El Plan Andaluz de la Bicicleta y Eurovelo, una apuesta decidida por el turismo en bicicleta

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1 I JORNADA DIVULGATIVA SOBRE VÍAS VERDES DE ANDALUCÍA: EL IMPACTO DEL CICLOTURISMO Y LAS VÍAS VERDES El Plan Andaluz de la Bicicleta y Eurovelo, una apuesta decidida por el turismo en bicicleta Luis Ramajo Rodríguez. Consejería de Fomento y Vivienda. Agencia de la Obra Pública

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3 No es un Plan de Infraestructuras ciclistas. Establecer criterios técnicos: diseño, señalización, aparcamientos, equipamientos y su adaptación a escalas territoriales. Integración con el resto de modos de transporte. Calmado de tráfico. Adaptación de vías interurbanas. Incorpora medidas de fomento y difusión. Impulsar la intermodalidad con el transporte público. Integración de estrategias en políticas sectoriales.

4 REDES CICLISTAS Sº COMPLEMENTARIOS PROG. SECTORIALES Funcionales Técnicos Por escalas territoriales Aparcamientos Intermodalidad Bicicleta pública Turismo Empleo y Economía Ocio y deporte M. Ambiente y Energía Salud y educación DIFUSIÓN, SEGUIMIENTO, PARTICIPACION

5 PLAN ANDALUZ de la BICICLETA ESCALA URBANA METROPOLITANA AUTONÓMICA USO Preferentemente TRANSPORTE TODOS los USOS Preferentemente OCIO DEPORTE TURISMO

6 Inversión prevista en el Plan Andaluz de la Bicicleta Coste (mill ) Programa REDES URBANAS 180,03 Centros de las Aglomeraciones Urbanas (las 10 Ciudades) 71,93 Resto de Ciudades de más de hab. 34,5 Ciudades de a hab. 73,6 Programa: REDES METROPOLITANAS 171,29 Red de transporte 134,73 Red ocio-deportiva 36,56 Programa: APARCAMIENTOS 0,5 Aparcamientos 0,5 Programa: RED AUTONOMICA 69,65 Señalización y mejora 1,4 Obra nueva 68,25 TOTAL 421,

7 REFERENCIAS AL CICLOTURISMO. Finalidades: A escala autonómica, incrementar la accesibilidad segura en el territorio andaluz mediante la creación de una red de vías ciclistas de carácter autonómico que conformen una malla de articulación regional para su uso, fundamentalmente de ocio, turismo y deporte Objetivos específicos. Escala autonómica. Crear una oferta de infraestructuras para el cicloturismo. La red autonómica es un instrumento muy adecuado en el que basar una oferta reglada de cicloturismo en sus diferentes vertientes (de corto o largo recorrido, de mucha o poca dificultad, de montaña o de carretera). La existencia de una infraestructura específica podría ser aprovechada en la definición de una oferta turística integral.

8 Programas sectoriales del PAB

9 Ejemplo de rutas de ocio, urbanas y metropolitanas.

10 Ejemplo de rutas históricas.

11 Propuesta de red autonómica 8 ejes o itinerarios, con cerca de km, sobre vías verdes, carreteras secundarias, caminos, vías pecuarias..

12 EUROVELO Rutas Norte-Sur: EV 1 - Ruta Costa Atlántica km EV 3 - Ruta de los Peregrinos km EV 5 - Ruta Romea Francigena km EV 7 - Ruta Centroeuropea km EV 9 - Ruta Báltico-Adriático km EV 11 - Ruta de Europa del Este km EV 15 - Ruta del Rin km Rutas Oeste-Este: EV 2 - Ruta de las capitales: Galway - Moscú km EV 4 - Roscoff Kiev km EV 6 - Ruta del Atlántico-Mar Negro km - EV 8 - Ruta Mediterránea: Cádiz - Athens km. Rutas Circulares: EV 10 Ruta del Mar Báltico km EV 12 Ruta del Mar del Norte km

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14 Pueden ser vías segregadas, caminos peatonales adaptados, vías verdes, carreteras de bajo tráfico. No tener pendientes superiores al 6% en tramos largos, o 10% en tramos cortos. Disponer de una anchura suficiente para permitir el paso de al menos dos bicicletas. Tener un promedio de no más de vehículos motorizados al día, preferentemente menos de 500. Estar pavimentada con asfalto, hormigón, piedra, madera En zonas de reserva se admiten pavimentos de tierra compactada. Permanecer abierta todo el año.

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17 Señalización de las mismas de acuerdo con el manual correspondiente de EUROVELO

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21 Ciudades/puntos por los que pasa y conexiones Países (km) EV1 EV8 Cabo Norte (EV7, EV11) - Costa Noruega - Trondheim (EV3) - Bergen (EV12) - Aberdeen (EV12) - Inverness (EV12 ) - Glasgow - Stranraer - Belfast - Galway (EV2) - Cork - Rosslare - Fishguard - Bristol (EV2) - Plymouth - Roscoff (EV4) - Nantes (EV6) - La Rochelle - Burgos (EV3) - Salamanca - Sagres Cadiz - Málaga - Almeria - Valencia - Barcelona - Mónaco - Piacenza (EV5) - Mantua (EV7) - Ferrara - Venecia - Trieste (EV9) - Rijeka - Split - Dubrovnik - Tirana - Patras - Atenas (EV11) Noruega Reino Unido. Irlanda Francia. España. Portugal España, Francia, Mónaco, Italia, Eslovenia, Croacia, Montenegro, Albania, Grecia

22 EUROVELO 1. RUTA DE LA COSTA ATLANTICA Interés por desarrollar esta ruta de forma prioritaria. Modificar el trazado de EUROVELO, evitando utilizar el corredor de la N-435. Conectar con la Ruta de la Plata en el Real de la Jara. Aprovechar las vías verdes existentes (Litoral y Molinos del Agua). Entre Gibraleón y San Juan del Puerto, la Puerta Verde. Evitar en lo posible las carreteras. Utilizar antiguos trazados ferroviarios, que han quedado abandonados entre Santa Olalla y Valverde del Camino.

23 V.V. del Litoral Km. ACONDICIONADA, CON PROBLEMAS DE MANTENIMIENTO Entre Ayamonte y Gibraleón Desde las márgenes del Odiel hasta la frontera portuguesa del Guadiana, atravesando valiosos espacios natural es de marismas. Es necesario actuar. V.V. de Molinos del Agua. 36 Km. ACONDICIONADA Entre San Juan del Puerto y Valverde del Camino Firme mixto: asfalto y tierra compactada. Antiguo tren minero. V.V. de Riotinto. 29 Km. NO ACONDICIONADA Entre Valverde del Camino y Minas de Riotinto Firme: Tierra acondicionada de Zalamea a Riotinto (7 km). Resto: Tierra sin acondicionar. Transitable en la mayoría del recorrido sin señalización ni mantenimiento, con posibles problemas de discontinuidad en tramo central (Membrillo alto). Alternativa: Ferrocarril minero de Riotinto por Berrocal (Fundación Río Tinto).

24 Para Completar el Itinerario. Recuperación del antiguo tren minero de Minas de Cala a San Juan de Aznalfarache. Esta línea de 89 km de longitud llevaba el mineral desde Santa Olalla al embarcadero en el Guadalquivir situado en San Juan de Aznalfarache. Se construyó entre 1902 y 1904, con dos ramales Zufre- Minas de Teuler, Peña del Hierro (Nerva) a Castillo de las Guardas, y desde esta localidad al Ronquillo. El último tramo (El Gergal-Camas) se cerró en Ha desaparecido un tramo bajo las aguas del embalse de Zufre. En general se mantiene el trazado y las estructuras, y es usado por ciclistas, pero existen vallados, ocupaciones y una creciente degradación del Patrimonio.

25 C i j u e l a F u e n t e V a q u e r o s E s p e r a M o c l í n A r c o s d e l a F r o n t e r a S a n J o s é d e l V a l l e C h a u c h i n a E s c ú z a r P i n o s - P u e n t e RV B o r n o s A l c a l á d e l o s G a z u l e s L a M a l a h á C o l o m e r a S a n t a F e A t a r f e A l m u ñ é c a r M o n t i l l a n a B e n a l ú a d e l a s V i l l a s O t í v a r C ú l l a r V e g a L e n t e g í P u r c h i l G a b i a G r a n d e A l g a r Jete RV N o a l e j o A l b o l o t e A l h e n d í n M a r a c e n a C h u r r i a n a d e l a V e g a V i l l a m a r t í n C a m p i l l o d e A r e n a s Í t r a b o T a r i f a O t u r a P e l i g r o s P a d u l A l b u ñ u e l a s A r m i l l a C a m p o t é j a r C a l i c a s a s O g í j a r e s M o l v í z a r P u l i a n a s G r a n a d a G ó j a r D í l a r D e i f o n t e s G ü e v é j a r J u n C o z v í j a r L a Z u b i a R e s t a b a l G u a j a r F a r a g ü i t S a l o b r e ñ a M o n t e l l a n o C o g o l l o s V e g a N i v a r H u é t o r - 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A l h a q u i m e J u b r i q u e P r u n a A l p a n d e i r e F a r a j á n S e t e n i l A l c a l á d e l V a l l e S e t e n i l d e l a s B o d e g a s J ú z c a r R o n d a C a r t a j i m a E s t e p o n a P u j e r r a A l g á m i t a s A r r i a t e P a r a u t a I g u a l e j a C u e v a s d e l B e c e r r o B e n a h a v i s A l m a r g e n C a ñ e t e l a R e a l I s t á n E l B u r g o Y u n q u e r a T e b a T o l o x M a r b e l l a A l o z a i n a O j é n A r d a l e s C a s a r a b o n e l a G u a r o M o n d a C a r r a t r a c a C o í n P i z a r r a Á l o r a A l h a u r í n e l G r a n d e V a l l e d e A b d a l a j í s M i j a s C á r t a m a F u e n g i r o l a A n t e q u e r a A l h a u r í n d e l a T o r r e B e n a l m á d e n a V i l l a n u e v a d e l a C o n c e p c i ó n A l m o g í a EUROVELO 8. RUTA MEDITERRANEA Coincidente con el Eje Litoral, planteado en la red Regional del Plan Andaluz de la Bicicleta. Presenta problemas diversos en la masificada urbanización de la Costa del Sol.

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