BANCO DE SABADELL, S.A.

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3 BANCO DE SABADELL, S.A. Cuentas anuales correspondientes al ejercicio anual terminado el 31 de diciembre de

4 Índice de la s Cu entas an uales del añ o d e Ban co de S aba dell, S.A. N ota C o n ce p to E s ta d o s fin a n ci er os B a lan ce s d e situa ció n C ue n ta s d e p é rdid a s y ga n an c ias E s ta d o s d e in gre so s y ga sto s re co n oci do s E s ta d o s to tale s de c am b ios e n e l p atrim o nio n e to E s ta d o s d e flu jos d e e fe ctivo M e m o ria 1 A ctivid a d, p o lítica s y p rá ctica s d e c on ta b ilid ad 2 P ro p u e sta de d is trib u ció n d e b e n eficio s y be n e fi cio p or ac ció n 3 D e p ós itos en en tid a d es d e cré dito d e a ctivo 4 V a lo res re pre se n ta tivo s d e de u d a 5 I n strum e nto s d e c ap ita l 6 D e riva d os d e n eg oc iac ión de a ctivo y p a sivo 7 C réd ito a la clie n te la 8 I n fo rma ció n d e lo s e m isore s en el m e rca d o hip o te ca rio y so bre e l re g istro co n ta b le e sp e cial 9 T ra ns fe re n cia d e ac ti vos fi na n cie ro s 10 A ju ste s a a ctivo s y pa sivo s fin a n cie ros p o r m a cro co b ertu ra s 11 D e riva d os d e co be rtu ra d e ac tivo y p as ivo 12 A ctivo s no c orrie n te s e n ve n ta y p a sivo s as ocia d o s co n a ctivo s n o c orrie n tes e n ve nta 13 P a rticip a cio n es 14 A ctivo m a te ria l 15 A ctivo in ta n gib le 16 R e sto d e activo s 17 I n fo rma ció n so b re fin an cia ció n a la c on stru cció n y p ro m o ció n in m ob ilia ria y va lo ra ció n d e las n ec es ida d e s d e fin an c iac ión e n lo s m e rca d os 18 D e p ós itos en en tid a d es d e cré dito d e p a sivo 19 D e p ós itos d e la clie n te la 20 D é b itos re pre se n tad o s po r va lo re s n e go cia b le s 21 P a sivo s su bo rd in a d os 22 O tro s p a sivo s fin an c iero s 23 P ro visio n e s 24 V a lo r ra zo n a b le d e los a ctivos y p a sivo s fin an ci ero s 25 O p e rac ion e s e n m on e d a e xtra n je ra 26 F o n do s pro p io s 27 A ju ste s p o r va lo rac ión 28 R ie sgo s con tin ge n te s 29 C om p rom iso s co n tin ge n tes 30 R e cu rso s d e clie n tes fue ra d e b a lan ce 31 C ue n ta d e p érd id a s y g a n an cia s 32 Si tu a ció n fisca l (im p u e sto so b re b en e ficio s) 33 G e stió n d e ries go s fin a n ciero s 34 I n fo rma ció n so b re e l m e d io a mb ie n te 35 T ra ns acc ion e s con pa rte s vin cu la d a s 36 R e lac ión d e a g en te s 37 Se rvicio de A te n ció n a l Clie n te 38 R e trib u cio n e s y sa ld o s c on lo s m ie m b ro s d e l C on se jo d e A d m in istra ció n y la A lta D irec ció n 39 D e b ere s d e lea lta d d e los a d m in istra d ore s 40 A co n te cim ie n tos p o sterio re s A n e xo I So cie d a d es d el gru p o B an co Sa b a d ell I n for m e d e ge s tió n 2

5 En m iles de euros Bal ance s de si tua ci ón de Banc o d e S abad ell, S.A. A 3 1 de dic iem br e de y a 3 1 de diciembre de A c ti vo ( *) Ca ja y d e p ó s i to s e n b a n co s ce n t ra le s Ca rt e r a d e n e g o c ia ci ó n Depósitos en entidades de crédito 0 0 Crédito a la clie ntela 0 0 Valores representativos de deuda (nota 4) Instrumentos de capital 0 0 Derivados de negociación (nota 6) Pro-memoria : Prestados o en g arantía 0 0 O t ro s a c ti v o s f i n a n ci e ro s a va l o r r a z o n a b le c o n c a m b i o s e n p é rd i d a s y ga n a n c ia s 0 0 Depósito en entidades de crédito 0 0 Crédito a la clie ntela 0 0 Valores representativos de deuda 0 0 Instrumentos de capital 0 0 Pro-memoria : Prestados o en g arantía 0 0 A c ti vo s f in a n ci e r o s d i sp o n ib le s p a ra la v e n ta Valores representativos de deuda (nota 4) Instrumentos de capital (nota 5) Pro-memoria : Prestados o en g arantía In ve rs i o n e s c re d i ti c ia s Depósitos en entidades de crédito (nota 3) Crédito a la clie ntela (nota 7) Valores representativos de deuda (nota 4) Pro-memoria : Prestados o en g arantía Ca rt e r a d e i n ve rs ió n a v e n c i m i e n t o ( n o ta 4 ) Pro-me mo ria : Prestados o en garantía A j u s te s a a ct iv o s fi n a n c ie ro s p o r m a cr o - c o b e r tu ra s (n o t a 10 ) D e r i va d o s d e c o b e r tu ra (n ota 11) A c ti vo s n o co rr i e n t e s e n v e n ta ( no n o ta 12) Pa rt ic i p a ci o n e s ( n o ta 1 3) Entidades asociadas Entidades multigrupo Entidades del grupo Co n t ra to s d e s e g u r o s vi n c u l a d o s a p e n si o n e s ( N o ta 23) A c ti vo m a t e r i a l ( n o t a 14) Inmovilizado material De uso pro pio Cedidos en arrenda miento opera tivo 0 0 Inversiones inmobiliarias Pro-me mo ria : Adq uirido e n a rre nd am ie nto financie ro 0 0 A c ti vo in ta n g ib l e (n o t a 15 ) Fondo de comercio O tro activo intangible A c ti vo s f is ca l e s Corrien te s Dife ridos (nota 32) R e s t o d e a ct i vo s (n o t a 16 ) To ta l a ct iv o (*) Se presenta, única y exclusivamente a efectos comparativos y ha sido reexpresado (ver nota 1 Comparabilidad de la información ). 3

6 Balance s de situa ción de Banc o d e Sabad ell, S.A. A 3 1 de diciem bre de y a 3 1 de diciembre de En miles de euros Pa si vo ( *) Ca rt er a de n eg oc ia ci ó n Depósito de bancos centrales 0 0 Depósitos de entidades de crédito 0 0 Depósitos de la clientela 0 0 Débitos representados por valores negociables 0 0 Derivados de negociación (nota 6) Posiciones cortas de valores Otros pasivos financieros 0 0 Ot ro s pa si vo s f in an ci er os a va lo r r az on abl e c o n c amb i os e n pé rd id as y ga nan ci as 0 0 Depósitos de bancos centrales 0 0 Depósitos de entidades de crédito 0 0 Depósitos de la clientela 0 0 Débitos representados por valores negociables 0 0 Pasivo s subordinados 0 0 Otros pasivos financieros 0 0 Pa si vo s f in an ci er os a co s t e amo rt i za do Depósitos de bancos centrales Depósitos de entidades de crédito (nota 18) Depósitos de la clientela (nota 19) Débitos representados por valores negociables (nota 20) Pasivo s subordinados (nota 21) Otros pasivos financieros (nota 22) Aj us te s a p as iv os f i na nci e ro s po r ma cr o- co be rt ur as (nota 10) Der i va do s de c ob er tu ra (nota 11) Pa si vo s as oc i ado s c on ac t iv os n o c or ri en te s en ven t a (nota 12) 0 0 Pr ov isione i s (nota 23) Fondos para pensiones y obligaciones similares Provisiones para impuestos y otras contingencias legales Provisiones para riesgos y compromisos co ntingentes Otras provisiones Pa si vo s f is ca le s Corrientes Diferidos (nota 32) R es t o de p as iv os To ta l p asi v o Se presenta, única y exclusivamente a efectos comparativos y ha sido reexpresado (ver nota 1 Comparabilidad de la información). 4

7 Balance s de situa ción de Banco d e Sabad ell, S.A. A 3 1 de diciem bre de y a 3 1 de diciembre de 2012 En miles de euros Pa tr im on io n et o ( *) Fo ndo s pr op i os (nota 26) Capital Escriturado Menos: Capital no exigido 0 0 Prima de emisión R eservas O tros instrumentos de capital De instrumentos financieros compuestos Cuotas participativas y fondos asociados 0 0 Resto de instrumentos de capital 0 0 Menos: Valores propios (57.442) (25.694) R esultado del ejercicio Menos: Dividendos y retribuciones 0 0 Aj us te s po r v al or ac i ón (nota 27) ( ) Activos financieros disponibles para la venta ( ) Cobertura de flujos de efectivo (23.872) (31.713) Coberturas de inversiones netas en negocios en el extranjero 0 0 Diferencias de cambio (2.492) 528 Activos no corrientes en venta 0 0 Resto de ajustes por valoración To ta l p at ri mo ni o ne to To ta l p at ri mo ni o ne to y pas i vo Pr o- me mor ia R i es go s co nt i nge nt es (nota 28) Co mpr omi s os c on ti ng en te s (nota 29) Se presenta, única y exclusivamente a efectos comparativos y ha sido reexpresado (ver nota 1 Comparabilidad de la información). 5

8 Cue nta s de pérdid as y gan ancias de Ba nco de Sa badell, S.A. Correspondientes a los ejercicios anuales term inados el 31 de diciembre de 2013 y 2012 En miles de euros ( *) In te re se s y r en di mi en to s as i mil a dos (nota 31.a) In te re se s y c ar ga s as i mi la da s (nota 31.a) ( ) ( ) Mar ge n de in te re se s R en di mi en to de i ns tr um ent os de c ap it al Co mis i on es p er ci bi da s (nota 31.b) Co mis i on es p ag ada s (nota 31.b) ( ) ( ) R es ul t ad os d e op er ac io ne s fi na nc i er as ( ne to ) (nota 31.c) Cartera de negociación Otros instrumentos financieros a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias 0 (498) Instrumentos financieros no valorados a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias Otros (1.247) Di fe re nc ia s d e ca mbi o ( ne to ) Ot ro s pr od uc to s de exp l ot ac ió n Ot ra s ca rg as de e xp lo ta ci ón (nota 31.d) ( ) ( ) Mar ge n br ut o Gas t os d e ad mi ni st ra ci ón (nota 31.e) ( ) ( ) Gastos de personal ( ) ( ) Otros gastos generales de administración ( ) ( ) Amo rt i za ci ón ( ) ( ) Dot ac i on es a p ro vi s io nes (n et o) ( ) Pé rd id as p or det er i or o de a ct i vo s fi n anc i er os ( ne to ) (nota 31.f) ( ) ( ) Inversiones crediticias ( ) ( ) Otros instrumentos financieros no valorados a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias ( ) ( ) R es ul t ad o de l a ac t iv i dad de ex pl o ta ci ón ( ) Pé rd id as p or det er i or o de l r es to d e ac t iv os ( ne to ) (nota 31.g) Fondo de comercio y otro activo intangible 0 0 Otros activos Gan an ci as (p ér di da s) e n l a ba ja de ac t iv os n o c la si f ic ad os c omo no c or ri en te s en v en ta (nota 31.h) Di fe re nc ia negat i va e n co mbi n ac io nes de n eg oc io s (nota 31.j) Gan an ci as (p ér di da s) d e ac t iv os n o co r ri en te s en v en ta no c la si f ic ad os c omo ope ra ci o nes in te rr u mpi da s (nota 31.i) ( ) ( ) R es ul t ad o an te s de o pe ra ci on es i nt er r ump id as e im pue st os ( ) Im pue st o s ob re b en ef ic io s (nota 32) ( ) R es ul t ad o de l ej er c ic i o an te s de o pe ra ci on es i nt er r ump id as R es ul t ad o de o per a ci on es i nt er r ump id as ( ne t o) 0 0 R es ul t ad o de l ej er c ic i o (*) Se presenta, única y exclusivamente, a efectos comparativos. 6

9 Estad os de cambios en el patrimonio n eto d e Ba nco de Sa bade ll, S.A. Estado de ingresos y gastos reconocidos de Banco de Sabadell, S.A. A 31 de diciem bre de 2013 y a 31 de diciembre de 2012 En miles de euros ( *) R es ul t ad o de l ejer c ic i o Ot ro s i ng re so s y ga st os re co noc i do s ( ) 2) Par t id as q ue n o se rá n r ec la si f ic ad as a r es ul t ado s Pérdidas y ganancias actuariales en planes de pensiones de prestación definida Activos no corrientes en venta 0 0 Entidades valoradas por el método de la participación 0 0 Impuesto sobre beneficios relacionado con partidas que no serán reclasificadas a resultados ( ) 0 Par t id as q ue p od rá n se r r ec la si f ic ad as a r es ul t ad os ( ) 2) Activos financieros disponibles para la venta (29.768) Ganancias (pérdidas) por valoración Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias ( ) ( ) Otras reclasificaciones Coberturas de los flujos de efectivo (5.777) Ganancias (pérdidas) por valoración (7.228) Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias Importes transferidos al valor contable inicial de las partidas cubiertas 0 0 Otras reclasificaciones 0 0 Coberturas de inversiones netas en negocios en el extranjero 0 0 Ganancias (pérdidas) por valoración 0 0 Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias 0 0 Otras reclasificaciones 0 0 Diferencias de cambio (4.314) (1.536) Ganancias (pérdidas) por valoración (4.426) (1.536) Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias Otras reclasificaciones 0 0 Activos no corrientes en venta 0 0 Ganancias (pérdidas) por valoración 0 0 Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias 0 0 Otras reclasificaciones 0 0 Resto de ingresos y gastos reconocidos 0 Impuesto sobre beneficios relacionado con partidas que podrán ser reclasificadas a resultados ( ) To ta l i ng re so s y g as to s re co no ci do s Se presenta, única y exclusivamente a efectos comparativos y ha sido reexpresado (ver nota 1 Comparabilidad de la información). El estado de ingresos y gastos reconocidos junto con los estados totales de cambios en el patrimonio neto de Banco de Sabadell, S.A., conforman el estado de cambios en el patrimonio neto de Banco de Sabadell, S.A. 7

10 E sta dos de ca mbio s en el pa trimonio neto de Banco de Sabad ell, S.A. Estados totales de cambios en el patrimonio neto de Banco de Sabadell, S.A. C orrespondientes a los ejercicios anuales terminados el 31 de diciem bre de y En miles de euros Ca pi ta l / Fo nd o de do ta ci ón Pr i ma d e emisió n R es er vas F on do s pr op io s Ot ro s Men os : in st r ume nt os va lo re s de cap i ta l pr op io s R e sul t ad o d el e j er ci ci o Men os : di vi d end os y r et ri bu ci on es T ot al fo nd os prop ios Aj u st es p or va lo ra ci ó n To ta l pa tr i mon i o net o Sa ld o fi n al a 31/ 12 / ( ) ( ) Ajuste por cambios de criterio contable Ajuste por errores Sa ld o i ni ci al aj us ta do ( ) ( ) To ta l i ng re so s y g as to s re co no ci do s Ot ra s va ri a ci on es d el pa tr im on io n et o ( ) ( ) ( ) ( ) Aumentos de capital/fondo de dotación Reducciones de capital Conversión de pasivos financieros en capital Incrementos de otros instrumentos de capital Reclasificación de pasivos financieros a otros instrumentos de capital Reclasificación de otros instrumentos de capital a pasivos financieros Distribución de dividendos/ Remuneración a los socios Operaciones con instrumentos de capital propio (neto) Traspasos entre partidas de patrimonio neto Incrementos/ (R educciones) por combinaciones de negocios Dotación discrecional a obras y fondos sociales (57.720) (29.596) 0 (29.596) 0 (29.596) 0 0 (15.349) (61.893) (89.468) 0 0 ( ) 0 ( ) (15.608) Pagos con instrumentos de capital Resto de incrementos (reducciones) de patrimonio neto 0 (21.647) (42.763) (64.410) 0 (64.410) Sa ld o fi n al a 31/ 12 / ( ) Ha sido reexpresado (ver nota 1 Comparabilidad de la información). El estado de ingresos y gastos reconocidos junto con los estados totales de cambios en el patrimonio neto de Banco de Sabadell, S.A., conforman el estado de cambios en el patrimonio neto de Banco de Sabadell, S.A. 8

11 E sta dos de ca mbio s en el pa trimonio neto de Banco de Sabad ell, S.A. Estados totales de cambios en el patrimonio neto de Banco de Sabadell, S.A. C orrespondientes a los ejercicios anuales terminados el 31 de diciem bre de y En miles de euros Ca pi ta l / Fo nd o de do ta ci ón Pr i ma d e emisió n R es er vas F on do s pr op io s Ot ro s Men os : in st r ume nt os va lo re s de cap i ta l pr op io s R e sul t ad o d el e j er ci ci o Men os : di vi d end os y r et ri bu ci on es T ot al fo nd os prop ios Aj u st es p or va lo ra ci ó n To ta l pa tr i mon i o net o Sa ld o fi n al a 31/ 12 / ( ) ( ) ( ) Ajuste por cambios de criterio contable 0 0 (13.020) (13.020) 0 (13.020) Ajuste por errores Sa ld o i ni ci al aj us ta do ( ) ( ) ( ) To ta l i ng re so s y g as to s re co no ci do s Ot ra s va ri a ci on es d el pa tr im on io n et o ( ) ( ) ( ) ( ) Aumentos de capital/fondo de dotación Reducciones de capital Conversión de pasivos financieros en capital Incrementos de otros instrumentos de capital Reclasificación de pasivos financieros a otros instrumentos de capital Reclasificación de otros instrumentos de capital a pasivos financieros Distribución de dividendos/ Remuneración a los socios Operaciones con instrumentos de capital propio (neto) Traspasos entre partidas de patrimonio neto Incrementos/ (R educciones) por combinaciones de negocios Dotación discrecional a obras y fondos sociales ( ) (69.516) ( ) 0 ( ) 0 0 (40.145) (16.548) ( ) Pagos con instrumentos de capital Resto de incrementos (reducciones) de patrimonio neto 0 (19.174) ( ) ( ) 0 ( ) Sa ld o fi n al a 31/ 12 / ( ) ( ) Se presenta, única y exclusivamente a efectos comparativos y ha sido reexpresado (ver nota 1 Comparabilidad de la información). 9

12 Estado s de flujos de efectiv o d e B anco de Sa bade ll, S.A. A 3 1 de diciem bre de y a 31 de diciembre de 2012 En miles de euros ( *) Fl uj os de e fe ct iv o d e la s ac t iv id ad es d e ex pl ot ac i ón ( ) R es ul t ad o de l ej er c ic i o Aj us te s pa ra obt en er lo s f lu jo s d e ef ec ti vo de l as a ct i vi da de s de e xp lo t aci ó n ( ) Amortización Otros ajustes ( ) Au men to / (D i smi nu ci ón ) n et a en l os ac ti vo s d e ex pl ot ac ió n ( ) ( ) Cartera de negociación ( ) Otros activos financieros a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias Activos financieros disponibles para la venta ( ) ( ) Inversiones crediticias ( ) ( ) O tros activos de explotación ( ) Au men to / (D i smi nu ci ón ) n et a en l os pa si vo s de e xp l ot aci ó n ( ) ( ) Cartera de negociación ( ) Otros pasivos financieros a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias Pasivos financieros a coste amortizado ( ) ( ) Otros pasivos de explotación ( ) Co br os / (P ag os ) po r Impu es to so br e be nef i ci os ( ) ( ) Fl uj os de e fe ct iv o d e la s ac t iv id ad es d e i nv er si ón ( ) Pa gos (-) Activos materiales (-) Activos intangibles (-) Participaciones (-) Activos no corrientes en venta y pasivos asociados en venta 0 0 (-) Cartera de inversión a vencimiento Co br os (+) Activos materiales (+) Activos intangibles (+) Participaciones (+) Activos no corrientes en venta y pasivos asociados en venta (+) Cartera de inversión a vencimiento (+) Otros cobros relacionados con actividades de inversión Se presenta, única y exclusivamente a efectos comparativos y ha sido reexpresado (ver nota 1 Comparabilidad de la información). Estado s de flujos de efectiv o d e B anco de Sa bade ll, S.A. A 31 de diciembre de 2013 y a 31 de diciembre de 2012 En miles de euros ( *) Fl uj os de e fe ct iv o d e la s ac t iv id ad es d e f in an ci ac ió n Pa gos ( ) ( ) (-) Dividendos (-) Pasivos subordinados (-) Amortización de instrumentos de capital propio 0 (-) Adquisición de instrumentos de capital propio (-) Otros pagos relacionados con actividades de financiación Co br os (+) Pasivos subordinados 0 (+) Emisión de instrumentos de capital propio (+) Enajenación de instrumentos de capital propio (+) Otros cobros relacionados con actividades de financiación 0 Ef ec to d e l as v ar i ac io nes de l os ti po s de cam bi o ( ) ( ) Au men to / (D i smi nu ci ón ) n et o de l ef ec t iv o y e qui v al en te s Ef ec ti v o y eq ui va le nt es al i n ic io del pe ri od o Ef ec ti v o y eq ui va le nt es al f i na l de l p er io do Pr o- me mor ia Co mpo nen te s d el e fe ct i vo y equ i val e nt es a l f in al de l pe rí o do (+) Caja (+) Saldos equivalentes al efectivo en bancos centrales (+) Otros activos financieros (-) Menos: Descubiertos bancarios reintegrables a la vista To ta l e fe ct iv o y e qu iv al en te s al fi n al d el per í od o Se presenta, única y exclusivamente a efectos comparativos y ha sido reexpresado (ver nota 1 Comparabilidad de la Se información). presenta, única y exclusivamente Se presenta, a efectos única compa y exclusivamente a efectos compa 10

13 MEMORIA DE LAS CUENTAS ANUALES DE BANCO DE SABADELL, S.A. Para los ejercicios terminados el 31 de diciembre de 2013 y el 31 de diciembre de NOTA 1 - ACTIVIDAD, POLÍTICAS Y PRÁCTICAS DE CONTABILIDAD C Actividad Banco de Sabadell, S.A. (en adelante, también Banco Sabadell o el banco) con domicilio social en Sabadell, Plaça de Sant Roc, 20, tiene por objeto social el desarrollo de la actividad bancaria y está sujeto a la normativa y las regulaciones de las entidades bancarias operantes en España. El banco es sociedad dominante de un grupo de entidades (véase el anexo I) cuya actividad controla directa o indirectamente. Bases de presentación El Banco de España publicó la Circular 4/2004, sobre Normas de información financiera pública y reservada y modelos de estados financieros de entidades de crédito, así como sucesivas modificaciones posteriores a la misma, con el objeto de modificar el régimen contable de dichas entidades, adaptándolo a las NIIF-UE. Las Cuentas anuales del banco correspondientes al ejercicio anual terminado el 31 de diciembre de 2013 han sido elaboradas de acuerdo con la Circular 4/2004, parcialmente modificada con posterioridad por varias Circulares, de forma que muestren la imagen fiel del patrimonio y de la situación financiera y de los resultados de sus operaciones, de los ingresos y gastos reconocidos, de los cambios en el patrimonio neto y de los flujos de efectivo. No existe ningún principio y norma contable ni criterio de valoración obligatorio que, siendo significativo su efecto, se haya dejado de aplicar en su preparación, incluyéndose en esta misma nota un resumen de los principios y las normas contables y de los criterios de valoración más significativos aplicados en las presentes Cuentas anuales. La información contenida en las presentes Cuentas anuales es responsabilidad de los administradores de la entidad. Las Cuentas anuales del ejercicio de 2013 del banco han sido formuladas por los administradores del banco en la reunión del Consejo de Administración de fecha 23 de enero de 2014, estando pendientes de aprobación por la Junta General de Accionistas del mismo, la cual se espera que las apruebe sin cambios significativos. Las presentes Cuentas anuales, salvo mención en contrario, se presentan en miles de euros. 11

14 Las Cuentas anuales consolidadas del grupo Banco Sabadell, que han sido formuladas de acuerdo con las NIIF- UE, se presentan separadas de las individuales. Las principales magnitudes que se desprenden de las Cuentas anuales consolidadas que han sido objeto de auditoria son las siguientes: En miles de euros ( *) Total activo Fondos propios Ingresos de la actividad financiera Resultado atribuido al grupo (*) Ver nota 1 Comparabilidad de la información de las Cuentas anuales del grupo Banco Sabadell. Principios y criterios contables c aplicados Los principios, las normas contables y los criterios de valoración más significativos aplicados para la elaboración de las presentes Cuentas anuales se describen a continuación: a) Principio del devengo Las presentes Cuentas anuales, salvo, en su caso, en lo relacionado con los estados de flujos de efectivo, se han elaborado en función de la corriente real de bienes y servicios, con independencia de la fecha de su pago o de su cobro. b) Utilización de juicios y estimaciones en la elaboración de los estados financieros La preparación de las Cuentas anuales exige el uso de ciertas estimaciones contables. Asimismo, exige a la Dirección que ejerza su juicio en el proceso de aplicar las políticas contables del banco. Dichas estimaciones pueden afectar al importe de los activos y pasivos y al desglose de los activos y pasivos contingentes a la fecha de las Cuentas anuales así como al importe de los ingresos y gastos durante el período de las mismas. Las principales estimaciones realizadas se refieren a los siguientes conceptos: - Las pérdidas por deterioro de determinados activos financieros (notas 1.d, 3, 4, 5, 7 y 12). - Las hipótesis empleadas en el cálculo actuarial de los pasivos y compromisos por retribuciones postempleo (nota 1.o, 23). - La vida útil de los activos materiales e intangibles (notas 1.i, 1.k, 14 y 15). - La valoración de los fondos de comercio (notas 1k, 15) - El valor razonable de activos financieros no cotizados (notas 1.c, 4 y 5). - El valor razonable de activos inmobiliarios mantenidos en balance (notas 1g, 1i, 1j, 12 y 14) Aunque las estimaciones están basadas en el mejor conocimiento de la Dirección de las circunstancias actuales y previsibles, los resultados finales podrían diferir de estas estimaciones. c) Valoración y registro de los instrumentos financieros Como norma general, las compras y ventas convencionales de activos financieros se contabilizan, en el balance del banco, aplicando la fecha de liquidación. Los instrumentos financieros se clasifican en las siguientes categorías: Cartera de negociación La cartera de negociación incluye los activos y pasivos financieros que se han adquirido o emitido con el objeto de realizarlos o readquirirlos a corto plazo; son parte de una cartera de instrumentos financieros identificados y gestionados conjuntamente para la que se han realizado actuaciones recientes para la obtención de ganancias a corto plazo o son instrumentos derivados que no cumplen la definición de un contrato de garantía financiera ni han sido designados como instrumentos de cobertura contable. 12

15 Este tipo de instrumentos financieros se valora a valor razonable. Se entiende por valor razonable de un activo financiero en una fecha dada el importe por el que podría ser entregado entre partes interesadas debidamente informadas, en una transacción realizada en condiciones de independencia mutua. La mejor evidencia del valor razonable es el precio de cotización en un mercado activo que corresponde a un mercado organizado, transparente y profundo. Cuando no existe precio de mercado para un determinado activo financiero, se recurre para estimar su valor razonable al establecido en transacciones recientes de instrumentos análogos y, en su defecto, a modelos de valoración suficientemente contrastados. Asimismo, se tienen en cuenta las peculiaridades específicas del activo a valorar y, muy especialmente, los distintos tipos de riesgos que el activo financiero lleva asociados. No obstante, las propias limitaciones de los modelos de valoración desarrollados y las posibles inexactitudes en las asunciones exigidas por estos modelos pueden dar lugar a que el valor razonable así estimado de un activo financiero no coincida exactamente con el precio al que el mismo podría ser comprado o vendido en la fecha de su valoración. Los cambios de valor razonable se registrarán directamente en la cuenta de pérdidas y ganancias, distinguiendo, para los instrumentos que no sean derivados, entre la parte atribuible a los rendimientos devengados del instrumento, que se registrará como intereses o como dividendos según su naturaleza, y el resto, que se registrará como resultados de las operaciones financieras. Otros activos y pasivos financieros a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias Esta categoría incluye los instrumentos financieros designados en su reconocimiento inicial que tienen la consideración de instrumentos financieros híbridos y están valorados íntegramente por su valor razonable. También incluye los activos financieros que se gestionan conjuntamente con pasivos por contratos de seguro valorados por su valor razonable o con derivados financieros que tienen por objeto y efecto reducir significativamente su exposición a variaciones en su valor razonable o que se gestionan conjuntamente con pasivos financieros y derivados al objeto de reducir significativamente la exposición global al riesgo de tipo de interés. Se valoran y registran de forma análoga a los activos y pasivos financieros incluidos en la cartera de negociación. No se incluyen los instrumentos de capital cuyo valor razonable no puede ser estimado de manera fiable. Activos financieros disponibles para la venta Esta categoría incluye los valores representativos de deuda y los instrumentos de capital que no se clasifican como inversión a vencimiento, como otros activos financieros a valor razonable con cambios en pérdidas y ganancias, como inversiones crediticias o como cartera de negociación o de entidades que no son dependientes, asociadas o multigrupo. Los activos financieros disponibles para la venta se valoran a valor razonable. Las variaciones del valor se registran, netas de impuestos, transitoriamente en el epígrafe de ajustes por valoración del patrimonio neto salvo que procedan de diferencias de cambio derivadas de activos financieros monetarios. Los importes incluidos en el epígrafe de ajustes por valoración permanecen formando parte del patrimonio neto hasta que se produzca la baja en el balance de situación del activo en el que tienen su origen, momento en el que se cancelan contra la cuenta de pérdidas y ganancias. Inversiones crediticias 13

16 Las inversiones crediticias incluyen los activos financieros que, no negociándose en un mercado activo ni siendo obligatorio valorarlos por su valor razonable, tienen flujos de efectivo de importe determinado o determinable y en los que se recuperará todo el desembolso realizado por el banco, excluidas las razones imputables a la solvencia del deudor. Se recoge tanto la inversión procedente de la actividad típica de crédito, tal como los importes de efectivo dispuestos y pendientes de amortizar por los clientes en concepto de préstamo o los depósitos prestados a otras entidades, cualquiera que sea su instrumentación jurídica, y los valores representativos de deuda no cotizados, así como las deudas contraídas por los compradores de bienes o usuarios de servicios, que constituyen parte del negocio del banco. Se valoran a coste amortizado, entendiéndose como tal el coste de adquisición de un activo financiero corregido por los reembolsos de principal y la parte imputada en la cuenta de pérdidas y ganancias, mediante la utilización del método del tipo de interés efectivo, de la diferencia entre el coste inicial y el correspondiente valor de reembolso al vencimiento y menos cualquier reducción de valor por deterioro reconocida directamente como una disminución del importe del activo o mediante una cuenta correctora de su valor. En el caso que se encuentren cubiertas en operaciones de cobertura de valor razonable, se registran aquellas variaciones que se produzcan en su valor razonable relacionadas con el riesgo o con los riesgos cubiertos en dichas operaciones de cobertura. El tipo de interés efectivo es el tipo de actualización que iguala exactamente el valor de un instrumento financiero con los flujos de efectivo estimados a lo largo de la vida esperada del instrumento, a partir de sus condiciones contractuales, tal como opciones de amortización anticipada, pero sin considerar pérdidas por riesgo de crédito futuras. Para los instrumentos financieros a tipo de interés fijo, el tipo de interés efectivo coincide con el tipo de interés contractual establecido en el momento de su adquisición más, en su caso, las comisiones que, por su naturaleza, sean asimilables a un tipo de interés. En los instrumentos financieros a tipos de interés variable, el tipo de interés efectivo coincide con la tasa de rendimiento vigente por todos los conceptos hasta la primera revisión del tipo de interés de referencia que vaya a tener lugar. Los intereses devengados se registran calculados por el método del tipo de interés efectivo en la cuenta de pérdidas y ganancias en el capítulo de intereses y rendimientos asimilados. Participaciones en el capital de entidades dependientes, multigrupo y asociadas Las participaciones en el capital de entidades dependientes, multigrupo y asociadas son registradas por su valor de adquisición. Pasivos financieros a coste amortizado Los pasivos financieros a coste amortizado corresponden a los pasivos financieros que no tienen cabida en los restantes capítulos del balance de situación y que responden a las actividades típicas de captación de fondos de las entidades financieras, cualquiera que sea su forma de instrumentalización y su plazo de vencimiento. Se incluye en esta categoría el capital con naturaleza de pasivo financiero que se corresponde con el importe de los instrumentos financieros emitidos por el banco, que teniendo la naturaleza jurídica de capital, no cumplen los requisitos para poder calificarse como patrimonio neto. Básicamente son las acciones emitidas que no incorporan derechos políticos y cuya rentabilidad se establece en función de un tipo de interés, fijo o variable. En relación con los instrumentos financieros, las valoraciones a valor razonable reflejadas en los estados financieros se explican en la nota 24. d) Deterioro del valor de los activos financieros El valor en libros de los activos financieros se corrige, en general, con cargo a la cuenta de pérdidas y ganancias cuando existe una evidencia objetiva de que se ha producido una pérdida por deterioro. En el caso de instrumentos de deuda, entendidos como los créditos y los valores representativos de deuda, se entiende que existe deterioro cuando después de su reconocimiento inicial ocurra un evento o se produzca el efecto combinado de varios eventos que suponga un impacto negativo en sus flujos de efectivo futuros. En el caso de 14

17 instrumentos de capital, se entiende que existe deterioro cuando después de su reconocimiento inicial ocurra un evento o se produzca el efecto combinado de varios eventos que suponga que no se va a poder recuperar su valor en libros. Elementos valorados a coste amortizado Las carteras de instrumentos de deuda, riesgos contingentes y compromisos contingentes, cualquiera que sea su titular, instrumentación o garantía, se analizan para determinar el riesgo de crédito al que está expuesto el banco y estimar las necesidades de cobertura por deterioro de su valor. Para la confección de los estados financieros, el banco clasifica sus operaciones en función de su riesgo de crédito analizando, por separado, el riesgo de insolvencia imputable al cliente y el riesgo país al que, en su caso, estén expuestas. La evidencia objetiva de deterioro se determinará individualmente para todos los instrumentos de deuda que sean significativos e individual o colectivamente para los grupos de instrumentos de deuda que no sean individualmente significativos. Cuando un instrumento concreto no se pueda incluir en ningún grupo de activos con características de riesgo similares, se analizará exclusivamente de forma individual para determinar si está deteriorado y, en su caso, para estimar la pérdida por deterioro. Estos instrumentos se clasifican, en función del riesgo de insolvencia imputable al cliente o a la operación, en las siguientes categorías: riesgo normal, riesgo subestándar, riesgo dudoso por razón de la morosidad del cliente, riesgo dudoso por razones distintas de la morosidad del cliente y riesgo fallido. Para los instrumentos de deuda no clasificados como riesgo normal, se estiman las coberturas específicas necesarias por deterioro, teniendo en cuenta la antigüedad de los importes impagados, el tipo y valor de las garantías aportadas y la situación económica del cliente y, en su caso, de los garantes. Dicha estimación se ha realizado basándose en el calendario de morosidad elaborado por el Banco de España a partir de la experiencia y de la información que tiene del sector, todo ello de acuerdo con lo establecido en la Circular 3/2010, Circular 2/2012 y Circular 6/2012 de Banco de España (adoptadas por Banco de España en cumplimiento del Real Decreto-ley 2/2012 y 18/2012), de Banco de España. El Real Decreto-ley 2/2012, de 3 de febrero y el 18/2012, de 11 de mayo, establecen nuevas medidas relativas al saneamiento del sector financiero y permiten que el banco tenga como plazo hasta finales de mayo de 2013 para ajustar las nuevas exigencias. Las provisiones constituidas a 31 de diciembre de 2012 suponen que el banco cumplirá con dichos requerimientos dentro del plazo establecido y sin que suponga un impacto significativo en la cuenta de resultados de Para los mismos instrumentos, se realiza de forma similar el análisis para determinar su riesgo de crédito por razón de riesgo país. Se entiende por riesgo país el riesgo que concurre en los clientes residentes en un determinado país por circunstancias distintas del riesgo comercial habitual. La refinanciación o reestructuración de las operaciones que no se encuentren al corriente de pagos no interrumpe su morosidad y, en caso de tratarse de operaciones clasificadas en la categoría de riesgos dudosos previo a la refinanciación o reestructuración, no producirá su reclasificación a las categorías de riesgo normal o subestándar, salvo que exista una razonable certeza de que el cliente puede hacer frente a su pago en el calendario previsto o se aporten nuevas garantías eficaces, y, en ambos casos, se perciba, al menos, los intereses ordinarios pendientes de cobro, sin tener en cuenta los intereses de demora. 15

18 Las políticas y procedimientos en materia de gestión de riesgo de crédito aplicadas por el grupo garantizan un seguimiento pormenorizado de los acreditados poniendo de manifiesto la necesidad de realizar provisiones cuando se evidencien indicios de deterioro en la solvencia de los mismos. Por ello, el grupo constituye las provisiones de insolvencias requeridas para aquellas operaciones en las que la situación de su acreditado así lo exija antes de la formalización de las operaciones de reestructuración/refinanciación. La formalización de la modificación de las condiciones contractuales no supone un deterioro significativo adicional de la situación del acreditado que obligue a la constitución de provisiones adicionales. Si una operación está clasificada en una categoría de riesgo determinada, la operación de refinanciación no supone una mejora automática en la consideración de riesgo de la misma, ya que siguiendo criterios de prudencia, solo se considerará la clasificación a una categoría de menor riesgo si se produce un incremento cuantitativo y cualitativo de las garantías eficaces que respalden la operación y se haya demostrado una mejora significativa de la recuperación de la operación continuada en el tiempo, por lo que no se producen mejoras inmediatas por el mero hecho de la refinanciación. Los intereses pendientes de pago de las operaciones clasificadas como morosas (con independencia de si son o no operaciones en procesos de renegociación) no se reconocen en la cuenta de resultados y se registran en cuentas de orden como intereses en suspenso. Si con posterioridad se recuperan estos intereses, el importe cobrado se reconoce en la cuenta de resultados. Respecto al tratamiento contable de los préstamos renegociados, se analizan de forma específica las distintas tipologías de operaciones para, en su caso, ser reclasificadas como riesgo vivo, subestándar, dudoso o subjetivo o como dudoso objetivo aquellas operaciones que presenten impagos superiores a 90 días. La estimaciones de pérdidas por deterioro de crédito que se determinen y que serán coherentes con esta clasificación contable del riesgo, se provisionan en el mismo momento en que se identifican. La metodología de estimación de pérdidas para estas carteras en general es similar a la del resto de activos financieros pero sí que se tiene en cuenta que, a priori, una operación que ha tenido que ser reestructurada para poder atender sus obligaciones de pago, por prudencia tendrá una estimación de pérdidas superior a la de una operación que nunca ha tenido problemas de impago (a no ser que se aporten suficientes garantías adicionales eficaces que justifiquen lo contrario). Por ello, en los modelos internos de seguimiento del riesgo, a las operaciones de refinanciación y reestructuración se les asigna Probabilidades de incumplimiento (PD) superiores que al resto de operaciones en situación normal. Este incremento de la PD será mayor o menor en función de las características de la operación de refinanciación. Posteriormente a la calificación inicial de la operación, la calificación a una categoría de menor riesgo vendrá justificada por una evidencia significativa de mejora en la expectativa de recuperación de la operación, ya sea porque el acreditado ha venido atendiendo durante un plazo prolongado y sostenido de tiempo sus obligaciones de pago o porque la deuda inicial se ha repagado en un porcentaje significativo. Pero la operación seguirá estando identificada como una operación de reestructuración o refinanciación. Adicionalmente a estas coberturas específicas, el banco cubre las pérdidas inherentes incurridas por los instrumentos de deuda clasificados como riesgo normal mediante una cobertura colectiva. Dicha cobertura colectiva se realiza teniendo en cuenta la experiencia histórica de deterioro y las demás circunstancias conocidas en el momento de la evaluación y corresponden a las pérdidas inherentes incurridas a la fecha de los estados financieros, calculadas con procedimientos estadísticos, que están pendientes de asignar a operaciones concretas. En este sentido, el banco ha utilizado, dado que no dispone de suficiente experiencia histórica y estadística propia al respecto, los parámetros establecidos por el Banco de España. Dicho método de determinación de la cobertura de las pérdidas por deterioro inherentes incurridas en los instrumentos de deuda se realiza mediante la aplicación de unos porcentajes que varían en función de la clasificación realizada de dichos instrumentos de deuda dentro del riesgo normal entre las siguientes subcategorías: sin riesgo apreciable, riesgo bajo, riesgo medio-bajo, riesgo medio, riesgo medio-alto y riesgo alto. Las operaciones clasificadas en la categoría de riesgo subestándard se analizan para determinar su cobertura, que, necesariamente, será superior a la cobertura genérica que le correspondería de estar clasificada como riesgo normal. Además, las dotaciones netas que se realicen en el período en el que se clasifique una 16

19 operación en esta categoría deberán ser superiores a las dotaciones que se deberían realizar de mantenerse la operación clasificada como riesgo normal. El reconocimiento en la cuenta de pérdidas y ganancias del devengo de intereses sobre la base de los términos contractuales se interrumpe para todos los instrumentos de deuda calificados individualmente como deteriorados y para aquéllos para los que se hubiesen calculado colectivamente pérdidas por deterioro por tener importes vencidos con una antigüedad superior a tres meses. Instrumentos disponibles para la venta El importe de las pérdidas por deterioro incurridas en valores representativos de deuda e instrumentos de capital incluidos en el epígrafe de activos financieros disponibles para la venta es igual a la diferencia positiva entre su coste de adquisición, neto de cualquier amortización de principal, y su valor razonable menos cualquier pérdida por deterioro previamente reconocida en la cuenta de pérdidas y ganancias. Cuando existen evidencias objetivas de que el descenso en el valor razonable se debe a su deterioro, las minusvalías latentes reconocidas directamente en el epígrafe de ajustes por valoración en el patrimonio neto se registran inmediatamente en la cuenta de pérdidas y ganancias. Si con posterioridad se recuperan todas o parte de las pérdidas por deterioro, su importe se reconoce, para el caso de valores representativos de deuda, en la cuenta de pérdidas y ganancias del período de recuperación y, para el caso de instrumentos de capital, en el epígrafe de ajustes por valoración en el patrimonio neto. Para concluir sobre la existencia de evidencia objetiva de deterioro de valor de los instrumentos de deuda cotizados y no cotizados, el grupo analiza la existencia de posibles eventos causantes de pérdidas. En concreto, se analiza las dificultades financieras significativas del emisor o del obligado; incumplimientos de las cláusulas contractuales, tales como impagos o retrasos en el pago de los intereses o el principal; si el tenedor del instrumento de deuda, por razones económicas o legales relacionadas con dificultades financieras del emisor, otorga al tenedor concesiones o ventajas que en otro caso no hubiera otorgado; incremento de la probabilidad que el emisor entre en una situación concursal o en cualquier otra situación de reorganización financiera; la desaparición de un mercado activo para el activo financiero en cuestión, debido a dificultades financieras, y la rebaja en la calificación crediticia, que podría ser indicativa del deterioro cuando se considere conjuntamente tal evidencia con otra información disponible. La evaluación de posibles deterioros de las exposiciones en deuda soberana se realiza mediante el análisis de las oscilaciones de las cotizaciones de mercado, motivadas principalmente, por las variaciones de primas de riesgo así como el análisis continuado de la solvencia de cada uno de los estados. En el caso de instrumentos de patrimonio cotizados, se analiza si un descenso prolongado o significativo en el valor razonable de una inversión por debajo de su coste es una evidencia objetiva de deterioro de valor. A efectos de calcular los ajustes por valoración en patrimonio neto se utiliza como valor razonable, en general, la cotización. A efectos de determinar cuando existen evidencias objetivas de que el descenso en la cotización se debe a su deterioro, en el caso de que existan circunstancias claramente excepcionales en los mercados que fijan las cotizaciones, se analizan los efectos de la cotización derivados de movimientos generales de mercado separadamente de los movimientos que responden a factores específicos del emisor del instrumento de patrimonio. En el caso de que no existan circunstancias excepcionales de mercado pero existan descensos de la cotización del instrumento de patrimonio, se evalúa el plazo en el que la persistencia de la cotización por debajo del valor en libros en un porcentaje relevante debe considerarse como evidencia objetiva del deterioro 17

20 para el título. Si no existen criterios más específicamente soportables, el criterio es utilizar un período (18 meses) así como un porcentaje de referencia estándar (40%). También se realiza un análisis, aun no existiendo causas excepcionales de mercado, de si existen razones objetivas para considerar que la cotización del título no refleja su valor razonable y, por tanto, no es una magnitud válida para cuantificar un potencial deterioro. Las razones objetivas en este caso pueden estar relacionadas con un free float muy reducido, actuaciones especulativas prolongadas sobre el valor de la acción, etc., razones todas ellas que pueden distorsionar la cotización del título. Otro de los métodos utilizados para la valoración de este tipo de instrumentos, siempre y cuando se cumplan las condiciones excepcionales mencionadas anteriormente, se basa en la utilización de variables y/o datos directamente observables de mercado, tales como un Net Asset Value publicado. En relación con los instrumentos de patrimonio no cotizados, el análisis que se realiza a fin de concluir sobre la necesidad de un eventual deterioro se basa en el uso de datos comparables y multiplicadores sectoriales de emisores similares que operan en el mercado. 18

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