Desde la mitad de la pasada década hasta nuestros días y a ritmo creciente, el concepto de «burnout

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1 Publicado en : Buela-Casal, G. y Caballo, V.E. Manual de Psicología Clínica Aplicada pp Madrid: Siglo XXI E L «B U R N O U T», U N A F O R M A E S P E C Í F I C A D E E S T R É S L A B O R A L BERNARDO MORENO, CORAL OLIVER Y ARACELI ARAGONESES 1. INTRODUCCIÓN Desde la mitad de la pasada década hasta nuestros días y a ritmo creciente, el concepto de «burnout o e s t r é s l a b o r a l a s i s t e n c i a l», q u e p a r e c e h a b e r s i d o d e s c r i t o p o r p r i m e r a v e z p o r F r e u d e n b e r g e r (1974), h a d e s p e r t a d o m u c h o i n t e r é s, t a l y c o m o l o d e m u e s t r a n l a g r a n c a n t i d a d d e p u b l i c a c i o n e s, y l a a p a r i c i ó n d e m o n o g r a f í a s s o b r e e l t e m a ( E d e l w i c h y B r o d s k i, ; Pines y Aronson, 1981: G o l e m b i e w s k i y c o l s., 1986). E n c o n c r e t o e l t é r m i n o h a c e r e f e r e n c i a a u n t i p o d e e s t r é s l a b o r a l e i n s t i t u c i o n a l g e n e r a d o e s p e c í f i c a m e n t e e n a q u e l l a s p r o f e s i o n e s c a r a c t e r i z a d a s p o r u n a r e l a c i ó n c o n s t a n t e y d i r e c t a c o n o t r a s p e r s o n a s, m á s c o n c r e t a m e n t e e n a q u e l l a s p r o f e s i o n e s q u e m a n t i e n e n u n a r e l a c i ó n d e a y u d a : m é d i c o s, e n f e r m e r a s, m a e s t r o s, p o l i c í a s... y e n g e n e r a l a q u e l l a s p r o f e s i o n e s q u e s u p o n e n u n a r e l a c i ó n i n t e r p e r s o n a l i n t e n s a c o n l o s b e n e f i c i a r i o s d e l p r o p i o t r a b a j o. E l o r i g e n d e l c o n s t r u c t o r e s i d e e n l o s e s t u d i o s s o b r e c ó m o l o s s u j e t o s i n t e r p r e t a n y m a n t i e n e n s u s p r o p i o s e s t a d o s e m o c i o n a l e s a n t e s i t u a c i o n e s d e crisis (Maslach, 1979 ). E n c o n c r e t o, l o s e s t u d i o s i n i c i a l e s t r a t a b a n d e a n a l i z a r las modalidades de la activación emocional y del control de la misma en s i t u a c i o n e s d e e m e r g e n c i a c o m o p u e d e n d a r s e e n u n h o s p i t a l, o e n e l t r a b a j o d e u n b o m b e r o, p o l i c í a, e t c. L o s d a t o s p u s i e r o n d e m a n i f i e s t o q u e l a p r e p a r a c i ó n d e e s t o s p r o f e s i o n a l e s e r a d e f i c i t a r i a e n e l c o n t r o l d e l a s d i f i c u l t a d e s e m o c i o n a l e s h a b i t u a l m e n t e v i n c u l a d a s a s u t r a b a j o, l o q u e c o n d u c í a f r e c u e n t e m e n t e a u n s e n t i m i e n t o d e f r a c a s o p e r s o n a l o i n c a p a c i d a d p a r a e l e j e r c i c i o d e l a p r o f e s i ó n. 2. C A U S A S D E L B U R N O U T S e h a n h i p o t e t i z a d o m ú l t i p l e s c a u s a s d e l s í n d r o m e, p e r o é s t a s a l i g u a l q u e l a d e f i n i c i ó n d e l m i s m o, p a r e c e n r e f l e j a r t a l y c o m o a p u n t a n E i n s i e d e d y T u l l y ( ), «u n u n i v e r s o d i f í c i l d e m a n e j a r». E n t r e e l l a s c a b e de s t a c a r : a b u r r i m i e n t o y e s t r é s ( P i n e s, A r o n s o n y K a f r y, 1981), crisis en el desarrollo de la c a r r e r a p r o f e s i o n a l y p o b r e s c o n d i c i o n e s e c o n ó m i c a s ( C r a s e, 1980), sobrecarg a d e t r a b a j o y f a l t a d e e s t i m u l a c i ó n ( W e i s k o p f, 1980), pobre orientación p r o f e s i o n a l y a i s l a m i e n t o ( C h e r n i s s, 1988). También se han reflejado aspectos más cognitivos como son: bajas expectativas de refuerzo y altas expectativas de castigo, así como bajas expectativas para controlar los modos de conseguir r e f u e r z o s p o s i t i v o s e n e l d e s a r r o l l o p r o f e s i o n a l ( M e i e r, 1983, 1984), o incluso se ha asumido el paradigma de la indefensión aprendida como explicación d e l f e n ó m e n o b u r n o u t ( G r e e r y W e t h e r e d, 1984). La explicación del porqué son las profesiones asistenciales las más afectadas por este tipo de síndromes está intrínsecamente unida con la etiología d e l b u r n o u t. P o r u n l a d o, s o n l a s p r o f e s i o n e s a s i s t e n c i a l e s l a s

2 q u e p r e s u m i blemente tienen una filosofía humanística del trabajo. Sin embargo, el choque que experimentan estos profesionales, al encontrar un sistema deshumanizado y d e s p e r s o n a l i z a d o a l c u a l d e b e n a d a p t a r s e, p u e d e e s t a r d e t e r m i n a n d o, e n g r a n p a r t e, e l c o m p o r t a m i e n t o d e e s t o s p r o f e s i o n a l e s ; d e t a l f o r m a q u e l a prevalencia de expectativas no realistas acerca de los servicios humanos profesionales y la diferencia entre expectativas y realidad está contribuyendo en g r a n m e d i d a a l e s t r é s q u e e x p e r i m e n t a n e s t o s e m p l e a d o s (Cherniss, 1980; K r a m e r, 1974; S t e v e n s y O ' N e i l l, 1983). Por otro lado, cabe destacar, tal y c o m o e x p l i c a n M a s l a c h y J a c k s o n ( ), que a las profesiones asistenciales se les pide que empleen un tiempo considerable en intensa implicación con g e n t e q u e a m e n u d o s e e n c u e n t r a e n u n a s i t u a c i ó n p r o b l e m á t i c a y d o n d e l a r e l a c i ó n e s t á c a r g a d a d e s e n t i m i e n t o s d e t u r b a c i ó n, f r u s t r a c i ó n, t e m o r o d e sesperación; la tensión o estrés resultante puede tener un efecto de «desecac i ó n» e m o c i o n a l, q u e d e j a a l p r o f e s i o n a l v a c í o y «b u r n o u t». 3. D E L I M I T A C I Ó N D E L C O N C E P T O D E B U R N O U T A pesar de las muchas investigaciones y de la gran importancia del concepto, d a d o q u e a f e c t a a g r a n n ú m e r o d e p r o f e s i o n a l e s ( e n c o n c r e t o S i l v e r s t e i n e n 1982 d o c u m e n t ó 25 campos diferentes), existen serias dudas acerca de la v a l i d e z d e l c o n s t r u c t o. A s í, M e i e r ( ) señala que los métodos de estudio d e l b u r n o u t h a n s i d o e n o c a s i o n e s d i s e r t a c i o n e s d e s c r i p t i v a s c a r e n t e s d e v e r d a d e r o a p o y o e m p í r i c o y p r e c i s a s c o n e x i o n e s t e ó r i c a s. El mismo término burnout ha sido criticado con acritud por la elevada correlación con tedium, e s t r é s, i n s a t i s f a c c i ó n e n e l t r a b a j o, a b u r r i m i e n t o, a n s i e d a d, t e n s i ó n, c o n f l i c t o, p r e s i ó n, «n e r v i o s», f a t i g a, e t c. ( F i c k l i n, 1983). En concreto, es la diatriba D e p r e s i ó n - B u r n o u t, l a q u e h a e x p e r i m e n t a d o m a y o r p o l é m i c a y, m i e n t r a s unos autores como Pines y Aronson (1981), defienden el burnout como un fenómeno social frente a la concepción clínica e individualista de la depresión, otros autores como Freudenberger (1974) consideran la depresión como un s í n t o m a d e l b u r n o u t ; r a z ó n p o r l a q u e D a v i d o f f m a n i f i e s t a : «La relación e n t r e b u r n o u t y o t r o s c o n s t r u c t o s e s t a n a l t a, q u e p o d r í a m o s e s t a r u t i l i z a n d o un nuevo nombre para una vieja idea». (Davidoff, 1980). Las soluciones aportadas a estas duras críticas son diversas: Zajonc ( ) propone que los sentimientos son algo global, difícil de manejar con palabras, d e m o d o q u e c u a n d o u n a p e r s o n a e x p e r i m e n t a d e p r e s i ó n o b u r n o u t, s i m p l em e n t e s e s i e n t e «m a l», y l a d i f e r e n c i a e n t r e a m b a s e s d e m a s i a d o c o n f u s a c o m o p a r a s e r a p r e c i a d a e n l o s í t e m s d e u n t e s t. P o r o t r a p a r t e, M e i e r (1984) s e ñ a l a q u e l a s d i f e r e n c i a s e n t r e b u r n o u t y d e p r e s i ó n p o d r í a n e s t a r n o e n s e n t i m i e n t o s c o l a t e r a l e s, s i n o e n l o s p a t r o n e s y s e c u e n c i a s q u e s e s i g u e n d ur a n t e e l d e s a r r o l l o d e a m b a s ; p o r t a n t o e s p r o b a b l e q u e d e p r e s i ó n y b u r n o u t, a u n q u e s e e x p e r i m e n t e n d e m o d o p a r e c i d o, t e n g a n d i s t i n t a s e t i o l o g í a s y por tanto merezcan nombres distintos. O t r a g r a n p o l é m i c a a b i e r t a, e n c u a n t o a l f e n ó m e n o b u r n o u t, e s l a d i f e r e n c i a c i ó n E s t r é s - B u r n o u t, y a q u e s i b i e n a l g u n o s a u t o r e s c o m o B l a s e ( ) y D a l e y ( ) i d e n t i f i c a n a l b u r n o u t c o m o u n a d e l a s p o s i b l e s r e s p u e stas cró n i c a s a l i m p a c t o a c u m u l a t i v o d e l e s t r é s, o t r o s a u t o r e s m a n i f i e s t a n u n a línea contraria, y c o n c l u y e n s e g ú n e s t u d i o s e f e c t u a d o s q u e e s t r é s y b u r n o u t, aunque relacionados, son constructos claramente distintos ( C a t o n y c o l s., 1988). S i p o r e l m o m e n t o h e m o s r e f l e j a d o l a a m b i g ü e d a d y c o n t r o v e r s i a del tema, quee a nuestro parecer obedece más a la intrínseca dinámica de implant a c i ó n e n e l c a m p o c i e n t í f i c o d e u n c o n s t r u c t o r e l a t i v a m e n t e n u e v o y n o a l a p r o p i a v a l i d e z d e l m i s m o, n o q u e d a p o r m e n o s m a n i f e s t a r s u a u t é n t i c a relevancia, la cual cobra un especial interés cuando se revisan las consecuen c i a s q u e e l c o n s t r u c t o, v a l i d a d o o n o, t i e n e p a r a e l i n d i v i d u o y l a o r g a n i z ación. Pines y cols. ( ). d e s c r i b e n e l b u r n o u t c o m o u n e s t a d o d e d e c a i miento físico, emocional y mental; caracterizado por un cansancio, sentimiento de

3 desamparo, desesperanza, vacío emocional, y por el desarrollo de una s e r i e d e a c t i t u d e s n e g a t i v a s h a c i a e l t r a b a j o, l a v i d a y l a g e n t e. A s í e l c o mp o n e n t e d e c a n s a n c i o f í s i c o e s c a r a c t e r i z a d o p o r P i n e s c o m o u n a m a y o r s u s c e p t i b i l i d a d a l a e n f e r m e d a d, d o l o r e s d e e s p a l d a, a c c i d e n t e s, p o s t r a c i ó n y f r e c u e n t e s e n f e r m e d a d e s v i r a l e s, a s í c o m o u n a c o m b i n a c i ó n d e c a n s a n c i o y t r a s t o r n o s d e l s u e ñ o. A c o m p a ñ a n d o a e s t o s p r o b l e m a s f í s i c o s e s t á n l o s s í n t o m a s p r o p i o s d e l c a n s a n c i o e m o c i o n a l ; é s t o s s e r e f i e r e n a s e n t i m i e n t o s d e d e p r e s i ó n q u e e n c a s o s e x t r e m o s p u e d e l l e g a r a l a e n f e r m e d a d m e n t a l y a pensamientos de suicidio. Finalmente el cansancio psíquico se manifiesta por e l d e s a r r o l l o d e a c t i t u d e s n e g a t i v a s s o b r e s í m i s m o, e l t r a b a j o y l a v i d a en g e n e r a l ; i n c l u y e n d o u n a b a j a d a d e l a a u t o e s t i m a y s e n t i m i e n t o s d e i n f e r i o r i d a d, i n e f i c a c i a e i n c o m p e t e n c i a ( P i n e s y c o l s., 1981). A l r e v i s a r l a l i t e r a t u r a s o b r e e l t e m a, e n c o n t r a m o s u n a s e r i e d e c o n c e p t o s c l a v e s a s o c i a d o s a l s í n d r o m e, t a l e s c o m o «p r e o c u p a c i ó n d i s t a n c i a d a» ( L i e f y F o z, ), la cual se refiere a la unión de la compasión con una distancia e m o c i o n a l s a l v a g u a r d a d o r a. O t r o c o n c e p t o a s o c i a d o e s l a «A u t o d e f e n s a d e s h u m a n i z a d o r a» ( Z i m b a r d o, 1970) que se basa en el proceso de defenderse a s í m i s m o d e l e x c e s i v o p e s o e m o c i o n a l d e e n t e n d e r c o m o p r o p i o s l o s p r o b l e m a s a j e n o s y q u e l l e v a a r e s p o n d e r a o t r a s p e r s o n a s m á s c o m o o b j e t o s q u e c o m o p e r s o n a s. J u n t o a e s t o s c o n c e p t o s, l o s c u a l e s a p a r e c e n i g u a l m e n t e r e - f l e j a d o s p o r M a s l a c h y J a c k s o n (1984), se debe añadir el concepto de «sob r e c a r g a a m b i e n t a l» e x p u e s t o p o r M i l g r a m (1970), que expresa cómo a través d e p r o c e s o s c o g n i t i v o s : f o c a l i z a c i ó n d e l a a t e n c i ó n, s e l e c c i ó n d e l a i n f o r m a c i ó n, e t c., e l e x c e s o d e d e m a n d a s a m b i e n t a l e s a c t ú a s o b r e l a s r e l a c i o n e s i n - t e r p e r s o n a l e s e v i t a n d o o d i s m i n u y e n d o l a c a r g a a f e c t i v a. N u m e r o s o s a u t o r e s, d e s d e u n a ó p t i c a i n d i v i d u a l i s t a d e l b u r n o u t, s e h a n c e n t r a d o e n l o s e f e c t o s q u e e l b u r n o u t t i e n e p a r a e l i n d i v i d u o c u y a l a b o r p r o f e s i o n a l l e s i t ú a e n e l e p i c e n t r o d e l p r o b l e m a ( P i n e s, ; H o c k, ; M a s l a c h y J a c k s o n, 1981). S i n e m b a r g o, d e s d e n u e s t r a p e r s p e c t i v a, l o q u e t a m b i é n h a c e i m p o r t a n t e e l c o n s t r u c t o d e l e s t r é s a s i s t e n c i a l e s l a p o s i b l e r e - p e r c u s i ó n e n l a c a l i d a d d e s u t r a b a j o y e n l a m o t i v a c i ó n h a c i a e l m i s m o. A u t o r e s c o m o W h i t e r e d (1987); B r o w n (1987); Carrol y White (1982); McCab e (1986) e n f a t i z a n e s t a d i m e n s i ó n o r g a n i z a c i o n a l d e l b u r n o u t. S e g ú n B r o w n : «n o s ó l o e l e m p l e a d o s u f r e, s i n o e l c l i e n t e y l a f u n c i ó n d e l a o r g a n i z a c i ó n q u e d a n t a m b i é n a f e c t a d a s». L o s e s t u d i o s e f e c t u a d o s a f i n a l e s d e l o s s e t e n t a y p r i n c i p i o s d e l o s o c h e n t a c o n f i r m a r o n e s t e e n f o q u e y a ñ a d i e r o n l a s d i m e n s i o n e s c l a v e s d e l f e n ó m e n o : Cansancio Emocional, definido como desgaste, pérdida de energía, agotamien t o y f a t i g a, y q u e p u e d e m a n i f e s t a r s e f í s i c a, p s í q u i c a m e n t e, o c o m o u n a c o m b i n a c i ó n d e l o s d o s. O t r a d i m e n s i ó n s e r e f i e r e a l a Despersonalización, que p o n e d e m a n i f i e s t o u n c a m b i o n e g a t i v o e n l a s a c t i t u d e s y r e s p u e s t a s h a c i a o t r a s p e r s o n a s, e s p e c i a l m e n te h a c i a l o s b e n e f i c i a r i o s d e l p r o p i o t r a b a j o, a c o mp a ñ a d o d e u n i n c r e m e n t o e n l a i r r i t a b i l i d a d y u n a p é r d i d a d e l a m o t i v a c i ó n h a c i a e l m i s m o. J u n t o a e s t a s d i m e n s i o n e s a p a r e c e r í a u n a t e r c e r a, i n d e p e n d i e n t e d e l a s a n t e r i o r e s, c o n s i s t e n t e e n e l s e n t i m i e n t o d e Realización Personal, e l c u a l s u p o n e u n a s e r i e d e r e s p u e s t a s n e g a t i v a s h a c i a u n o m i s m o y a s u t r a b a j o t í p i c a s d e l a d e p r e s i ó n, m o r a l b a j a, e v i t a c i ó n d e l a s r e l a c i o n e s i n t e r p e r s o n a l e s -p r o f e s i o n a l e s, b a j a p r o d u c t i v i d a d, i n c a p a c i d a d p a r a s o p o r t a r l a p r e s i ó n y u n a p o b r e a u t o e s t i m a. E s t e p l a n t e a m i e n t o d e l f e n ó m e n o, c l a r a m e n t e p r o t a g o n i z a d o p o r M a s l a c h y J a c k s o n, c o n s i d e r a e l b u r n o u t c o m o r e s p u e s t a, p r i n c i p a l m e n t e e m o c i o n a l y s i t ú a l o s f a c t o r e s l a b o r a l e s e i n s t i t u c i o n a l e s c o m o c o n d i c i o n a n t e s y a n t e c e d entes. De esta forma, la respuesta emocional pasa a ser considerada no como u n a v a r i a b l e d e l b u r n o u t s i n o c o m o l a p r o p i a d e f i n i c i ó n d e l f e n ó m e n o.

4 J u n t o a m o d e l o s q u e p o n e n e l é n f a s i s e n l a r e s p u e s t a, e x i s t e n o t r o s c o m o el de Cherniss (1981), e l c u a l h a f o r m u l a d o u n m o d e l o e n e l q u e s e s i t ú a e l estrés como estímulo. Determinados ambientes de trabajo interaccionan con e l i n d i v i d u o, e s p e c i a l m e n t e c o n a q u e l l o s q u e p o s e e n u n a d e t e r m i n a d a o r i e n - tación vocacional. Alguno de estos aspectos a los que hace referencia Cher niss son carga de trabajo, falta de orientación vocacional y aislamiento social. A d e m á s, h a y q u e a ñ a d i r a n i v e l i n d i v i d u a l u n a s e r i e d e d e m a n d a s y a p o y o s e x t r a l a b o r a l e s q u e j u e g a n u n i m p o r t a n t e p a p e l e n e l p r o f e s i o n a l y e n s u i m p l i c a c i ó n e n e l t r a b a j o. E s t a s f u e n t e s d e e s t r é s s o n a s u v e z a n t e c e d e n t e s del b u r n o u t e i n c l u y e n, s e g ú n e l a u t o r, d u d a s a c e r c a d e l a c o m p e t e n c i a, p r o b l e mas con los clientes y f a l t a d e e s t i m u l a c i ó n y r e a l i z a c i ó n p e r s o n a l. P a r a C h e rniss, estos factores con el tiempo dan lugar al burnout, que representa una e s t r a t e g i a d e a d a p t a c i ó n o a f r o n t a m i e n t o a p a r t i c u l a r e s f u e n t e s d e e s t r é s. Recientemente Meter ( ) h a d e s a r r o l l a d o u n a l í n e a i n s p i r a d a p r i n c i p a l mente en el enfoque cognitivo-conductual y relacionada directamente con la teoría de la Autoeficacia de Bandura. Esta perspectiva interaccionista permite e s t u d i a r t a n t o l o s f a c t o r e s i n s t i t u c i o n a l e s c o m o l o s p e r s o n a l e s, h a c i e n d o es p e c i a l é n f a s i s e n l o s a s p e c t o s c o g n i t i v o s y l l e n a n d o a s í e l v a c í o e x i s t e n t e. Sin e m b a r g o, e s t e m o d e l o s e e n c u e n t r a d e s a r r o l l a d o ú n i c a m e n t e a n i v e l t e ó r i c o y s u e s c a s o a p o y o e m p í r i c o n o p e r m i t e d a r u n a d e f i n i c i ó n o p e r a t i v a s a t i s f a c toria del burnout. A l m a r g e n d e c i e r t a s c o n s i d e r a c i o n e s t e ó r i c a s s o b r e e l p l a n t e a m i e n t o del p r o b l e m a, l o c i e r t o e s q u e e l m o d e l o s o b r e e l q u e h a r e c a í d o m a y o r n ú m e r o de investigaciones es el planteado por Maslach y Jackson. Desarrollos pos teriores del mismo han ahondado en un análisis más pormenorizado de las d i m e n s i o n e s i m p l i c a d a s e n e l f e n ó m e n o b u r n o u t. F r u t o d e e l l o s o n l o s t r a bajos elaborados por Golembiewski y cols. ( ), los cuales manifiestan la e x i s t e n c i a d e d i f e r e n t e s f a s e s d e n t r o d e l b u r n o u t, b a s a d a s e n l a p r o g r e s i ó n a t r a v é s d e l a s d i f e r e n t e s d i m e n s i o n e s d e l f e n ó m e n o. E n e l m o d e l o q u e G o - l e m b i e w s k i y c o l s. p r o p o n e n, l a D e s p e r s o n a l i z a c i ó n s e d a r í a a l p r i n c i p i o, de tal forma que se ve a los clientes como «culpables» de sus propios problemas, lo cual repercute en la calidad del trabajo con ellos. A continuación, vendría un descenso del sentimiento de Realización Personal, por lo que el individuo piensa que trabaja mal con la gente y por consiguiente evita en lo posible las r e l a c i o n e s q u e p u e d e n p o n e r l o m á s d e m a n i f i e s t o, p r o d u c i é n d o s e u n aislam i e n t o. F i n a l m e n t e, e n t r a r í a e n u n c i c l o q u e l l e v a a u n p r o f u n d o C a n s a n c i o E m o c i o n a l e n e l q u e c u a n t o m á s s e i n t e n t a m e j o r a r l a s i t u a c i ó n, más se empeora. A s í p u e s, e n e l m o d e l o d e G o l e m b i e w s k i, l a p r o g r e s i ó n s e r í a : D e s p e r s o nalización - Realización Personal - C a n s a n c i o E m o c i o n a l, c o n s i d e r á n d o s e e s t a ú l t i m a d i m e n s i ó n c o m o l a m á s c a r a c t e r í s t i c a d e l b u r n o u t a v a n z a d o. E s t e p l a n t e a m i e n t o e s c l a r a m e n t e o p u e s t o a l d e s a r r o l l a d o p o r L e i t e r ( ), c u y a s e c u e n c i a d e l f e n ó m e n o v e n d r í a i n i c i a d a p o r e l C a n s a n c i o E m o c i o n a l, a l c u a l r e a c c i o n a r í a n a i s l á n d o s e m e d i a n t e l a D e s p e r s o n a l i z a c i ó n e j e r c i d a a l o s c l i e n t e s ; l o s t r a b a j a d o r e s p e r d e r í a n a s í s u c o m p r o m i s o c o n e l t r a b a j o y a u m e n t a r í a s u a g o t a m i e n t o, r e d u n d a n d o t o d o e l l o e n u n a b a j a d a d e l a R e a l i z a c i ó n P e r - s o n a l y l l e g a n d o c o m o r e s u l t a d o a l s í n d r o m e b u r n o u t. C a b e r e s a l t a r e l p a p e l d e s e m p e ñ a d o p o r e l f a c t o r D e s p e r s o n a l i z a c i ó n, y a q u e s i b i e n e s t a r e s p u e s t a p u e d e s e r u n a v í a d e a f r o n t a m i e n t o a c e p t a b l e a l p r o d u c i r u n a d i s t a n c i a i n t e r p e r s o n a l e n t r e l o s b e n e f i c i a r i o s d e l p r o p i o t r a b a j o, c o n l l e v a n d o u n a p r e o c u p a c i ó n d i s t a n c i a d a d e l e j e r c i c i o d e l a p r o f e s i ó n, d i c h a r e s p u e s t a s e c o m p o r t a d e f o r m a c l a r a m e n t e n e g a t i v a c u a n d o a s o c i a d a a l C a n s a n c i o E m o c i o n a l p r o d u c e u n s e n t i m i e n t o i n e f e c t i v o d e c o n t r o l a r l a s i t u a c i ó n, i n t r í n s e c a m e n t e r e ñ i d o c o n e l d e s e m p e ñ o p r o f e s i o n a l d e l o s t r a b a j a d o r e s e n s e r v i c i o s h u m a n o s. E n c o n c l u s i ó n, s e p u e d e a r g u m e n t a r q u e l a D e s p e r s o n a l i z a c i ó n e s e l e l e m e n t o c l a v e d e l s í n d r o m e b u r n o u t a l c o n s i d e r a r q u e t a n t o e l C a n s a n c i o E m o c i o n a l c o m o u n a b a j a d a e n l a R e a l i z a c i ó n

5 P e r s o n a l s e p u e d e n e n c o n t r a r a s o c i a d o s a o t r o t i p o d e s í n d r o m e s. S i n e m b a r g o, s e r í a l a D e s p e r s o n a l i z a c i ó n l a q u e c o n l l e v a r í a a u n a m a n i f e s t a c i ó n e s p e c í f i c a d e l e s t r é s e n l a s p r o f e s i o n e s a s i s t e n c i a l e s. 4. E V A L U A C I Ó N D E L B U R N O U T E n e s t e «m a r e m a g n u m» d e d a t o s y c u e s t i o n e s p o r r e s o l v e r, h a n f l o r e c i d o g r a n c a n t i d a d d e m e d i d a s e n e s t a á r e a. S i n e m b a r g o, t a l y c o m o a p u n t a M e i e r ( ), l a s m e d i d a s d e l b u r n o u t m á s c o m ú n m e n t e u t i l i z a d a s ( M. B. I., M.B.A. y a u t o e v a l u a c i ó n ) h a n r e s u l t a d o c u m p l i r a d e c u a d a m e n t e l o s c r i t e r i o s d e C a m p b e l l y F i s k e ( ) s o b r e v a l i d e z c o n v e r g e n t e y v a l i d e z d i v e r g e n t e. E n c o n c o r d a n c i a c o n l o a n t e r i o r m e n t e e x p u e s t o, J a c k s o n y c o l s. ( ) e v i d e n c i a n l a v a l i d e z d i v e r g e n t e d e l a E s c a l a M. B. I. p o r l a s c o r r e l a c i o n e s s i g n i f i c a t i v a s e n c o n t r a d a s e n t r e d i c h a E s c a l a y ( a ) d e s c r i p c i o n e s d e l o s t r a b a j a d o r e s a c e r c a d e l a s r e a c c i o n e s a n t e s u s c l i e n t e s ; ( b ) d e l a s c o n d u c t a s e n e l h o g a r ; ( c ) s o b r e c a r g a d e t r a b a j o ; ( d ) t i e m p o i n v e r t i d o e n c o n t a c t o d i r e c t o c o n l o s p a c i e n t e s. L a v a l i d e z d i v e r g e n t e e s a p o r t a d a p o r l a s b a j a s c o r r e l a c i o n e s e n t r e M B I y s a t i s f a c c i ó n e n e l t r a b a j o, a s í c o m o d e s e a b i l i d a d s o c i a l, m o s t r a n d o u n a c o n s i s t e n c i a i n t e r n a y u n a f i a b i l i d a d e n u n r a n g o d e 0, 7 5 a 0, 9 0 ( J a c k s o n y c o l s., ). E l c u e s t i o n a r i o M a s l a c h B u r n o u t I n v e n t o r y ( M. B. I. ) (Maslach y Jackson, ), e l c u a l i n c l u y e t r e s e s c a l a s c o r r e s p o n d i e n t e s a l a s t r e s d i m e n s i o n e s propias del síndrome, es el que más ha sido desarrollado y, pese a que últimamente han aparecido numerosas investigaciones que cuestionan su estruct u r a f a c t o r i a l, p r o p o n i e n d o u n a e x t r a c c i ó n y r o t a c i ó n d e c u a t r o f a c t o r e s ( I w a nicki y Schwad, ; B e l c a s t r o, G o l d y H a y s, ; G o l d, 1984 y P o w e r s y Gose, ) ; s i g u e s i e n d o l a E s c a l a p r i n c i p a l p a r a l a e v a l u a c i ó n d e l b u r n o u t y de la que más investigaciones han demostrado su validez y f i a b i l i d a d ( G r e e n y cols., 1988; Belcastro, ; G o l d, ). S e g ú n l o a n t e r i o r m e n t e e x p u e s t o, r e a l i z a m o s u n e s t u d i o d e a d a p t a c i ó n d e la Escala M.B.I. adaptada a la población española (véase Apéndice, pági nas ), c o n u n a m u e s t r a d e 235 s u j e t o s. L o s r e s u l t a d o s e n c o n t r a d o s muestran una gran capacidad de discriminación con todas las variables independientes consideradas (Grupo laboral, sexo, edad, años de experiencia y antig ü e d a d e n e l p u e s t o ), e n l o s t r e s f a c t o r e s ( C a n s a n c i o E m o c i o n a l, R e a l i z a c i ó n p e r s o n a l y D e s p e r s o n a l i z a c i ó n ) p e r o i n d i c a r o n t a m b i é n q u e l a e s t r u c t u r a f a c torial de la escala no se correspondía exactamente con los resultados_ previstos ya que la escala de «Despersonalización» tenía una escasa representación en el número de ítems con alta saturación en la misma por lo que habría que implementar dicha escala, básica en el concepto expuesto de burnout (Moreno, 1990). S i n e m b a r g o, y p e s e a q u e l o s r e s u l t a d o s o b t e n i d o s n o s o n t o d o l o d e s e a bles que esperábamos, no querríamos terminar el capítulo sin reseñar que la fragmentación de un síndrome tan amplio como es el de Estrés, en análisis causales específicos para determinadas profesiones o grupos laborales, tiene r e l e v a n t e s v e n t a j a s a l a h o r a d e a b o r d a r e l f e n ó m e n o e n s í, c o m o s o n : u n mayor control de las variables intervinientes, mayor precisión a la hora de definirlo, aumento en la fiabilidad de los datos y mejor análisis de los mism o s, s i n o l v i d a r, e n s u v e r t i e n t e a p l i c a d a, u n a m a y o r e f e c t i v i d a d e n l a p o s i b l e intervención sobre el colectivo afectado y en la evaluación de los programas d e i n t e r v e n c i ó n. T o d o e s t o, q u é d u d a c a b e, a f e c t a d i r e c t a y p o s i t i v a m e n t e a la optimización del desempeño profesional. El tema reúne grandes

6 condicion e s p a r a s e r a t r a c t i v o : p o r u n l a d o, e s u n t e m a n u e v o, s i n a p e n a s e s t u d i o s e n l a p o b l a c i ó n e s p a ñ o l a ; y a d e m á s p a r e c e a b r i r u n a p e q u e ñ a v í a d e s a l i d a p a r a é s t e t a n l l e v a d o y c o n f u s o t e m a d e l E s t r é s, d e l q u e c a d a v e z t e n e m o s m á s d a t o s p e r o n o p o r e l l o m á s c o n o c i m i e n t o. 5. REFERENCIAS Belcastro, P. A., Gold, R. S. y Hays, L. C., «Maslach Burnout Inventory: F a c t o r s t r u ct u r e s for samples of teachers», Psychological Reports, 53, 1983, pp Belcastro, P. A.,«Burnout and its relationship to teachers' somatic complaints and illnesses», Psychological Reports, 50, 1982, pp Brown, P. W., «Probation.officer burnout: An organizational disease/an organizational cure», Federal Probation, Campbell, D. T. y Fiske, D. W., «Convergent and discriminant validation by the multrait multimethod matrix», Psychological Bulletin, 56, 1959, pp Cardinell, C., «Burnout? Mid-life crisis? Let's understand ourselves», Contemporary Education, 52, 1981, pp Cherniss, C., Professional burnout human service organizations, Nueva York, Praeger, Crase, D., «Antecedents of faculty frustration», Journal of Psychology, 66, 1980, páginas Davidoff, L., Introduction to psychology, 2 ' ed., Nueva York, McGraw- H i l l, Edelwich, J. y Brodsky, A., Burnout: stages of disillusionment in the helping professions, Nueva York, Human Sciences Press, Ensiedel, L. y Tully, J., «Methodological considerations in studying the burnout phenomenon», en J. Jones (comp.),the Burnout syndrome: current research, theory and interventions, Park Ridge III, London House, Fredenberger, H., «Saff burn-out», Journal of Social Issues, 30, 1974, pp Gold, Y., «The factorial validity of the Maslach Burnout Inventory in a sample of California elementary and junior high school classroom teachers», Educational and PsychologicalMeasurement, 44, 1984, pp Green, D. E. y Walkey, F. H., «A confirmation of the three-factor structure of the Maslach Burnout Inventory», Educational and Psychological Measurement, 48, 1988, pp Greer, J. G. y Wethered, C. E., «Learned helplessness: A piece of t he Burnout puzzle», Exceptional Children, 50, 1984, pp

7 Hock, R. R., «Professional burnout among public school teachers», Public Personnel Management, 17, 1988, pp Iwanicki, E. F. y Schwab, R. L., «A cross validation study of the Maslach Burnout Inventory», Educational and Psychological Measurement, 41, 1981, pp Jackson, S. E., Schwab, R. L. y Schuler, R. S., «Toward an understanding of the Burnout phenomenon», Journal of Applied Psychology, 4, 1986, pp Kramer, M., Reality shock: Why nurses leave nursing, St. Louis, MO, Mosby, Lief, H. I., y Fox, R. C. «Training for "detached concern" in medical students», en H. I. Lief y N. R. Fox (comps.), The psychological basis of medical practice, Nueva York, Harper and Row, Maslach, C. y Jackson, S., «The measurement of experienced burnout», Journal of Occupational Behavior, 2, 1981, pp Maslach, C. y Jackson, S., «Burnout in organizational setting», Oskamp, (comp.), Applied Social Psychology Annual, vol. 5, Beverly Hills, Sage, McCabe, J. M., «The relationship of burnout, coping methods and locus of control among probation and parole officers». Tesis doctoral no publicada, University of Missouri, Kan sas City, Meier, S., «Toward a theor y of burnout», en J. McReynolds (comp.), Advances in psychological assessment, vol. 4., San Francisco, Jossey- Bass, Meier, S., «The construct validity of burnout», Journal of Occupational Psychology, 37, 1984, pp Moreno, B., «El burnout como forma específica de estrés», ponencia presentada en el II Symposium de Psicología Clínica Aplicada, Jaén, Pines, A., Aronson, E. y Kafry, I., Burnout, Nueva York, Free Press, Powers, S. y Gose, K. F., «Reliability and construc validity of the Maslch Burnout Inventory in a sample of university students», Educational and Psychological Measurement, 46, 1986, pp S i l v e r s t e i n, R., «H o w e x p e r i e n c e d p s y c h o t h e r a p i s t s c o p e w i t h b u r n o u t a t a s t a t e m e n t a l h o s p i t a l», f o l l e t o i n f o r m a t i v o, C a r b o n d a l e, S o u t h I l l i n o i s U n i v e r s i t y, S t e v e n s, G. B. y O ' N e i l, P., «E x p e c t a t i o n a n d b u r n o u t i n t h e d e v e l o p m e n t a l d i s a b i l i t i e s f i e l d», American Journal of Community Psychology, 11, 1983, pp W a l k e y, F. H., «S i m p l e v e r s u s c o m p l e x f a c t o r a n a l y s e s o f r e s p o n s e s t o m u l t i p l e s c a l e q u e s - t i o n n a i r e s», Multivariate Behavioral Research, 18, 1983, pp

8 W e i s k o p f, P., «B u r n o u t a m o n g t e a c h e r s o f e x c e p t i o n a l c h i l d r e n», Exceptional Children, 47, 1980, pp W h i t e h e a d, J., «J o b b u r n o u t i n p r o b a t i o n : T h e c a s e o f a n e a s t e r n s t a t e : N e w Y o r k», Journal of Probation and Parole, 15, 1983, pp Z a j o n c, R., «F e e l i n g a n d t h i n k i n g», American Psychologist, 35, 1980, pp

9 APÉNDICE. INVENTARIO DE BURNOUT DE MASLACH M.B.I. Nombre...Apellidos... Edad...Sexo...Profesión... Entidad donde trabaja... A continuación encontrará una serie de enunciados acerca de su trabajo y de sus sentimientos en él. Le pedimos su colaboración respondiendo a ellos tal como Ud. lo siente. No existen respuestas mejores o peores, la respuesta correcta es aquella que expresa verídicamente su propia experiencia. Los resultados de este cuestionario son estrictamente confidenciales y en ningún caso. Y accesibles a otras personas. Su objetivo es contribuir al conocimiento de las condiciones de su trabajo y mejorar su nivel de satisfacción. 1. Me siento emocionalmente defraudado de mi trabajo. Con qué frecuencia siente esto?: 2. Cuando termino mi jornada de trabajo me siento agotado. Con qué frecuencia siente esto?: 3.- Cuando me levanto por la mañana y me enfrento a otra jornada de trabajo me siento fatigado Con qué frecuencia siente esto?: 4.- Siento que puedo atender fácilmente a las personas que tengo que atender. Con qué frecuencia siente esto?: 5.- Siento que estoy tratando a algunos beneficiarios de mi trabajo como si fueran objetos impersonales Con qué frecuencia siente esto?:

10 6.- Siento que trabajar todo el día con la gente me cansa Con qué frecuencia siente esto?: 7.- Siento que trato con mucha efectividad los roblemas de las personas a las que tengo que atender Con qué frecuencia siente esto?: 8.- Siento que mi trabajo me está desgastando Con qué frecuencia siente esto?: 9. Siento que estoy influyendo positivamente en la vida de otras personas Con qué frecuencia siente esto?: 10.- Siento que me hecho más duro con la gente Con qué frecuencia siente esto?: 11.- Me preocupa que este trabajo me esté endureciendo emocionalmente Con qué frecuencia siente esto?: 12.- Me siento muy enérgico en mi trabajo Con qué frecuencia siente esto?:

11 13.- Me siento frustrado por mi trabajo Con qué frecuencia siente esto?: 14.- Siento que estoy demasiado tiempo en mi trabajo Con qué frecuencia siente esto?: 15.- Siento que realmente no me importa lo que les ocurra a las personas a las que tengo que atender personalmente Con qué frecuencia siente esto?: 16.- Siento que trabajar en contacto directo con la gente me cansa Con qué frecuencia siente esto?: 17.- Siento que puedo crear con facilidad un clima agradable en mi trabajo Con qué frecuencia siente esto?: 18.- Me siento estimulado después de haber trabajado íntimamente con quienes tengo que atender Con qué frecuencia siente esto?: 19.- Creo que consigo muchas cosas valiosas en este trabajo Con qué frecuencia siente esto?:

12 20.- Me siento como si estuviera al límite de mis posibilidades Con qué frecuencia siente esto?: 21.- Siento que en mi trabajo los problemas emocionales son tratados de forma adecuada Con qué frecuencia siente esto?: 22.- Me parece que los beneficiarios de mi trabajo me culpan de algunos de sus problemas. Con qué frecuencia siente esto?: