresores de tornillo rotativo Serie UP 4-5.5 kw

Compresores de tornillo rotativo Serie UP 4-5.5 kw Aumente su rentabilidad Ayudarle a aumentar los beneficios de su empresa era el objetivo principal que Ingersoll-Rand tenía en mente cuando diseñó la revolucionaria serie UP de soluciones integradas de

Más detalles

4. Tipos de servomotores. Clasificación según su topología:

4. Tipos de servomotores. Clasificación según su topología: 4. Tipos de servomotores. Clasificación según su topología: Motor Inducido de Tres fases AC Motor Tipo Brush DC Brushless Servo Motor (AC & DC) Motor Paso a Paso SwitchedReluctance Motors Motor Lineal

Más detalles

CATALOGO GENERAL MOTORES TRIFASICOS MEB.S.A. Todos los motores reúnen los requisitos exigidos en las normas y prescripciones siguientes

CATALOGO GENERAL MOTORES TRIFASICOS MEB.S.A. Todos los motores reúnen los requisitos exigidos en las normas y prescripciones siguientes 1 GENERAL 1.1 NORMATIVA APLICABLE Todos los motores reúnen los requisitos exigidos en las normas y prescripciones siguientes IEC 60034-1 Maquinas Eléctricas Rotativas-Parte1: Valores nominales y resultados

Más detalles

Contenidos Didácticos

Contenidos Didácticos INDICE --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1 FUERZA...3 2 TRABAJO...5 3 POTENCIA...6 4 ENERGÍA...7

Más detalles

El pequeño montacargas

El pequeño montacargas El pequeño montacargas el pequeño montacargas Pensemos por un momento en el espacio que nos rodea como si para describirlo bastaran los tres ejes cartesianos. Ahora dejemos que una persona se mueva libremente

Más detalles

DISEÑO Y CONSTRUCCIÓN DE LOS SISTEMAS DE TRANSMISIÓN Y FRENOS DE UNA TRICICLETA SOLAR

DISEÑO Y CONSTRUCCIÓN DE LOS SISTEMAS DE TRANSMISIÓN Y FRENOS DE UNA TRICICLETA SOLAR DISEÑO Y CONSTRUCCIÓN DE LOS SISTEMAS DE TRANSMISIÓN Y FRENOS DE UNA TRICICLETA SOLAR AUTORES: GUANO LUIS JORQUE ABRAHAN DIRECTOR: ING. CASTRO JUAN CODIRECTOR: ING. MANJARRÉS FÉLIX INTRODUCCIÓN En la Universidad

Más detalles

Serie P. Aplicaciones. Normativa. Características. 25 800 VA 230 / 400 / 460 V tensiones Secundario 6 / 12 V 12 / 24 V 24 / 48 V 115 / 230 V

Serie P. Aplicaciones. Normativa. Características. 25 800 VA 230 / 400 / 460 V tensiones Secundario 6 / 12 V 12 / 24 V 24 / 48 V 115 / 230 V Gama de potencias 25 800 VA Gama de Primario 230 / 400 / 460 V tensiones Secundario 6 / 12 V 12 / 24 V 24 / 48 V 115 / 230 V Selección de tensiones mediante puentes metálicos de conexión, con los que se

Más detalles

INFORME TÉCNICO. GIRO DE PLUMA PESCANTE 10 tn.

INFORME TÉCNICO. GIRO DE PLUMA PESCANTE 10 tn. DATOS. INFORME TÉCNICO. GIRO DE PLUMA PESCANTE 10 tn. _ Peso de la carga Q = 10000 kg _ Peso de la pluma A = 9500 kg _ Peso del polipasto O = 700 kg _ Peso de accesorios R = 500 kg _ Distancia máxima a

Más detalles

SOLUCIONES EN ENSAMBLAJE -TAPTITE II -EXTRUDE-TITE TM -POWERLOK -PLASTITE 45 -PUSHTITE II FASTENERS REDUCCIÓN DEL COSTE DE ENSAMBLAJE

SOLUCIONES EN ENSAMBLAJE -TAPTITE II -EXTRUDE-TITE TM -POWERLOK -PLASTITE 45 -PUSHTITE II FASTENERS REDUCCIÓN DEL COSTE DE ENSAMBLAJE SOLUCIONES EN ENSAMBLAJE -TAPTITE II -EXTRUDE-TITE TM -POWERLOK -PLASTITE 45 -PUSHTITE II FASTENERS REDUCCIÓN DEL COSTE DE ENSAMBLAJE Qué es un tornillo trilobular? Por qué utilizar un tornillo trilobular?

Más detalles

Pinza neumática MDHR3 MDHR2

Pinza neumática MDHR3 MDHR2 Pinza neumática ( dedos Apertura paralela) (3 dedos apertura concéntrica) MHR/MDHR, MHR3/MDHR3 Alta precisión - Repetibilidad ±0.01mm Mecanismo de apertura mediante leva radial y rodillos seguidores. Asegura

Más detalles

Agitadores Sumergibles WILO-EMU

Agitadores Sumergibles WILO-EMU Agitadores Sumergibles WILO-EMU Información General WILO EMU Programa de Agitadores Sumergibles 2 Diseño óptimo Diseño modular compacto Motor sumergible, reductor y hélice formar una compacto conjunto

Más detalles

CAJAS DE CAMBIOS. La caja de cambios está constituida por una serie de ruedas dentadas dispuestas en tres árboles.

CAJAS DE CAMBIOS. La caja de cambios está constituida por una serie de ruedas dentadas dispuestas en tres árboles. +Función y funcionamiento: CAJAS DE CAMBIOS En los vehículos, la caja de cambios o caja de velocidades (suele ser llamada sólo caja) es el elemento encargado de acoplar el motor y el sistema de transmisión

Más detalles

Capacitores para Corrección del Factor de Potencia

Capacitores para Corrección del Factor de Potencia Capacitores para Corrección del Factor de Potencia Bobinas de polipropileno metalizado y con dieléctrico seco Pérdidas dieléctricas menores de 0,W/kvar Dispositivo interruptor de seguridad contra defecto

Más detalles

E N G R A N A J E S INTRODUCCION

E N G R A N A J E S INTRODUCCION E N G R A N A J E S INTRODUCCION Un engranaje es un mecanismo de transmisión, es decir, se utiliza para transmitir el movimiento de rotación entre dos árboles. Está formado por dos ruedas dentadas que

Más detalles

Grúas marítimas. Parte 2: Grúas flotantes. Cranes. Offshore cranes. Part 2: Floating cranes. EXTRACTO DEL DOCUMENTO UNE-EN 13852-2

Grúas marítimas. Parte 2: Grúas flotantes. Cranes. Offshore cranes. Part 2: Floating cranes. EXTRACTO DEL DOCUMENTO UNE-EN 13852-2 norma española UNE-EN 13852-2 Julio 2006 TÍTULO Grúas Grúas marítimas Parte 2: Grúas flotantes Cranes. Offshore cranes. Part 2: Floating cranes. Appareils de levage à charge suspendue. Grues offshore.

Más detalles

Arndt & Voß GmbH Elektronik - Meßtechnik

Arndt & Voß GmbH Elektronik - Meßtechnik Unidad de medida del momento de vuelco Índice: Página 1. Funciones 2 1.1 Medición 2 1.2 Representación de los resultados de la medición 2 2. Estructura 2 3. Elementos de conexión 3 4. Programación 3 4.1

Más detalles

TRANSMISIONES DEL TRACTOR

TRANSMISIONES DEL TRACTOR TRANSMISIONES DEL TRACTOR En el tractor encontramos: Embrague. Convertidor de par. Doble embrague. Embrague hidráulico Caja de cambio Alta y Baja constante Mecánica Clásica En toma Sincronizada Automática

Más detalles

Características constructivas

Características constructivas Ventiladores helicoidales murales Características constructivas NOVEDAD Motores de velocidades Marco soporte en chapa de acero. Hélice en poliamida 6 reforzado con fibra de vidrio; conjunto equilibrado

Más detalles

Iluminación para entornos adversos

Iluminación para entornos adversos E2 Iluminación para entornos adversos 2 ETAP Iluminación con alto grado de protección E2 En espacios húmedos y/o muy sucios se necesitan luminarias cerradas. Con la serie E2, ETAP ofrece una solución de

Más detalles

P-80 / MPS MPSH / MPH Y MPHD

P-80 / MPS MPSH / MPH Y MPHD modelos P80 / MPS MPS / MP Y MPD plataformas elevadoras para cargas modelo MPS medidas de referencia (*) s/carga MPS300 MPS400 MPS500 máximo estándar 10.000 mm 8.000 mm 7.000 mm Vel. 0,10 1 ó 2 CV 1 ó

Más detalles

Incubadores con convección natural

Incubadores con convección natural Serie BD 53 Incubadores e incubadores de refrigeración Incubadores con convección natural El incubador de la serie BD de BINDER con convección natural es un especialista para uso continuo y de estabilidad

Más detalles

MOTORES FRENO ABB INFORMACIÓN TÉCNICA DE NUESTROS PRODUCTOS DISEÑO DEL FRENO

MOTORES FRENO ABB INFORMACIÓN TÉCNICA DE NUESTROS PRODUCTOS DISEÑO DEL FRENO DISEÑO DEL FRENO Los frenos de disco electromagnéticos funcionan gracias a la acción de un conjunto de resortes y se liberan con la aplicación de tensión a la bobina de freno. Esto significa que el motor

Más detalles

TEMA 4 CONDENSADORES

TEMA 4 CONDENSADORES TEMA 4 CONDENSADORES CONDENSADORES Un condensador es un componente que tiene la capacidad de almacenar cargas eléctricas y suministrarlas en un momento apropiado durante un espacio de tiempo muy corto.

Más detalles

Sensores de rueda WSR y WSS. Conmutación e indicación sin contacto. Mobility

Sensores de rueda WSR y WSS. Conmutación e indicación sin contacto. Mobility Sensores de rueda WSR y WSS Conmutación e indicación sin contacto Mobility Conmutación e indicación sin contacto Los sensores de rueda WSR y WSS Los sensores de rueda WSR (Wheel Sensor Relay, o relé de

Más detalles

ENERGÍA ELÉCTRICA. Central Eólica

ENERGÍA ELÉCTRICA. Central Eólica ENERGÍA ELÉCTRICA. Central Eólica La energía eólica es la energía obtenida por el viento, es decir, la energía cinética obtenida por las corrientes de aire y transformada en energía eléctrica mediante

Más detalles

embragues y frenos binder freno monodisco a presión de muelle 76 13106H00 76 / 13706H00 76 13113A00 compact line power of magnetism and partnership

embragues y frenos binder freno monodisco a presión de muelle 76 13106H00 76 / 13706H00 76 13113A00 compact line power of magnetism and partnership embragues y frenos binder freno monodisco a presión de muelle 76 306H00 76 / 3706H00 76 33A00 power of magnetism and partnership Embragues y frenos de Kendrion Kendrion transmisión de fuerzas kendrion

Más detalles

COMINOX. ACERO INOXIDABLE AISI 304 SERIE 5020 Grueso 1,5 mm Soldadura por Láser

COMINOX. ACERO INOXIDABLE AISI 304 SERIE 5020 Grueso 1,5 mm Soldadura por Láser Comercialización Inox Madrid S.L. ACERO INOXIDABLE AISI 304 Grueso 1,5 mm Soldadura por Láser Para la fabricación de puertas, ventanas, cercos... En acabado brillante, mate, satinado... Descripción del

Más detalles

Comparación entre motores rotativos con sinfín y corona, frente a motores lineales en un prototipo industrial

Comparación entre motores rotativos con sinfín y corona, frente a motores lineales en un prototipo industrial Comparación entre motores rotativos con sinfín y corona, frente a motores lineales en un prototipo industrial Ing. Marcelo Castelli Lémez Departamento de Ingeniería Eléctrica, Electrónica y Automática

Más detalles

GREENSTAR CANTIELEVER. Guía Usuario. V5 - Castellano

GREENSTAR CANTIELEVER. Guía Usuario. V5 - Castellano GREENSTAR CANTIELEVER Guía Usuario V5 - Castellano Contenido 1 Información General 1.1 Greenstar 1.2 Objetivo 1.3 Copyrigth 1.4 Seguridad 2 Información Técnica 2.1 Montaje 2.1.1 Funciones 2.1.2 Nomenclatura

Más detalles

RXT/D. Extractores Axiales de Tejado con Compuerta

RXT/D. Extractores Axiales de Tejado con Compuerta RXT/D Extractores Axiales de Tejado con Compuerta RXT/D EXTRACTORES AXIALES DE TEJADO CON COMPUERTA 8, 1, 125 y 15 HÉLICE: CARACTERÍSTICAS CONSTRUCTIVAS La serie RXT esta provista de hélices de 6 alabes

Más detalles

MÁQUINAS ELECTRICAS DE C.C y C.A.. ELECTROMECANICA UNIDAD 4 Generadores de Corriente Continua. Partes de una maquina eléctrica de corriente continua.

MÁQUINAS ELECTRICAS DE C.C y C.A.. ELECTROMECANICA UNIDAD 4 Generadores de Corriente Continua. Partes de una maquina eléctrica de corriente continua. Página19 UNIDAD 4 Generadores de Corriente Continua. Introducción En la actualidad, la generación de C.C. se realiza mediante pilas y acumuladores o se obtiene de la conversión de C.A. a C.C. mediante

Más detalles

DL 1010B BOBINADORA MANUAL 2 DL 1010D COLUMNA PORTACARRETES CON TENSOR DE ALAMBRE 2 DL 1012Z BOBINADORA PARA MOTORES Y TRANSFORMADORES 2

DL 1010B BOBINADORA MANUAL 2 DL 1010D COLUMNA PORTACARRETES CON TENSOR DE ALAMBRE 2 DL 1012Z BOBINADORA PARA MOTORES Y TRANSFORMADORES 2 INDEX DL 1010B BOBINADORA MANUAL 2 DL 1010D COLUMNA PORTACARRETES CON TENSOR DE ALAMBRE 2 DL 1012Z BOBINADORA PARA MOTORES Y TRANSFORMADORES 2 DL 2106 KIT PARA EL MONTAJE DE 2 TRANSFORMADORES 3 DL 2106A

Más detalles

DISTRIBUIDOR DE CORREDERA MULTIFUNCIONAL

DISTRIBUIDOR DE CORREDERA MULTIFUNCIONAL Serie modelo PH DISTRIBUIDOR DE CORREDERA MULTIFUNCIONAL de mando y ISO 99/0 Talla ATEX / / Distribuidores destinados para ser utilizados en atmósferas explosivas polvorientas o con gases, según la directiva

Más detalles

CESAB B600 2,0 5,0 toneladas

CESAB B600 2,0 5,0 toneladas B600 2,0 5,0 toneladas Carretilla elevadora eléctrica de 80 V Productividad cada vez mayor Diseñada para actuar Capacidades de carga de 2,0 a 5,0 toneladas Nuevo diseño de mástil inteligente (IMD) de alto

Más detalles

KDV Compresores a Velocidad Variable

KDV Compresores a Velocidad Variable KDV Compresores a Velocidad Variable UNA SOLUCIÓN SIEMPRE INTELIGENTE SU TRABAJO ES ÚNICO Y POR TANTO VUESTRO COMPRESOR TAMBIÉN LO ES. Generalmente la petición de aire en una instalación varía notablemente

Más detalles

Características Técnicas

Características Técnicas 1 2 3 5 4 6 1 2 3 4 5 6 Características Técnicas Os produtos IBBL se diferenciam dos outros por algumas características especiais: Segurança e qualidade garantidas pelo INMETRO Troca do Refil: prático

Más detalles

BANDA CURVA. [Escriba su dirección] [Escriba su número de teléfono] [Escriba su dirección de correo electrónico] INTRODUCCIÓN TOLERANCIAS

BANDA CURVA. [Escriba su dirección] [Escriba su número de teléfono] [Escriba su dirección de correo electrónico] INTRODUCCIÓN TOLERANCIAS ANDA HÖKEN ANDAS CURVA MODULARES ANDA CURVA INTRODUCCIÓN TOLERANCIAS DISEÑO DEL MÓDULO DISEÑO DEL PIÑÓN DISEÑO DE PALETA EMPUJADORA DISEÑO DE TAPÓN CONTENEDOR DE VARILLA INDICACIONES PARA EL MONTAJE CARACTERISTICAS

Más detalles

Prototipo de motor de combustión

Prototipo de motor de combustión Asociación Española de Ingeniería Mecánica XVIII CONGRESO NACIONAL DE INGENIERÍA MECÁNICA Prototipo de motor de combustión A. de Andrés, E. García Dpto. Ingeniería Mecánica, Universidad Pontificia Comillas

Más detalles

CALEFFI. Serie 5336 Reductor de presión inclinado. serie 5330 01024/14 E

CALEFFI. Serie 5336 Reductor de presión inclinado. serie 5330 01024/14 E Reductores de presión inclinados serie 533 ACCREDITED CALEFFI /1 E ISO 91 FM 15 ISO 91 No. 3 Función Los reductores de presión son dispositivos que, instalados en la red hídrica privada, reducen y estabilizan

Más detalles

1ZSE 2750-107 es, Rev. 3. Aisladores para transformadores, tipo GOH Guía técnica

1ZSE 2750-107 es, Rev. 3. Aisladores para transformadores, tipo GOH Guía técnica 1ZSE 2750-107 es, Rev. 3 Aisladores para transformadores, tipo GOH Guía técnica Información preliminar La información que contiene este documento es de carácter general, por lo que no abarca todas las

Más detalles

REDUCTORES DE ENGRANAJES

REDUCTORES DE ENGRANAJES RD REDUCTORES DE ENGRANAJES C-MRD-ed01-2008-rev00-ES Ddescripción del producto La serie de reductores de engranajes tipo RD, construída con cárter fundido en una única pieza y con soporte interno para

Más detalles

EI-30. Máquina de Balanceo. Ficha Técnica

EI-30. Máquina de Balanceo. Ficha Técnica EI-30 Máquina de Balanceo Ficha Técnica EI-30 es una balanceadora horizontal de alta precisión ideal para turbocompresores de alta velocidad, así como para otros rotores de bajo peso. La baja inercia reduce

Más detalles

Serie SILENT Instale silencio y calidad de vida. El extractor de baño más silencioso del mundo. 26,5 db

Serie SILENT Instale silencio y calidad de vida. El extractor de baño más silencioso del mundo. 26,5 db Serie SILENT Instale silencio y calidad de vida El extractor de baño más silencioso del mundo Lp 26,5 db EXTRACTORES PARA BAÑOS Serie SILENT SILENT-1 SILENT-2 SILENT-3 Ventiladores helicoidales de bajo

Más detalles

ROTOCULTORES GRADES ROTATIVAS

ROTOCULTORES GRADES ROTATIVAS Los rotocultores Maschio son desde hace más de 40 años un instrumento profesional al servicio del agricultor. Su estructura especialmente robusta y su mecánica son garan a de abilidad y prestaciones duraderas.

Más detalles

z2 z1 rt 1ª velocidad 38 11 3,455 2ª velocidad 44 21 2,095 3ª velocidad 43 31 1,387 4ª velocidad 40 39 1,026 5ª velocidad 39 48 0,813

z2 z1 rt 1ª velocidad 38 11 3,455 2ª velocidad 44 21 2,095 3ª velocidad 43 31 1,387 4ª velocidad 40 39 1,026 5ª velocidad 39 48 0,813 Caja de cambios manual actualizada El cambio que vamos a estudiar ahora es una versión extremadamente ligera, dotada de dos árboles y 5 velocidades. Los componentes de la carcasa están fabricados en magnesio.

Más detalles

SISTEMAS ELÉCTRICOS PROBLEMAS DE MÁQUINAS DE INDUCCIÓN

SISTEMAS ELÉCTRICOS PROBLEMAS DE MÁQUINAS DE INDUCCIÓN SISTEMAS ELÉCTRICOS PROBLEMAS DE MÁQUINAS DE INDUCCIÓN MQ_IND_1 El rotor de un generador síncrono de seis polos gira a una velocidad mecánica de 1200 rev/min. 1º Expresar esta velocidad mecánica en radianes

Más detalles

Secador frigorífico de alto rendimiento para la más alta calidad de aire

Secador frigorífico de alto rendimiento para la más alta calidad de aire 01 E Secador frigorífico de alto rendimiento para la más alta calidad de aire Tratamiento de aire comprimido energéticamente eficiente Serie F-HS Secador frigorífico innovador, energéticamente eficiente

Más detalles

Ingeniería Gráfica Aplicada

Ingeniería Gráfica Aplicada Acotación Ingeniería Gráfica Aplicada Curso 2010-11 Manuel I. Bahamonde García Índice Acotación 1. Principios generales de acotación 2. Método de acotación 3. Acotación de círculos, radios, arcos, cuadrados

Más detalles

INGENIERÍA DE MÁQUINAS 5º INGENIERÍA INDUSTRIAL

INGENIERÍA DE MÁQUINAS 5º INGENIERÍA INDUSTRIAL 5º INGENIERÍA INDUSTRIAL Autor: Antonio Delgado Díez ÍNDICE 1. Introducción Definición de actuador Tipos de actuadores Definición de actuador hidráulico 2. Ventajas de los actuadores hidráulicos 3. Desventajas

Más detalles

Serie SILENT Instale silencio y calidad de vida. El extractor de baño más silencioso del mundo. 26,5 db

Serie SILENT Instale silencio y calidad de vida. El extractor de baño más silencioso del mundo. 26,5 db Serie SILENT Instale silencio y calidad de vida El extractor de baño más silencioso del mundo Lp 26,5 db EXTRACTORES PARA BAÑOS Serie SILENT NOVEDAD SILENT-100 SILENT-200 SILENT-300 Posibilidades de instalación

Más detalles

Grúas pluma giratorias ABUS: Un giro rentable

Grúas pluma giratorias ABUS: Un giro rentable Grúas pluma giratorias ABUS: Un giro rentable Programa completo de grúas pluma giratorias de columna y murales hasta 6,3 t. Sistemas de Grúas 2 Técnica ABUS de elevación y flujo de materiales: Mayor movimiento

Más detalles

11 knúmero de publicación: 2 141 353. 51 kint. Cl. 6 : F16H 37/04. Número de solicitud europea: 95919718.7 86 kfecha de presentación : 12.05.

11 knúmero de publicación: 2 141 353. 51 kint. Cl. 6 : F16H 37/04. Número de solicitud europea: 95919718.7 86 kfecha de presentación : 12.05. k 19 OFICINA ESPAÑOLA DE PATENTES Y MARCAS ESPAÑA 11 knúmero de publicación: 2 141 33 1 kint. Cl. 6 : F16H 37/04 F16H 7/02 B2J 18/00 B2J 9/ H02K 7/116 12 k TRADUCCION DE PATENTE EUROPEA T3 86 k Número

Más detalles