NOTICIAS INTERNACIONALES

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "NOTICIAS INTERNACIONALES"

Transcripción

1 NOTICIAS INTERNACIONALES BRASIL...2 Inflación: se atribuye el aumento del IPC del 0.8 por ciento registrado en el mes de noviembre al alza de precios de los alimentos, particularmente, las carnes...2 Si bien los precios han registrado una baja en los últimos días, se estima que rápidamente recuperaran la tendencia ascendente...3 Los precios elevados se mantendrán en Negociaciones con Rusia...4 Rusia ofertaría una cuota de 530 mil toneladas de carnes bovinas para su ingreso a la OMC. Dudas sobre el traspaso de cuota específica a una cuota global. Contingente para 2011 ya está definido...4 Brasil habría firmado un acuerdo secreto sobre el comercio de carnes con Rusia, que estaría siendo ignorado por Moscú. Proponen vedar el ingreso a la OMC si no se respeta el compromiso de manteniendo de las actuales condiciones de acceso...5 Rusia habría prometido mantener la preferencia arancelaria del SGP(25%) que actualmente posee Brasil, luego de su ingreso a la OMC...5 Famato: estiman que la escasez de ganado que se advierte en Mato Grosso podría profundizarse el próximo año...6 Realizan acciones conjuntas para eliminar la faena clandestina en el estado de Mato Grosso do Sul...6 Mato Grosso do Sul se dicta nueva resolución para actualizar el registro de frigoríficos...7 ONU: Brasil, Argentina Venezuela y México concentran el 79% de la emisión de gases efecto invernadero de América Latina...7 Brasil dona vacuna contra la aftosa a Bolivia...8 URUGUAY...8 Aumento de la faena. Mayor demanda por ganados especiales y una mayor oferta por ganados generales.8 Faena: prevén suba y caída en diciembre. Paraguay es más competitivo que Uruguay a la hora de la exportación, dijo el director de Tacuarembó Marfrig...9 Uruguay primer consumidor mundial de carnes vacunas: Cada uruguayo consumirá unos 61 kilos de carne vacuna en Rusia volverá a ser el principal mercado para el Uruguay en Europa pasa por una etapa atípica y Brasil sigue siendo atractivo por cercanía y precio...10 Novillo tipo está muy próximo a US$ Pese a traspié en los mercados se sigue valorizando...10 Brasil fue el sostén de los altos precios de la carne ovina.insólito. Paleta se pagó a US$ 7.500/ton...11 Preparan nuevo embarque de ganado Holando para China...11 E. Coli: desarrollarán investigación local adaptada a la carne uruguaya. El MGAP e INIA comenzarán a generar información científica. Recomendación de especialista del USDA pues la contaminación con E. Coli sería la principal traba en las exportaciones...12 Exportaciones de hacienda en pie a Turquía...12 Técnicos del MGAP van a Turquía a negociar ingreso de carne Sigue cerrada exportación de ganado en pie a ese país...12 Aguerre aseguró que es probable que la semana próxima se levante la restricción...13 PARAGUAY...14 Carne se abarató a fin de noviembre Ministro de Hacienda propone gravar las exportaciones de carne y de soja para financiar el presupuesto de Oposición de los productores. La medida depende del Congreso...14 UNIÓN EUROPEA...15 Proyectan una producción de carnes bovina ajustada ara el año Comisión Europea autoriza ayuda a productores agropecuarios eslovenos afectados por la crisis económica...15 REINO UNIDO: serán beneficiados aquellos ganaderos que reduzcan la emisión de gases efecto invernadero...16 REINO UNIDO: la agencia de seguridad alimentaria ( Food Standard Agency) estableció que no es necesario aclarar en el rotulado de carne y productos lácteos que proceden de animales clonados...16 ESTADOS UNIDOS...17 Acuerdo Bilateral con Corea del Sur

2 Anuncian la conclusión del acuerdo de libre comercio entre Estados Unidos y Corea del Sur. Se espera ahora su ratificación por el Congreso Masivo apoyo de productores e industriales al Tratado, estiman que la reducción de aranceles incrementará las exportaciones de carnes bovinas un 40 por ciento. Senador Baucus desilusionado por no haber logrado un mejor acceso para las carnes vacunas...18 Australianos manifiestan la necesidad de avanzar en un acuerdo similar con Corea del Sur, para evitar perder posicionamiento en el mercado...19 Exportaciones estadounidense de carnes bovinas hacia Taiwán logran un nuevo récord...19 La disminución en la rodeo canadiense podría reducir aún más la disponiblidad de carne para manufactura en los Estados Unidos...20 AUSTRALIA...20 Incremento en el valor de los subproductos...20 Boom en las exportaciones de carnes vacunas. Buena demanda de Corea, Indonesia. Rusia se ha convertido en el cuarto destino más importante. Incide la falta de oferta argentina...20 VARIOS...21 CHILE: Precio de la carne de bovino sigue en aumento...21 MÉXICO Japón y China son mercados claves para los productos cárnicos mexicanos...21 NUEVA ZELANDIA: la sequía asociada con el fenómeno de La Niña trae preocupación a los productores.22 JAPÓN: redujo un 32 por ciento sus importaciones de carnes bovinas en el mes de octubre...22 EMPRESARIAS...22 JBS EE.UU instala un sistema de auditoría remota por video a fin de reducir la contaminación cruzada en la playa de faena...22 Cremonini rechaza el recurso de JBS en Italia...23 BRASIL Inflación: se atribuye el aumento del IPC del 0.8 por ciento registrado en el mes de noviembre al alza de precios de los alimentos, particularmente, las carnes 09/12/2010] O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou o mês de novembro em 0,83% e ficou acima da taxa de 0,75% do mês anterior em 0,08 ponto percentual. É o maior índice mensal desde abril de 2005, quando havia atingido 0,87%. O acumulado do ano está em 5,25%, acima dos 3,93% referentes a igual período de Considerando os últimos 12 meses, o IPCA passou para 5,63%, acima do acumulado nos 12 meses imediatamente anteriores (5,20%). Em novembro de 2009, o índice havia sido de 0,41%. A alta do IPCA, mais uma vez, foi motivada pelo grupo Alimentação e Bebidas, cujos preços aceleraram ainda mais, passando de 1,89% em outubro para 2,22% em novembro. Com isto, o impacto dos alimentos no resultado do mês chegou a 0,51 ponto percentual, o que significa que o grupo respondeu por 61% do índice. O mês de novembro caracterizou-se pela maior taxa do grupo Alimentação e Bebidas desde dezembro de 2002, quando a alta foi de 3,91%. O consumidor passou a pagar, em média, 10,67% a mais por um quilo de carne, cujos preços já registram aumento da ordem de 26,79% neste ano de O item carnes teve a maior contribuição individual do mês, 0,25 ponto percentual, tomando conta de 30% do índice do mês. A carne-seca ficou 7,05% mais cara em novembro e 18,48% no ano. O frango passou a custar 3,35% a mais, registrando alta de 9,42% no ano. Outros alimentos continuaram apresentando fortes aumentos de preço, como o açúcar cristal, que passou para 8,57% em novembro, ao passo que o refinado foi para 6,52%. Alguns produtos alimentícios ficaram mais baratos, com destaque para o feijão carioca. Após a forte subida de 31,42% concentrada no mês de outubro, fazendo acumular alta de 109,78% até aquele mês, em novembro os preços vieram em queda. O quilo do feijão carioca ficou 6,64% mais barato em relação a outubro. Mesmo assim, considerando o preço do quilo, quase dobrou em relação a dezembro de 2009, está 95,85% mais caro. Tomate (-3,84%), arroz (-1,22%) e cebola (-3,95%) também apresentaram preços em queda. Segundo a coordenadora de Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, o aumento no preço das carnes pode ser explicado pela alta no preço das rações (provocada pelo crescimento no valor dos cereais que compõem a ração) e pela redução no rebanho bovino no Brasil. "O rebanho bovino no Brasil encontra-se em menor oferta. Há cerca de três anos, houve um abate de matrizes [espécimes reprodutores]. A menor oferta, aliada à alta dos produtos importantes, o milho etc. faz 2

3 com que o custo do produtor seja maior. Também houve aumento da demanda. Isso forçou o preço para cima", disse Eulina dos Santos. "Os alimentos estão vinculados ao clima e à demanda. Se a população tem uma renda maior, tende a consumir produtos mais caros, como a carne. Neste ano, também aconteceram problemas climáticos, que prejudicaram algumas lavouras e, com isso, elevou-se os preços", afirmou. Analistas consultados pelo jornal Valor Econômico, acreditam que a alta de preços nos alimentos, pressionada pelo mercado externo, ainda persistirá pelos próximos meses, podendo se alongar por todo o ano de "À exceção de itens como veículos novos, aparelhos telefônicos e eletrodomésticos, a maior parte dos preços livres subiram em novembro", diz Laura Haralyi, especialista de inflação do Itaú Unibanco, que calculou em 66,4% a taxa de dispersão dos preços livres, excluindo alimentos. "Os alimentos ainda respondem pelo grosso da inflação, mas não estão isolados", diz Laura. "Nós estamos importando inflação de alimentos", diz Fabio Silveira, sócio-diretor da RC Consultores, para quem o consumidor brasileiro, "bem empregado, com salários em alta e crédito farto", está sancionando o repasse de preços do atacado para o varejo. O economista-chefe para América Latina do BNP Paribas, Marcelo Carvalho, avalia que os preços dos alimentos devem continuar pressionados no mercado internacional, e consequentemente no Brasil, por todo o ano de O raciocínio de Carvalho está sustentado na perspectiva de que a expansão monetária colocada em prática pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) entre o fim deste ano e junho de a emissão de US$ 600 bilhões na economia - não será suficiente para aquecer a economia americana. O Fed, diz Carvalho, deve levar os estímulos a US$ 1 trilhão e estender as emissões até dezembro do ano que vem. Assim, afirma o economista, "esse processo de 'financeirização' dos preços das commodities continuará diante da tsunami de liquidez que está no radar". Os economistas avaliam que o IPCA fechará o ano em torno de 6% - Silveira, da RC, aposta em 6,2%. Em 2011, o mercado financeiro avalia que o IPCA termine em 5,2%, segundo o boletim Focus, do Banco Central. Para Carvalho, as perspectivas de preços dos alimentos pressionados deixam ao BC a missão de, por meio da elevação de juros, trazer as expectativas do mercado para a meta de 4,5%. "Os 4,5% hoje são piso, quando deveriam ser o centro das estimativas do mercado", diz o economista, para quem o BC iniciará em janeiro um ciclo de aperto monetário. As informações são do IBGE, Valor Econômico e MS notícias, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint. Si bien los precios han registrado una baja en los últimos días, se estima que rápidamente recuperaran la tendencia ascendente Scot Consultoria 10/12/10 A pressão de baixa continua, mas perdeu força. Nos preços menores os negócios travam. Em São Paulo as escalas estão mais curtas em relação às da última semana. Segundo levantamento da Scot Consultoria, atendem de 3 a 4 dias na maioria dos casos. As compras de frigoríficos paulistas no Mato Grosso do Sul têm fluido melhor e permitem a manutenção das tentativas de baixa em São Paulo sem sucesso, por enquanto. No Mato Grosso do Sul as compras estão melhores, mas já se encontra resistência nos preços de R$90,00/arroba, à vista, livre de imposto. Alguns frigoríficos pararam com as tentativas de baixar os preços para manterem o nível razoável de compras. Los precios elevados se mantendrán en 2011 O Estado de SP 09/12/10 O preço da carne bovina acumulou queda de 15% no atacado nos últimos 27 dias, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Mas a redução de preços deve chegar bem devagar para o consumidor, que também não deve esperar queda acentuada de preços da carne para De acordo com o indicador do Cepea, o preço quilo da carcaça casada (corte do boi, que serve de indicador do preço médio das carnes bovinas) caiu de R$ 7,36 em 10 de novembro para R$ 6,25 em 7 de dezembro. A redução de preços acompanha a queda do preço da arroba do boi gordo, que nos mesmo período foi de 11,4%. O preço da arroba, que atingiu em 11 de novembro o maior valor histórico, de R$ 117,18, caiu a R$ 103,82 em 7 de dezembro. 3

4 Para o pesquisador do Cepea, Sérgio De Zen, a queda será repassada ao varejo de forma gradativa. "Essa transmissão será bem lenta, de R$ 1 ou R$2, dependendo do corte." Ele diz que o consumidor deve ficar atento às promoções de determinados tipos de cortes. "Como há muitos tipos de cortes de carne, alguns terão redução antes que outros." Segundo De Zen, a redução de preços no atacado reflete a situação observada no varejo nos últimos dias, quando sobrou carne nas nos supermercados. "É de conhecimento geral que houve uma sobra de carne no varejo. Sobraram carnes bovinas, de frango e suína, o que significa que o preço bateu no limite de alta. Isso reflete a resistência do consumidor", explica. O nível elevado de preço da carne é resultado da aceleração da demanda pelo produtos num nível superior ao da oferta. "A carne bovina tem retorno de longo prazo, de três anos, para o criador. O que está havendo é uma reposição de custos", diz o pesquisador. "O preço da arroba do boi gordo subiu 40%, de R$ 83 para R$ 117, enquanto os cortes de carne de primeira, como alcatra e picanha, aumentaram mais de 100% no mesmo período." Por isso, o consumidor, segundo De Zen, não pode esperar grandes reduções de preços em 2011 e a expectativa é a de que o preço da arroba no ano que vem se mantenha em níveis mais elevados que os de Como exemplo, ele cita os indicadores da BM&F que apontam valores de R$ 96 a arroba para fevereiro, de R$ 91 para maio e R$ 96 para outubro de 2011.Nos mesmos meses de 2010, a carne variou entre R$ 77 e R$ 83. Negociaciones con Rusia Rusia ofertaría una cuota de 530 mil toneladas de carnes bovinas para su ingreso a la OMC. Dudas sobre el traspaso de cuota específica a una cuota global. Contingente para 2011 ya está definido. Valor Económico 08/12/10 A Rússia está oferecendo uma cota de importação de 530 mil toneladas de carne bovina a partir do momento em que entrar na Organização Mundial do Comércio (OMC), mas em condições julgadas insatisfatórias pelo Brasil e outros exportadores. O Brasil se prepara para dizer a Moscou, em reunião bilateral em Genebra, que sua nova oferta de cotas para as carnes em geral não está em linha com a expectativa brasileira e causa prejuízos. Para 2011, as cotas já estão definidas. A negociação agora é sobre o regime de importação no momento em que Moscou for aceita na OMC. Os russos querem entrar em 2011, e o novo regime entraria em vigor em Só que oferecem volumes bem menores para os exportadores. Ou seja, Moscou quer acelerar sua entrada na OMC indo na direção contrária da política de liberalização da entidade. Os russos querem restringir o acesso a seu mercado mesmo em áreas onde seu plano de substituição de importações avança menos, como no caso de produção de carne bovina. Primeiro, reduziu significativamente sua própria oferta para importações de carnes de frango e de suíno, limitando as cotas a 250 mil toneladas nos dois casos. Depois, manteve o montante para carne bovina, mas deixando abertos vários detalhes que causam insegurança nos exportadores. Para a carne de frango, a cota seria permanente, mas o volume tende a baixar, porque a Rússia diz estar produzindo cada vez mais e seus avicultores resistem ao produto estrangeiro. No caso de suínos e bovinos, a ideia é de cotas por dez anos e apenas tarifa de importação a partir de As cotas começam sendo divididas em três grupos, na prática assegurando o maior volume para os Estados Unidos e União Europeia e deixando o resto para "outros". O Brasil exporta muita carne porque ocupa grande parte da cota destinada à União Europeia, que não consegue preenchê-la. Além disso, Moscou não indica como ocorrerá a transição de cotas específicas para global, na qual a competitividade de cada um é que vai pesar, como é a demanda feita pelo Brasil. A Rússia concluiu acordos bilaterais com os Estados Unidos e a União Europeia, dentro da velha percepção de que o essencial é se acertar com os dois elefantes do comércio mundial. Só que a realidade está mudando. Negociar com Washington e Bruxelas facilita, mas hoje não é decisivo. Os russos estão sendo pressionados a pagar o preço pelas concessões que terão em troca nos outros mercados, uma vez dentro da OMC. A questão agora é se a insatisfação do governo e da indústria brasileira se transformará em decisão política de bloquear a entrada russa na OMC, caso as demandas brasileiras não sejam atendidas. A resposta virá no governo de Dilma Rousseff. 4

5 Brasil habría firmado un acuerdo secreto sobre el comercio de carnes con Rusia, que estaría siendo ignorado por Moscú. Proponen vedar el ingreso a la OMC si no se respeta el compromiso de manteniendo de las actuales condiciones de acceso. 09/12/2010] Um acordo secreto para o comércio de carnes entre o Brasil e a Rússia é ignorado por Moscou, criando um mal-estar entre os dois países. O governo russo descumpriu um acordo assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Moscou em 2005 e elevou as barreiras contra a exportação nacional de carne. O Estado obteve uma cópia do acordo que estava sendo mantido em sigilo e que estipulava os termos do entendimento entre os dois países para a adesão de Moscou à Organização Mundial do Comércio (OMC). O que Moscou propõe agora, porém, é radicalmente contrário aos termos do entendimento fechado na presença de Lula. A Rússia, um dos principais destinos da exportação de carnes e açúcar do Brasil, está em um processo negociador com seus maiores parceiros comerciais, uma exigência para que faça parte da OMC. Já fechou um entendimento com americanos e, nesta semana, chegou a um acordo com a União Europeia. Mas frustrou a diplomacia brasileira ao apresentar uma proposta que representa um revés total em comparação ao que o próprio presidente Lula havia obtido há cinco anos. O Itamaraty chegou a fazer uma troca: apoiava a adesão da Rússia à OMC sem criar dificuldades e, em troca, recebia o apoio do Kremlin para a adesão do Brasil ao Conselho de Segurança da ONU. Segundo o acordo de 18 de outubro de 2005, os russos confirmam que, até sua adesão à OMC, teriam a intenção "tomar todas as medidas legais que dispõe para manter as condições atuais de acesso ao mercado e sua aplicação às carnes brasileiras". Após a adesão da Rússia à OMC, a entrada da carne nacional no mercado russo poderia ser regulada por um mecanismos de cotas ou de tarifas. Essa cota seria distribuída de forma igualitária para todos os parceiros comerciais. "Em todos os casos, a Rússia está comprometida a não reduzir as condições de acesso a mercado para as carnes brasileiras para a Rússia", afirma o documento. Segundo o texto "as duas delegações chegaram a um entendimento sobre a conclusão das negociações de acesso a mercados". Ao final das duas páginas do acordo, ambas as delegações concordaram em incluir a ordem de que o "entendimento será mantido confidencial". Agora, esses termos do acordo são ignorados. Em 2005, por exemplo, o Brasil exportava 390 mil toneladas de carne suína para o mercado russo. Pelo acordo, o volume teria de ser mantido. Mas, em 2009, a exportação foi de 260 mil toneladas. O que os russos sugerem é que a cota seja limitada a 250 mil toneladas e que o valor seja congelado por dez anos. O mesmo ocorreria com o setor de frangos. Na prática, portanto, o Brasil estaria pagando para ver a Rússia entrar na OMC, e não recebendo benefícios, como ficou estabelecido pelo acordo de Mas a posição do Itamaraty agora é de que os russos terão de oferecer pelo menos a mesma quantidade de cotas que Moscou já negociou de forma secreta com os europeus e americanos. Isso se o Kremlin espera ter o apoio do Brasil para entrar na entidade. O temor em Brasília é de que, para acomodar europeus e americanos, os russos simplesmente cortaram pela metade a cota oferecida inicialmente ao Brasil para a exportação de suas carnes ao mercado da Rússia, um dos mais importantes para o País. Pela lógica do Kremlin, se um acordo fosse fechado com Europa e Estados Unidos, dificilmente a adesão da Rússia à OMC seria freada. Ignorando a posição brasileira, europeus e russos comemoravam o acordo. José Manuel Barroso, presidente da UE, classificou o entendimento como um "marco". "A adesão da Rússia à OMC em 2011 é uma perspectiva realista", afirmou. "A adesão fortalecerá as regras de comércio na Rússia e será positivo para seus parceiros", disse. A matéria é de Jamil Chade, publicada no jornal O Estado de S.Paulo, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint Rusia habría prometido mantener la preferencia arancelaria del SGP(25%) que actualmente posee Brasil, luego de su ingreso a la OMC 10/12/2010] A Rússia prometeu ao Brasil manter redução tarifária adicional de 25% nas importações de carnes do país, uma vez dentro da Organização Mundial do Comércio (OMC). Ou seja, se a alíquota for de 10% para a carne originária dos EUA, para a brasileira recuará para 7,5%, beneficiada pelo Sistema Nacional de Preferência russo. O Brasil agora quer assegurar que essa redução adicional seja mantida por cinco anos após a adesão russa à OMC. É a mesma cláusula acertada em 2005 sobre as condições do apoio brasileiro aos russos. O tema volta 5

6 à discussão porque a Rússia reabriu as negociações com o Brasil sobre seu regime de importação de carnes que valerá quando Moscou for membro da OMC. Essa possibilidade estava prevista no acordo bilateral, dito "secreto", que foi revelado em outubro de 2005 pelo Valor, ilustrado com os anexos detalhando cotas e tarifas para a entrada das carnes no mercado russo. Não existe outro documento além desse acertado em Moscou em O que alguns negociadores consideram secreto é um segundo documento, assinado em janeiro de 2006 pelo então ministro Luiz Fernando Furlan e o ministro de comércio russo German Graf, mas que ocorreu numa cerimônia presenciada pela imprensa, num hotel em Davos, nos Alpes Suíços. Na ocasião, o Brasil reiterou seu apoio aos russos na esperança de Moscou "flexibilizar o embargo à entrada das carnes por causa da febre aftosa" que atingira em cheio os exportadores brasileiros naquele mercado. O Itamaraty foi contra esse acordo patrocinado por Furlan, que estava sob pressão dos produtores de carnes. Agora, Moscou diz que o documento não tem validade jurídica e recusa mencioná-lo no protocolo de adesão à OMC. O problema da renegociação aberta pelos russos, atualmente, é que eles voltaram atrás nas ofertas para a entrada das carnes suína e de frango. No caso de carne bovina, mantiveram os volumes, mas sem detalhamentos. Ou seja, restringem mais o acesso para os produtos brasileiros. Nesse cenário, a promessa, sem garantia formal até agora, da preferência tarifária de 25% para as carnes é o único ponto positivo no momento na reabertura da negociação. Mas isso estará longe de compensar o retrocesso russo e também o favoritismo dado aos produtores americanos e europeus. A matéria é de Assis Moreira, publicada no Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint. Famato: estiman que la escasez de ganado que se advierte en Mato Grosso podría profundizarse el próximo año [08/12/2010] A pecuária passa por uma crise forte crise em Mato Grosso e precisa de um projeto governamental sério para se recuperar. A avaliação é do presidente de Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, que apresentou um balanço da 'temporada' 2009/2010 e fez projeções para 2010/2011. Segundo o presidente da Famato, há escassez de oferta do boi para o corte e em 2011 essa situação pode se agravar, pressionando ainda mais os preços. Uma das alternativas para a redução do custo será a retomada do abate de fêmeas, entretanto isso pode causar uma diminuição ainda maior do rebanho, resolvendo um problema pontual, mas agravando uma crise estrutural. "Para quem tem o boi para ofertar isso pode ser bom. Ele vai conseguir bons preços. Mas isso é ruim para o estado, para o consumidor e para o mercado. Precisamos de uma política séria para criar formas de investirmos na pecuária", ressaltou o presidente da Famato. Prado ainda salienta o fato de a alta do preço se dar principalmente no varejo, não nos setores de produção e atacado. Ele também apresentou dados do Instituto Mato-grossense se Economia Agropecuária (Imea) que mostram o setor da bovinocultura afundado em prejuízos desde fevereiro de De acordo com os gráficos, houve apenas recuperações pontuais em alguns meses de 2007, 2008 e em agosto de Além de encontrar alternativas de investimento, o presidente da Famato sugeriu trabalhar melhor com o marketing da carne. Segundo ele, a imagem da carne-vermelha precisa ser melhor trabalhada."precisamos de soluções sérias", concluiu. As informações são do Olhar Direto, adaptadas pela Equipe BeefPoint. Realizan acciones conjuntas para eliminar la faena clandestina en el estado de Mato Grosso do Sul Fonte: Agência Safras 08/12/10 Durante duas operações conjuntas realizadas no mês de novembro por fiscais agropecuários do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Superintendência Federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul (Sipoa/SFA/MS), Serviço de Inspeção Estadual da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (SIE/Iagro), juntamente com agentes da Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon), foram realizadas ações de fiscalização em rodovias federais e estaduais, e inspeção de estabelecimentos que atuam de maneira informal no abate de animais e comércio de produtos de origem animal. A fiscalização conjunta foi realizada nos municípios de Guia Lopes da Laguna, Jardim, Bonito, Bodoquena, Miranda, Nova Alvorada do Sul, Terenos, São Gabriel do Oeste, Jaraguari e Dois Irmãos do Buriti. 6

7 Os recursos utilizados na operação foram liberados pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Dipoa/Mapa). Segundo o Fiscal Federal Agropecuário, Luis Felipe Ungerer, que compõe a equipe do Sipoa/SFA/MS, durante a fiscalização conjunta foram vistoriados 202 veículos transportadores de produtos perecíveis e apreendidos doses de vacina contra febre aftosa sem procedência, 258 peças de queijo sem inspeção, 97 litros de leite, quilos de carne bovina e suína clandestina, 06 suínos vivos e 02 bovinos sendo transportados sem GTA e 40 carcaças de suínos encontrados abatidos em um frigorífico com SIE que estava com a autorização de abate suspensa pela Iagro. As carcaças de animais foram entregues ao Serviço de Vigilância Sanitária dos municípios em questão para destruição e lavrado os autos de infração para os responsáveis. O objetivo dessa fiscalização foi de regulamentar o funcionamento dos estabelecimentos que manipulam produtos de origem animal e combater os que operam na clandestinidade garantindo aos consumidores alimentos de qualidade e que não coloque em risco a saúde da população. Com informações do Sipoa - SFA/MS. Mato Grosso do Sul se dicta nueva resolución para actualizar el registro de frigoríficos Rural News MS 08/12/10 Considerando a necessidade e a importância da informação como base para a correta execução dos programas de defesa sanitária, a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul (Iagro), por meio da portaria nº 2.176/2010, estabelece normas para cadastro de estabelecimentos frigoríficos nas unidades locais da Iagro. A diretora-presidente da agência, Maria Cristina Galvão Rosa Carrijo, diz que a medida foi tomada para a atualização dos cadastros dos frigoríficos. Sem o cadastro não é possível emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) para o abatimento, alerta a diretora da Iagro. A portaria foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (7). De acordo com o documento, todos os estabelecimentos frigoríficos do Estado de Mato Grosso do Sul, sejam eles registrados no Serviço de Inspeção Municipal (SIM), Serviço de Inspeção Estadual (SIE) ou Serviço de Inspeção Federal (SIF), deverão, a contar da publicação da portaria, apresentar nas Unidades Locais da Iagro, do município onde o estabelecimento de abate estiver localizado, anualmente, até o dia 31 de janeiro. Ou ainda, quando houver alguma alteração (no documento) de Planilha de cadastro de frigoríficos (modelo anexo I publicado no DOE), com declaração assinada e firma reconhecida. A Iagro avisa que a não realização da atualização cadastral do estabelecimento no prazo estipulado na portaria acarretará na imediata suspensão de emissão de Guias de Trânsito Animal (GTA) para o referido estabelecimento frigorífico. E que, mensalmente, até o dia 10 (dez), os frigoríficos deverão encaminhar para a Iagro, relatório mensal de compra de animais para abate acompanhado do respectivo comprovante de pagamento bancário, conforme disposto no inciso III, do anexo I, da lei de 21 de dezembro de 2009, encaminhando ainda para o arrecadação@iagro.ms.gov.br planilha do movimento de abate conforme lay-out, que está especificado no anexo II (publicado no DOE). Segundo a portaria, toda e qualquer alteração de cadastro de frigorífico somente poderá ser feito na Iagro Central, através da Gestoria de Defesa Sanitária Animal (GDSA). A portaria entra em vigor a partir de hoje (7/12). Veja modelo do cadastro de frigoríficos no Diário Oficial do Estado, número 7.841, de 07 de dezembro de 2010 (pág.10), no site: ONU: Brasil, Argentina Venezuela y México concentran el 79% de la emisión de gases efecto invernadero de América Latina. 07/12/2010] Brasil, Argentina, Venezuela e México são responsáveis por 79% das emissões de gases que causam o efeito estufa na América Latina, indica um relatório das Nações Unidas divulgado nesta segundafeira na Cúpula sobre Mudança Climática (COP-16). O documento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), desenvolvido com o apoio do instituto GRID Arendal, destaca que o Brasil sozinho fornece 52% das emissões de toda a região. O estudo adverte que as emissões globais de dióxido de carbono (CO2) na América Latina em 2006, excluindo as por mudança no uso da terra, foram de 38,754 bilhões de toneladas métricas. Analisando dados de 2005, a pesquisa assinala que a média das emissões per capita da região, também excluindo as por mudança no uso da terra, foi de 5,5 toneladas métricas de CO2, sendo que Trinidad e Tobago, Uruguai, Venezuela e Argentina registraram, nessa ordem, as maiores emissões por habitante. 7

8 As principais fontes de emissão de gases do efeito estufa na América Latina são a mudança no uso da terra e silvicultura, agricultura e energia, acrescenta o documento, intitulado "Os Gráficos Vitais da Mudança Climática na América Latina e Caribe". Por países, o Brasil é o maior emissor por mudança no uso da terra, com mais de 800 mil toneladas métricas de CO2. "A importância da agricultura na região se vê refletida também nas emissões, tendo Brasil, Paraguai, Argentina, Jamaica e Colômbia uma participação significativa deste setor no total de suas emissões", ressalta o estudo. Quanto às emissões por energia na região, os dois países que mais contribuem são México e Brasil, que juntos emitem mais de 500 mil toneladas de CO2. "Apesar de ainda não sermos grandes emissores, se a América Latina seguir crescendo de maneira contínua e com a mesma plataforma produtiva, poderemos nos transformar em grandes emissores no futuro", indicou o pesquisador da Cepal e coautor do documento, Luis Miguel Galindo, em entrevista coletiva para apresentar os resultados do estudo. Segundo Galindo, América Latina e Caribe têm um índice de emissões de toneladas de CO2 por cada milhão de dólares do seu Produto Interno Bruto (PIB), muito superior à média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que é de 481 toneladas de CO2 por cada milhão de dólares de PIB. As informações são da EFE, publicadas pela Folha de S.Paulo, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint. Brasil dona vacuna contra la aftosa a Bolivia Fonte: DBO 07/12/10 Nesta terça feira, 7, serão entregues 50 mil doses de vacinas contra a febre aftosa para representantes de produtores rurais bolivianos. A medida, adotada desde 1997, é resultado de um acordo entre pecuaristas de Mato Grosso e da Bolívia para evitar o surgimento de focos da doença na fronteira entre o Brasil e o país vizinho. Com as doses a serem entregues neste ano, chega a 800 mil a quantidade de vacinas doadas aos bolivianos. Mato Grosso possui 780 quilômetros de fronteira seca com a Bolívia. A região de San Matias, na faixa de fronteira, possui um rebanho de 90 mil animais, menos de 0,5% do rebanho concentrado em Mato Grosso. O número é pequeno, mas diante de um inesperado foco de febre aftosa poderia ameaçar toda a segurança sanitária do Estado. As doses são doadas pela Biogénesis-Bagó, empresa de sanidade animal, em parceria com o FESA, Fundo Emergencial de Sanidade Animal, e o INDEA, Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso. Todo material será entregue ao CIMBB, Comitê Internacional Misto Brasileiro Boliviano, que ficará responsável em operacionalizar a entrega das doses na Bolívia. O Comitê, recém criado em novembro de 2010, é fruto da renovação da parceria entre o Brasil e a Bolívia e deve colaborar para ampliar a segurança sanitária na região e manter a condição de área livre da doença com vacinação. O último caso de febre aftosa na Bolívia foi registrado em Já a região de fronteira com Mato Grosso não registra a doença desde URUGUAY Aumento de la faena. Mayor demanda por ganados especiales y una mayor oferta por ganados generales Observa: 08/12/2010 Durante la semana pasada se faenaron cabezas de ganado, de los cuales fueron novillos y vacas. El nivel representa un fuerte aumento con relación a la semana precedente, donde la faena llegó a animales. No obstante, en esa semana hubo medidas gremiales que mermaron el nivel de actividad. De todas formas, el salto ha sido importante, pues así lo afirmó el presidente de la Asociación de Consignatarios, Alejandro Zambrano. Hay una mayor oferta de ganados generales, con terminación media y baja, producto de la situación climática y forrajera que se viven en algunas zonas del país, señaló. Hubo ajustes de precios que fueron adjudicados a que una mayor porción de los ganados que se embarcan son de una menor terminación. En cuanto a valores de referencia, el novillo gordo se situó en US$ 2,98, las vacas US$ 2,84 y las vaquillonas US$ 2,92. 8

9 Hay un mercado partido en dos, tenemos una mayor demanda por ganados especiales, pero también una mayor oferta por ganados generales, indicó. Faena: prevén suba y caída en diciembre. Paraguay es más competitivo que Uruguay a la hora de la exportación, dijo el director de Tacuarembó Marfrig Observa 06/12/2010 El director de Tacuarembo Marfrig, Marcelo Secco, estimó que durante la primera quincena de diciembre la faena de vacunos aumentará, pero sobre el final del mes y comienzos de enero volverá a sufrir una caída. Explicó que en diciembre el frigorífico La Caballada de Salto comenzó a faenar ovinos y vacunos. Por lo que percibimos, la faena tiende a crecer en las dos primeras semanas de diciembre, para el final del mes los negocios se enlentecerán y habrá que ver qué es lo que acontece en el mercado de exportación. Pero Uruguay va a ir recomponiendo su nivel de actividad en la medida en que la oferta lo permita, dijo. Agregó que con las relaciones de precios actuales, y por los compromisos comerciales asumidos, se puede crecer en la faena. Hoy el negocio permite aumentar los volúmenes. La relación de precios a quince días permite prever que tendremos un mayor volumen de actividad, sostuvo. Sin embargo, indicó que para fin de año y principios de 2011 hay que se cautelosos porque el importador estará sujeto a fuertes fluctuaciones del cambio -como ocurre con el euro- y a lo que suceda con Rusia, que hasta la primera quincena de enero no operará. Fin de año es un período de poca claridad, pero el negocio permite hoy aumentar el nivel de faena y captar la oferta que sale de los campos, agregó. En cuanto a la competitividad con los mercados internacionales comparó las ventajas que hoy tiene Paraguay, que consume más del 50% de la carne que faena y eso permite que el mercado interno genere una fuerte presión en el precio. Hay una traslación de precios muy rápida y eso le permite tener una posición de precio muy fuerte frente a países como el nuestro que consume menos del 20% de lo que se faena. Además, la estructura de costos es sensiblemente inferior. El costo de mano de obra ha aumentado un 200% en los últimos cuatro años en Uruguay, entonces a la hora de formar precios Paraguay es más competitivo que nuestro país, dijo. En tal sentido agregó que el Mercosur producía el 20% de la carne que se exportaba en el mundo y hoy es el 40%. Tenemos actualmente muchos otros mercados que no diferencian barreras sanitarias. El mundo es más parejo, se compite en igualdad de condiciones y pesa más la relación de costos que manejamos internamente y no tanto las ventajas sanitarias que podemos tener, manifestó. Uruguay primer consumidor mundial de carnes vacunas: Cada uruguayo consumirá unos 61 kilos de carne vacuna en 2010 El País Digital 06/12/10 El 2010 cerrará con un crecimiento del consumo de carne vacuna de alrededor de 5% respecto a También aumentará la ingesta de carnes alternativas como cerdo y pollo. El gusto de los uruguayos está cambiando, porque comen menos asado y la carne picada lidera la demanda. Uruguay cerrará el 2010 consolidándose como el país con mayor consumo de carne bovina por habitante a nivel mundial. Según los datos estadísticos del Instituto Nacional de Carnes (INAC), los uruguayos estaban consumiendo 58,2 kilos anuales, unos 5,8 kilos de carne ovina, 8,6 kilos de carne de cerdo y 19 kilos de pollo, pero este año desde el organismo se estima un aumento de alrededor de 5% en el consumo de carne bovina, 7% en caso del cerdo y no de más de 2% para el pollo. Con el aumento planteado, en el caso de la carne bovina se llegará a cerca de 61 kilos por habitante, cuando en el 2004 no se sobrepasaba los 47,2 kilos/año por uruguayo. Lo interesante es que, más allá del crecimiento del mercado interno, también se viene incrementando la exportación. En 2008, año que se constituyó un récord histórico en cuanto a exportaciones de carne bovina se enviaron al exterior toneladas peso canal, mientras el mercado interno demandó toneladas. El año pasado se exportaron toneladas peso canal e internamente se consumieron toneladas peso canal. En el 2010 la tendencia se mantendría. Según Valentina Herrera, técnica de la Dirección de Contralor del Mercado Interno del INAC, el abasto local demanda kilos de carne bovina, de los cuales el 83,1% es destinado al consumo y el 16,9% a la industria (básicamente a chacinerías). El 36% de la carne destinada al abasto es consumida en Montevideo y el 64% en el resto del país. Dentro de la capital, kilos se vende en las carnicerías (48,3%) y unos kilos (51,7%) en supermercados. 9

10 Los argentinos consumían más carne que los uruguayos ya que llegaban a 63 kilos de carne por persona y al año, pero la escasez de ganado y la suba de los precios del producto hicieron descender bastante la ingesta y hoy quedó por debajo de Uruguay. Actualmente el segundo país con consumo más alto de carne bovina por habitante es Estados Unidos -otro de los grandes productores mundiales- con 53 kilos al año, seguido de Brasil con 37 kilos, Australia con 35 kilos, Paraguay con 32, Nueva Zelanda con 30, Israel con 22, Chile con 21 y la Unión Europea con 19 kilos/año, según datos del Departamento de Agricultura de Estados Unidos. PAREJO. En 2010 no sólo creció el consumo de carne bovina y las alternativas (cerdo y pollo) en la capital, "también se mantendrá el consumo casi igual que el año pasado en el Interior del país", estimó Gabriel Costa, técnico de la Dirección de Contralor de Mercado Interno del INAC a El País. La carne bovina tuvo precios bastante estables a lo largo del año, salvo en los meses de invierno, cuando la escasez de ganado preparado -debido a las heladas y a secuelas de la sequía de que todavía arrastra la ganadería-, se hizo notar bastante y algunos cortes como el asado se incrementaron notoriamente e incluso motivó al gobierno a presionar a los frigoríficos para que bajaran los precios. Cuando la oferta de ganado volvió a crecer, los valores de la carne volvieron a bajar. Pero en el mercado interno el gusto de los consumidores está cambiando. Cada vez se inclinan más hacia los cortes sin hueso y todo indica que comen menos asado que antes. En el 2005 los 10 cortes de mayor consumo eran los siguientes: paleta con hueso, asado, carne picada, aguja con hueso, nalga sin hueso, bola de lomo, cuadrada (cadera), falda, cuadril con hueso y vacío. Hoy en el 2010 el producto más consumido es la carne picada, seguida de nalga sin hueso, aguja con hueso, asado, bola de lomo, paleta con hueso, cuadrada, cuadril con hueso, falda y costillas. Rusia volverá a ser el principal mercado para el Uruguay en Europa pasa por una etapa atípica y Brasil sigue siendo atractivo por cercanía y precio Observa 09/12/2010 El consignatario y broker Alejandro Berrutti afirmó que el actual escenario del mercado internacional marca que Rusia volverá a ser el principal comprador de carne uruguaya en El mercado ruso sigue con operaciones, más que nada especulativas para obtener licencias de exportación y valores que, si bien no son los de algunas semanas atrás, siguen siendo muy interesantes. Está ágil en colocación de cortes delanteros y traseros, con valores que marcan una tendencia siempre y permiten señalar que en 2011 volverá a ser el principal mercado para la carne uruguaya, aseguró. El consignatario sostuvo también que el mercado europeo está bastante frío y atípico por cómo se presentan las ventas previas a las festividades. Los operadores dicen que el mercado está afectado por una crisis fuerte, dijo. Sostuvo que el mercado del Nafta no ofrece valores siquiera comparables con los del mercado ruso, aunque en Estados Unidos hay algunos cortes que dentro de la cuota siguen ingresando. Señaló que, por precio y distancia, Brasil se transforma en uno de los mercados más atractivos, dado que además permite trabajar con carne congelada y en gancho. Consideró que es un buen momento para el precio internacional de la carne. Novillo tipo está muy próximo a US$ Pese a traspié en los mercados se sigue valorizando El País Digital 08/12/10 Más allá de las dificultades en el mercado de la Unión Europea y en la Federación Rusa, el novillo tipo calculado por el Instituto Nacional de Carnes (INAC) se mantiene. En el último trimestre (agosto, septiembre y octubre) llegó a US$ 984. El cálculo se basa en un animal con peso vivo de 480 kilos y luego del proceso industrial se toma el valor generado por la venta de todos los productos. Respecto al anterior trimestre, el aumento del novillo tipo fue 3,9% (US$ 37 por animal). La res al mercado interno mostró una nueva suba en dólares al igual que los valores de la exportación. En paralelo, el cuero, las menudencias y los subproductos también mantuvieron la tendencia creciente medidos en dólares, pese al debilitamiento de la moneda. Según INAC, el ajuste entre demanda y oferta mundial llevaría al novillo tipo a US$ en el corto plazo. Hoy el valor del novillo tipo calculado por el organismo se sostiene en base la fortaleza que está mostrando el mercado interno y al abanico de mercados que tiene la carne uruguaya exportada (más de 100 destinos). Ese abanico de mercados posibilita continuar valorizando el producto, pese a los traspiés que pueden darse en los destinos. 10

11 Brasil fue el sostén de los altos precios de la carne ovina.insólito. Paleta se pagó a US$ 7.500/ton. El País Digital 09/12/10 El 2011 comenzará con precios excepcionales para la carne ovina. El 2010 cierra con un cordero a US$ 4,33 por kilo de carne, cuando un año antes el valor no superaba los US$ 2,50 por kilo de carne. Brasil fue el gran motor de la suba. En el mundo hay una menor oferta de carne ovina, pero la demanda continúa creciendo y Uruguay -tercer productor mundial- tiene grandes oportunidades comerciales, para valorizar más su producción. En los primeros meses de 2010, el principal soporte de los precios altos de la carne ovina uruguaya fueron los mercados de Medio Oriente (Arabia Saudita, Jordania y Emiratos Árabes). Sin embargo, a partir de mayo, surgió otro fuerte comprador que hasta hoy continúa siendo el sostén de los valores del producto: Brasil. Desde mayo de 2010 los precios de la carne ovina local colocada en Brasil crecieron 75%, superando a los de la Unión Europea, el otro gran mercado de Uruguay. Entre los meses de enero y noviembre el precio promedio de las exportaciones a Brasil quedaron 24% por encima de las de la Unión Europea, cambiando un ranking histórico entre los dos destinos. Los importadores brasileños pagaron precios por encima de los de la Unión Europea -la tonelada de paleta ovina llegó a cotizar a US$ y hoy vale arriba de US$ y eso hizo que los frigoríficos redireccionaran su oferta, colocando en este mercado productos novedosos como piernas con hueso que antes iban al viejo continente, pero desosadas. En el mercado de San Pablo y Rio Grande do Sul, el tradicional destino de la carne ovina uruguaya, el kilo del producto está arriba de US$ 5 y todo indica que la economía brasileña continuará creciendo. Igual en un escenario como el actual, cuando los precios de la carne ovina llegaron a un equilibrio y, aun así, duplican a los del año pasado, para el analista del Secretariado Uruguayo de la Lana, Carlos Salgado, Brasil volverá a ser un comprador importante. Hoy en Nueva Zelanda la carne ovina vale al productor US$ 4,80/kilo, más costos de flete y gastos industriales; a los importadores brasileños se le encarece mucho. "La opción será comprar en Uruguay. Veo a Brasil tirando de esta cadena fuerte y está cumpliendo el papel que siempre pensamos que podría hacer Estados Unidos (valorizar la carne ovina local). Esto remarca la importancia de tener abiertos los mercados de alto valor, porque son los que permiten mantener los precios altos", sostuvo el analista del SUL. En los últimos 15 años, el mercado brasileño fue uno de los principales compradores de carne ovina uruguaya, en especial para cortes del delantero (paletas con hueso) que son destinadas a churrasquerías y restaurantes de elite. El año pasado, el valor promedio de la tonelada de carne ovina exportada a Brasil fue de US$ 2.435, representando el 74% del valor promedio de las ventas de carne ovina a la Unión Europea. Este año, la oferta de carne ovina uruguaya cayó fuertemente y Brasil aumentó la demanda. Cayó el volumen exportado pero los precios -en caso de Brasil- subieron 30% y seguramente van a cerrar el año con un porcentaje más alto. Preparan nuevo embarque de ganado Holando para China. Observa 06/12/10 El gigante asiático quedó muy conforme con envíos anteriores El escritorio Urchitano, de Florida, acaba de culminar un operativo de compra de vacas Holando con destino a China. Ruben Urchitano dijo que se seleccionaron las cabezas y que el personal del Ministerio de Ganadería ya está realizando los análisis correspondientes en todo el país. El lunes estará pronta la habilitación de cuarentena y podremos comenzar a entrar los ganados, dijo. Es el cuarto embarque, lo que es muy importante para todos los productores uruguayos. Para esta ocasión hemos comprado a muchos más productores que en los anteriores y, además, en los últimos días hubo muchísima oferta de ganado por el temor a la falta de lluvias para los próximos meses, explicó. Se proyecta cargar el ganado el 22 de enero. Urchitano aseguró que China hizo saber su conformidad con el ganado enviado en los embarques anteriores y que están en un promedio de 29 litros de leche por cabeza. Sobre genética no tenían dudas, pero sí sobre el nivel de producción. El ganado ha respondido muy bien y seguirá atrayendo clientes. Pensamos que habrá posibilidades en Si somos competitivos vamos a vender. Interés hay, pero los números deben cerrar, dijo. Con respecto a la suspensión del envío de ganado en pie hacia Turquía, sostuvo que se desde el gobierno se dijo que la suspensión no tocará al ganado Holando. Además, agregó que es ínfima la cantidad de animales que se exportan en relación al rodeo. Por otra parte, dijo que sería un desastre para los productores que hoy, con esta posibilidad, pueden vender sus terneras a un 30% por encima de lo que hoy paga el mercado. 11

12 E. Coli: desarrollarán investigación local adaptada a la carne uruguaya. El MGAP e INIA comenzarán a generar información científica. Recomendación de especialista del USDA pues la contaminación con E. Coli sería la principal traba en las exportaciones El País Digital 06/12/10 Uruguay tiene en sus prioridades de investigación la aplicación de un programa para desarrollar información científica sobre la Escherichia Coli y su incidencia en los sistemas de producción a pasto. La bacteria Escherichia Coli, principalmente la cepa O157h7, será en el futuro, la prioridad número uno en el comercio de carnes con selectos mercados, como es el caso de Estados Unidos y otros destinos. Mick Bosilevac, investigador del Departamento de Agricultura de Estados Unidos (USDA), aseguró días atrás en Uruguay, que el control de la Escherichia Coli 157h7 y la detección en los feed lot de los animales que causan la contaminación, deben ser la prioridad en la ganadería y la investigación, ya que en el futuro será la principal traba para las exportaciones de carne bovina. Adelantándose a lo que puede ser una traba comercial, el director general de los Servicios Ganaderos, Francisco Muzio, aseguró a El País que Uruguay "implementará investigación para aumentar el conocimiento sobre los sistemas de producción de la carne uruguaya. La E. Coli es un habitante natural del intestino del bovino, pero cuando se concentra y se cambia la alimentación, surge un riesgo diferente a cuando se está en la cría extensiva (a pasto). Eso es lo que queremos investigar", aclaró el jerarca. El trabajo se hará en forma mancomunada entre el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca y el Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria. "Ya hay algunos trabajos realizados y la investigación permitirá aumentar el conocimiento científico en el tema". Tranquilidad. Hasta hoy la bacteria no representa una amenaza para la cadena cárnica uruguaya. Es que, en el caso de Estados Unidos -uno de los principales mercados para la carne bovina uruguaya y especialmente para los recortes del desosado con destino a la elaboración de hamburguesas- Uruguay realiza los mismos procedimientos y controles que Estados Unidos. Eso se conoce como normas de equivalencia. "En 2008, cuando surgieron los primeros problemas con la E. Coli 0157h7 en Estados Unidos, tuvimos la noticia a través del Departamento de Agricultura de que se iba a cambiar el sistema de muestreo. Ese cambio, creaba un problema importante, porque si no se conseguía la equivalencia, como era un sistema de muestreo sumamente exigente, se iba a afectar lo comercial", explicó Muzio. El Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca realizó un planteo ante el Departamento de Agricultura de Estados Unidos y los sistemas de análisis y muestreos sobre la carne exportada al mercado estadounidense fueron aprobados, brindándosele a la industria las mayores garantías. La aceptación desde el USDA de las garantías planteadas por las autoridades sanitarias uruguayas le posibilitan a la cadena cárnica local mantener la exportación y colocar recortes de carne bovina procedentes del desosado que van con destino a la industria elaboradora de hamburguesas. La E. Coli está muy asociada a los países que producen carne en sistemas de engorde a corral (feed lot) porque al juntarse muchos animales, crece el riesgo de contaminación. Hoy el principal desafío para los investigadores de Estados Unidos es poder detectar los animales con mayor incidencia a la contaminación con la E. Coli, además de extremarse los controles sobre la carne a nivel de la industria. Años atrás, el USDA aplicó las mayores requisas de carne en la historia del país, ocasionando millonarias pérdidas para preservar vidas, al haberse detectado carne contaminada en varios frigoríficos estadounidenses. Para los importadores de EE.UU. hoy la carne uruguaya es considerada segura. Exportaciones de hacienda en pie a Turquía Técnicos del MGAP van a Turquía a negociar ingreso de carne Sigue cerrada exportación de ganado en pie a ese país El País Digital 07/12/10 El MGAP mantiene cerrada la salida de ganado en pie a Turquía, salvo una solicitud presentada antes del 19 de noviembre que ya está con el ganado comprado. Una delegación técnica irá la semana que viene a ese país para negociar por carne. El Ministro de Ganadería, Agricultura y Pesca, Tabaré Aguerre, volvió a aclarar ayer que Uruguay mantiene abierta la exportación de ganado en pie, con la única excepción de Turquía, cuyo cierre es temporal. En paralelo informó que se autorizará un embarque a ese destino, cuya solicitud fue presentada antes del 19 de noviembre, fecha en la que el Instituto Nacional de Carnes pidió información sobre regímenes sanitarios y 12

13 arancelarios y se detectó que los turcos tenían un arancel de 225% para la carne bovina y de 125% para ganado en pie. Pero más allá del arancel, el cierre temporal del mercado turco obedece a que ese país no reconoce el status sanitario que la Organización Mundial de Sanidad Animal le otorgó a Uruguay en el caso de la "vaca loca" (el mejor del mundo) y pide un análisis especial del cerebro de cada animal faenado, cuyos cortes se coloquen en ese destino y nada para el ganado vivo. En el marco del proceso de negociación entre Uruguay y Turquía, para que este país deponga la exigencia vigente para la carne, Aguerre anunció que la semana que viene, una delegación uruguaya intentará resolver las restricciones vigentes para la carne bovina en Turquía. "Tenemos versiones oficiosas de gente vinculada al negocio, de que es cuestión de días, que la situación se corregirá", aseguró. "No podemos permitir que por hacer un negocio, pongamos en riesgo la principal tarjeta de presentación que comercialmente tiene en el mundo la ganadería uruguaya (la mejor categorización de la OIE para vaca loca). Los intereses nacionales están por encima de los particulares, que no desconocemos pueden haberse visto afectados cuando se conoció la resolución de suspender temporalmente la colocación de bovinos en pie en Turquía", dijo. Según Aguerre, la autorización del negocio cuya solicitud se le presentó al MGAP antes del 19 de noviembre, apunta a "no perjudicar a los operadores que están con ganado comprado, sin perjuicio de lo cual, el resto de las solicitudes, siguen temporalmente suspendidas", aclaró. Mientras tanto, el Ministerio autorizó ayer la exportación de bovinos para engorde con destino a Egipto. Se trata de animales con destino a terminación final en feed lot. El ministro volvió a defender la exportación en pie. "Nunca exportamos más del 6% o 7% del ganado producido. No fue una medida que lesionara en forma importante los intereses de la producción cárnica nacional, de lo contrario no hubiera permanecido en valores históricos de 2% o 3%", aclaró. A la vez se mostró confiado en la competitividad de la industria. Aguerre aseguró que es probable que la semana próxima se levante la restricción Observa Fecha: 07/12/2010 El ministro de Ganadería, Agricultura y Pesca, Tabaré Aguerre, dijo que han llegado señales positivas desde Turquía para regularizar la exportación de carne a ese mercado y es probable que la semana próxima se levante la restricción de venderle ganado en pie. Aguerre explicó en conferencia de prensa los pasos dados para suspender los embarques de ganado hasta tanto ese país no equipare las exigencias sanitarias para la importación de carne. Con Turquía empezamos a investigar hace unos meses qué estaba pasando con la situación arancelaria porque tenía un régimen diferente para la carne y para los animales en pie. En noviembre igualó ese régimen, pero no lo hizo con las exigencias sanitarias, explicó Aguerre. También dijo que el 19 de noviembre el Ministerio recibió una notificación de parte del Instituto Nacional de Carnes (INAC) en la que solicitaban la realización de gestiones para impedir que se exija un certificado de libre de vaca loca. No hay razón alguna de tipo sanitario que pueda explicar esta situación. Se nos pide un análisis de libre de vaca loca de cada animal faenado pero no lo piden para los novillos que bajan del barco caminando con el máximo riesgo de trasmitir esa enfermedad. Uruguay vende para 120 mercados en el mundo y uno de los activos del país es su estatus sanitarios. Cuando la Organización Mundial de Sanidad Animal dice que Uruguay tiene riesgo insignificante de vaca loca no tenemos por qué andar dando análisis por separado. Qué pasaría si mañana cada uno de nuestros clientes se le ocurre pedirnos un análisis diferente a lo que marca Sanidad Animal, sostuvo Aguerre. Informó que el pasado miércoles, servicios del ministerio y miembros de la Cancillería se reunieron en Buenos Aires con la sede diplomática de Turquía. A su vez, una delegación viajará a ese país para que el asunto se resuelva. Tenemos versiones oficiosas de gente vinculada a este negocio que provienen de un gobernador de una provincia de Turquía que asegura que es cuestión de días para que esto se corrija. En virtud de que estamos en un proceso de negociación, hay señales de buena voluntad y negocios iniciados. Hemos decidido autorizar todas las solicitudes ingresadas al ministerio con fecha anterior a la nota del INAC. De esa manera tratamos de no perjudicar a operadores con ganado comprado o barco contratado, sin perjuicio de lo cual el resto de las exportaciones a Turquía siguen suspendidas. Esperamos que la próxima semana estas restricciones se levanten, dijo Aguerre. 13

14 El secretario de Estado afirmó que no se puede permitir que por hacer un negocio se ponga en riesgo la principal tarjeta de presentación que tiene en el mundo la ganadería nacional y garantizó que si Turquía no soluciona el problema no se permitirá ningún embarque de ganado en pie para ese país. PARAGUAY Carne se abarató a fin de noviembre. 5 de Diciembre de 2010 Varios cortes de carne vacuna se abarataron a finales de noviembre, entre 130 y guaraníes por kilogramo, según sondeos de la Dirección General de Defensa del Consumidor (DGDC) realizados en supermercados. El corte de tapa de asado lidera la lista de las reducciones, ya que de guaraníes pasó a venderse a guaraníes por kilo, como se verifica en el cuadro de precios; es decir, 29% más barato (4.917 guaraníes menos). También el muchachito disminuyó de valor en guaraníes por kilo y el osobuco, en guaraníes. La carne molida de segunda y el vacío no quedaron exentos de estos abaratamientos, ya que se redujeron de precio en y guaraníes por kilogramo, respectivamente. Los productores de carne habían anunciado la mayor oferta de ganado en el sector mayorista, que sería el motivo de estas reducciones. El precio de la carnaza blanca pasó de a guaraníes (860 guaraníes ed reducción) y el de la carnaza de primera, de a guaraníes por kilo (la variación fue de 922). Asimismo, la paleta se abarató en 418 guaraníes, el puchero de primera en 629 guaraníes y el de segunda, en 130 guaraníes. Incluso, como se observa en el cuadro, hasta la carne de ave ha registrado una pequeña baja. En el caso del pollo entero, en 748 guaraníes por kilogramo y la pechuga, en 835 guaraníes. Estos abaratamientos comenzaron a registrarse a inicios de noviembre pasado y, como se verifica, continuaron por el resto del mes. Si bien las disminuciones son mínimas en comparación a los encarecimientos que se registraron a lo largo de 5 meses (y por valores de entre y guaraníes), son un alivio para la economía familiar. Ministro de Hacienda propone gravar las exportaciones de carne y de soja para financiar el presupuesto de Oposición de los productores. La medida depende del Congreso ABC- 9 de Diciembre de 2010 Cada día se recauda más, pero se gasta peor, dijo el presidente de la UGP, Héctor Cristaldo, sobre la intención del ministro Borda de aplicar impuestos a la exportación de soja y carne para financiar el inflado presupuesto Los productores no están de acuerdo con la intención del ministro de Hacienda, Dionisio Borda, por lo que adelantaron que hablarán con los parlamentarios y los partidos políticos para que el plan no prospere. El titular de la Unión de Gremios de la Producción (UGP) indicó que el ministro busca nuevos impuestos para financiar gastos corrientes y negociados, como la compra de las tierras del Ulisses Rodrigues Teixeira. Cristaldo insistió en que cada día se recauda más y se gasta peor, aumenta el número de contribuyentes, pero no hay calidad del gasto público. El Ministerio de Hacienda considera que el presupuesto aprobado por el Parlamento está desfinanciado en alrededor de 1,8 billones de guaraníes (US$ 389 al cambio actual) y en más de una ocasión reclamó a los legisladores nuevos instrumentos tributarios para enfrentar esta situación. El pasado martes, el ministro Borda aprovechó la visita de alrededor de 15 parlamentarios, entre diputados y senadores, que gestionaban el pago de sueldos y aguinaldo para los contratados de la Justicia Electoral, y pidió la aprobación del proyecto que grava la soja y la carne, según reveló el senador liberal Ramón Gómez Verlangieri. El titular de la UGP sostuvo que desde el 2008 Borda viene insistiendo con esto, pero luego quedó descolocado con la crisis financiera, pero ahora para pagar el presupuesto busca pasar la pelota a los parlamentarios, cuando que el presupuesto empieza mal en el mismo Ministerio de Hacienda. Se aplicó en 2004 En el 2004, el gobierno colorado de Nicanor Duarte Frutos, con Borda como ministro de Hacienda, decidió gravar la exportación de soja aplicando una tasa de 3,2%, sobre un valor imponible de 80 dólares la tonelada. Se implementó hasta marzo de 2005, en aquella ocasión con el argumento de destinar más fondos para atender a los sectores más carenciados. 14

15 Este tributo estaba contemplado dentro del impuesto a los actos y documentos, que quedó derogado en el 2005 con la entrada en vigencia de la Ley Nº 2421 de Adecuación Fiscal, que modifica la Ley 125/91. Posteriormente, una serie de proyectos presentados al Congreso intentaron revivir sin éxito este impuesto. El más reciente es el presentado por el senador oficialista Sixto Pereira, con una tasa de 12% a la exportación de soja, 5% a trigo y 2,5% al girasol. Por su parte, el senador liberal Gómez Verlangieri anunció que elabora un proyecto de ley, aunque no habló aún de porcentaje, y este plan es lo que Borda pidió a los demás legisladores que se acompañe. Ahora, el argumento utilizado es recaudar más y financiar el inflado gasto público. Preocupación principal La preocupación del Ministerio de Hacienda se centra en el presupuesto aumentado del Gobierno central (ver infografía), que incluye a los poderes Ejecutivo, Legislativo, Judicial; la Contraloría y Defensoría, más entes descentralizados que reciben transferencias del Tesoro; porque deberán ser cubiertos con la recaudación de impuestos y gran parte de esto corresponde a salarios. UNIÓN EUROPEA Proyectan una producción de carnes bovina ajustada ara el año 2011 TheCattleSite News Desk December 06, 2010 EU - The latest results from the European Beef Forecasting Working Group meeting held recently indicate some improvement in the European beef market during 2011 as a further tightening in supplies, stronger international demand and a more stable demand situation help trade, according to Peter Duggan from the Strategic Information Services at Bord Bia. These developments are expected by the group to have a positive impact on cattle prices as the year progresses. Beef supplies in 2011 across the European 15 region are forecast to fall by around two per cent to 7.1 million tonnes. Most of the decline in output is evident amongst the key principal suppliers, namely France, Germany and the UK. Combined output from these countries is expected to fall by just over two per cent to 3.56 million tonnes. Of the other key European suppliers, Spanish output is expected to increase by three per cent to 582,000 tonnes reflecting the recovery in live cattle imports while Polish production is forecast to grow by over two per cent to 425,000 tonnes. Since 2007, Polish output has increased by 17 per cent. A number of Member States expect a stronger trade to International markets next year driven largely by Turkey and Russia. German exports to international markets are forecast to double to 38,000 tonnes while Spain and Italy are also expected to record higher shipments outside of Europe. Supplies of beef available for consumption is forecast to fall by around one per cent to 7.3 million tonnes driven by France, Germany and the UK reflecting some expected increase in retail prices during Comisión Europea autoriza ayuda a productores agropecuarios eslovenos afectados por la crisis económica TheCattleSite News Desk December 07, 2010 SLOVENIA - The European Commission (EC) has authorised a Slovenian scheme with a budget of approximately 3.8 million, which aims at supporting farmers in Slovenia who encounter difficulties as a result of the current economic crisis with up to 15,000. Aid under this scheme can be granted until 31 December 2010 and will take the form of direct grants. This scheme is a further application of the Commission's Temporary framework for State aid measures to support access to finance in the current financial and economic crisis, as amended end of October 2009 in order to allow Member States to grant limited amounts of aid to primary agricultural producers. The scheme is open to farmers in all sub-sectors of primary agricultural production, provided they were not already in difficulty on 1 July 2008, i.e. before the beginning of the crisis). It is limited in time until 31 December 2010 and complements other crisis measures already put in place by the Slovenian authorities in application of the Temporary Crisis Framework. The scheme provides aid in the form of direct grants. The Slovenian scheme meets all the conditions of the Temporary Crisis Framework as amended. In particular, the Slovenian authorities demonstrated that it is necessary, proportional and appropriate to remedy a serious disturbance in the economy. The Commission therefore considered that the scheme can be approved under Article 107(3)(b) of the Treaty on the Functioning of the European Union (former Article 87(3)(b) of the EC Treaty). 15

16 REINO UNIDO: serán beneficiados aquellos ganaderos que reduzcan la emisión de gases efecto invernadero TheCattleSite News Desk December 07, 2010 UK - Beef producers who cut their greenhouse gas emissions (GHGs) can see improved returns of up to 50p per kg in their financial margins, new research from the English beef levy board shows. Quantifying the relationship between commercial performance and environmental performance for the first time is one of the key areas of study in Testing the Water - The English Beef and Sheep Production Environmental Roadmap - Phase 2, published this week by EBLEX. The benchmarking document, which has taken a year of research to compile, also includes the first reliable water usage footprint for the beef and lamb production industry, estimates the industry's contribution to the landscape and biodiversity in England, and takes a snapshot of the energy and waste performance of the processing sector. Agriculture Minister Jim Paice said: "This shows us there is real potential for a greener, more sustainable industry, which is not only good for the environment, but it's good for the bank balance too," he said. "EBLEX has shown genuine leadership in helping the livestock industry and its supply chain become more sustainable, and I look forward to seeing the roadmap continue to develop in the future as a catalyst for change." As well as recording where we are now in these areas, Testing the Water also suggests ways that enterprises can improve their environmental performance, thus helping to cut overall the impact of livestock production on the environment in England. "It is Phase Two of the roadmap, but very much a document of firsts in its own right," said EBLEX Chairman John Cross. "The overall objective of this type of ongoing research is to improve the beef and sheep meat production sector's sustainability. This is achieved through identifying areas where producers and processors can take actions that have a positive effect on improving environmental performance. "The good news is that we can now clearly demonstrate that such changes go hand-in-hand with improved economic performance. What is more challenging, as Testing the Water illustrates, is that there is still much more that needs to be done to reduce our carbon footprint. "The first two phases of the roadmap, taken together as they should be, give the most comprehensive view to date of the impact English beef and sheep production has on our environment. As such, I view them as two parts of a unique climate change reference guide. "I take great pride in saying that Phase Two breaks new ground, but because of this, there is little direct comparison with Phase One - Change in the Air - which focuses on GHGs and energy use. This doesn't mean that Phase One is somehow superseded or forgotten. It is more a case that change takes time and to reevaluate exactly the same metrics after just a year has little value. Five years down the line, with a suite of benchmarking data, it may be a different story." Key findings in the second EBLEX red meat roadmap include: 67 litres of blue* water needed to produce one kg of beef 50p per kg improvement in beef producers' financial margin per 5kg CO2 eq reduction in GHG emissions per kg of liveweight 4 million litres of water used each year in beef and sheep slaughtering and processing. (* blue water is water that could reasonably be used for other purposes, eg taken from the piped supply. ) Testing the Water - the EBLEX beef and sheep production environmental roadmap phase two - can be downloaded at Change in the Air - phase one of the roadmap - can be downloaded from the same location. REINO UNIDO: la agencia de seguridad alimentaria ( Food Standard Agency) estableció que no es necesario aclarar en el rotulado de carne y productos lácteos que proceden de animales clonados TheCattleSite News Desk December 08, 2010 The Food Standards Agency (FSA) Board will advise Ministers that the mandatory labelling of meat and milk from cloned animals is unnecessary, with regard to consumer safety. After meeting earlier this week, the Board agreed to advise ministers that: the marketing of products obtained from cloned animals should be subject to authorisation as novel foods 16

17 based on the current evidence, there are no food safety grounds for regulating foods from the descendants of cloned cattle and pigs the FSA is minded to adopt the position taken by the European Commission and others, that food obtained from the descendants of clones of cattle and pigs does not require authorisation under the novel foods regulation the Board will seek the views of interested parties in relation to this change of position, and will return to this matter in the future if new information makes this necessary In respect of other consumer interests, the Board: agreed that, for food safety purposes, mandatory labelling of meat and milk obtained from the descendants of cloned cattle and pigs would be unnecessary and disproportionate, providing no significant food safety benefit to consumers will ask Defra, and its devolved equivalents, to consider what information about the ethics and welfare of animal cloning should be provided to the public The Board also noted the ACNFP's (Advisory Committee on Novel Foods and Processes) view that it would be helpful to have further evidence on how the rearing of clones and their descendants in different environments may affect the meat and milk. The Board asked the ACNFP to provide updated advice if new data became available. ESTADOS UNIDOS Acuerdo Bilateral con Corea del Sur Anuncian la conclusión del acuerdo de libre comercio entre Estados Unidos y Corea del Sur. Se espera ahora su ratificación por el Congreso. US Agriculture Secretary Vilsack has welcomed the latest US-Korea Trade Agreement. TheCattleSite News Desk December 06, 2010 Agriculture Secretary Vilsack made the following statement on 3 December following US-South Korea Trade Agreement negotiations: "Today, I received word that the United States and South Korea concluded negotiations on a historic US-Korea Trade Agreement that promises to provide American agriculture with improved access to more than 49 million Korean consumers. From day one, the Obama Administration has focused on taking the steps necessary to move the economy forward, get our family, friends and neighbors back to work and rebuild a strong economic foundation for future prosperity. The US-Korea Trade Agreement will help us do that. The agreement also puts agriculture in a key position to help achieve President Obama's goal of doubling US exports over the next five years. Bob Stallman, president of the American Farm Bureau Federation (AFBF) said that the bureau is pleased that the US and Korean governments have come to an agreement that will allow the US-Korea Free Trade Agreement to move forward. "We are optimistic that what has been agreed to will allow the FTA to reach the steps of Congress for passage. Farm Bureau has been a strong advocate for passage of the agreement and urges President Obama to send the implementing language to Capitol Hill as soon as possible," Mr Stallman said. While we are disappointed that there have been changes to the agreement in regard to US pork access to the Korean market, our pork producers will retain better access than our competitors because of the FTA," he continued. Mr Stallman said that it is critical that the US and Korean governments continue consultations to improve access for US beef into the market. "Regardless, it cannot be overlooked that this agreement presents a great opportunity for US agriculture and warrants the support of all members of Congress," he said. "The Korean FTA is important for American agriculture and the US economy. At full implementation of the deal, we estimate an increase of $1.8 billion in US agricultural trade per year," Mr Stallman concluded. AMI supports the free trade agreement between the United States and South Korea announced by President Obama this evening and urges the Congress to ratify it at its earliest opportunity, said AMI President and CEO J. Patrick Boyle. Mr Boyle noted that South Korea is already a major market for US meat. Pork exports in 2010 are expected to exceed $150 million, making South Korea the fifth largest export market for pork. The tariff reduction schedule for pork will further strengthen the US position in this important and growing market. 17

18 Beef exports continue to grow, from 233 metric tons valued at $612,000 in 2006 to 56,000 metric tons valued at $56 million in Through the first nine months of the year, exports to South Korea are up 136 percent in volume and 181 percent in value over the same period last year. AMI estimates that once the FTA is fully implemented, beef and pork exports to South Korea could increase by $2 billion and resulting in more than 26,700 new American jobs. The growth in US beef exports in recent years is due to the successful negotiations of the US government and widespread Congressional support from leaders, such as Senator Baucus (D-MT), for reopening the South Korean market to beef, which was closed from 2003 to AMI looks forward to working with our negotiators and Congressional allies to continue discussions with Korea to provide full access for all US beef products, Mr Boyle said. " It is encouraging to see the United States and Korea one step closer to a working free trade agreement that will create jobs and increase the profitability of America s cattlemen and women. For too long, we have missed opportunities to obtain a competitive advantage in Korea by sitting on the sidelines while our competitors complete deals," said NCBA Chief Economist Gregg Doud. "Congress must ratify this agreement and should do so quickly. If Australia beats us to the signing table, they would have a 2.67 per cent tariff advantage over US beef for the next 15 years. When this agreement is finally signed, sealed and delivered, it would phase out Korea s 40 per cent tariff on beef imports. We are talking about $325 million in tariff reductions annually once fully implemented. We thank the President and his administration for their efforts and we look forward to working with them to urge Congress to ratify this free trade agreement. This is the beef industry s stimulus package. Masivo apoyo de productores e industriales al Tratado, estiman que la reducción de aranceles incrementará las exportaciones de carnes bovinas un 40 por ciento. Senador Baucus desilusionado por no haber logrado un mejor acceso para las carnes vacunas By Rita Jane Gabbett on 12/6/2010 Meat industry groups praised an agreement on Friday on changes to the free trade agreement (FTA) between the United States and South Korea that did not widen access to U.S. beef, but will phase out tariffs for poultry and meat and is expected to boost trade significantly over time. The FTA was originally signed in 2007, but has since failed to win congressional approval. The National Cattlemen s Beef Association, American Meat Institute, National Meat Association, National Pork Producers Council, U.S Meat Export Federation and National Chicken Council all issued statements in support of the pact reached by negotiators which must now be passed by the U.S. Congress and South Korean National Assembly. Nearly all the groups praised Sen. Max Baucus (D-Mont.) for his efforts, crediting him with reopening South Korea to U.S. beef in South Korea now accepts U.S. beef from cattle younger than 30 months. U.S. negotiators have pushed for full access to the South Korean market for all beef products from any U.S. cattle. Baucus himself, however, was one of the few voices criticizing the weekend deal, which removed a roadblock to passage on auto trade, but did not widen beef access. I am deeply disappointed that today s deal fails to address Korea s significant barriers to American beef exports, which President Obama identified this June as one of the critical outstanding issues that must be resolved before moving this free trade agreement forward, Baucus said in a statement. Meat industry groups, however, anxious for the tariff reductions the FTA would provide, celebrated the deal, while still vowing to push to open the Korean market further. The math According to a fact sheet the administration issued over the weekend, tariff eliminations on South Korea s existing 40 percent tariff over time will boost beef exports, saving an estimated $1,300 per ton of beef imported to Korea -- savings that would total $90 million annually for U.S. beef producers at current sales levels. NCBA Chief Economist Gregg Doud said U.S. beef sales should exceed $500 million this year, making South Korea the fourth largest beef buyer. He estimated $325 million in annual tariff reductions once the tariffs are completely phased out. AMI estimated that once the FTA is fully implemented, beef and pork exports to South Korea could increase by $2 billion and result in more than 26,700 new American jobs. The National Chicken Council said the FTA could lead to an increase in chicken trade from about $50 million per year to over $100 million. Pork deal 18

19 NPPC President Sam Carney said U.S. pork producers took one for the team, noting that the effective date for zero tariff on some pork products was moved back to Jan. 1, 2016 from the originally negotiated Jan. 1, 2014, which would have been the same date that pork tariffs end for Chilean pork, under Chile s FTA with South Korea. With the date for a zero tariff on pork moved back, we likely will lose some market share in the South Korean market to Chile, Carney said. But as the lowest-cost producer of pork in the world, we ll hold our own. We still will go to zero six months prior to the EU This is still a good deal for us. Iowa State University economist Dermot Hayes predicted that by the end of the FTA s 10-year phase-in period, total U.S. pork exports to South Korea will be almost 600,000 metric tons. He also said the deal would lift live hog prices by $10 per animal; generate an additional $687 million in U.S. pork exports and create more than 9,000 new direct jobs in the U.S. pork industry. Agriculture Secretary Tom Vilsack did not mention beef specifically in his statement, but did say the FTA will put U.S. farmers, ranchers and agribusinesses on a more level playing field with competitors, noting South Korea s existing FTAs with Chile, India and the 10-country ASEAN group and its current negotiations with Canada, Australia, New Zealand and China. Australianos manifiestan la necesidad de avanzar en un acuerdo similar con Corea del Sur, para evitar perder posicionamiento en el mercado December 8, 2010 will continue pushing for a free trade agreement with South Korea, following the Asian country signing an agreement with US this week. The US agreement follows years of negotiations after South Korea banned the importation of US beef from cattle aged more than 30 months following the US mad cow disease outbreak in December The US had pushed for unrestricted age limits for its beef but the ratified FTA will not ease tight disease controls. This has been welcomed by the Australian beef industry, which faces rising competition from US beef in the Asian market. South Korea is Australia's third largest export market, accounting for $530 million in trade each year. Meat and Livestock Australia trade policy manager Andrew McCallum said the deal was as expected. "The 40 per cent tariff (applied to US beef imports) will be phased out to zero over 15 years," Mr McCallum said. However, Mr McCallum expected the US to seek to continue discussions about its beef imports. Australia is now pushing for its FTA with South Korea to also be ratified, so it is not disadvantaged by paying high tariffs as the US gradually pays less. "We're now hoping our FTA can be concluded and we'll be looking for parity, or better, with the US deal, so we can be on equal footing with them," Mr McCallum said. Cattle Council of Australia executive director David Inall said it was now anticipated that Australia's FTA with South Korea could be ratified early next year and was "equal or better than what the US has agreed on". The Americans estimate their deal and tariff reduction could result in a boost of $US1300 a tonne of beef sold to Korea. These savings could total $US90 million annually for US beef producers at current sales levels. Exportaciones estadounidense de carnes bovinas hacia Taiwán logran un nuevo récord 06/12/2010] No começo de 2010, o comércio de carne bovina dos Estados Unidos com Taiwan começou sob uma nuvem de controvérsias derivadas de um novo protocolo comercial que permitiu que os clientes em Taiwan importassem cortes de carne bovina norte-americana com osso pela primeira vez desde Isso, entretanto, se mostrou ser apenas um empecilho pequeno e temporário, à medida que a demanda dos consumidores se recuperou rapidamente. Com os resultados de exportação do trimestre inteiro ainda não reportados, Taiwan já rompeu seu recorde no valor das importações de carne bovina dos Estados Unidos com quase US$ 150 milhões em compras. O recorde anterior foi de US$ 141,1 milhões no ano passado. "As importações de carne bovina de Taiwan provavelmente atingirão toneladas nesse ano", disse o vice-presidente sênior da Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF), Joel Haggard. "Os Estados Unidos sempre foram um forte participante lá. A economia está muito forte. Tivemos que administrar para relançar com sucesso a carne bovina dos Estados Unidos apesar do fato de Taiwan ter tido uma pequena reação como a da Coreia pela reintrodução da carne lá. Tivemos alguns 19

20 problemas políticos, porque a carne bovina dos Estados Unidos foi usada como plataforma por um partido político para atacar o outro. Porém, nós realmente conquistamos Taiwan em termos de valor, de forma que sua recuperação em Taiwan tem sido muito mais rápida do que foi no Japão e na Coreia". Haggard vê mais sucesso em Taiwan em 2011 à medida que os Estados Unidos continuam a comercializar um maior alcance de cortes. "A estratégia no ano que entra será expandir a introdução de cortes com osso. Esperamos ter liberação de acesso a alguns de nossos itens de miúdos", disse ele. "Posicionamos-nos em Taiwan como parte de sua comunidade e não como uma associação comercial americana promovendo nossos produtos". La disminución en la rodeo canadiense podría reducir aún más la disponiblidad de carne para manufactura en los Estados Unidos By Tom Johnston on 12/9/2010 A sharp decline in the number of Canadian cattle threatens to exacerbate a shortage of grinding beef in the United States, according the CME Group s Daily Livestock Report. From Oct. 11 to Nov. 20, USDA reported imports of Canadian feeder cattle at 9,111, almost 46 percent lower than the comparable period in 2009 and 82 percent lower than in 2008 livestock analysts Steve Mayer and Len Steiner wrote in the report. More recently we have also seen a notable reduction in the number of Canadian slaughter cows coming into the U.S. market, they wrote. This is important as we see a developing shortage of grinding beef in the U.S. due to very light shipments from Australia and New Zealand. Imports of Canadian slaughter cows over the last six weeks were 22,634 head, a 24 percent drop from the same period a year ago. If current trends continue, imported beef will continue to be very tight in [the first quarter] of 2011 and slaughter cow supplies, both U.S. and Canadian, likely will be more limited, the analysts wrote. They attributed the reduction in imports of Canadian cattle, as well as declines in imports of Canadian feeder pigs, to a combination of a strong Canadian dollar, shrinking livestock supplies and country-of-origin labeling laws. AUSTRALIA Incremento en el valor de los subproductos TheCattleSite News Desk December 07, Cattle co-products look to be finishing the year on a high, with values surging to their highest level in over two years in November, underpinned by strong demand and lower supply for both edible offals and tallow. The potential co-product values for Japanese steers reached $211/head in November, 21 per cent higher than a year earlier. Similarly, co-product values for Korean steers and US cows rose 18 per cent to $170/head and 17 per cent to $122/head. respectively (MLA's Monthly Co-products Monitor). Increases in co-product values were primarily due to strong prices for tallow and offals - which surged on the back of particularly strong buying from Russia and Japan. Tallow prices were lifted by a buoyant fats and oils outlook in general, with 1 per cent FFA tallow averaging $953/tonne ex works, 39 per cent higher than a year earlier. Prices were also supported by tighter supply, with cattle slaughter in the eastern states continuing to be affected by high rainfall. Average prices for both hides and meat and bone meal were slightly lower, with values impacted by the high A$, which averaged 99US over the month (Infoscan). Boom en las exportaciones de carnes vacunas. Buena demanda de Corea, Indonesia. Rusia se ha convertido en el cuarto destino más importante. Incide la falta de oferta argentina December 10, 2010 BEEF exports are on a high with renewed demand from Korea and Indonesia and growth of Australia's fourth-largest export market, Russia. Total Australian beef and veal exports for November topped 88,554 tonnes shipped weight - the highest November total since 2006, according to the Department of Agriculture, Fisheries and Forestry. The lift represents a 26 per cent increase year-on-year due in part to buyers stocking up ahead of peak consumption periods over the holiday months and an anticipated supply shortage over the Australian summer months, Meat and Livestock Australia reported. MLA chief economist Tim McRae said the excellent spring across much of southeast Australia had helped to create the spike in beef exports. 20

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 63/2013

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 63/2013 TEXTO WWW.ADINOEL.COM El ingreso del brasileño sube y el desempleo se mantiene en niveles bajos El mercado laboral mostró señales de mejora en septiembre, con crecimiento del ingreso y del empleo formal,

Más detalles

Informe de coyuntura sobre la cadena láctea en Argentina y el contexto lechero a nivel mundial.

Informe de coyuntura sobre la cadena láctea en Argentina y el contexto lechero a nivel mundial. Informe de coyuntura sobre la cadena láctea en Argentina y el contexto lechero a nivel mundial. Con el objetivo de aportar a los procesos para la toma de decisiones de todos los actores de la cadena de

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 72/2013

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 72/2013 TEXTO WWW.ADINOEL.COM La mitad de los brasileños no tiene conexión a Internet El Programa Nacional de Banda Ancha (PNBL, por su sigla en portugués) del gobierno brasileño determinó que todas las ciudades

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 74/2013

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 74/2013 TEXTO WWW.ADINOEL.COM El atraso en los estadios afecta la venta de entradas para el Mundial El atraso en la entrega de los estadios del Mundial hará que las entradas para los partidos que se van a disputar

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 22/2014

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 22/2014 TEXTO Inflación DE febrero fue DE 3,4%, SEGÚN el INDEC EN el segundo mes DE su puesta EN marcha, el Indice DE Precios Nacional Urbano (IPCNu) registró una inflación del 3,4% EN febrero Y EN lo QUE va del

Más detalles

Inversiones Ganaderas

Inversiones Ganaderas Fact sheet Fondo de Inversión Colectiva Evolución del Fondo A continuación se presenta un resumen correspondiente a los avances del Fondo de Inversión Colectiva. Durante el periodo Enero-Diciembre de 2013

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 18/2014

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 18/2014 TEXTO El gobierno Y los consumidores dividirán la cuenta DE US$ 5000 millones extra PARA el sector eléctrico. El gobierno DE Brasil anunció ayer (13) QUE las distribuidoras DE energía eléctrica tendrán

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 68/2013

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 68/2013 TEXTO Los industriales brasileños proponen firmar un acuerdo de libre comercio con EE.UU. Presionada por la pérdida de competitividad y la caída de la exportación de productos manufacturados, la industria

Más detalles

Mercados No tradicionales potencial para los alimentos y bebidas Argentinos-

Mercados No tradicionales potencial para los alimentos y bebidas Argentinos- Mercados No tradicionales potencial para los alimentos y bebidas Argentinos- Agustín Gándara - COPAL Durante el 2012 la Industria de Alimentos y Bebidas Argentina (en adelante IAB) exportó a 188 destinos

Más detalles

Informe de Mercado del Sudeste Asiático

Informe de Mercado del Sudeste Asiático Informe de Mercado del Sudeste Asiático Este informe analiza el mercado de carne vacuna de los siguientes países: Japón, Corea del Sur, China, Hong Kong, Taiwán y los principales países que conforman la

Más detalles

El Agro en cifras. Elaborado por CEDETRABAJO. La carne colombiana no se come en Colombia y tampoco en Estados Unidos otra mentira del TLC

El Agro en cifras. Elaborado por CEDETRABAJO. La carne colombiana no se come en Colombia y tampoco en Estados Unidos otra mentira del TLC El Agro en cifras Elaborado por CEDETRABAJO La carne colombiana no se come en Colombia y tampoco en Estados Unidos otra mentira del TLC Antes del TLC con Estados Unidos, Colombia era un importador neto

Más detalles

Chile y el mercado mundial de productos lácteos: mirando hacia el año 2020

Chile y el mercado mundial de productos lácteos: mirando hacia el año 2020 : mirando hacia el año 2020 Francisco Bahamonde Medina, MV, MSc., fjbahamonde@qfm.cl 1. Introducción No obstante su baja participación porcentual en la producción mundial del rubro, en los últimos años

Más detalles

Informe de mercado 25 de setiembre de 2015 Ing. Agr. (Dr.) Gonzalo Gutierrez

Informe de mercado 25 de setiembre de 2015 Ing. Agr. (Dr.) Gonzalo Gutierrez Informe de mercado 25 de setiembre de 2015 Ing. Agr. (Dr.) Gonzalo Gutierrez La crisis económica y política que atraviesa Brasil es un llamado de atención para toda América Latina. El milagro del crecimiento

Más detalles

Los precios de los productos básicos y la dinámica del comercio

Los precios de los productos básicos y la dinámica del comercio Número 21 Abril de 211 Los precios de los productos básicos y la dinámica del comercio Impulsados por el dinamismo de los países en desarrollo, que ocupan un lugar cada vez más importante en los intercambios

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 75/2013

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 75/2013 TEXTO El poder de lobby de Brasil en Estados Unidos es pequeño, comparado al de otros países " Cuántas grandes empresas y universidades brasileñas tienen presencia permanente en Washington? Cuántos canales

Más detalles

Informe de mercado! 25 de abril de 2014! Ing. Agr. (Dr.) Gonzalo Gutierrez!

Informe de mercado! 25 de abril de 2014! Ing. Agr. (Dr.) Gonzalo Gutierrez! Contexto macroeconómico Informe de mercado 25 de abril de 2014 Ing. Agr. (Dr.) Gonzalo Gutierrez Rusia y Ucrania están nuevamente a las puertas de una guerra con la tensión escalando cada día. Si bien

Más detalles

El Comercio Exterior Argentino

El Comercio Exterior Argentino CONSEJO PROFESIONAL DE CIENCIAS ECONÓMICAS PROVINCIA DE SANTA FE - CÁMARA II El Comercio Exterior Argentino 2013 COLEGIO DE GRADUADOS EN CIENCIAS ECONÓMICAS DE ROSARIO 1 La evolución del comercio externo

Más detalles

CUBA Información General Nombre Oficial: Capital:

CUBA Información General Nombre Oficial: Capital: República de CUBA CUBA Información General Nombre Oficial: Republica de Cuba Capital: La Habana Idioma Oficial: Español Día Nacional: 1ro de Enero Territorio: 110 992 km2 Población: 11,3 millones Esperanza

Más detalles

El crecimiento del rodeo bovino de la India es consecuencia directa del crecimiento de su producción lechera. A pesar de poseer el mayor rodeo bovino

El crecimiento del rodeo bovino de la India es consecuencia directa del crecimiento de su producción lechera. A pesar de poseer el mayor rodeo bovino INDIA I. La producción de carne en India India es el principal productor de leche del mundo con una producción de 117 millones de tn, el cuarto productor en carne (total) con 6,09 millones de tn (4to puesto)

Más detalles

El sistema de franquicias español se aleja de la crisis, con porcentajes de crecimiento

El sistema de franquicias español se aleja de la crisis, con porcentajes de crecimiento Informe La Franquicia en España 2015, elaborado por la Asociación Española de Franquiciadores (AEF) El sistema de franquicias español se aleja de la crisis, con porcentajes de crecimiento Según se refleja

Más detalles

ESTRATEGIAS PARA EL DESARROLLO DE MERCADOS CÁRNICOS EN URUGUAY

ESTRATEGIAS PARA EL DESARROLLO DE MERCADOS CÁRNICOS EN URUGUAY ESTRATEGIAS PARA EL DESARROLLO DE MERCADOS CÁRNICOS EN URUGUAY Roberto Vázquez Platero, (Ph. D.) Presidente INSTITUTO NACIONAL DE CARNES Flujo del comercio mundial de carne bovina 2001 Fuente: Elaborado

Más detalles

Y así ha estado actuando durante tres años y medio (ver gráfico), multiplicando sus reservas en euros por diez.

Y así ha estado actuando durante tres años y medio (ver gráfico), multiplicando sus reservas en euros por diez. En tan sólo un día el franco suizo se ha apreciado frente al euro en un 14%, de forma que si antes 1 euro se podía cambiar por 1,20 francos, ahora cada euro es intercambiable por 1,02 francos (o lo que

Más detalles

I. Situación del Mercado Laboral en América Latina

I. Situación del Mercado Laboral en América Latina El CIES-COHEP como centro de pensamiento estratégico del sector privado, tiene a bien presentar a consideración de las gremiales empresariales el Boletín de Mercado Laboral al mes de junio 2015, actualizado

Más detalles

Algunos fondos vuelven a apostar al trigo

Algunos fondos vuelven a apostar al trigo TRIGO Algunos fondos vuelven a apostar al trigo La primera semana completa del año 2009 comenzó con muchas oscilaciones en los mercados futuros de los commodities agrícolas. Para el trigo los cambios respondieron

Más detalles

Evolución del consumo per cápita de vino en cinco mercados

Evolución del consumo per cápita de vino en cinco mercados Evolución del consumo per cápita de vino en cinco mercados Analizamos en este informe el consumo per cápita de vinos tranquilos en cinco mercados (Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Brasil y China),

Más detalles

Oficina Económica y Comercial de la Embajada de España en Brasilia. Otros documentos. Estadísticas comerciales

Oficina Económica y Comercial de la Embajada de España en Brasilia. Otros documentos. Estadísticas comerciales 1 Oficina Económica y Comercial de la Embajada de España en Brasilia Otros documentos Estadísticas comerciales Otros documentos Estadísticas comerciales Oficina Económica y Comercial de la Embajada de

Más detalles

TIPO DE CAMBIO, TIPOS DE INTERES Y MOVIMIENTOS DE CAPITAL

TIPO DE CAMBIO, TIPOS DE INTERES Y MOVIMIENTOS DE CAPITAL TIPO DE CAMBIO, TIPOS DE INTERES Y MOVIMIENTOS DE CAPITAL En esta breve nota se intentan analizar las relaciones existentes en el sector español entre tipo de cambio, tasa de inflación y tipos de interés,

Más detalles

2015: CRECIMIENTO ECONOMICO Y EL FACTOR AGROALIMENTARIO

2015: CRECIMIENTO ECONOMICO Y EL FACTOR AGROALIMENTARIO 2015: CRECIMIENTO ECONOMICO Y EL FACTOR AGROALIMENTARIO Fernando Masi Buena parte del boom económico latinoamericano de los años 2000 se encuentra explicado por un incremento significativo de los precios

Más detalles

Tendencias y perspectivas del mercado internacional del vino

Tendencias y perspectivas del mercado internacional del vino Tendencias y perspectivas del mercado internacional del vino El último informe de Rabobank International (Rabobank Wine Quarterly Trends and Outlook for the International market) para el primer cuatrimestre

Más detalles

han demostrado causalidad entre las mismas, es decir, el movimiento de una variable causa efecto sobre la otra. TRANSPARENCIA EN LA CADENA CÁRNICA

han demostrado causalidad entre las mismas, es decir, el movimiento de una variable causa efecto sobre la otra. TRANSPARENCIA EN LA CADENA CÁRNICA TRANSPARENCIA EN LA CADENA CÁRNICA Autores: Ing. Agr. Juan Ignacio Buffa, Ing. Agr. Gonzalo Canán, Ing. Agr. Diego Varalla 1. Relaciones de precio entre la tonelada de carne exportada y el novillo gordo

Más detalles

México: qué ha cambiado con los últimos gobiernos

México: qué ha cambiado con los últimos gobiernos México: qué ha cambiado con los últimos gobiernos María Elena Salazar En los últimos años, la economía de México y sobre todo, su gente, han experimentado un mejoramiento sustancial, ya que no sólo la

Más detalles

Reflexiones sobre el auge y caída inmobiliarios (5) Alquiler y compra como alternativas de adquisición de vivienda.

Reflexiones sobre el auge y caída inmobiliarios (5) Alquiler y compra como alternativas de adquisición de vivienda. Reflexiones sobre el auge y caída inmobiliarios (5) Alquiler y compra como alternativas de adquisición de vivienda. Septiembre 2014 En 1996 comenzó un ciclo inmobiliario extraordinariamente largo que ahora

Más detalles

www.adinoel.com Espanhol Tradução Livre 1/2015

www.adinoel.com Espanhol Tradução Livre 1/2015 TEXTO Los BRICS oficializan su alternativa al orden financiero global El Nuevo Banco de Desarrollo (NBD), la entidad crediticia multilateral creada por las potencias emergentes, ha comenzado este martes

Más detalles

DESEMPEÑO DEL TURISMO INTERNACIONAL Enero Junio 2014

DESEMPEÑO DEL TURISMO INTERNACIONAL Enero Junio 2014 DESEMPEÑO DEL TURISMO INTERNACIONAL Enero Junio 2014 Derrama económica y llegada de turistas 1. En el primer semestre del año el turismo internacional se ha caracterizado por su buen desempeño, que se

Más detalles

"Está bien que aggiornen la Pizarra de la soja incorporando precios futuros"

Está bien que aggiornen la Pizarra de la soja incorporando precios futuros "Está bien que aggiornen la Pizarra de la soja incorporando precios futuros" 05/10/2012 El titular del mercado porteño detalla todos los próximos pasos desde Uruguay a Chaco y desde el dólar al oro. PUNTO

Más detalles

El valor de la producción de soja de 2013 rondaría los US$26.000 millones, el máximo valor de los últimos 12 años

El valor de la producción de soja de 2013 rondaría los US$26.000 millones, el máximo valor de los últimos 12 años El valor de la producción de soja de 2013 rondaría los US$26.000 millones, el máximo valor de los últimos 12 años INFORME ECONÓMICO Nº 213 9 de abril de 2013 Autores: Daniela Cristina Valentina Bulgarelli

Más detalles

Convergencia del ingreso per cápita en los países miembros del FLAR

Convergencia del ingreso per cápita en los países miembros del FLAR Convergencia del ingreso per cápita en los países miembros del FLAR La convergencia macroeconómica, en un sentido amplio, puede definirse como el proceso a través del cual disminuyen las diferencias entre

Más detalles

DESEMPEÑO DEL TURISMO INTERNACIONAL

DESEMPEÑO DEL TURISMO INTERNACIONAL DESEMPEÑO DEL TURISMO INTERNACIONAL Resultados Generales del Sector Turístico en 2014 Derrama económica y llegada de turistas internacionales. En el 2014 se registraron muy buenos resultados en el turismo

Más detalles

La inflación y el salario real

La inflación y el salario real La inflación y el salario real Pavel Vidal Alejandro pavel@uh.cu Centro de Estudios de la Economía Cubana Febrero del 2007 Según la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) la inflación

Más detalles

CONCLUSIONES del Seguimiento del CONSUMO y PRECIOS de los alimentos. Hasta la semana 40 (1 al 7 de Octubre)

CONCLUSIONES del Seguimiento del CONSUMO y PRECIOS de los alimentos. Hasta la semana 40 (1 al 7 de Octubre) CONCLUSIONES del Seguimiento del CONSUMO y PRECIOS de los alimentos. Hasta la semana 4 (1 al 7 de Octubre) Datos generales de consumo La Alimentación representa el 18% del gasto Total en el Hogar. El gasto

Más detalles

ALTERNATIVAS DE ESTRATEGIAS COMERCIALES PARA OPERAR EN MERCADOS DE FUTUROS CON COBERTURAS DE RIESGOS DE PRECIOS. MARZO 2010. 1

ALTERNATIVAS DE ESTRATEGIAS COMERCIALES PARA OPERAR EN MERCADOS DE FUTUROS CON COBERTURAS DE RIESGOS DE PRECIOS. MARZO 2010. 1 ALTERNATIVAS DE ESTRATEGIAS COMERCIALES PARA OPERAR EN MERCADOS DE FUTUROS CON COBERTURAS DE RIESGOS DE PRECIOS. MARZO 2010. 1 I. TRIGO Para la Oferta: En el país, los precios domésticos se mantienen por

Más detalles

MACROECONOMÍA. Tema 6 El comercio internacional. - MACROECONOMÍA -

MACROECONOMÍA. Tema 6 El comercio internacional. - MACROECONOMÍA - MACROECONOMÍA Tema 6 El comercio internacional. Introducción. En este tema vamos tratar de responder a las siguientes cuestiones: por qué los países comercian entre sí? quién gana y quién pierde con el

Más detalles

Elaborado por: Licda. Arlette Marín Barahona, Trader Internacional. Popular Valores Puesto de Bolsa S.A.

Elaborado por: Licda. Arlette Marín Barahona, Trader Internacional. Popular Valores Puesto de Bolsa S.A. Elaborado por: Licda. Arlette Marín Barahona, Trader Internacional. Popular Valores Puesto de Bolsa S.A. 1 Estados Unidos, principales indicadores económicos Jul-13 En los últimos meses, Estados Unidos

Más detalles

Proyecciones en el comercio mundial de soja 2013-2022

Proyecciones en el comercio mundial de soja 2013-2022 1 Proyecciones en el comercio mundial de soja 2013-2022 Mª José Maluenda García. Ingeniero Técnico Agrícola Basado en el informe del USDA sobre el comercio agrícola para la década 2013/14 a 2022/23, analizaremos

Más detalles

Brasil: Reduce su Expansión Económica

Brasil: Reduce su Expansión Económica www.lyd.org ECONOMÍA INTERNACIONAL N 245, 8 de Junio de 2005 Brasil: Reduce su Expansión Económica El escenario económico de Brasil no ha variado mucho en los primeros meses de este año con respecto a

Más detalles

El mercado de las frutillas

El mercado de las frutillas El mercado de las frutillas Agosto de 2014 OFICINA DE ESTUDIOS Y POLÍTICAS AGRARIAS www.odepa.gob.cl Autor: Javiera Pefaur Lepe Frutilla, Agroindustria, Berries I. Antecedentes generales Chile tiene las

Más detalles

Informe de comercio exterior

Informe de comercio exterior Marzo 2011 Informe de comercio exterior Primera quincena-marzo 2011 Primera quincena del mes de Marzo de 2011 1 Saldo de la balanza comercial de bienes Las solicitudes de exportación de Uruguay en la primera

Más detalles

PROGRAMA DE ASESORIA PARLAMENTARIA. Impuesto a la Renta financiera

PROGRAMA DE ASESORIA PARLAMENTARIA. Impuesto a la Renta financiera PROGRAMA DE ASESORIA PARLAMENTARIA Fundación Nuevas Generaciones en cooperación internacional con Fundación Hanns Seidel 1 Impuesto a la Renta financiera Resumen ejecutivo El presente trabajo describe

Más detalles

Alimento y nutrición animal

Alimento y nutrición animal Alimento y nutrición animal El crecimiento de la población mundial, acompañado por el desarrollo económico de varios países, viene modificando la dieta de distintas poblaciones e impulsó el consumo de

Más detalles

Mercado Internacional de Ganado Bovino ASERCA DIRECCIÓN GENERAL DE OPERACIONES FINANCIERAS DIRECCIÓN DE ANÁLISIS Y ESTUDIOS DE MERCADOS ABRIL DE 2008

Mercado Internacional de Ganado Bovino ASERCA DIRECCIÓN GENERAL DE OPERACIONES FINANCIERAS DIRECCIÓN DE ANÁLISIS Y ESTUDIOS DE MERCADOS ABRIL DE 2008 Mercado Internacional de Ganado Bovino ASERCA DIRECCIÓN GENERAL DE OPERACIONES FINANCIERAS DIRECCIÓN DE ANÁLISIS Y ESTUDIOS DE MERCADOS ABRIL DE 2008 El desarrollo de la economía de Estados Unidos, aun

Más detalles

Informe. Informe de prospectiva de las empresas navarras. Segundo trimestre 2014. Con la colaboración de:

Informe. Informe de prospectiva de las empresas navarras. Segundo trimestre 2014. Con la colaboración de: Informe Informe de prospectiva de las empresas navarras Segundo trimestre 2014 Con la colaboración de: Introducción La Cámara de Comercio e Industria, en colaboración con Laboral Kutxa llevan a cabo un

Más detalles

PROPUESTA PRESENTADA AL PRESIDENTE DE LA PREVISORA S.A. COMPAÑÍA DE SEGUROS

PROPUESTA PRESENTADA AL PRESIDENTE DE LA PREVISORA S.A. COMPAÑÍA DE SEGUROS PROPUESTA PRESENTADA AL PRESIDENTE DE LA PREVISORA S.A. COMPAÑÍA DE SEGUROS PRESENTACION: Esta propuesta que hoy presentamos, pretende canalizar todos los recursos y esfuerzos para lograr los ajustes económicos

Más detalles

Observatorio Bancario

Observatorio Bancario México Observatorio Bancario 2 junio Fuentes de Financiamiento de las Empresas Encuesta Trimestral de Banco de México Fco. Javier Morales E. fj.morales@bbva.bancomer.com La Encuesta Trimestral de Fuentes

Más detalles

Universidad de los Trabajadores de América Latina "Emilio Máspero"

Universidad de los Trabajadores de América Latina Emilio Máspero Universidad de los Trabajadores de América Latina "Emilio Máspero" C o n f e d e r a c i ó n M u n d i a l d e l T r a b a j o C e n t r a l L a t i n o a m e r i c a n a d e T r a b a j a d o r e s http://utal.org/deuda/analisisdeuda.htm

Más detalles

GERARDO GUTIÉRREZ CANDIANI

GERARDO GUTIÉRREZ CANDIANI Estimados amigos: Gracias a una sucesión de éxitos consecutivos en tres años, El Buen Fin se ha convertido en uno de los eventos más importantes del sector comercio en México. Sobre todo, es un acontecimiento

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 17/2014

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 17/2014 TEXTO El Gobierno ejerce un control arbitrario DE Internet Los bloqueos Y ataques A Internet EN Venezuela se han hecho cada vez más constantes. HASTA el punto QUE el estimado DE páginas bloqueadas EN el

Más detalles

NewsLetter Asesoría Financiera, S.A.

NewsLetter Asesoría Financiera, S.A. NewsLetter Asesoría Financiera, S.A. NEWSLETTER Nº 27/2014 (29 de septiembre 2014). ACTUALIDAD FISCAL José Mª Sánchez Alborch. Socio Fundador Repercusión de la Reforma Fiscal en las inversiones financieras

Más detalles

Pese a ello los envíos siguen cayendo Mayor parte del sector exportador opera con tipo de cambio sobre equilibrio de largo plazo

Pese a ello los envíos siguen cayendo Mayor parte del sector exportador opera con tipo de cambio sobre equilibrio de largo plazo 27 Agosto 2015 Pese a ello los envíos siguen cayendo Mayor parte del sector exportador opera con tipo de cambio sobre equilibrio de largo plazo Los tópicos cambiarios han pasado a tomar nuevamente fuerte

Más detalles

PROGRAMA E-COMMERCE. Promoviendo el uso de Internet y el comercio electrónico en el sector exportador

PROGRAMA E-COMMERCE. Promoviendo el uso de Internet y el comercio electrónico en el sector exportador PROGRAMA E-COMMERCE Promoviendo el uso de Internet y el comercio electrónico en el sector exportador El Convenio Exportaciones de la Unión Europea (ALA/93/57) y Prompex ponen a disposición del sector exportador

Más detalles

MERCOSUR EDUCATIVO. RANA Red de Agencias Nacionales de Acreditación

MERCOSUR EDUCATIVO. RANA Red de Agencias Nacionales de Acreditación MERCOSUR EDUCATIVO RANA Red de Agencias Nacionales de Acreditación Convocatoria para la Acreditación Regional de Carreras Universitarias de Agronomía y Arquitectura para el SISTEMA ARCUSUR Teniendo en

Más detalles

INFORMATIVO SEMANAL BCR N 1393 23 DE JANEIRO DE 2009

INFORMATIVO SEMANAL BCR N 1393 23 DE JANEIRO DE 2009 TRIGO El cereal sólo mejoró cuando EEUU exportó En una semana más corta en el mercado de Estados Unidos, los precios no pudieron escapar a la volatilidad presentada en las últimas semanas. El comienzo

Más detalles

Diogo Luna Moureira. Pesquisador do Centro de Estudos em Biodireito

Diogo Luna Moureira. Pesquisador do Centro de Estudos em Biodireito CRIOPRESERVAÇÃO DE EMBRIÕES, BANCO DE ÓVULOS E ESPERMATOZÓIDES Diogo Luna Moureira Pesquisador do Centro de Estudos em Biodireito Resolução 1957 do CFM V - CRIOPRESERVAÇÃO DE GAMETAS OU EMBRIÕES 1 - As

Más detalles

LA ESTRATEGIA NACIONAL DE BOSQUES Y CAMBIO CLIMÁTICO

LA ESTRATEGIA NACIONAL DE BOSQUES Y CAMBIO CLIMÁTICO LA ESTRATEGIA NACIONAL DE BOSQUES Y CAMBIO CLIMÁTICO LA ESTRATEGIA NACIONAL DE BOSQUES Y CAMBIO CLIMÁTICO En palabras simples, el Cambio Climático es la modificación del clima que actualmente ocurre en

Más detalles

ANEXO DERIVADOS EL USO DE LAS OPCIONES EN LA INVERSIÓN FINANCIERA

ANEXO DERIVADOS EL USO DE LAS OPCIONES EN LA INVERSIÓN FINANCIERA ANEXO DERIVADOS EL USO DE LAS OPCIONES EN LA INVERSIÓN FINANCIERA ANEXO 2 1- Las opciones como cobertura de riesgo Las Opciones de compra o venta son un instrumento perfecto para realizar coberturas, es

Más detalles

PUBLICIDAD INVERSIONES 2013 Y PERSPECTIVAS 2014. danza

PUBLICIDAD INVERSIONES 2013 Y PERSPECTIVAS 2014. danza 32 PUBLICIDAD INVERSIONES 2013 Y PERSPECTIVAS 2014 danza Números en CON UN LEVE CRECIMIENTO RESPECTO DE 2012, LA INVERSIÓN PUBLICITARIA EN NUESTRO PAÍS CRECIÓ UN 1% EN VOLUMEN Y UN 30% EN INVERSIÓN DURANTE

Más detalles

Generación de empleo 2010-2013: Superando las metas

Generación de empleo 2010-2013: Superando las metas , M INISTERIO DE HACI END A Y CRÉDIT O PÚBLI CO VOLUMEN 6 AÑO 2 DICIEMBRE 12 DE 2013 Generación de empleo 2010-2013: Superando las metas Dirección General de Política Macroeconómica Ministerio de Hacienda

Más detalles

Publicado en InfoAserca EL MERCADO CHINO DE LA CARNE DE CERDO * Primera parte. Mayo 2012 CHINA Y SU POTENCIAL PECUARIO

Publicado en InfoAserca EL MERCADO CHINO DE LA CARNE DE CERDO * Primera parte. Mayo 2012 CHINA Y SU POTENCIAL PECUARIO EL MERCADO CHINO DE LA CARNE DE CERDO * Primera parte El potencial de China como uno de los principales importadores de alimentos, promete amplias oportunidades para muchos países del mundo, incluido el

Más detalles

Justicia social en Iberoamérica Juan Carlos Tedesco habla sobre desafíos de la región

Justicia social en Iberoamérica Juan Carlos Tedesco habla sobre desafíos de la región espaço ibero-americano espacio iberoamericano Justicia social en Iberoamérica Juan Carlos Tedesco habla sobre desafíos de la región Problemas relacionados con medio ambiente, salud, narcóticos, entre otros,

Más detalles

Servicio Integrado de Información Arrocera (4 setiembre 13)

Servicio Integrado de Información Arrocera (4 setiembre 13) Servicio Integrado de Información Arrocera (4 setiembre 13) Crhoy.com CONARROZ LEVANTA INFORME SOBRE AFECTACIÓN PARA DEFINIR AYUDA Pérdida de productores de arroz de Upala ascendería a las 200 hectáreas

Más detalles

RECUPERACIÓN ECONÓMICA LENTA Y CONFIANZA EN

RECUPERACIÓN ECONÓMICA LENTA Y CONFIANZA EN RECUPERACIÓN ECONÓMICA LENTA Y CONFIANZA EN UNOS POCOS 7 de noviembre de 2014 Volumen 2, N 122 El índice de confianza del consumidor retrocedió 0.7% en términos anuales. La confianza del sector empresarial

Más detalles

Evolución del Crédito y el Consumo en Uruguay

Evolución del Crédito y el Consumo en Uruguay Gerencia Asuntos Institucionales Evolución del Crédito y el Consumo en Uruguay Relación Crédito Consumo: 1. El año 2010 se ha caracterizado por un importante aumento del Consumo Privado según los datos

Más detalles

Córdoba, centro de recepción de turismo académico e idiomático

Córdoba, centro de recepción de turismo académico e idiomático Córdoba, centro de recepción de turismo académico e idiomático A partir de la promoción del turismo educativo realizado por el Gobierno de la Provincia de Córdoba junto a instituciones y empresas, se duplicó

Más detalles

3 Análisis Económico

3 Análisis Económico 3 Análisis Económico Una de las variables económicas que mayor atención captan por parte de los agentes económicos en México es el tipo de cambio del peso frente al dólar. El régimen de libre flotación

Más detalles

OELA recebe intercambista da Argentina

OELA recebe intercambista da Argentina OELA recebe intercambista da Argentina Nome completo: María Sol Gardiol Idade: 19 años Cidade País: San Juan, Argentina 1. Sol, o que a motivou a fazer intercâmbio? E como foi sua decisão de vir para Manaus?

Más detalles

Sabemos Cómo. Fact sheet Septiembre

Sabemos Cómo. Fact sheet Septiembre Fact sheet Septiembre Informe Mensual Ganado MERCADO NACIONAL Acorde al Departamento Administrativo Nacional de Estadística DANE- durante el mes de julio de 2014 se sacrificaron 345.250 cabezas de ganado

Más detalles

Monitor del Mercado de Crédito al Consumo

Monitor del Mercado de Crédito al Consumo MONITOR DEL MERCADO DE CRÉDITO AL CONSUMO El mercado de créditos al consumo para familias de los sectores económicos medio y mediobajo ingresó en el primer trimestre de 2012 en una fase de desaceleración

Más detalles

CRITERIOS GENERALES PARA LA DETERMINACIÓN DE POSICIÓN DE DOMINIO

CRITERIOS GENERALES PARA LA DETERMINACIÓN DE POSICIÓN DE DOMINIO CRITERIOS GENERALES PARA LA DETERMINACIÓN DE POSICIÓN DE DOMINIO De acuerdo a lo dispuesto por la Ley Nº 18.159 de 20 de julio de 2007 Promoción y Defensa de la Competencia se entiende que uno o varios

Más detalles

COMPORTAMIENTO DE LOS CONSUMIDORES

COMPORTAMIENTO DE LOS CONSUMIDORES Montevideo, 29 de julio de 2013. COMPORTAMIENTO DE LOS CONSUMIDORES El mercado de créditos al consumo para familias de los sectores económicos medio y medio-bajo moderó, a mitad de 2013, la tendencia de

Más detalles

Seguimiento de la inflación de los precios de los alimentos al consumidor a nivel mundial y regional

Seguimiento de la inflación de los precios de los alimentos al consumidor a nivel mundial y regional Seguimiento de la inflación de los precios de los alimentos al consumidor a nivel mundial y regional Julio de 2014 Número 5 Panorama mundial La inflación mundial de los alimentos al consumidor de marzo

Más detalles

CARACTERIZACIÓN DEL SECTOR PORCINO ESPAÑOL. AÑO 2014.

CARACTERIZACIÓN DEL SECTOR PORCINO ESPAÑOL. AÑO 2014. CARACTERIZACIÓN DEL SECTOR PORCINO ESPAÑOL. AÑO 2014. La Producción Final Porcina en España se estima próxima a los 6 M, lo que supone el 14% de la Producción Final Agraria y el 37% de la Producción Final

Más detalles

CAW 323/15 05 de mayo de 2015. Exportaciones argentinas de maní a los Estados Unidos: Cuota arancelaria y cambios en la política de subsidios

CAW 323/15 05 de mayo de 2015. Exportaciones argentinas de maní a los Estados Unidos: Cuota arancelaria y cambios en la política de subsidios CAW 323/15 05 de mayo de 2015 Exportaciones argentinas de maní a los Estados Unidos: Cuota arancelaria y cambios en la política de subsidios Los Estados Unidos restringen las importaciones de maní confitería

Más detalles

LA AVICULTURA MEXICANA Y LOS TRATADOS DE LIBRE COMERCIO

LA AVICULTURA MEXICANA Y LOS TRATADOS DE LIBRE COMERCIO LA AVICULTURA MEXICANA Y LOS TRATADOS DE LIBRE COMERCIO Lic. SERGIO CHÁVEZ GONZÁLEZ Presidente Ejecutivo Unión Nacional de Avicultores La Unión Nacional de Avicultores (UNA), institución sin fines de lucro,

Más detalles

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 11/2014. Se calienta guerra diplomática ENTRE EEUU Y Rusia POR anexión DE Crimea

WWW.ADINOEL.COM. Adinoél Sebastião /// Espanhol Tradução 11/2014. Se calienta guerra diplomática ENTRE EEUU Y Rusia POR anexión DE Crimea TEXTO Se calienta guerra diplomática ENTRE EEUU Y Rusia POR anexión DE Crimea El presidente estadounidense, Barack Obama, anunció sanciones CONTRA más funcionarios Y un banco rusos EN represalia POR la

Más detalles

informe Latinoamérica: mercados más blandos en toda la región INFORME SIGMA & SWISS RE EL SEGURO MUNDIAL EN 2014

informe Latinoamérica: mercados más blandos en toda la región INFORME SIGMA & SWISS RE EL SEGURO MUNDIAL EN 2014 60 informe INFORME SIGMA & SWISS RE EL SEGURO MUNDIAL EN 2014 Latinoamérica: mercados más blandos en toda la región EN PARALELO A LA RALENTIZACIÓN ECONÓMICA, EL SEGURO TAMBIÉN FRENÓ SU RITMO DE CRECIMIENTO

Más detalles

LA SITUACIÓN DE LA FINANCIACIÓN DE ESPAÑA FRENTE A LOS PRINCIPALES PAÍSES DE LA ZONA EURO

LA SITUACIÓN DE LA FINANCIACIÓN DE ESPAÑA FRENTE A LOS PRINCIPALES PAÍSES DE LA ZONA EURO LA SITUACIÓN DE LA FINANCIACIÓN DE ESPAÑA FRENTE A LOS PRINCIPALES PAÍSES DE LA ZONA EURO 2 de agosto de 211 - Los préstamos al sector privado en la Zona Euro vuelven a crecer después de la contracción

Más detalles

ÍNDICE MUNDIAL DE PIRATERÍA

ÍNDICE MUNDIAL DE PIRATERÍA Indicadores sobre piratería de programas informáticos en América Latina 1 a fuente principal de este trabajo es el estudio presentado por la Business Software Alliance (BSA) 1 "Piratería de Programas Informáticos

Más detalles

Cultivo de Caña y Producción Industrial Zafra 2010/11 Trabajos Especiales Agosto 2011 Nº 303

Cultivo de Caña y Producción Industrial Zafra 2010/11 Trabajos Especiales Agosto 2011 Nº 303 AZÚCAR Cultivo de Caña y Producción Industrial Zafra 2010/11 Trabajos Especiales Agosto 2011 Nº 303 El presente trabajo fue elaborado por: ESTADÍSTICAS AGROPECUARIAS (DIEA) y la OFICINA DE PROGRAMACIÓN

Más detalles

USD/CLP: Sobre los $560

USD/CLP: Sobre los $560 Análisis Fundamental La última jornada del mes de abril comenzó con bastantes novedades y es bastante probable que veamos un aumento en la volatilidad en la mayoría de los mercados. En Asia las miradas

Más detalles

El comercio exterior en las PyMEs industriales del Gran Buenos Aires

El comercio exterior en las PyMEs industriales del Gran Buenos Aires Y CERE - Centro de Economía Regional El comercio exterior en las PyMEs industriales del Gran Buenos Aires SERIE DE DOCUMENTOS DE ECONOMÍA REGIONAL El comercio exterior en las PyMEs industriales del Gran

Más detalles

Servicio de Email Marketing

Servicio de Email Marketing Servicio de Email Marketing Cuando hablamos de Email marketing, es un envío Masivo de correos con permisos realizado por herramientas tecnológicas de correo electrónico, mediante el cual su anuncio estará

Más detalles

8.1.- ANÁLISIS DE LA FINANCIACIÓN DE COBROS Y PAGOS EN DIVISAS.

8.1.- ANÁLISIS DE LA FINANCIACIÓN DE COBROS Y PAGOS EN DIVISAS. Tema 8: Financiación en divisas 8.1.- ANÁLISIS DE LA FINANCIACIÓN DE COBROS Y PAGOS EN DIVISAS. En todo este análisis vamos a obviar la posibilidad del exportador o importador de mantener posiciones en

Más detalles

13 de Julio 2014. Resumen

13 de Julio 2014. Resumen 13 de Julio 2014 Resumen Semana de variaciones en los principales activos financieros principalmente e Europa, motivados por las noticias recibidas desde Portugal en alusión a las dificultades del Banco

Más detalles

DISCOUNT CALL+ DISCOUNT PUT+

DISCOUNT CALL+ DISCOUNT PUT+ DISCOUNT CALL+ DISCOUNT PUT+ www.productoscotizados.com 900 801 801 El banco para un mundo en evolución Quiere posicionarse de forma apalancada sobre una evolución lateral del Ibex-35? Al apalancamiento

Más detalles

ANEXO DEL INFORME: SÍNTESIS SOBRE LA NECESIDAD DE PLAZAS DE MEDICINA EN LA COMUNITAT VALENCIANA

ANEXO DEL INFORME: SÍNTESIS SOBRE LA NECESIDAD DE PLAZAS DE MEDICINA EN LA COMUNITAT VALENCIANA ANEXO DEL INFORME: SÍNTESIS SOBRE LA NECESIDAD DE PLAZAS DE MEDICINA EN LA COMUNITAT VALENCIANA Índice 1. Introducción... 3 2. Análisis de la situación actual... 4 2.1. Estado español... 4 2.2. Comunitat

Más detalles

A formalização das micro e pequenas empresas no Brasil 62º Fórum de Debates Brasilianas

A formalização das micro e pequenas empresas no Brasil 62º Fórum de Debates Brasilianas A formalização das micro e pequenas empresas no Brasil 62º Fórum de Debates Brasilianas São Paulo, 25 de agosto de 2015 2013- A OIT Regional lança o FORLAC 2014 - Publicação de 4 estudos de casos exemplares:

Más detalles

LA PRODUCCIÓN BOVINA EN LA ARGENTINA: ANÁLISIS FODA. Guillermo Bavera

LA PRODUCCIÓN BOVINA EN LA ARGENTINA: ANÁLISIS FODA. Guillermo Bavera LA PRODUCCIÓN BOVINA EN LA ARGENTINA: ANÁLISIS FODA Guillermo Bavera 2008 FODA (FORTALEZAS, OPORTUNIDADES, DEBILIDADES Y AMENAZAS) Es una herramienta que permite conformar un cuadro de la situación n actual

Más detalles

Montevideo, julio de 2014 Pronto!

Montevideo, julio de 2014 Pronto! Montevideo, julio de 2014 Pronto! El mercado de crédito al consumo familiar confirmó en abril-junio la tendencia de desaceleración respecto a meses anteriores, mientras que el comportamiento de los usuarios

Más detalles

Informe de mercado 12 de octubre de 2015 Ing. Agr. (Dr.) Gonzalo Gutierrez

Informe de mercado 12 de octubre de 2015 Ing. Agr. (Dr.) Gonzalo Gutierrez Informe de mercado 12 de octubre de 2015 Ing. Agr. (Dr.) Gonzalo Gutierrez Desde la crisis del 2008 la economía está a enfrascada en la discusión sobre cual es el mejor camino para salir de una profunda

Más detalles

La realidad actual y los cambios en las pensiones

La realidad actual y los cambios en las pensiones La realidad actual y los cambios en las pensiones BELÉN CARREÑO PÚBLICO - 08/02/2010 Por qué se plantea ahora esta reforma? Corren peligro las pensiones? En el medio plazo, hasta 2023, las pensiones están

Más detalles