PERRO BERDE PERRO BERDE

Transcripción

1 /nj/vy/ía ' CINE / Carlos Valmaseda ENELQINI ESMNO El inicio del cine a finales del siglo XIX coincide plenamente con el ocaso del colonialismo español en Filipinas. Quizá sea ese el motivo de la escasa presencia de temas filipinos en nuestra cinematografía. A pesar de que uno de nuestros pioneros en el mundo del cine, Albert Marro, pasó su juventud en Filipinas al ser hijo de un militar destacado en el país, no parece que en ninguna de sus numerosas películas llegase a realizar nada remotamente relacionado con el archipiélago. Así, la ausencia de Filipinas en el cine de ficción de la época muda y republicana parece ser total. Habrá que esperar a la década de los cuarenta para que hasta en tres ocasiones aparezcan temas relacionados con el país asiático en nuestra cinematografía: Los últimos de Filipinas, Noche sin cielo y Aquellas palabras. Tras esta trilogía, vuelve un silencio que se ha mantenido, con esporádicas y muy tangenciales excepciones, hasta nuestros días. 100 Los ú ltim o s de F ilip in a s The beginning of the cinema in the late nineteenth century fully coincides with the decline of Spanish colonialism in the Philippines. That may be the reason of the low presence o Filipino topics in our cinematography. Although one of our pioneers in the world of film, Albert Marro, spent his youth in the Philippines while his father was assigned in the country, it seems that none of his many films were to make anything remotely related to the archipelago. Thus, the absence of Philippine fiction films of the silent period and Republican seems total. We have to wait until the forties to find even three titles related to the Asian country: Los ültimos de Filipinas, Noche sin cielo and Aquellas Palbras. After this trilogy, returns a silence that has been maintained, with very tangential sporadic exceptions, until today. S in n in g u n a d u d a en el im a g in a rio c o le c tiv o e spañol hay una a s o c ia c ió n in m e d ia ta de F ilip in a s con la p e líc u la Los ú ltim o s de F ilip in a s y con la c a n c ió n q ue en e lla se in te rp re ta, Yo te d iré -c o m p u e s ta, por c ie rto, por un h ún g aro, Jorge H a rp e rn -, La p e líc u la, d irig id a por A n to n io R o m á n, narra la h e ro ica y un ta n to a b su rd a gesta de un g ru p o de m ilita re s e sp a ñ o le s a s e d ia d o s en la lo c a lid a d de B a le r d u ra n te la gue rra de in d e p e n d e n c ia filip in a d e c id id o s a no re n d irs e aún d e sp u é s de h a b e r fin a liz a d o el c o n flic to al no re c ib ir n o tic ia s d esd e M a n ila y no fia rs e de las in fo rm a c io n e s p ro c e d e n te s de fu e n te s filip in a s. La p e líc u la es b a s ta n te fie l a los hech o s, a u n q u e d e ja de lado te m a s e sp in o so s c o m o el fu s ila m ie n to sin ju ic io, ju s to a n te s de a b a n d o n a r el e n c ie rro, de un par de s o ld a d o s c o n s id e ra d o s p o s ib le s d ese rto res. P e líc u la b é lic a bien n arra da, no p u e d e e s c a p a r por s u p u e s to a la re tó ric a h a b itu a l de la c in e m a to g ra fía fra n q u is ta de esos años: e x a lta c ió n c a s tre n s e, d e fe n sa de la h e re n c ia del im p e ria lis m o e spa ñ ol y d el c a to lic is m o. No q u ie ro ju z g a r el d on p ro fè tic o del p e rso n a je del s a c e rd o te q u e en un m o m e n to de e x a lta c ió n d irá : Y a u n q u e a lg ú n día te n g a m o s q u e irn o s noso tro s, a q u í q u e d a rá n para s ie m p re la fe y el id io m a. El film a p a re ce en un m o m e n to m uy e s p e c ia l de n u e stra h is to ria y n u e stro c in e. Por lo q u e al c in e m ás p o lític o se re fie re, las p e líc u la s fa la n g is ta s de p rim e ra hora p e rd ía n im p u ls o a n te la d e rro ta de las fu e rz a s fa s c is ta s en la 2 a G uerra M u n d ia l. Nos e n c o n tra m o s en y el g o b ie rn o fra n q u is ta se e n c u e n tra a is la d o del resto d el m u n d o, p o lític a, e c o n ó m ic a y d ip lo m á tic a m e n te. Es una s itu a c ió n a m b ig u a en la q u e m ie n tra s tie n e s e n tid o p re se n ta rse, igu a l q ue la p e líc u la, co m o un p e q u e ñ o g ru p o d e c id id o a no re n d irs e a n te fu e rz a s m u c h o m ás Ang pagsimula ng sine sa bandang dulo ng ika-labing siyam na siglo ay napataon sa pagiubog ng kolonyanismong espanyol sa Pilipinas. Ito marahii ang dahilan ng kakaunting pag-iral ng mga paksang pilipino sa ating sine. Kahit na isa sa ating mga tagabunsod sa iarangang sine, na si Albert Marro, ay iumaki sa Pilipinas bilang anak ng isang military na nadestino sa bansang ito, tila ni isa sa kanyang mga pelikula ay may kaugnayan sa kapuluan. Kaya naman tila lubusang hindi umiral ang Pilipinas sa sine nuong epoka ng silent movies. Kailangang maghintay pa sa dekadang kwarenta para itong bansang asyatiko ay umiral sa tatlong pagkakataon sa ating sine: Los últimos de Filipinas, Noche sin cielo at Aquellas palabras. Makaraan nito, nanumbalik muli ang pagkawala ng Pilipinas sa sine, datapwa't may iilang eksepsyon, hanggang sa kasalukuyan. REVISTA CUL T URA L H I S PANO - F I L I P I NA / PERRO BERDE PERRO BERDE / REVI STA CULTURAL H I S P A N O - F I L I P I N A P ro d u c to ra : C E A -A lh a m b ra F ilm s. P ed ro d e J uan P ro d u c to r e je c u tiv o : P in zo ne s. F e c h a d e p r o d u c c ió n : 1945 A n to n io R om án S e g ú n los g u io n e s lite ra rio s El fuerte de Baler, de E n riq u e A lfo n s o B a rc o n e s y R afael S á n ch e z y Los héroes de Baler, de E n riq u e L lo v e t S á n ch e z. A d a p t a c ió n : A n to n io R o m á n, P edro d e Ju a n P in zo ne s. G u ió n : A n to n io R o m án, P ed ro de Ju a n (g u ió n té c n ic o ). F o t o g r a f ía : E n riq u e G ue rn er. M ú s i c a : M a n u e l Parada d e la P u e n te. C a n c io n e s : Yo te diré, h a b a n e ra bo le ro ; d e E n riq u e L lo v e t S á n ch e z y Jorge H a lp e rn G arcía. M o n t a je : B ie n v e n id a S anz. D e c o r a d o s : S ig frid o B u rm a n n C o lo r : B /N Paso: 3 5 m m. D ir e c t o r : A r g u m e n to : A rm a n d o C alvo (te n ie n te M a rtín C erezo), José N ie to (c a p itá n Las M o re n a s), G u ille rm o M a rín (R o g e lio V ig il), M a n u e l M o rán (P e d ro V ila ), Juan C alvo D o m é n e ch (c a b o O liv a re s), F e rn a n d o R ey (Ju a n C h a m iz o ), M a n u e l K ayser (fra y C á n d id o ), C a rlo s M u ñ o z (S a n ta m a ría ), José M ig u e l R u p e rt (M o is é s ), P ab lo Á lv a re z R u b io (H e rre ro, el d e se rto r), N a n l F e rn á n d e z (Tala), E m ilio R u iz d e C ó rd o b a (co rre o ), C ésar G u z m á n (Je sú s G arcía Q u ija n o ), A lfo n s o H orn a (M a rq u ia d o ), M a n u e l A rb ó (G óm ez O rtiz ), C o n ra d o San M a rtín (V ic e n te P ed rosa), A d ria n o D o m ín g u e z ( P in e d a ). In t é r p r e t e s : Fuente: Á n g e l L u is H ueso, Catálogo del cine español. Volumen F4. Películas de ficción

2 poderosas, ta m b ié n se in te n ta e s ta b le c e r nuevos p u e n te s con la p rin c ip a l p o te n c ia no c o m u n is ta ganadora del c o n flic to, los E stados U n id o s. Así, a pesar de ser en re a lid a d los p rin c ip a le s c o n trin c a n te s en la gue rra h is p a n o filip in a, los n o rte a m e ric a n o s a parecen en la p e líc u la c o m o una fu e rza e x p e d ic io n a ria q ue fra casa en su In te n to de re sca ta r a los ased ia d os. L la m a ta m b ié n la a te n c ió n q ue el eje de la p e líc u la se c e n tra en España y los espa ñ oles, y no tie n e d e m a s ia d o in te ré s en c o n o c e r las razones y la Id io s in c ra s ia de la p o b la c ió n filip in a. De hecho, no hay ni un solo a c to r filip in o, a u n q u e se oyen a lg u n a s frases en ta g a lo d u ra n te la p e líc u la. Por s u p u e sto, el ro da je no se hizo en e sce n a rio s n a tu ra le s dada la s itu a c ió n de F ilip in a s en y las p o s ib ilid a d e s de n ue stra c in e m a to g ra fía. Un ja rd ín in d ia n o de T o rre m o lin o s (M ála ga ) s irv ió de p aisaje filip in o para la o ca sió n, ro dá nd o se to d a s las escenas de in te rio re s en los e s tu d io s CEA de M a d rid. La p e líc u la tu v o un e n o rm e é x ito, y la m u le tilla Los ú ltim o s de F ilip in a s se c o n v irtió un lu g a r c o m ú n en n u e stro id io m a. Plasta su m u e rte, A n to n io R om án se d e d ic ó a c o le c c io n a r titu la re s p e rio d ís tic o s y e slóganes p u b lic ita rio s que p ara fra sea b an d ic h o títu lo. Ficha tecnica Crepúsculo amarillo E m iso ra F ilm s, S.A. P r o d u c t o r e j e c u t iv o : M ig u e l G rau G ester. F e c h a d e p r o d u c c ió n : T it u lo d e r o d a je : P ro d u c to ra : Ig n a c io F. Iq u in o J uan H a d ó B a u s ili. A d a p t a c ió n : Ig n a c io F. Iq u in o, J u lio C o li, S a lva d o r C erd án. G u ió n : Ig n a c io F. Iq u in o, J u lio C o li, S a lva do r C erd án. F o t o g r a fía : P a b lo R ip o ll. M ú s i c a : R am ón Ferrés M u so la s. M o n t a je : A n to n io Is a s i-ls a s m e n d i. D e c o r a d o s : Juan A lb e rto S oler. C o lo r : B/N Paso: 3 5 m m. D ir e c c ió n : Ju a n de L a n d a (F e d e ric o ), M ery M a rtin (D o ro th y ), F ra n c is c o M e lg ares (P aco), F e rn a n d o F e rn án G óm ez (E m ilio ), M a ru c h i F resno (R osa), A d ria n o R im o ld i (p a d re Lo ren zo ), F é lix d e P om és (E ste b a n ), C o n su e lo de N ieva (C a rm e n ), A na M a ris c a l (C o rtin illa ), C arlo s A g o stl (F ra n k ie ), José N ie to (J u lio ). In té rp re te s : Fuente: Á ng el L u is H ue so, Catálogo del cine español. Volumen F4. Películas de ficción Noche sin c ie lo Ig n a c io F. Iq u in o es uno de los d ire c to re s m ás p ro líflc o s de n ue stra c in e m a to g ra fía. Y s ie m p re con un o b je tiv o m ás c re m a tís tic o q ue a rtís tic o, el c in e e n te n d id o m ás co m o negocio q ue co m o arte. M uy p ro b a b le m e n te en la e ste la del e n o rm e é xito q ue su p u so Los ú ltim o s de F ilip in a s - d e l q ue el m is m o Iq u in o in te n tó re a liz a r un re m a ke en los años 6 0 para el q ue no pud o u tiliz a r el g u ió n de E n riq u e L Lo ve t dada la c o m p lic a d a s itu a c ió n de los d ere ch o s de a u to r- se p rop uso a p ro v e c h a r el tiró n para re a liz a r una p e líc u la ta m b ié n en un m a rco b é lic o pero con un c o n te n id o m uy d ife re n te : A p a rtir de la a n é cd o ta del regreso de un g ru p o de e sp a ñ oles al p u e rto de B a rce lon a en se nos prese nta el s u frim ie n to por p arte de las tro p a s ja p o n e sa s de los e sp a ñ oles re sid e n te s en F ilip in a s d u ra n te la 2 a G uerra M u n d ia l. La obra, basada en un re la to te a tra l, fu e rodada en B a rce lo n a en un e sp a cio ce rra d o del q u e iban s a lie n d o los p ris io n e ro s para ser in te rro g a d o s y to rtu ra d o s. Q u ien es han v is to la p e líc u la su elen c ita r c o m o escena m ás im p a c ta n te la de un g u ita rris ta -P aco M elgares- al q ue los ja p o ne ses c o rta n las m anos. En la p e líc u la, de c a rá c te r coral y al p are ce r una de las m e jo re s de Iq u in o según la c rític a de la época, p a rtic ip a ro n a lg u n o s de los actores

3 PRESENTA JOSE NIETO GUILLERMO MARIN (MUK NUACMUW KSNAIIXMURANDO BÍY T MANOLO MORAN a tí * lk i L.. i K í i y? \\ V\lW r a u k ii n COM'IGAMS Hits.1s g o m h WO I RISCO 1VSV X1VOUJJ ssil <>.//«!* u * U " DILECCION ANTONIO ROMAN fo TO du A U K.ÍH S aü Jt G UíRHt H O Í U tlo N (<m ) -,) - i. DECLARADA OE INTERES NACIONAL TOLERAOA MENORES (UÉ^Uh M it r : lf. N A C I O M O H IN O

4 CINE / Carlos Valmaseda P r o d u c to ra : G ala tea F ilm s. P r o d u c to r e je c u tiv o : F e lip e G erely. F e c h a d e p r o d u c c ió n : D ir e c to r : L u is A rroyo. A rg u m e n to : E n riq u e Llovet. G uión: Luis Arroyo, E nrique Llovet. F o to g ra fía : E m ilio F o riscot. M ú s ic a : M a nuel Parada de la F u ente. C a n c io n e s : F e rn ando M o raleda y E n riq u e Llovet. M o n t a je : A n to n io C ánovas, F. S u á re z -ln c lá n. D e c o r a c ió n : F e rn ando M lg n o n i, Juan A lb e rto Soler. C o lo r: B/N P a s o : 3 5 m m. In té r p r e te s : A na M a ris ca l (Tala), Isabel de Pom és (E sther), José M aría Seoane (padre C arlos), C arlos A gostí (d o c to r H oyos), Tony DBAIgy (don E ug en io), F e rn ando S a n ch o (Ju an), M o desto C id (o b is p o ), C arlos M a rtín e z C am pos (A nd rés), Q u iq u e Pérez de Rozas, E m ilio R uiz de C órdoba, M. M o rraja s, M ary P ili P ararnau, Á ngel Som oza, José L u is Pérez de Rozas. Fuente: Á ng el L u is H ueso, Catálogo del cine español. Volumen F4. Películas de ficción P r o d u c to ra : M anacoa F ilm s. P r o d u c to r e je c u tiv o : Jesús Franco y S a n tia g o M oneada. A n to n io M ayans fu e el d ire c to r de p ro d u cció n F e c h a d e p r o d u c c ió n : D ire c to r : Jesús Franco. A rg u m e n to : Jesús Franco (com o David Khune). G u ió n : Jesús Franco, S a n tia g o M oneada. F o to g ra fía : Jesús Franco. M ú s ic a : M o nia Liter. M o n t a je : Jesús Franco. C o lo r: C olor P a s o : 3 5 m m. In té r p r e te s : L in a R o m a y /C e c ilia M u ro), Flavia H ervás (F la via ), H ele na G arret (M a ría F e rn anda), José M oreno (P epe el N áu frag o), José Llam as (pescador), José M iguel García. Fuente: IM D B mm m ás conocidos del star-system hispano: Juan de Landa, Mery M a rtin, Fernando Fernán-G óm ez, M aru ch i Fresno, Ana M ariscal. Según el e s p e c ia lis ta en la obra de Iq u in o, Ángel Com as, lo m ism o que con buena parte de las p e lícu la s de la época de la p roductora E m isora, no se ha conservado n in g una copia. A q u ellas p a la b ra s Si las dos p e líc u la s a nteriore s tie n e n un tono m ilita r la ú ltim a de las tre s realizadas d u ra n te los años cu are nta a p u n ta ya a lo que será un gran éxito en la década de los c in c u e n ta : el cin e re ligio so. A q u e lla s palabras, realizada en nos cu enta las andanzas de un sacerdote vasco que llega a F ilip in a s con la obsesión de re staura r una m isió n. Una vez restaurada, un tifó n arrasa el pue b lo y el sacerdote llega a dar un c o n c ie rto en M a n ila para re ca u da r fo n d o s para volver a leva ntar el e d ific io. C uando por fin lo consigue, las tro pas japonesas lo envían a un ca m p o de c o n c e n tra c ió n. Una vez en lib e rta d, prosigue su labor. No he p odido e n c o n tra r m uch a m ás in fo rm a ció n sobre esta p e líc u la, d irig id a por Luis Arroyo, d ire c to r y a cto r -e s el herm ano m enor de la fa m ilia A ndrade en la p e líc u la de Sáenz de H eredia Raza, el sacerdote e je cuta d o en la playa- y herm ano de la a su vez a c triz y d ire cto ra Ana M ariscal a la que in tro d u jo en el m u n d o del cine. No he pod ido lo ca liza r n in g u n a copia de esta p e lícu la, quizá p erdida. la s ú ltim a s de F ilip in as SI Iq u in o era p ro lífico, el d ire c to r del que hablarem os ahora no le iba a la zaga. Jesús -o Jess- Franco es uno de nuestros cineastas m ás b iza rro s. A u to r de una ingente p ro d u cció n que va del te rro r al e ro tism o que roza la pornografía, es uno de nuestros d ire c to re s m ás co nocid o s a lle n d e nuestras fro ntera s. En la década de los 8 0 perp etró una p e líc u la que tie n e com o d é b il h ilo a rgum enta l la h uid a de F ilip in a s -a unque se rodó en A lic a n te - a causa de la guerra de la in d e p e n d e n cia de una in s titu triz con dos h erm a na s a su cargo, una n iña y una jove n. El extraño grupo naufraga en una isla y la p e líc u la pasa de un tono de c in e de aventuras a otro de cin e e ró tico en la que van apa recie ndo, sin d em asiado orden ni c o n c ie rto, un ch im p a n c é, MM I SPANO -FILIPINA PERRO BERDE

5 un e rm ita ñ o, un la n za d o r de c u c h illo s de c irc o, y una ban d a de p ira ta s filip in o s. La in s titu tr iz c o n fra te rn iz a con el e rm ita ñ o, la a d o le s c e n te co n o c e el a m o r en p la n E l lag o a z u l con un p e s ca d o r in te rp re ta d o por el a c to r José L la m a s -s in re la c ió n con el rey de las c a m a s - y la n iñ a lee La c rític a de la razón p u ra de K a n t. Jess F ra nco en e s ta d o p u ro... De una c a lid a d peor q u e d is c u tib le, lo m ás g ra c io s o es el títu lo. S in d u d a, A n to n io R om án lo h u b ie ra in c lu id o en su lis ta de p a rá fra s is de su p e líc u la. D espués de esta p e líc u la, F ilip in a s d e sa p a re ce de n ue stra s p a n ta lla s. A n e c d ó tic a m e n te el títu lo de una p e líc u la de A n to n io C h a varría s lle vará el títu lo de M a n ila, pero se re fie re s im p le m e n te al n o m b re de un c lu b n o c tu rn o. T a m b ié n e s p o rá d ic a m e n te a p a re ce a lg ú n in m ig ra n te filip in o co m o s e c u n d a rio en a lg u n a p e líc u la p o ste rio r, y la ú ltim a re la c ió n de n u e s tra c in e m a to g ra fía con F ilip in a s va en s e n tid o c o n tra rio : el d ire c to r filip in o Raya M a rtin ru e d a en n u e s tro país B u e n a s n o c h e s E spaña, e xtra ñ o c ru c e de m e lo d ra m a e x p e rim e n ta l y c ie n c ia fic c ió n p ro ta g o n iz a d o p or los a c to re s e sp a ñ o le s P ila r López de A yala y Á le x G e rtrú d ix. En e sta ba p re v is to q u e el d ire c to r José L u is G arci in te n ta s e de nuevo -re c o rd e m o s los e s fu e rzo s in fru c tu o s o s de Iq u in o - re a liz a r una nueva ve rsió n de Los ú ltim o s de F ilip in a s, pero fin a lm e n te el p ro ye cto q u e d ó a b a n d o n a d o. M u e stra sin d u d a de la m ala fo rtu n a q ue ha te n id o hasta el m o m e n to n u e stra re la c ió n c in e m a to g rá fic a con n u e stra a n tig u a c o lo n ia. RB Por Carlos Valmaseda, Jefe de Biblioteca, Instituto Cervantes de M anila