NOTICIAS INTERNACIONALES

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1 NOTICIAS INTERNACIONALES BRASIL...2 Evolución del mercado: Ante la presión de los compradores y pese a que la oferta está restringida ceden los precios del ganado que estaban más firmes. En el primer semestre de 2010, los precios que más crecieron son los de ganado de reposición...2 Atribuyen a medidas proteccionistas la decisión rusa de suspender a ocho establecimientos, se le atribuye bajo impacto comercial...2 Técnicos brasileños se reunirá con sus pares estadounidenses entre los días 21 a 25 de junio, para discutir la metodología para detectar la presencia de residuos de ivermectina. Descargo del laboratorio Merial...3 Ganaderos irlandeses promueven medidas en contra de las carnes brasileñas a partir de las recientes medidas adoptadas con la certificación hacia Estados Unidos y la suspensión de plantas por las autoridades rusas...5 El estado de Paraná se propone alcanzar el status de zona libre de fiebre aftosa. Es crucial la auditoría del gobierno federal realizará en el segundo semestre de Santa Catarina negocia la exportación de terneros hacia Italia...6 Fue anunciado el Plan Agropecuario 2010/ Sanciones aplicadas contra Irán favorecerán las exportaciones de productos brasileños, entre ellos, las carnes vacunas...7 IBGE: ha calculado un incremento en el consumo de las familias brasileñas del 1.5 por ciento en el primer trimestre de Aumenta el precio medio de los cueros exportados por Brasil, lo que contrasta con la estabilidad de los precios de los cueros frescos...9 URUGUAY...9 Baja precio y la oferta de vacunos...9 Dólar subió ante anuncio del Ministro de Economía de que incrementará sus compras Analistas. Sostienen que efecto al alza no se prolongará en el tiempo...9 Descartan negocio con ganado en pie con la Argentina, no se registra ningún pedido para exportar bovinos a nuestro país...10 Entre enero y mayo de este año, la exportación de carne creció 33%, mientras que la faena fue 10% superior a igual período del año pasado...10 Exitosa presencia uruguaya en China Restaurante de carnes del INAC ya está trabajando a pleno...11 Uruguay cambió su posicionamiento en el mercado mexicano. Aspira a aumentar las exportaciones de cortes finos...11 Turquía nuevo mercado para ganado uruguayo: existe un pedido para adquirir 35 mil cabezas...13 El Ministro Aguerre exhortó a usar información de cajas negras, para transparentar el mercado...14 INAC realizó las V Jornadas de Planificación y Análisis, donde se definieron las líneas de acción , con la participación de autoridades y más de 30 técnicos Consumo de carne aviar creció 50% en cinco años, en 2009 se consumieron 19 kilos per cápita...15 VARIOS...15 Exportaciones de animales vivos crecen en el Hemisterio Sur: Brasil, Uruguay y Austrlia han incrementado sus embarques de bovinos PARAGUAY apunta a un nuevo récord de ingresos por exportación Los ingresos de divisas por exportación de carne (productos y subproductos) aumentaron un 48% al mes de mayo de este año...16 UNION EUROPEA: Publica norma en materia de Límites Máximos De Residuos. En relación al sector bovino, afecta a algunas menudencias...17 MÉXICO podría poner fin a impuestos antidumping a carne estadounidense que se aplican desde

2 COREA DEL SUR Fuerte reducción de la producción de vacuno tras cinco año de aumento 18 INDIA fue reconocida por la OIE como región con riesgo insignificante de BSE...18 AUSTRALIA: se prevé un proceso de recomposición de las existencias ganadera en función de una encuesta de ABARE...18 AUSTRALIA: desarrollan esquema de certificación de carnes de animales engordados a pasto...19 AFTOSA: Crecen los casos en Corea del Sur y Japón...19 FDA recomiendan que aplique un criterio de análisis de riesgo para tener un mejor manejo de los problemas sanitarios...20 BSE: se podrá detectar la enfermedad antes de la faena en los ojos de los animales...21 Ganado alimentado a pasto no equivale a carne tan sana, dice estudio de la Universidad de Texas A&M...21 EMPRESAS DEL EXTERIOR...22 JBS es la empresa brasileña con mayor inserción en el mercado mundial, según el Ranking de Empresas Transnacionales del Brasil...22 JBS aumentará un 30 por ciento sus exportaciones de carnes bovinas...23 BPU: nueva planta comenzaría a operar en el mes de julio. Tendrá capacidad para faenar dos mil cabezas diariamente...23 Paraguay Frigorífico de Itapúa apunta a producir y exportar carne cocida...24 BRASIL Evolución del mercado: Ante la presión de los compradores y pese a que la oferta está restringida ceden los precios del ganado que estaban más firmes. En el primer semestre de 2010, los precios que más crecieron son los de ganado de reposición Fonte: Cepea 10/06/10 A pressão exercida por compradores fez com que as cotações da arroba, que subiam desde meados de maio, caíssem ligeiramente nos últimos dias. No acumulado de junho (até o dia 9), o Indicador Esalq/BM&FBovespa (São Paulo, à vista CDI) cedeu ligeiro 0,4%, fechando a R$ 81,44 nessa quarta-feira, 9. De modo geral, compradores consultados pelo Cepea se retraíram, na esperança de que as temperaturas mais baixas aumentem a oferta de animais. Do lado vendedor, no entanto, pecuaristas seguem ofertando poucos lotes. Primeiro semestre de 2010 em números Fonte: Scot Consultoria 09/06/10 O primeiro semestre de 2010 está chegando ao fim. A Scot Consultoria fez uma rápida análise envolvendo a evolução dos preços do bezerro, boi magro, boi gordo e também dos índices de custo para a pecuária de corte, calculados em alta e baixa tecnologia. Os maiores aumentos foram registrados no mercado de reposição. Para o boi gordo, apesar da valorização menor em comparação às outras categorias, o resultado está favorável em relação ao ano passado, quando neste mesmo período a variação acumulada era de -6,9%. Com relação aos índices de custos, o de alta tecnologia foi impactado principalmente pelo aumento dos fertilizantes e suplementos minerais, utilizados em menores proporções no sistema de baixa tecnologia. Atribuyen a medidas proteccionistas la decisión rusa de suspender a ocho establecimientos, se le atribuye bajo impacto comercial 07/06/2010] A suspensão imposta pelo governo da Rússia às exportações de oito plantas industriais brasileiras de carne bovina foi um "sinal de alerta" contra o "poder de negociação" e a "excessiva concentração" da produção nacional nas mãos de grupos frigoríficos como JBS e Marfrig. A advertência protecionista, disfarçada de medida sanitária, reflete o temor russo com a elevação dos preços da carne no mercado interno. Em maio, por exemplo, o preço médio da carne exportada pelo Brasil subiu 32%. 2

3 Os problemas encontrados pela missão russa em algumas unidades frigoríficas foram usados como pretexto para ampliar a base de fornecedores brasileiros e conter o aumento de preços, avaliam fontes do governo. "Mas não podemos baixar a guarda com eles", diz um dirigente do setor privado. O setor privado aproveitará a visita do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, a Moscou, em julho, para tentar acordo com as autoridades locais. O setor concorda em oferecer alternativas à concentração das vendas à Rússia por meio de novas unidades industriais. A busca por um antídoto à concentração começou em outubro de 2009, durante a feira Anuga, na Alemanha. Então, os importadores já demonstravam temor com a tendência de elevação dos preços. Frigoríficos médios e pequenos foram bastante assediados durante a feira. A missão russa que visitou 29 plantas frigoríficas de bovinos, suínos e frangos, em meados de abril, buscou diversificar os fornecedores ao auditar unidades do Frigol, Frialto, Minerva e Mataboi. Os russos também queriam "garantias adicionais" de segurança, inclusive o aperfeiçoamento do controle de resíduos e contaminantes na carne. Em ambos os casos, isso foi visto como uma "senha" para a necessidade de atendimento à demanda russa por preços mais baixos. O Brasil não é o único país com o qual a Rússia trava uma disputa em carnes. Na quarta-feira, o Ministério da Indústria e Comércio russo informou que os EUA podem perder até 25% de sua fatia na cota de importação de frango russa. O volume será redistribuído entre outros países que fornecem frango à Rússia, segundo a agência Ria Novosti. A cota americana, que era de 600 mil toneladas, cairá para 450 mil toneladas. No Brasil, exportadores avaliam que a medida pode beneficiar o setor. Hoje, os brasileiros exportam dentro da cota para "outros países", de 36 mil toneladas. Por trás da decisão de reduzir a fatia dos EUA na cota está a disputa acerca do uso de cloro na higienização das carcaças de frango. Desde o início do ano, a Rússia proibiu o método, o que, na prática, suspendeu as compras dos EUA. Os dois países têm negociado a retomada do fornecimento de frango. No fim de maio, autoridades russas disseram que uma solução estava próxima. Mesmo sem ter informações precisas sobre os motivos que levaram a Rússia a suspender a compra da carne de oito frigoríficos brasileiros, o diretor executivo da Associação das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Otávio Cançado, disse que o impacto desta proibição é muito pequeno do ponto de vista financeiro. "O impacto é praticamente zero porque são grandes empresas, com unidades espalhadas em todo o território nacional. Então, se eu tenho uma unidade no Rio Grande do Sul que foi temporariamente suspensa para exportar para a Rússia; eu falo que vou pegar o produto de uma unidade no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul, em Goiás, em Minas Gerais, no Tocantins, em Rondônia, Roraima ou Pará. Eu tenho várias saídas para poder redirecionar a produção. O impacto maior é sobre a imagem do Brasil porque fica uma acusação em cima da carne brasileira, da produção, da indústria brasileira sem fundamentação. Então, esse é o maior desgaste no momento nesse caso específico russo", explicou Cançado. As informações são do Valor Econômico e do Globo Rural, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint. Técnicos brasileños se reunirá con sus pares estadounidenses entre los días 21 a 25 de junio, para discutir la metodología para detectar la presencia de residuos de ivermectina. Descargo del laboratorio Merial Missão vai aos Estados Unidos discutir metodologia de análise em carne processada Brasília ( ) - Missão com técnicos da Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) irá aos Estados Unidos, no período de 21 a 25 de junho, para discutir a metodologia aplicada no país na análise de carne bovina processada exportada para aquele mercado. A decisão foi tomada durante reunião dos técnicos do Ministério da Agricultura com representantes do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês), em Washington, nos dias 7 e 8 de junho, que debateu o controle do uso de ivermectina usada na carne destinada ao país. 3

4 Na próxima missão, os profissionais visitarão um laboratório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, em Athens (Geórgia), para trocar experiências. No nosso País, o controle de resíduos de ivermectina é realizado no fígado dos animais e os americanos verificam esse quesito na carne industrializada, explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, Nelmon Oliveira da Costa. Diante das notificações recebidas pelos Estados Unidos sobre a violação do nível de ivermectina permitido pela legislação americana, o Ministério da Agricultura elaborou um plano de ação. O objetivo é reforçar a fiscalização e o monitoramento desse resíduo em carne bovina. Entre as medidas estão a ampliação do número de testes em amostras na matéria-prima, declarações formais dos fornecedores sobre o uso correto da medicação que contém ivermectina e o destaque para os prazos de carência, que devem ser obedecidos para o abate do gado, após ter usado o medicamento. Além disso, vamos promover campanhas de educação sanitária sobre o uso de drogas veterinárias em propriedades rurais envolvendo associações de produtores, indústrias frigoríficas, farmacêuticas, bem como órgãos oficiais, ressalta o secretário de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim. De acordo com Costa, o retorno das exportações de carne bovina processada ao mercado americano dependerá da validação pelo Ministério da Agricultura dos Planos de Ação para monitoramento desse tipo de resíduo em cada estabelecimento produtor que exporta carne processada para aquele mercado. Ivermectina - É uma substância de baixa toxicidade para o ser humano, usada na pecuária bovina para controle de parasitas internos e externos, sendo oficialmente aprovada para uso no Brasil e também nos Estados Unidos. (Kelly Beltrão) 09/06/2010] A disputa entre Brasil e Estados Unidos, que levou a um recall de carne bovina industrializada brasileira em maio, ganhou um novo capítulo. Representantes do Ministério da Agricultura e de exportadores brasileiros reuniram-se segunda-feira e ontem com técnicos do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), em Washington, para discutir a metodologia de análise para detectar resíduos do vermífugo ivermectina na carne proveniente do Brasil. Saíram das reuniões apontando que as divergências continuam, o que mantém a carne brasileira fora dos EUA - no fim de maio, o próprio ministério decidira suspender as exportações de carne industrializada brasileira ao país. Segundo Otávio Cançado, diretor da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec), a metodologia usada pelos EUA, e que detectou resíduos do vermífugo acima do permitido em produto exportado pela JBS, não é sistematizada e nem reconhecida pelo Codex Alimentarius (organismo internacional de referência para a segurança dos alimentos). Os métodos de análises reconhecidos pelo Codex preveem análise do fígado e do músculo do boi. Mas os EUA estão fazendo a análise do produto final (a carne processada), segundo o dirigente da Abiec. Antes, a informação no Brasil era que os EUA analisavam o músculo. No caso da análise do fígado (método usado no Brasil), o nível máximo de resíduos permitido é 100 partes por bilhão (ppb) e no músculo, de 10 ppb. De acordo com Cançado, não é possível saber se 10 ppb no músculo é o mesmo que 10 ppb no produto final porque a carne bovina industrializada pode conter fígado, músculo e gordura. Uma nova missão brasileira vai visitar laboratórios americanos no dia 21 deste mês para checar como é feita a análise para detectar a ivermectina, segundo ele. O episódio levantou a questão sobre eventuais excessos no uso do vermífugo por pecuaristas. Segmentos da cadeia produtiva chegaram a pedir ao ministério que suspenda a comercialização da ivermectina no país até que a questão seja resolvida. Há, no setor, quem acredite que a indústria farmacêutica tenha afrouxado o controle sobre o uso do produto, o que poderia levar à detecção de resíduos acima do permitido. A ivermectina foi desenvolvida pela Merial, que a comercializa com a marca Ivomec. A patente do produto já venceu e hoje outras farmacêuticas o fabricam. Depois disso, a Merial desenvolveu outro vermífugo, cujo princípio ativo é a ivermectina, mas com uma nova molécula. Estaria, então, privilegiando o produto. 4

5 A Merial nega. Segundo o diretor-técnico da empresa, Emílio Salani, a estratégia de vendas não se restringe à comercialização de um ou outro produto. "A empresa trabalha com a venda de orientações técnicas e usa um programa sanitário para se basear". Ele explica que a equipe de vendas é formada por veterinários ou zootecnistas que escolhem o produto adequado, dentro da dosagem correta para ser utilizado em cada fase da vida dos animais. Enquanto não se chega a um consenso sobre métodos de análise, o governo brasileiro vai apresentar um plano aos EUA que prevê a análise do produto no Brasil, pelos frigoríficos, para que as exportações possam ser retomadas, segundo Cançado. Produtos a base de ivermectina são indicados para o tratamento e controle de parasitas internos e externos dos bovinos, ovinos e suínos. Quanto ao período de carência, a Merial recomenda não abater os animal que receberam o produto dentro do período de 28 dias após o último tratamento e não administrar o produto em vacas leiteiras produzindo leite para o consumo humano. Já a Ouro Fino e a Vencofarma indicam que o período de carência de seus produtos que contém ivermectina a 1% deve ser de 35 dias. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), disponibiliza em seu site uma cartilha com recomendações para o uso responsável de produtos veterinários, recomendando que os produtores utilizem apenas produtos registrados no Mapa, atentado para os prazos de validade e informações contidas na bula. O material ressalta que o "período de carência tem como objetivo evitar a presença de resíduos do produto veterinário nos alimentos como carne, leite, ovos, pescado e mel, acima do permitido e considerado prejudicial à saúde humana. Para animais produtores de alimentos, o período de carência deve ser obedecido rigorosamente, atendendo a indicação do fabricante". Ganaderos irlandeses promueven medidas en contra de las carnes brasileñas a partir de las recientes medidas adoptadas con la certificación hacia Estados Unidos y la suspensión de plantas por las autoridades rusas Fonte: DCI - Diário do Comércio & Industria 10/06/10 Diante do atual cenário de suspensão de exportação da carne brasileira para Rússia e Estados Unidos, a Irlanda, mais uma vez, inicia uma movimentação na tentativa de barrar o produto brasileiro. No entanto, de acordo com especialistas do setor, a iniciativa não deve ser bem-sucedida e também não deve ter impacto nas vendas nacionais. No entanto, a crise europeia assusta a pecuária brasileira, mesmo sem ter números concretos. "A Irlanda sempre que pode se opõe ao Brasil. Mas é normal. Eles [irlandeses] não gostam da concorrência de países da América do Sul", afirmou Paulo Molinari, analista da Safras & Mercado. "O que pode, de fato, alterar os números da exportação brasileira é essa nova onda de crise". O especialista Alex Lopes da Silva, especialista da Scot Consultoria, assegura que, até agora, não houve sinais de que outros países possam suspender o produto brasileiro por algum tipo de influência dos irlandeses, ou até mesmo por causa da Rússia e dos Estados Unidos. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec), as exportações do Brasil podem subir para 15%, até o fim deste ano, diante o último ano - quando as exportações foram, aproximadamente, de 1,8 milhão de toneladas. Para Molinari, o País não consegue alcançar essa estimativa. Até abril de 2010, foi embarcado 1,1% a mais, em volume, contra o mesmo período do ano passado. De janeiro a maio deste ano foram exportadas 764 mil toneladas - Tonelada Equivalente Carcaça (TEC) -, perante 744 mil toneladas da mesma temporada de 2009, contou. E completou: "Analisando o panorama atual, se conseguir aumentar para 5%, está bom". A média nacional de produtividade é de 0,8 unidade animal a uma cabeça por hectare. El estado de Paraná se propone alcanzar el status de zona libre de fiebre aftosa. Es crucial la auditoría del gobierno federal realizará en el segundo semestre de Gazeta do Povo 08/06/10 O Paraná ainda não conseguiu recuperar o mercado perdido com a crise da aftosa em Levou três anos para retomar as exportações de carne bovina para a 5

6 União Europeia (UE), região consumidora que baliza o preço do produto no mercado internacional. Até hoje, só 40 fazendas paranaenses conseguiram entrar para a lista de fornecedores oficiais da UE. O estado tem 220 mil propriedades agropecuárias. A suspensão da vacinação promete facilitar as vendas à UE e aos mercados que seguem as regras europeias. A vacina é considerada um indício de fragilidade sanitária, interferindo também na avaliação da carne de suínos e aves. Nova demonstração de que as exigências continuam rigorosas foi dada semana passada. A Irlanda voltou a pedir a suspensão das importações de carne bovina brasileira pela UE, após a identificação da presença excessiva de um vermífugo em alimento termoprocessado vendido pelo Brasil aos Estados Unidos. Enquanto as exportações não deslancham, a carne bovina paranaense vem sendo distribuída no mercado interno. As cotações seguem na faixa de R$ 75 a arroba (boi gordo) há três anos, conforme histórico de preços ao produtor acumulado pela Secrataria Estadual da Agricultura (Seab). O status de área livre sem vacinação deve ser alcançado após auditoria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a ser marcada para o segundo semestre. Independente dessa auditoria, o rebanho estadual, estimado em 9,6 milhões de cabeças, deve passar por testes de aftosa. Após aprovação do Mapa é que o estado poderá reivindicar o novo reconhecimento sanitário internacional. Santa Catarina negocia la exportación de terneros hacia Italia Fonte: Seagri/SC 07/06/10 -O secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Enori Barbieri, e o diretor de Qualidade e Defesa Agropecuária, Roni Barbosa, relataram na última quarta-feira (2) como foi o encontro com o presidente da União de Importadores e Exportadores de Carnes e derivados da Itália (Uniceb), Renzo Fossato, e com o associado da mesma entidade, Fulvio Fortunati. A missão aconteceu entre 21 e 22 de maio, em Verona, na Itália. Foi apresentada proposta de negociação entre o Mercosul e União Europeia para a aprovação de uma cota anual. Essa cota será de 100 mil terneiros com até 300 quilos de peso vivo, para a exportação entre os países das duas regiões, sem taxa alfandegária. Atualmente essa taxa está em 1,12 o quilo, em vigor até dezembro de 2011 para importação de bovinos vivos de países não integrantes da União Europeia, comenta Barbieri. Durante encontro foi demonstrado interesse de um associado da Uniceb em importar carne suína catarinense para distribuição na Macedônia e também a possibilidade de importar terneiras, da raça holandesa, com destino a Israel. Deverá ser analisada a possibilidade de iniciar as exportações em curto espaço de tempo para a carne suína, diz Barbieri. Vamos estudar, juntamente com produtores de leite, uma forma de reunir dentro de três dias, cerca de 300 terneiras próximo ao aeroporto de Chapecó para exportação via aérea, explica. Outro assunto tratado foi a construção imediata do Centro de Concentração de Bovinos, no município de Imbituba área próxima ao porto para exportação dos terneiros vivos. Devemos indicar um engenheiro civil para a elaboração do projeto e a apresentação de três orçamentos à Uniceb, comenta Barbosa. Inicialmente os mercados para a comercialização dos animais, importados de Santa Catarina, são Argélia e Tunísia, conclui. Após encontro, Barbieri visitou o Frigorífico Vicentini e acompanhou os procedimentos no abate de bovinos importados da França, Irlanda e Polônia. É importante conhecer o tipo de animais importados, o abate, classificação e resfriamento das carcaças, além da linha de produção, iniciando no corte, embalagem, armazenamento e expedição do produto final, explica Barbieri. Fue anunciado el Plan Agropecuario 2010/11 08/06/2010] O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, detalhou, na manhã desta segunda-feira (7), os principais pontos do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2010/2011. Rossi destacou o volume de R$ 100 bilhões em recursos destinados à agricultura empresarial: "É o maior de toda a história e extremamente significativo por conta do crescimento da agricultura brasileira". Ele ressaltou que nenhum programa do Plano terá aumento de juros. Alguns, inclusive, terão as taxas reduzidas, em comparação com anos anteriores. Ainda 6

7 segundo o ministro, esta edição do PAP tem enfoque nas questões ambientais e no enfrentamento de alguns gargalos da agricultura brasileira. O programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que integra o Plano, pretende compatibilizar o aumento da produção de alimentos com as exigências da sociedade à proteção do meio ambiente. O investimento será de R$ 2 bilhões, em iniciativas que estimulam práticas agronômicas de preservação do meio ambiente conjugadas ao aumento da produção. As medidas são: recuperação de áreas degradadas, apoio ao Sistema de Integração Lavoura- Pecuária-Floresta (ILPF), incentivo ao plantio direto, utilização do mecanismo de fixação biológica do nitrogênio e o plantio de florestas. Rossi afirmou que o ABC é uma mudança na concepção da relação entre agricultura e meio ambiente. "Esse conjunto pretende ser uma contribuição efetiva da agricultura para o cumprimento das metas de diminuição de gases de efeito estufa que o Brasil assumiu na COP- 15", anunciou. Outro ponto colocado em destaque é a atenção ao médio produtor rural, que, segundo o ministro, tem sido um dos esteios da agricultura brasileira. "De certa forma, equilibramos o jogo na área rural, pois o grande produtor e as cooperativas têm seus próprios meios de negociação e autofinanciamento e o pequeno agricultor conta com programa específico, o Pronaf, com o qual se sente protegido", ponderou. Esse segmento, a partir de agora, contará com mais condições de acesso a crédito e aumento da disponibilidade de recursos. O PAP 2010/2011 tem, ainda, um programa desenhado para dar ao médio produtor a oportunidade de construir armazéns nas fazendas. Segundo o ministro, a vantagem principal, além da diminuição do gargalo logístico, é de possibilitar a venda da produção no momento mais conveniente, sem que o agricultor fique à mercê da especulação de mercado. Para quem produz, por exemplo, cinco mil sacas de milho, a condição de financiamento será de 12 anos, com três de carência e juros de 6,75% ao ano. O financiamento para estocagem de etanol passou por uma redefinição neste Plano Agrícola e Pecuário e contará com R$ 2,4 bilhões. Os juros foram reduzidos, passando de 11,25%, para 9%, abaixo da taxa Selic. A iniciativa, disse o ministro, vai diminuir os efeitos da sazonalidade do produto, permitindo maior fidelização dos consumidores na hora de abastecer. As medidas do novo Plano de Safra 2010/11 são boas, mas ainda insuficientes para permitir ao setor rural a superação de antigas amarras da política agrícola, na avaliação de dirigentes do setor, pois ignorou questões estruturais, como a crônica deficiência logística e de infraestrutura para o escoamento da produção, além das limitações do atual modelo de crédito rural, baseado no aumento da oferta de recursos, e não na garantia de renda do produtor. Parte do setor reconhece méritos no "esforço do governo", mas ainda critica a falta de solução para questões simples, como exigências excessivas de garantias reais aos financiamentos, cobertura limitada do seguro rural, timidez dos estímulos à industrialização da produção e juros finais altos - 6,75% ao ano para custeio agropecuário. As informações são do Mapa, Valor Econômico e jornal O Estado de S.Paulo, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint. Sanciones aplicadas contra Irán favorecerán las exportaciones de productos brasileños, entre ellos, las carnes vacunas 11/06/2010] As sanções contra o Irã aprovadas nesta quarta-feira (9) pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) não devem afetar o comércio brasileiro com o país, hoje dominado principalmente por produtos agrícolas, minério de ferro e alguns produtos manufaturados como chassis para automóveis e motores. A venda desses produtos ao Irã deve continuar sem restrições. As sanções endurecem um embargo à compra pelo país de equipamentos militares como helicópteros e mísseis, além de prever interdições marítimas para a inspeção de navios com cargas suspeitas para o Irã. A resolução aprovada pela ONU dificulta ainda as transações financeiras com bancos iranianos e aumenta o número de indivíduos e de companhias iranianas que são alvos de congelamento de bens e de proibição de viajar ao exterior. No ano passado, as exportações brasileiras ao Irã somaram US$ 1,2 bilhão, enquanto as importações de produtos iranianos pelo Brasil atingiram pouco menos de US$ 19 milhões. As 7

8 exportações totais brasileiras em 2009 somaram US$ 153 bilhões, e as importações chegaram a US$ 128 bilhões. Cerca de 70% das exportações brasileiras ao Irã são compostas de produtos ligados ao Agronegócio. O principal produto exportado pelo Brasil ao país são as carnes bovinas (US$ 335 milhões vendidos no ano passado), seguido de milho em grão (US$ 283 milhões), soja, incluindo grãos e óleo (US$ 228 milhões) e açúcar (US$ 161 milhões). O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, previu ontem que as novas sanções contra o Irã devem beneficiar as exportações brasileiras para o país persa. "Vários países devem retrair (as vendas) com a sanção aplicada pela ONU. Isso abre uma porta de oportunidades para o Brasil", avaliou Jorge ao participar do programa Bom Dia Ministro, da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). Uma fonte da diplomacia brasileira, que não preferiu não se identificar, concorda que mesmo com as sanções, o comércio brasileiro com o Irã poderá até mesmo aumentar. Isso poderia ocorrer por dois fatores. O primeiro seria a oportunidade criada para empresas exportadoras brasileiras caso países aliados dos Estados Unidos reduzam suas vendas ao país. O segundo fator, que não tem relação com as sanções, seria uma aproximação maior entre as empresas dos dois países após os encontros empresariais que acompanharam as visitas do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, a Brasília, em novembro, e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Teerã, em maio. Para o diplomata brasileiro, o único fator negativo imediato para o comércio decorrente das sanções aprovadas na quarta-feira seria uma dificuldade maior para realização de transações bancárias entre os dois países, gerando custos maiores para o comércio. Ainda assim, ele acredita que isso não deve ter impacto significativo sobre o volume de comércio entre os países. As empresas brasileiras que vendem ao Irã poderão ser mais afetadas, porém, caso os Estados Unidos endureçam ainda mais suas próprias sanções unilaterais contra o país. Ao contrário das sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança, às quais o Brasil, como membro da ONU, é obrigado a cumprir e adotar como regra, apesar de ter votado contra, as sanções unilaterais adotadas pelos Estados Unidos não são reconhecidas pelo governo brasileiro. Mas as sanções americanas, como no caso do embargo a Cuba, por exemplo, poderão estabelecer represálias a empresas internacionais envolvidas em determinadas transações com o país. O Congresso americano deve finalizar as discussões sobre as sanções unilaterais até o final do mês. As medidas em discussão teriam como alvo as empresas que fornecem petróleo refinado ao Irã, seguradoras envolvidas no envio do petróleo e empresas financeiras que operam no país. Em princípio, essas medidas também não teriam impacto significativo sobre os interesses econômicos imediatos do Brasil no Irã, mas poderiam eventualmente inibir empresas como a Petrobras de investir no país. As informações são da Folha de S.Paulo e do jornal O Estado de S.Paulo, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint. IBGE: ha calculado un incremento en el consumo de las familias brasileñas del 1.5 por ciento en el primer trimestre de /06/2010] O consumo das famílias aumentou 1,5% no primeiro trimestre de 2010 em relação ao quarto trimestre de 2009, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, até março deste ano, o consumo das famílias acumula alta de 6,0%. Na comparação com o primeiro trimestre de 2009, houve aumento de 9,3% no consumo das famílias - essa foi a maior expansão na comparação com igual trimestre de ano anterior apurada pelo IBGE desde o terceiro trimestre de 2008, quando havia sido registrado a mesma variação. A gerente de contas trimestrais do IBGE, Rebeca Palis, disse que o resultado, o 26º aumento consecutivo nessa base de comparação, reflete o aumento de 6,3% na massa salarial real no período, além do crescimento nominal de 18,6% do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para pessoas físicas. Por outro lado, de acordo com Rebeca, a desaceleração no crescimento do consumo das famílias no primeiro trimestre de 2010, ocorreu especialmente porque o patamar de expansão vinha sendo ''bastante elevado'' e houve uma acomodação, não refletindo ainda as medidas 8

9 governamentais para tentar diminuir o ritmo de crescimento da economia. Segundo ela, os efeitos da retirada dos benefícios fiscais e da alta dos juros só deverão ser vistos no resultado do PIB ''mais para o final do ano''. A matéria é de Jacqueline Farid e Alessandra Saraiva, publicada na Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint. Aumenta el precio medio de los cueros exportados por Brasil, lo que contrasta con la estabilidad de los precios de los cueros frescos Fonte: Globo Rural Online 08/06/10 Em maio, com o aumento de 4,6% no preço médio do couro exportado, houve melhora na relação deste produto com o couro verde. De acordo com Hyberville Neto, analista da Scot Consultoria, isso é positivo para os curtumes, que trabalham neste intervalo de preços. "O couro verde no Brasil Central está estável desde janeiro, deixando esta margem apenas dependente dos preços de exportação", afirma. Atualmente, a relação está em patamar próximo ao do início de Em meados daquele ano, o couro verde começou a se desvalorizar. Com a forte valorização do couro verde a partir de agosto de 2009, que não foi acompanhada por uma valorização de mesma intensidade do couro exportado, a margem diminuiu. "Vale lembrar que, mesmo com a valorização, o couro verde no Brasil Central ainda está no mesmo patamar de agosto de 2009, em termos reais", completa Neto. URUGUAY Baja precio y la oferta de vacunos La faena de vacunos llegó a cabezas en la semana finalizada el 29 de mayo, registrando una baja del 3% respecto a la semana anterior y de un 10% frente a dos semanas atrás. Las vacas siguen liderando la matanza en los frigoríficos Los precios de las distintas categorías se han ajustado levemente a la baja, aunque la menor presión vendedora contrarresta esta tendencia. Los novillos pesados especiales cotizan a US$ 2,65 por kilo en segunda balanza, a levantar y con plazo, mientras que las vacas pesadas de punta alcanzan a US$ 2,4 o algún centavo más, en idénticas condiciones. Dólar subió ante anuncio del Ministro de Economía de que incrementará sus compras Analistas. Sostienen que efecto al alza no se prolongará en el tiempo El país 08/06/410 El ministro de Economía, Fernando Lorenzo, anunció que esa cartera comenzará a hacer efectiva una mayor participación en la compra de dólares, lo que, dijo, determinará "un aumento del tipo de cambio real sobre la situación actual". En el Consejo de Ministros ayer se analizó esta iniciativa -que el presidente José Mujica conocía desde la semana pasada- y se evaluó que "por lo menos" va a "detener la caída" del valor del dólar, dijeron a El País participantes del cónclave. Por el momento, no hay otras medidas para mejorar la competitividad de los exportadores, agregaron. Durante esa reunión, Lorenzo expresó que se cuidará que la medida no impacte en la inflación. "Se va a ir manejando las dos variables, tipo de cambio e inflación", dijeron las fuentes. Ese cuidado responde a que un mayor nivel del dólar impacta (al alza) en los precios de los bienes que se comercian con el exterior. Ayer el anuncio de la implementación de la estrategia generó la mayor suba diaria del dólar en un mes (+1,45%). Para los exportadores el anuncio dejó gusto a poco mientras que el campo lo ve como un "reconocimiento del problema" Sin embargo, los analistas consultados por El País no prevén que la medida tenga mayores efectos. En tanto, desde la oposición la reacción a los anuncios fue dispar. "El Ministerio de Economía y Finanzas (MEF) asume un papel más protagónico en materia de emisiones de títulos en el mercado local y eso le va a permitir tener una participación más activa en el mercado de cambios", afirmó Lorenzo en conferencia tras el Consejo de Ministros. El MEF 9

10 sustituirá al Banco Central (BCU) que emitirá menos deuda y comprará menos dólares y así se reducirá el déficit parafiscal que en 2009 "fue abultado", agregó. El objetivo es que eso "conduzca en el corto plazo pero también en el mediano plazo a un aumento del tipo de cambio", afirmó. El ministro señaló que se actúa con un "concepto preventivo" ya que las exportaciones -que crecieron 27% entre enero y mayo y alcanzaron a US$ millones- son el "motor de crecimiento" de la economía uruguaya. Lorenzo reconoció que hay "presiones" desde el exterior para que el peso se aprecie frente al dólar -por ejemplo por el ingreso a la región de capitales de corto plazo- pero descartó de plano que se vaya a controlar su ingreso. "No tenemos previsto de ninguna manera utilizar ningún mecanismo de control de los movimientos de capitales para enfrentar estas dificultades", aseguró. El MEF no actuará "con un objetivo específico en materia de evolución del tipo de cambio, pero sí sabemos que el resultado de estas intervenciones van a ser un aumento del tipo de cambio real sobre la situación actual", expresó. Para realizar esa estrategia el MEF emitirá deuda en Unidades Indexadas (UI) con lo que obtendrá pesos para comprar dólares (ver aparte). En el Consejo, el ministro explicó que se van a "duplicar" las licitaciones semanales de deuda, contaron a El País participantes de la reunión. "Además de eso, el MEF va a aplicar compras adicionales", dijo Lorenzo. Eso lo hará mediante superávit primario -el resultado fiscal sin incluir el pago de los intereses de la deuda pública-, que en los 12 meses finalizados a abril llegó a US$ 765 millones (2,04% del Producto Interno Bruto). Descartan negocio con ganado en pie con la Argentina, no se registra ningún pedido para exportar bovinos a nuestro país El País Digital 05/06/10 Por el momento, el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca no tiene ningún pedido de exportación de bovinos en pie uruguayos con destino a recomponer el rodeo argentino, según confirmaron fuentes oficiales. Los productores argentinos estuvieron realizando algunos sondeos con varios consignatarios del litoral uruguayo e incluso revisaron ganados, apuntando a importarlos en pie, porque los precios de la hacienda local así lo permiten. Sin embargo, las fuentes oficiales consultadas por El País aseguran que dentro del MGAP no se recibió ninguna solicitud de exportación. Esta confirmación tira por tierra la versión de un negocio con vaquillonas de razas carniceras preñadas a US$ 450 cada una, que ya habrían sido compradas por ganaderos de Argentina. Es que esas mismas vaquillonas que aquí cuestan hoy US$ 450, en su país valen arriba de US$ 750 por cabeza. Según el consultor cárnico argentino, Ignacio Iriarte, los precios de la hacienda en su país "están bajando", pero la agricultura que fue ganando área, se sumó al des estímulo causado por la política exportadora del gobierno de Cristina Fernández y el stock ganadero bajó. De todos modos, pese a la baja, "siguen altos". Entre enero y mayo de este año, la exportación de carne creció 33%, mientras que la faena fue 10% superior a igual período del año pasado El País Digital 06/06/010 Las cifras del Instituto Nacional de Carnes (INAC) que prácticamente cierran los primeros cinco meses del año indican que el ingreso de divisas por concepto de exportaciones totales del sector cárnico creció 33% en relación a igual período de 2009, a la vez que la faena de bovinos es 10% superior a igual período del año pasado. De acuerdo al último informe de INAC, entre el 1º de enero y el 29 de mayo pasados las exportaciones de carnes, menudencias, productos cárnicos y subproductos, sumaron US$ 613 millones. Los ingresos obtenidos por carne bovina representan un 81% del total embarcado en el sector cárnico, mientras que la participación de la carne ovina es de 5%. Al ingresar en el análisis de las exportaciones de carne bovina en términos de volumen, en el informe se señala que estas -expresadas en peso con hueso- ascienden a toneladas. Los principales compradores de este producto, tomados como bloques económicos o países individuales, son en orden de importancia, Rusia, Unión Europea, Nafta (Canadá, EE.UU. y México), Mercosur y China concentrando el 79% del total exportado. 10

11 En el análisis por divisas, las exportaciones de carne bovina, ascienden a US$ 499 millones. Las divisas generadas por los países que conforman Unión Europea, Nafta y Mercosur, junto con Rusia e Israel representan el 80% del total exportado. En lo que tiene que ver con las exportaciones de carne ovina expresadas en peso con hueso, éstas ascienden a toneladas. Los principales compradores de este producto son, en orden de importancia, Unión Europea, Mercosur y Arabia Saudita concentrando el 61% del total exportado. Faena. Según INAC, el volumen de bovinos faenado este año en establecimientos habilitados a nivel nacional al 29 de mayo pasado es de cabezas, correspondiendo un 57% a vacas y un 41% a novillos, lo que equivale a 10% de incremento respecto al mismo período de En ovinos, el número de cabezas faenadas a nivel nacional es , significando las ovejas un 47%, los capones un 12% y los corderos un 33% del total. Esto representa una caída de 40% en relación a Exitosa presencia uruguaya en China Restaurante de carnes del INAC ya está trabajando a pleno El País Digital 11/06/10 El restaurante de carnes que tiene en funcionamiento el Instituto Nacional de Carnes (INAC) en la Feria de Shangai (China) desde el 1 de mayo pasado logró finalmente superar algunas trabas burocráticas de las autoridades chinas y comenzar a funcionar con todo su potencial, dijo el presidente de INAC, Luis Alfredo Fratti. Fratti dijo que, si bien se puede considerar un éxito la iniciativa de INAC en Shangai ya que el 50% de los comensales que disfrutan de las carnes uruguayas son chinos, se debieron superar obstáculos que complicaron el normal desempeño del local gastronómico. Entre estos escollos, Fratti puso como ejemplo el limitado tamaño de la cartelería que anuncia el local, el mantenimiento de una puerta de acceso cerrada a la feria frente al stand de Uruguay, entre otros detalles. No obstante, Fratti destacó la significativa respuesta que se está teniendo por parte de los consumidores chinos para las carnes uruguayas. El presidente de INAC dijo que el fuerte cambio cultural en el consumo de la población china se hace evidente a partir de la presencia de locales gastronómicos dedicados a cosas que pueden ser tan exóticas para los chinos como un espeto corrido. A su vez, Fratti confirmó a El País que en los próximos días acompañarán a un grupo de empresarios a visitar una localidad en una región central de China donde tienen interés en instalar una parrillada al estilo uruguayo. El presidente de INAC dijo que se trataría de un local con las mismas características que están planteadas en el plan de parrillas gourmet que promociona INAC en el mundo, con la utilización en exclusividad de carnes uruguayas para la elaboración de los platos. Uruguay cambió su posicionamiento en el mercado mexicano. Aspira a aumentar las exportaciones de cortes finos El País Digital 06/06/10 -Es uno de los principales operadores para la colocación de carne en el mercado mexicano y considera que la calidad del producto uruguayo compite con el de EE.UU. y Canadá. Sostiene que la carne uruguaya, además de su calidad, tiene el atributo adicional de ser natural, lo que le otorga un plus de valor extra ante la carne mexicana. Uruguay le vende cortes de alta calidad a un centenar de restaurantes en México y sólo cinco están funcionando en el marco del programa de certificación impulsado por el Instituto Nacional de Carnes. Fernández destacó el convenio realizado con la cadena de hoteles NH en los que sólo se ofrece carne uruguaya. Apuntando a un innovador proyecto con la mira centrada en los restaurantes de elite, Uruguay cambió su estrategia comercial en el mercado mexicano, dejando de lado la colocación de cortes del delantero, para centrarse en los de más alto valor, los mismos que se envían a la Unión Europea en el marco de la cuota país de toneladas anuales. La carne es certificada por el Instituto Nacional de Carnes (INAC) y los restaurantes participantes en la iniciativa, tienen la obligación de vender sólo carne uruguaya, pero además, de asegurar un consumo mínimo por 11

12 mesa. La única empresa mexicana importadora de carne bovina uruguaya es el Grupo Comercial Feryab y el broker Eloy Fernández Suárez, estuvo en Uruguay visitando plantas frigoríficas y dialogó con El País acerca de las perspectivas de los negocios en México y sobre la confiabilidad de los frigoríficos uruguayos. También destacó que la calidad de la carne uruguaya le permite pelear perfectamente contra los cortes que Canadá y EE.UU. vuelcan al mercado azteca. - Cuál es la diferencia entre la carne bovina que produce México y la de alta calidad que se importa de Uruguay? -La uruguaya se destaca por sobre la mexicana porque es producida por razas británicas. En México se produce muy buena carne también, pero la carne de volumen que es la que podría funcionar, también es producida a pasto, pero proviene de razas cebuinas y eso hace que la calidad no sea apta para estos nichos de alto valor a los que estamos apostando. - Ese nicho de alto valor por quién es dominado? -Es dominado por la carne de Estados Unidos y la canadiense estuvo en paralelo con ello. Recibimos un producto de muy buena calidad desde Uruguay que puede competir contra estas carnes, con el gran regalo de lo natural. En México este es un tema nuevo, pero que pesó mucho en el consumidor, se está haciendo mucho hincapié en lo natural. Esto está de moda y la carne mexicana carece de estos atributos, es ablandada artificialmente con agua y eso no sólo repercute en la salud, sino también en el rendimiento del producto en el restaurante. Hoy se le vende carne uruguaya a cerca de 100 restaurantes, pero dentro del programa de certificación están cinco restaurantes. - Qué volumen de carne uruguaya se está importando en el marco del programa restaurantes que impulsa su empresa junto con el INAC? -El último año se importaron cerca de 80 toneladas, son los únicos negocios que se hicieron con México. Suena a poco, pero para un nicho objetivo diferencial es bastante, porque el consumidor sabe lo que está llevando. Estamos calculando cerrar el año con 120 toneladas mensuales. En un mediano plazo que sería en un año y medio, esperamos estar importando 300 toneladas, siempre apuntalándonos en la cadena hotelera. Hoy hay cadenas con más de 100 restaurantes que ya consumen el producto, pero aún no entraron al programa de certificación de INAC. Ese es un gran paso. Hay dos o tres cadenas de hoteles muy importantes que están muy interesadas y que ya están comprando carne uruguaya desde hace un tiempo. - Qué tipo de cortes importa desde Uruguay Grupo Comercial Feryab? -En el trabajo que hacemos conjuntamente con INAC le abrimos la mente al dueño del restaurante y al chef a que esperen algo diferente del producto uruguayo. Es un producto diferente, no es un sustituto de la carne americana, es distinto. Hoy estamos llevando bife ancho y angosto, picaña, colita de cuadril, que es un corte al que le tenemos mucha fe. Estamos haciendo todo un trabajo con este corte, para que entre en la canasta y nos permita lograr mejores valores. También va cuadril y la entraña, que es el producto por excelencia. Son 6 o 7 cortes. Se incluye el asado de tira, pero desosado, porque con hueso no puede entrar por restricciones sanitarias. Llevando el asado desosado se demuestra que el hecho de tener hueso no es un impedimento. - Cuáles son las perspectivas para la carne uruguaya, en el marco de este proyecto? -La industria frigorífica uruguaya, me parece, que me ve como un soñador. Sin embargo, hay oportunidades excelentes a nivel de mercado. Se firmó un convenio a nivel nacional con la cadena de hoteles NH que decidió apostar al producto uruguayo. Toda la carne uruguaya que va a los restaurantes dentro del programa será certificada, la carta de los restaurantes tendrá el producto identificado como uruguayo. Eso habla de una confianza y habla muy bien de Uruguay y de este programa. Este hecho ayudará a que otras cadenas se sumen a la iniciativa. -Más allá de este segmento de mercado se miran otros? -También estamos apuntando a Cancún, que tiene más de 700 hoteles y restaurantes. Hay mercado para todos y con un pedacito del mercado que acaparemos, la demanda se incrementará sensiblemente. También apuntamos a Puerto Vallarta, que es un referente gastronómico, además de un centro cosmopolita en crecimiento, porque tiene 6 millones de habitantes y está a 4 horas de Guadalajara. El mayor volumen se colocará en Cancún y el centro del país. 12

13 -Dice que la industria frigorífica uruguaya lo ve como un soñador por qué cree que este sector es escéptico con el mercado mexicano? -Los frigoríficos uruguayos están muy escépticos con el mercado de México, no empujan mucho, porque lo ven como un destino de bajo valor, para cortes de la rueda (cortes del delantero que son más baratos y que hoy puede colocar en mercados como Rusia). Sin embargo, en México hay nichos para cortes finos en el marco del programa de certificación de restaurantes que se está impulsando y en este nicho, como importadores, estamos pagando los mismos precios que la Unión Europea, donde van esos mismos cortes. Por otro lado, en México, el producto va a un nicho de mercado con un poder adquisitivo de medio a alto y son los que en las crisis económicas se defienden mejor. En México no hay ni cuotas arancelarias, ni limitantes de volumen. -Hasta la puesta en marcha de este programa el grueso de la carne que iba a México eran cortes del delantero. Costó mucho entrar en el segmento de los restaurantes y las cadenas hoteleras que apuestan a cortes de elite? -El trabajo que hicimos en México fue como picar piedra. Primero hubo que hacer conocer a Uruguay, que algunos lo conocen por el fútbol y nada más. Le mostramos a los hoteles y restaurantes que Uruguay es un país productor de carne, que existe, que produce calidad y ese producto de calidad está en el mercado mexicano. Estamos muy contentos con el apoyo que nos dio el Instituto Nacional de Carnes, donde estamos haciendo la promoción en conjunto y con las autoridades de la embajada uruguaya en México, especialmente con el embajador José Korzeniak y el agregado comercial, José Ortuz. Siempre que hay un restaurante que entra al programa y es certificado, ellos son los que entregan el certificado. Eso le da mucha fortaleza y seriedad al programa. - Cómo pesa la trazabilidad bovina que aplica Uruguay en los consumidores mexicanos? -Pesa muchísimo y es un poco increíble para México que tiene un país muy grande y posee un hato ganadero enorme. Explico que Uruguay cuida mucho la carne porque es su principal producto de exportación, su principal fuente de ingreso y que es un país que para aplicar la trazabilidad, la geografía le ayuda mucho. En septiembre vamos a traer un grupo de chef y generadores de opinión para que constaten lo que les contamos cuando compran la carne uruguaya. Turquía nuevo mercado para ganado uruguayo: existe un pedido para adquirir 35 mil cabezas Observa 10/06/2010 Hay un pedido concreto de ganado con destino a faena por parte de una empresa local que en un primer embarque enviará animales aunque la solicitud total es por cabezas Los Servicios Ganaderos se encuentran ultimando los detalles para la certificación sanitaria que habilite la exportación de cabezas de ganado en pie hacia Turquía, un nuevo mercado que se abre a la producción nacional. El Dr. Francisco Muzzio, director de los Servicios Ganaderos del Ministerio de Ganadería, dijo que se trata de un mercado que no estaba operativo y que ya estuvo una delegación de Turquía en el país viendo los animales en el campo. Hay un pedido concreto de ganado con destino a faena por parte de una empresa local que en un primer embarque enviará animales aunque la solicitud total es por cabezas. Se trata, fundamentalmente, de toritos y machos castrados. No está pronta la certificación porque como es la primera vez que hacemos esta exportación falta algún detalle, aunque esperamos que en la tarde de hoy quede definido el certificado, explicó Muzzio. Asimismo indicó que se está en una etapa de finalización de certificados para exportar ganado hacia Argentina. Hicimos una propuesta para exportar y son las condiciones que hemos hecho con la mayoría de los países, qué enfermedades certificamos como libres y después todas las pruebas serológicas, dijo. No obstante aclaró que hasta el momento no hay ninguna solicitud concreta aunque reconoció que hubo rumores sobre el interés de argentinos en ganado de reposición. 13

14 El Ministro Aguerre exhortó a usar información de cajas negras, para transparentar el mercado El País Digital 07/06/10 El ministro de Ganadería, Agricultura y Pesca, Tabaré Aguerre, consideró que la cadena cárnica tiene información transparente como para que los productores pueden decidir el mejor mecanismo para vender su ganado, según el momento. El secretario de Estado le mojó la oreja a las gremiales de productores que conforman la Junta Directiva del Instituto Nacional de Carnes, preguntándoles dónde están? cuando hay que asesorar a los productores acerca de cuál es la mejor opción para vender el ganado, cuando los rendimientos en la faena caen y existe la información de las "cajas negras" para apoyarse y decidir mejor. La discusión en la cadena cárnica acerca de la posible eliminación del decreto de 1979 que establece la eliminación del retoque obligatorio de la media res en los frigoríficos, sigue siendo analizada en forma sectorial. Aguerre opinó sobre este punto en el marco del Congreso Anual de la Federación Rural, pero ninguna gremial tomó el guante que le lanzó el ministro. Aguerre consideró que la información de las cajas negras "habilita a mecanismos contractuales o no, donde el productor ganadero tenga la libertad de elegir en el momento de vender su ganado. Esa libertad puede ser que no me sirve vender en segunda balanza, vendo en pie o exporto en pie". Por eso, preguntó dónde está el rol de las gremiales representantes de los productores en la integración de una cadena (como la cárnica)? Según la visión del ministro, "la única manera de negociar en una cadena es con información transparente. La información que nunca tuvo la cadena cárnica -hasta la llegada de las cajas negras-, ahora la tiene y hay que utilizar toda esa información. No puede ser que lo que se gastó en las cajas negras sea plata tirada y que nadie utilice la información que este sistema genera", les dijo a los productores. Por otro lado, el ministro también recordó que ya existe un frigorífico (la planta de Solís perteneciente a Breeders & Packer Uruguay) que habilitó la opción de vender el ganado previo al retoque de la media res y se mostró confundido, porque, pese a que los productores reclaman, "esta opción tuvo muy poco resultado". Para el titular del Ministerio de Ganadería el problema no está en discutir si existe o no una cadena cárnica en el Uruguay, sino que "lo más importante, es cómo se relacionan sus eslabones". Según un estudio técnico del INAC, recordó Aguerre, existe una diferencia de entre 24 y 25 kilos de carne entre las etapas del dressing y el predressing. INAC realizó las V Jornadas de Planificación y Análisis, donde se definieron las líneas de acción , con la participación de autoridades y más de 30 técnicos. El País Digital 07/06/10 El Instituto Nacional de Carnes (INAC) es el organismo rector de la política cárnica en el Uruguay, controlando los productos cárnicos que se exportan y allanando el camino para destrabar mercados que posibiliten el crecimiento de las exportaciones. Las reuniones de trabajo fueron encabezadas por el presidente del INAC, Luis Alfredo Fratti, y el vicepresidente, Fernando Pérez Abella, e incluyeron a los directores y jefes de las Direcciones, así como técnicos de todas las áreas. Durante dos días, se analizaron las políticas, instrumentos y estructura del organismo para el próximo quinquenio. También se dio a conocer la situación del primer cuatrimestre del 2010 en el sector cárnico y las acciones que se están siguiendo en proyectos como Cambio Climático; Sistemas de Información Económica Financiera; los programas de capacitación y los proyectos de promoción del modelo de restorantes, así como las actividades en el mercado interno. En ese sentido, el proyecto restaurantes posibilitó hacer conocer y valorizar la carne bovina uruguaya en los mercados más apetecibles para la industria frigorífica. Mediante este proyecto, Uruguay instaló una parrilla gourmet en la última exposición alimentaria de Zaragoza, con un éxito tal, que esta experiencia fue repicada en otros mercados. Uno de esos segmentos es la feria Sial China, donde se debieron adaptar los platos para el mercado asiático, cambiando porciones y preparaciones. También se apunta a diferenciar la carne bovina de alto valor en el mercado mexicano. 14

15 Consumo de carne aviar creció 50% en cinco años, en 2009 se consumieron 19 kilos per cápita Observa Fecha: 04/06/2010En cinco años el consumo de carne aviar creció más de un 50%. En 2004 los uruguayos consumían 12,2 kilos per cápita mientras que en 2009 se cerró con 19 kilos per cápita. Asimismo, en 2009 este incremento fue del 11.8 % con respecto al año anterior, según datos que surgen de un informe elaborado por el Instituto Nacional de Carnes. Además, el consumo de carne aviar presentó un aumento en el total de carnes consumidas en Uruguay, ocupando actualmente el 20.7% del total de carnes comercializadas. En el año 2004 este porcentaje ascendía al 17%. En el período analizado los kilogramos comercializados en Montevideo registraron un incremento acumulado de más del 100% pasando de kgs. en el año 2004 a kgs. en el En el año 2009 este incremento fue del 4.6% respecto al año anterior. El 50% fue comercializado por los supermercados y el 50% restante por las carnicerías tradicionales. Los volúmenes comercializados de carne aviar por las carnicerías tradicionales incluyen también los comercializados por los comercios que se dedican de manera exclusiva a la venta de carne de ave (pollerías). VARIOS New Beef Cuts Unveiled At 2010 Beef Symposium TheCattleSite News Desk June 11, 2010 US - The Beef Checkoff Programme will officially debut new cuts from the beef round and valuedriven retail merchandising techniques at the first-ever Innovative Beef Symposium scheduled for August 25-26, 2010 in Denver, Colorado. This product development conference is designed to assist anyone in the food industry that educates, processes, sells and prepares beef, capitalise on new beef products to improve overall profitability while supplying more options to their customers. The checkoff-funded muscle profiling research is the foundation used by the Beef Innovations Group to uncover many successful cuts over the years, such as the Petite Tender, Ranch Steak, Flat Iron Steak and five cuts from the chuck roll. In 2007, the Beef Innovations Group continued their work leveraging this research with one main goal in mind to maximise value of the beef round. Since then, a team of meat scientists has been working on locating value-added muscles from the round and now it is time to unveil and share what those experts have learned. An important feature of this event is the direct access to industry experts who can help you implement these new beef concepts in your business, said Ellen Gibson, executive director of beef innovations for the National Cattlemen s Beef Association, which contracts to manage new product development and culinary services for the beef checkoff. Attendees will leave with valuable information on how to fabricate, merchandise, menu and profit from new beef cuts and merchandising techniques. This two-day interactive event will bring together all segments of the food industry, such as beef producers, processors, foodservice operators, executive chefs, retail meat buyers, equipment suppliers and academicians. Sessions will be led by the meat scientists and foodservice and retail professionals who will share first-hand accounts on the potential of these new cuts and cutting methods. On the evening of the 25th, attendees can enjoy an outdoor tasting reception featuring the new beef cuts in a variety of applications while networking with peers on a summer evening in Colorado. The symposium will wrap up with a look at the beef industry, consumer and new culinary trends and marketing the new cuts in both retail and foodservice. Exportaciones de animales vivos crecen en el Hemisterio Sur: Brasil, Uruguay y Austrlia han incrementado sus embarques de bovinos. Monday, June 07, 2010GLOBAL - Brazil, Uruguay and Australia are countries frequently associated with international beef exports, writes Joe Burke, from the Meat Division of Bord Bia. 15

16 However, live exports also account for a significant proportion of the cattle they produce each year. Figures for the first quarter of 2010 show a sustained increase in this trade in each case. Exports to the Middle East have been particularly strong, in spite of cattle prices having risen by more than 20 per cent over the past year. In 2009, Brazil exported over 530,000 live cattle, with Pará, a state in the North of the country, supplying 95 per cent of these animals. The average delivered value of these animals was reported to be in the region of US$860 ( 700) per head. Figures for the first quarter of 2010 show a 23 per cent increase in live exports, with numbers exceeding 156,000, a record for the period. Over 70per cent of these exports were destined for neighbouring Venezuela, while Lebanon was the next most important market, taking 25 per cent. The remaining exports were mainly to Egypt. Uruguay exported an estimated 310,000 live cattle last year, up from just 170,000 in This increase has reportedly been maintained to-date this year. The trade has been mainly driven by higher numbers of finished cattle going for slaughter in Brazil on account of the high value of the Real. In addition, Uruguay has resumed exporting cattle to Egypt, after a reopening of that market. Other important destinations include Lebanon, Jordan and Syria. Last year, Australia exported 948,000 head of cattle, representing a 10 per cent increase on 2008 and the highest total since The average value of these animals was reported at AU$1,050, equivalent to 730. For the first quarter of 2010, live exports have continued to rise, with numbers reaching a new record for the period, at over 220,000 head. Indonesia remains the primary market for these animals, taking over 65 per cent of exports to-date. Shipments to other markets have also recorded strong increases, with Egypt, Libya, Israel and Jordan collectively accounting for over 20 per cent of exports. Some 13 per cent of cattle exported were high value breeding animals to Russia, China and Japan. PARAGUAY apunta a un nuevo récord de ingresos por exportación Los ingresos de divisas por exportación de carne (productos y subproductos) aumentaron un 48% al mes de mayo de este año ABC Digital 10/06/2010 Los ingresos de divisas por exportación de carne (productos y subproductos) aumentaron un 48% al mes de mayo de este año, comparativamente con el mismo periodo 2009 y todo hace suponer de que este año la carne paraguaya volverá a batir un nuevo récord de ingreso de divisas, estimándose ventas por aproximadamente 850 millones de dólares. Según datos estadísticos del Servicio Nacional de Calidad y Salud Animal (Senacsa), las exportaciones de carne (incluyendo los productos y subproductos) al 31 de mayo de 2010 ingresaron al país 363,8 millones de dólares, un 48% más que los ingresos obtenidos en los primeros cinco meses del Solo en carne vacuna, el volumen de venta alcanzó las toneladas por un valor de 257,2 millones de dólares, lo que representa en ingresos un 29% más que el año pasado, aunque en volumen se tuvo una merma del 4%. De acuerdo a las estimaciones del sector industrial, y viendo las proyecciones de las estadísticas del Senacsa, las ventas de carne al exterior tienden este año a cerrar con un nuevo récord en materia de ingresos. En efecto, para la Cámara Paraguaya de la Carne (CPC), las exportaciones estarían superando los niveles más altos alcanzados en el 2008 cuando las ventas cerraron el año con ingresos superiores a los 750 millones de dólares. Si bien el año pasado se dio una sensible baja de esos ingresos, en torno de los 102 millones de dólares, debido fundamentalmente a la crisis económica que se dio a nivel mundial y especialmente a la caída de las ventas a Rusia, nuestro principal mercado, este año 2010 las ventas se han consolidado nuevamente y recuperaron todos los mercados gracias igualmente al mantenimiento del estatus sanitario del país. 16

17 Las ventas de carne vacuna a Chile también se han apuntalado y llegan hasta el mes de mayo a más de 133 millones de dólares, siendo en estos momentos nuestro principal mercado. Le sigue Rusia con poco más de 67 millones de dólares vendidos y se mantiene en tercera ubicación Vietnam, con más de 7 millones de dólares de ingresos por la exportación de carne vacuna. Además de la carne vacuna, las menudencias vacunas han experimentado también un enorme salto con un incremento del orden del 131% en las ventas pasando de ingresos en torno a los 5,6 millones de dólares en los primeros cinco meses del 2009, a los 13 millones de dólares en el mismo lapso de este año. Donde se observa una drástica caída es en las exportaciones de carne suina, ya que de una venta por aproximadamente 1,3 millones de dólares que ya se tenía el año pasado a esta misma altura, este año no se ha exportado absolutamente nada. Sin embargo, los productores de cerdo esperan que con el nuevo Plan Nacional de Producción, por el que se viene trabajando conjuntamente con el Senacsa, se logre fortalecer las exportaciones de la carne porcina inclusive con niveles más importantes que los obtenidos en los últimos años. UNION EUROPEA: Publica norma en materia de Límites Máximos De Residuos. En relación al sector bovino, afecta a algunas menudencias Eurocarne Digital, 09/06/2010 A finales del pasado mes de mayo era publicado dentro del DOUE el Reglamento (UE) nº 459/2010, de la Comisión, por el que se modiican los Anexox II, III y IV del Reglamento (CE) nº 396/2005 del Parlamento Europeo y del Consejo, en lo que respecta a los límites máximos de residuos en determinados productos. Estos cambios son necesarios a raíz de una serie de revisiones que ha llevado a cabo la EFSA de diversas plaguicidas, atendiendo a nuevas solicitudes de uso que han sido planteadas por parte de los operadores y las autoridades administrativas de algunos de los Estados miembro de la Unión Europea. En cuanto al sector cárnico, esta modificación afecta a los límites máximos de residuos en los riñones de animales bovinos puesto que en el caso del ganado en extensivo podría ingerir residuos de determinados plaguicidas. También cambian los límites en el caso de los hígados de bovinos, ovinos y caprinos ya que los piensos podrían contener residuos en las semillas de colza, berzas, repollos, colinabos, nabos y cereales. MÉXICO podría poner fin a impuestos antidumping a carne estadounidense que se aplican desde 1998 Carnetec - 6/10/2010 El gobierno mexicano podría eliminar los impuestos "antidumping" que existen para la importación de carne de bovino de Estados Unidos, según un memorando que la Federación de Exportadores de Carne de Estados Unidos (USMEF) envió el viernes de la semana pasada a sus miembros. Los impuestos "antidumping", que ha estado en efecto desde el año 2000, se programan para un período de cinco años, pero pueden extenderse si se solicita. Esta solicitud fue hecha en 2005, y fue recientemente hecha de nuevo, lo que inició la revisión de la medida este año. No obstante, la parte que solicitó la petición, una asociación de los productores de ganado de México llamada "Confederación Nacional de Organizaciones Ganaderas" (CNOG), recientemente retiró la solicitud. El vicepresidente para acceso al comercio de la USMEF, Thad Lively, enfatiza en el memorando que el Ministerio de Economía de México todavía tiene que intervenir en la solicitud, pero dijo que era una situación positiva. "El Ministerio nos ha pedido responder a la solicitud de la CNOG, y definitivamente planeamos hacerlo," dijo Lively. "Obviamente, apoyamos la petición y sentimos que debe representar un gran paso hacia la eliminación de los impuestos". Estos impuestos datan desde el año 1998, cuando la industria cárnica mexicana solicitó una investigación para ver si la carne de bovino estadounidense estaba siendo enviada al territorio mexicano a un precio menor que el costo de producción. Después de examinar datos de precio en las importaciones de carne de bovino y concluir que su industria cárnica estaba siendo 17

18 dañada, México comenzó a aplicar estos impuestos en cortes tanto con hueso como deshuesados. Tres de los más grandes empacadores de Estados Unidos y ciertas categorías de productos están exentos de estos impuestos, pero la medida "antidumping" todavía se aplica a casi la mitad de todas las exportaciones de carne de bovino de Estados Unidos a México. En preparación para la documentación que busca la eliminación de estos impuestos, la USMEF ha trabajado muy de cerca con ocho de los más grandes empacadores de carne de Estados Unidos, cuyos productos se han visto afectados. "Nuestra meta es argumentar con éxito que si estos impuestos son eliminados, la industria cárnica mexicana no se verá lastimada":, dijo Lively. "No van a ver un mar de productos cárnicos pasando la frontera o una depresión de los precios en los productos mexicanos." Los impuestos "antidumping" van desde tres a 29 centavos de dólar por cada libra de producto. Aunque este rango es bajo en comparación con otras tarifas impuestas en otros mercados globales, Lively dice que el impacto de los impuestos no debe ser subestimado. "En un mercado en donde los márgenes pueden ser muy delgados, los impuestos con frecuencia hacen la diferencia en cuanto a que una empresa pueda rentablemente exportar a México o no," dijo Lively. "Hemos visto la mayoría de las empresas, cuyos productos están sujetos a impuestos, salirse del mercado. Así que estas empresas verán un impacto positivo si, y cuando, estos impuestos "antidumping" sean eliminados". COREA DEL SUR Fuerte reducción de la producción de vacuno tras cinco año de aumento Eurocarne Digital, 09/06/2010 Durante el primer cuatrimestre de 2010 el sacrificio de ganado vacuno se redujo en cerca de un 12%, respecto al mismo periodo de 2009 (totalizando animales). Esta caída en la producción de carne de vacuno ha motivado que se incremente la importación de este tipo de carne en cerca de un 16%. Frente a esta caída en la producción de vacuno, a lo largo del primer cuatrimestre de 2010 la producción de carne de cerdo y de aves creció un 7 y un 6%, respectivamente. INDIA fue reconocida por la OIE como región con riesgo insignificante de BSE Calcutta News.Net Monday 7th June, 2010 (ANI) India has been recognized as the most secure status for the deadly mad cow disease. The recognition came at the World Organization for Animal Health during its 78th General Session held in Paris recently. It recognized India as having 'negligible risk' for mad cow disease, known technically as Bovine Spongiform Encephalopathy (BSE). This category represents the most secure status of a country with reference to BSE. "The recognition is based on a comprehensive evaluation of dossiers submitted by the Department of Animal Husbandry, Dairying and Fisheries of the Union Government by an international group of eminent scientists constituted by the World Organization for Animal Health (OIE)," a Ministry of Agriculture release stated on Monday. Some other countries, who had applied for similar recognition, were not found fit for similar status. The latest recognition has been hailed by India's livestock sector and, in particular, by the country's meat industry, which exports about 50,000 Metric Tonne of bovine meat to over 60 countries annually, earning valuable foreign exchange of nearly Rs.5,000 crores. AUSTRALIA: se prevé un proceso de recomposición de las existencias ganadera en función de una encuesta de ABARE 08 Jun, :35 PM Improved seasonal conditions throughout much of Australia during are expected to help producers rebuild cattle numbers to expand future beef production, according to a new report released by ABARE today. The report, Australian beef: Financial performance of beef cattle producing farms to , was released by ABARE deputy executive director Paul Morris. One of the consequences of herd rebuilding in is reduced sales of beef cattle. 18

19 As a result, farm cash incomes are expected to fall by 18 per cent to $66,000 per farm in northern Australia, and almost 50pc to $31,700/farm in southern Australia. The larger fall in average farm cash income in southern Australia reflects the impact of persistent dry conditions since the drought which has led to extensive destocking in this region, Mr Morris said. This destocking is expected to limit the recovery in calving numbers in The analysis of ABARE s survey data also showed that producers who sold cattle directly for slaughter earned the highest farm cash income per hectare. The returns from sales to other markets - namely live exports, feedlots and other producers - varied between northern and southern Australia. The analysis also found that while only a limited number of beef cattle producers used grain finishing prior to sale, on average these farms generated a much higher annual farm cash income per hectare than other producers. In , beef cattle producers also invested, on average, about $57,000 per farm on new capital. Cattle producers have maintained a high level of capital investment over the past decade, with the largest share dedicated to purchasing land. However, the proportion allocated to purchasing plant and machinery increased sharply in , particularly in southern Australia. AUSTRALIA: desarrollan esquema de certificación de carnes de animales engordados a pasto Queensland Country Life10 Jun, 2010 BEEF producers could soon have the option of entering into a national certified grass fed accreditation scheme in a bid to chase premium prices in the domestic and US market. Central Queensland beef producer and AgForce director Justin MacDonnell unveiled details of how the proposed plan would work to delegates at the Queensland Angus Forum in Roma on Wednesday. Mr MacDonnell said a certified standard for pasture fed cattle would take advantage of the willingness of consumers to buy food they felt was being ethically and naturally produced. But he was loath to push grass fed product against that of the grain fed category, saying it was his aim to get people eating more beef overall. Developed with the full backing of Cattle Council Australia, on which he sits as a director, Mr MacDonnell stressed the plan was still a work in progress and feedback from producers would be welcome. The first and most important point to note is that Cattle Council and industry is not creating a brand, he said. We are creating an accreditation scheme, a process by which people can verify compliance with set criteria. This is important so that domestic consumers can have confidence in what they are buying, but also it is this accreditation scheme that will allow us to meet the requirements of key export markets like the US where opportunities exist for pasture fed product. Mr MacDonnell was among a range of speakers at Wednesday s forum, many of whom gave those attending a rousing pep talk on the glowing future for Angus cattle. The specially convened State forum was the first of its kind for the breed in Queensland, drawing strong attendance - bigger than the recent national conference held in Albury, NSW. State president Justin Boshammer said the numbers had exceeded expectations, providing organisers with the confidence to consider holding the event every two years. AFTOSA: Crecen los casos en Corea del Sur y Japón June 07, The South Korean veterinary authorities have reported an outbreak of foot and mouth disease (FMD) in cattle. According to the World Organisation for Animal Health, the outbreak began on 21 April

20 The report states that the outbreak occured at a farm in Ch'ungch'ong-namdo. 42 animals were found infected while 54 showed signs of susceptibility to the disease. While conducting the serological testing of all cloven-hoofed animals to lift the movement restrictions within the FMD control zone established following the FMD outbreaks in Cheongyang-gun, 4 serum samples collected from a beef cattle farm were tested positive for antibodies against FMD virus on 1 June. After re-collecting serum from the farm in question, 42 samples were confirmed positive for antibodies against FMD virus by ELISA on 2 June by the National Veterinary Research and Quarantine Service. The source of the outbreak remains unidentified. Disease Spreads to Japan s Biggest Pork, Beef City June 10 (Bloomberg) -- Foot-and-mouth disease has spread to Miyakonojo city, Japan s largest producer of pork and beef, in the southern prefecture of Miyazaki, threatening the nation s livestock industry and feed grain demand. The government confirmed the outbreak in a beef cattle farm in the city, about 50 kilometers from the eastern area of Miyazaki, where the most cases were discovered. All 208 animals in the farm were culled, raising the number to about 158,600, said Atsushi Tachi at the animal health division of the agriculture ministry. We are in a very serious, critical phase, Prime Minister Naoto Kan was quoted by public broadcaster NHK as saying to government officials today. It is important to act quickly to prevent the disease from spreading further. Foot-and-mouth is one of the most contagious livestock diseases and can have high mortality rates in young animals, according to the Paris-based World Organization for Animal Health, or OIE. Miyazaki is Japan s second-largest pig-farming region and third-largest producer of beef cattle. Miyakonojo city produced pork worth 22.5 billion yen ($247 million) and beef cattle valued at 15.1 billion yen in 2006, according to the latest data from the agriculture ministry. The city had 376,100 pigs and 67,000 beef cattle in 2007, the latest ministry data show. Disease Expansion It is regrettable that the disease has expanded from the eastern part of Miyazaki, regardless of our measures to contain it, Tachi at the ministry said today by phone. We are now checking how the disease was transmitted. The government plans to cull an additional 113,600 animals, including uninfected ones, to prevent the disease from expanding further, Tachi said. Miyakonojo is also adjacent to Kagoshima prefecture, raising the risk the disease may spread to Japan s largest farming region for pigs and the second-biggest for cattle. Kagoshima had 1.34 million pigs and 376,200 beef cattle as of Feb. 1, 2009, representing 14 percent of Japan s total swine herd and 13 percent of beef cattle. The first case of the disease in Miyazaki was reported on April 20. It was also the first outbreak of foot-and-mouth disease in Japan since Japan is in a situation where the disease may break out anywhere, anytime, Agriculture Minister Masahiko Yamada told reporters yesterday. The country has so far discovered about 186,200 cases of the disease, of which 152,871 were in pigs and the rest were mostly in cattle and cows FDA recomiendan que aplique un criterio de análisis de riesgo para tener un mejor manejo de los problemas sanitarios TheCattleSite News Desk 10/06/10, 2010 US - To more proactively tackle food safety problems, the Food and Drug Administration (FDA) should implement a risk-based approach to pinpoint where along the production, distribution and handling chains there is the greatest potential for contamination and other problems, says a new report by the Institute of Medicine and National Research Council. FDA would then be able to direct appropriate amounts of its resources and attention to those high-risk areas and increase the chances of catching problems before they turn into widespread outbreaks, the report states. 20