PRODUCTO TENSORIAL DE ESPACIOS VECTORIALES

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "PRODUCTO TENSORIAL DE ESPACIOS VECTORIALES"

Transcripción

1 PRODUCTO TENSORIL DE ESPCIOS ECTORILES Poduco Teol El Fuo Poduco Teol 3 Poedde del Poduco Teol 4 Ále Teol de u Eco ecol 5 El Fuo Ále Teol Poduco Teol: Codeemo lo eco vecole oe el cueo comuvo K e χ l ceoí cuo oeo o lo e T dode T e u -eco vecol : T e u lccó mullel le ue T e oo oeo de l ceoí χ eoce odo momo del couo T T χ e u omomomo :T T l ue Decó : Se deom oduco Teol de lo -eco vecole u oeo cl T de l ceoí χ El eco vecol T e deom mé oduco eol de e deo o T T Decó euvlee l eo: U Poduco Teol de lo - eco vecole e u - eco vecol T uo co u lccó mullel L ; T l ue odo - eco vecol T od L ; T e cumle ue Hom T T úco l ue el áulo de l u e comuvo e dec Poocó : S T e u oduco eol de lo -eco vecole eoce e vec ue T ee T

2 Democó: Se T el ueco de T eeddo o L ; l ue e dode e e : T l dedd oe Po o ee u úco : T l ue o Pemullcdo o e eul: e o o e o Codedo el eudo dm: ee u úco omomomo l dedd :T T l ue Peo mé e: e o lo ue e lo ue mlc ue e e oeecv o lo ue T Poocó ucdd: S T T o oduco eole de lo -eco vecole ee u úco omomo :T T l ue o Democó: T e ee ue ee omomomo :T T :T T úco le ue Pueo ue L ; T L ; Oevdo ee eudo dm e ee ue ee u úco omomomo l dedd T :T T l ue Peo mé emo vo ue: T álomee oedímo ue T Y de m ue - e u omomo Poocó 3 eec: Ddo lo -eco vecole ee u oduco eol Democó:

3 Codeemo el -módulo le F oe el couo ue e evdeemee u -eco vecol Y e N el ueco vecol eeddo o lo elemeo del o uee: λ + λ Y e T F / N co l oeccó ul :F T Se : T mo o ue T e u oduco eol de λ emo ue e mullel: + λ [ λ + ] λ [ ] [ ] [ λ + λ ] 0 Po o e lccó mullel λ + λ + e T e u oduco eol: Se L E ; Como F e u -módulo le : F E l ue o [ λ + λ ] [ λ + ] λ [ ] [ ] λ + λ 0 Eo o dc ue N Ke lo ue mlc ue duce u omomomo :T E l ue o o lo ue e el uee dm e vec ue: o o o o 3 e úco: Se :T E culue omomomo de eco vecole ue o Como T ee T eoce culue elemeo de T uede ece como comcó lel de elemeo de : T λ 3

4 lo cul o dc ue λ λ Po o T e u oduco eol de lo eco vecole No: S T e el oduco eol de como l lccoe mullele o o ecv ue e ee o eemlo ue λ λ λ λ o dc ue o odemo dec co u ucouo de T L me o del elemeo e deo o Como ee T T uede ece: eeó ue o e úc E cul λ l ue { u } I { u } I o e de eecvmee u em de eedoe de eí: u u I { } 4

5 El Fuo Poduco Teol: Codeemo u ml de omomomo ee -eco vecole: : Se ee eoce u lccó Π : Codeemo l ceoí Γ cuo oeo o -l de -eco vecole cuo momo o lccoe del o eo Se mé Φ l ceoí cuo oeo o lo e dode e u -eco vecol mmo e : u lccó mullel ee -eco vecole l ue e oo oeo de Φ odo momo del couo { } Φ omomomo : e u L oecó Poduco Teol de -eco vecole o eme de u ucó T: Γ Φ ed o do ucoe: Fucó oeo: cd -l de l ceoí Γ le ce coeode u oduco eol: S e ue Fucó momo: T Π eoce o Π L ; eo mlc : : úco l ue o oπ Demo de eo: 5

6 T Π ue deomo de l om T E medo ue T e u uo de l ceoí Γ l ceoí Φ ueo ue e T : Γ Φ Π eoce: T Π o Π o T Π o T Π " " : El uo T e deom uo oduco eol S e e deom Fuo Poduco Teol -mo lo odemo dc o T 6

7 3 Poedde del Poduco Teol: Poocó 4 Se E + -eco vecole Eoce: Hom E L ; E * [ ] L Democó: ; Se l lccó eol Se ee ue: : Hom E o L ; E σ : ue e ue áclmee e u omomomo Pueo ue o óe: Qued í ded u lccó Hom E L ; E L ; E : E / o e clo ue el omomomo σ e u omomo como e eedí o E coecuec de í ce E Poocó 5: Se -eco vecole Eoce: Se Π ; ; u oduco eol coudo comdo decudmee e ee óde ée el ímolo Se ee ue ee u omomo: ; ; σ : Π llmdo omomo de ocvdd l ue e: σ ; ; : Π 3 Ee u úco omomo llmdo omomo de comuvdd l ue Democó: 7

8 8 Se l lccó lel : l ue K d d d E le codcoe ee u úco omomomo : o / : e el áulo eo Como e uecv e emomo P o ue e omomo codeemo ue me λ λ le ue λ λ λ λ λ λ λ Po o e moomomo U omeo áloo ue ue uí o lmemo o el co de 3 mé e cumle ue 3 3 ; ; Π Se ee: - L lccó 3 3 : l ue e vlmee mullel - L lccó 3 3 : l ue e vlmee mullel Eo mlc ue ee u omomomo úco 3 : l ue e - L lccó 3 3 : ded o c c c

9 9 e o odo lo dco u lccó lel - Como coecuec ee omomomo úco le ue emo ue : - E el eudo dm ee u olo omomomo dedd l ue Pue álomee codemo 3 e lu de 3 oedímo de m ue - e u omomo como e eedí demo P >3 comcoe d l o coded uí l democó e álo uue ovmee má loo 3 E áloo l co eo code el dm uee e dode e vec ue Poocó 6: S lo -eco vecole o decomole e um dec de eco ν ν M N Eoce e vec ue ν ν S Democó:

10 0 Se lo do omomomo de cluó : : uo co u oduco eol: : Po decó S e: F dode MN F e o Demo el omomomo S : omdo: F Codeemo l oeccoe ule: : : uo co u oduco eol : L lccó S : l ue e vlmee u omomomo mo o ue e el omomomo dedd oe Se Eoce: [ ] [ ] [ ] { } Como el couo { } ee e el omomomo dedd oe P o ue e el omomomo dedd oe S e β α β α N M mee ddo Eoce: [ ] [ ] [ ] β α β α β α Como { } ee S e el omomo dedd oe S o omomo l oocó ued od Coolo: Se e de lo -eco vecole eecvmee Eoce { } I u u e u e de Democó: Po l eo oocó e medo ue { } u u e u e de ue [ ] I u u Suóe el coolo ceo -

11 vmo ole Hcemo Po l oocó ecedee l ml { u u u } e u e S lcmo o el omomo de ocvdd oocó 5 eul medmee ue e u e de dm dm dm E medo ue E cul e oduco eol T eá: e { u } u e de u e del u { u u } R dode R vcoe - co eecó de lo elemeo

12 4 Ále Teol de u Eco ecol: L um dec T T e ovmee u eco vecol N-dudo 0 mo o e lo ue ue ue deedo ce oecó T e u ále eol del -eco vecol Se χ l ceoí cuo oeo o e dode e u -le ocv u e u omomomo de -eco vecole : e l ue e oo oeo de χ odo momo del couo { } χ e u omomomo de -ále : l ue Decó : U ále eol del -eco vecol e u oeo cl de l ceoí χ L -le ocv u T e deom mé ále eol de Decó euvlee l eo: U ále eol del -eco vecol e u -le ocv u T uo co u omomomo de -eco vecole τ : T l ue od -le ocv u T odo omomomo de -eco vecole τ : T e u olo omomomo de -le :T T T T τ τ Poocó 7: τ e u ále eol de eoce el couo {} S T T Democó: τ eed E álo l Poocó code M uále de T eedd o Poocó 8 ucdd: S τ T τ T o do ále eole de ee u úco omomo de -ále :T T l ue τ τ Democó: álo l Poocó

13 Poocó 9 eec: Ee u ále eol del -eco vecol Democó: L democó coe e u couccó ue emo oe el -eco vecol T - P ue T e u -ále ocv u e eco de e T u uev oecó o lccó TT T ue e lel ocv u ovecemo ello el omomo de ocvdd del oduco eol Poocó 5 Ee u úco omomo σ : T T T + l ue: σ + [ ] T Ee omomo o eme de u lccó lel : l ue: + : T T T ue e ocv ue: demá vlmee e vec ue Como T e: c l ue c T l lccó T T T ue ucmo deod mé o e: c c c c T Cocluó: u T + e u -ále N-dud ocv 3

14 τ l ue - Se : T τ T T mo τ T e u ále eol de Se o ue el oo oeo de l ceoí χ vmo demo ue ee u olo omomomo de -ále : T l ue ue τ : Demo El omomomo de eco vecole : uede mle u lccó -lel o Pueo ue T : ded e u oduco eol -mo de lo ue mlc ue ee u úco omomomo de eco vecole : T l ue o o l ue: c Codeemo l lccó : T l ue e cuml c c c T e ue vlmee ue eá e ded ue e u omomomo de -ále u l ue ue τ - 3 emo ue í dedo e úco S uee oo Hom T l ue τ deeí e: τ τ Como l ml { } N e u em de eedoe de T lo ue mlc ue o o e úco Qued í odo ue T τ e u ále eol de 4

15 5 El Fuo Ále Teol: Se Γ l ceoí cuo oeo o -eco vecole cuo momo o omomomo de -eco vecole Se Φ l ceoí cuo oeo o e dode : e u omomomo de -eco vecole u - eco vecol u -ále o l ue e oo oeo de Φ odo momo del couo { } Φ e u omomomo de -ále : L oecó ále eol o eme de u ucó T: Γ Φ ed o do ucoe: Fucó oeo: cd oeo de Γ dudc u ále eol τ T Φ Fucó momo: S Γ : eoce : T e u omomomo de -ále l ue τ Demo: τ { τ T τ T } Φ T E vl como ue l ucó T : Γ Φ e u uo E eeco : eoce: T T d d T T { τ T τ" T " } { τ T τ T } Φ Eo mlc ue T e u uo cove ue e llm Fuo Ále Teol 5

Olimpiadas. Internacionales

Olimpiadas. Internacionales ble e L Olp Iele De Fí Jé Lu Heáe ée uí L ll 8 Jé Lu Heáe ée, uí L ll, 8 XXX OLIID INERNCIONL DE FÍSIC. CORE DEL SUR. I.-UN CONDENSDOR ING-ONG U e e e pl ule plel ee í, e R el e pl y l ee ell, uplée que

Más detalles

CALCULO DIFERENCIAL ABSOLUTO EN ESPACIOS DE RIEMANN

CALCULO DIFERENCIAL ABSOLUTO EN ESPACIOS DE RIEMANN CLCULO IFEENCIL SOLUTO. EN LOS LEÑOS E L ELTIVI GENEL CLCULO IFEENCIL SOLUTO EN ESPCIOS E IEMNN E lo ledño de l eldd Geel Geoo cc-cubo (853-95) u eude uo, Tullo Le-C (873-94), fueo lo oeo e el deollo del

Más detalles

! "#$ #% AC: CN=AC DNIE 003,OU=DNIE,O=DIRECCION GENERAL DE LA POLICIA,C=ES. Firmado por: GARCIA TELLO, JESUS (FIRMA)

! #$ #% AC: CN=AC DNIE 003,OU=DNIE,O=DIRECCION GENERAL DE LA POLICIA,C=ES. Firmado por: GARCIA TELLO, JESUS (FIRMA) #$ #% &'() )*+,-**. / *( ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((( 0 *(*( 1 ((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((

Más detalles

IES Mediterráneo de Málaga Reserva1.- 2012 Juan Carlos Alonso Gianonatti. Propuesta A

IES Mediterráneo de Málaga Reserva1.- 2012 Juan Carlos Alonso Gianonatti. Propuesta A ES Medieáeo Málg Reev.- Ju lo loo Gioi Popue.- ) Eui el eoe vlo edio Lgge d u iepeió geoéi ( puo) ) lul u puo l ievlo [ ] e que l e gee l gái l uió e plel l ued (o egeo) que ue lo puo () e ( puo) ) Teoe

Más detalles

Buda predicó el S ut ra de la P ro f un da Bo n dad de lo s padres y la D if icult ad en R et rib uirla T r a d u cci ó n a l es p a ñ o l d e l a v er s i ó n ch i n a d e K u m a r a j i v a Plegaria

Más detalles

MATEMÁTICA DE LAS OPERACIONES FINANCIERAS II

MATEMÁTICA DE LAS OPERACIONES FINANCIERAS II UED FUTD DE. EOÓIS Y ERESRIES TEÁTI DE S OERIOES FIIERS II URSO / l uevo Eme e JUIO Dí // l ho TERI UXIIR: lulo fe DURIÓ: ho. El bo X oee u pétmo hpoteo l S. Y. utí el ptl peto e el % el peo e tó el po

Más detalles

glosario de BBVA GLOSARIO -Bolsa-

glosario de BBVA GLOSARIO -Bolsa- BBVA GLOSARIO -B- A : Aó: C ó 100 í. V í ó. E. A A : E ó í. S ó í á ó ó. Aó : Aó, ú ó, ó. Aó : S ó. Aó : Aó. S : ) ) ó. Aó : Aó ó. Aó : Tí ó B, ó. Aó : Té,,,, ó. S ó, ó. Aó : (G ):E. C,. E é é ; á. Aó

Más detalles

5. Estimación puntual. Curso Estadística

5. Estimación puntual. Curso Estadística 5. stmacó utual Cuso - stadístca Poblacó % DFCTUOSA Pobabldad Coocdo cuato vale? Muesta Nº Defectuosa Coocdo cuato vale? Ifeeca stmacó utual N Paámetos? MUSTRA... Datos Coocdos? stmacó utual 3 sesoes de

Más detalles

SELECCIÓN ADVERSA Y RACIONAMIENTO DE CREDITO

SELECCIÓN ADVERSA Y RACIONAMIENTO DE CREDITO SCCIÓN ADVRSA Y RACIONAMINTO D CRDITO Biliofí Básic: Wlsh (003 º d.) Monety Theoy nd Policy. MIT ess. Citulo 7. SCCIÓN ADVRSA Cundo hy ieso de insolvenci l fijción del tio de inteés dee conteml tl osiilidd

Más detalles

PARALELISMO RECTA RECTA

PARALELISMO RECTA RECTA ARALELISMO RECTA RECTA Do ect lel en el ecio on tmbien lel en oyeccione. Si do ect on lel en el ecio u oyeccione eticle tmbien lo ón, í como u oyeccione oizontle o tece oyeccione. Tmbién eán lel l el btid

Más detalles

2º DE BACHILLERATO MATRICES Y DETERMINANTES Soluciones -1- MATRICES. 1. Dada la matriz, qué relación deben guardar a y b para que se verifique la.

2º DE BACHILLERATO MATRICES Y DETERMINANTES Soluciones -1- MATRICES. 1. Dada la matriz, qué relación deben guardar a y b para que se verifique la. º DE CHLLERTO MTRCES Y DETERMNNTES Soluioe -- MTRCES. D l mi, qué elió ee gu p que e veifique l igul? po lo que. Si eolvemo iepeieemee l pime l úlim euió, eul: o o l uo omiioe o puee e, pue emá, po lo

Más detalles

LISTA DE SÍMBOLOS. Capítulo 2 EJEMPLOS Y TEORIA DE LAS VIBRACIONES PARAMÉTRICAS 2.1 Introducción T - Periodo Ω - Frecuencia a- parámetro b- parámetro

LISTA DE SÍMBOLOS. Capítulo 2 EJEMPLOS Y TEORIA DE LAS VIBRACIONES PARAMÉTRICAS 2.1 Introducción T - Periodo Ω - Frecuencia a- parámetro b- parámetro LISTA DE SÍMBOLOS Capítulo 2 EJEMPLOS Y TEORIA DE LAS VIBRACIONES PARAMÉTRICAS 2.1 Introducción T - Periodo Ω - Frecuencia a- parámetro b- parámetro 2.1.1 Rigidez Flexiva que Difiere en dos Ejes x- Desplazamiento

Más detalles

Bolilla 4: Rotación de los cuerpos rígidos. Movimiento circular

Bolilla 4: Rotación de los cuerpos rígidos. Movimiento circular Bollla 4: Rotacó de los cueos ígdos. Movmeto ccula Bollla 4: Rotacó de los cueos ígdos. Movmeto ccula 4. Vaables Agulaes Las vaables agulaes sve aa eeseta e foma mas smle e dóea al movmeto de otacó. La

Más detalles

variables aleatorias discretas, la función de probabilidad conjunta del vector aleatorio ( X,..., se define como: ) A

variables aleatorias discretas, la función de probabilidad conjunta del vector aleatorio ( X,..., se define como: ) A cors loros. só más d dos dmsos Dcó: S... rbls lors dscrs l ucó d robbldd cou dl cor loro... s d como: ddo culqur couo A R...... P... P... A...... A...... s ucó ssc ls sgus rodds:.................. orm

Más detalles

Validación del sistema de cadena de frío en la logística de medicamentos y reactivos de 2ºC a 8ºC:

Validación del sistema de cadena de frío en la logística de medicamentos y reactivos de 2ºC a 8ºC: UNIVERSIDAD NACIONAL MAYOR DE SAN MARCOS FACULTAD DE FARMACIA Y BIOQUÍMICA DEPARTAMENTO ACADÉMICO DE FARMACOTECNIA Y ADMINISTRACIÓN FARMACÉUTICA Validación del sistema de cadena de frío en la logística

Más detalles

I.E.S. Mediterráneo de Málaga Junio 2015 Juan Carlos Alonso Gianonatti OPCIÓN A

I.E.S. Mediterráneo de Málaga Junio 2015 Juan Carlos Alonso Gianonatti OPCIÓN A I.E.. Mdiáno d Málg Junio Jun Clo lono Ginoni OPCIÓN.- Conido l unción dinid n l inlo [ ]. Din l cución d l c ngn l cu qu pll l c qu p po lo puno P( Q(. ( puno..- Clcul l ingl indinid iguin d d ( puno.

Más detalles

COSTO FINANCIERO IMPLÍCITO EN LOS PLANES DE AHORRO PREVIO.

COSTO FINANCIERO IMPLÍCITO EN LOS PLANES DE AHORRO PREVIO. COSTO FINANCIERO IMLÍCITO EN LOS LANES DE AHORRO REVIO. Maía Alejada Meell Depaameo edagógco de Maemáca - Faculad de Ceca Ecoómca - UBA ameell@gmal.com Reume El objevo del peee abajo e deema, bajo do upueo,

Más detalles

Introducción a la dinámica Segunda Ley de Newton

Introducción a la dinámica Segunda Ley de Newton noduión l dinái Seund e de Newon Objeio Deeinión de l eleión de un óil io usndo diess énis eeienles on el disosiio indido esqueáiene en l Fiu, que inlue un ooineuo edi el deslzieno en unión del ieo. Esudio

Más detalles

Definición. una sucesión, definimos la sumatoria de los n primeros

Definición. una sucesión, definimos la sumatoria de los n primeros MATEMATICA GENERAL 00, HERALDO GONZALEZ S SUMATORIAS Suto sle Defcó U sucesó el es tod fucó co doo u sucouto de los úeos tules y co vloes e, sólcete, l sucesó es : N tl que Osevcó Deotos l sucesó o N,

Más detalles

Llamaremos términos amortizativos a las cuantías de los capitales financieros que componen la contraprestación: (a 1, a 2,, a n ).

Llamaremos términos amortizativos a las cuantías de los capitales financieros que componen la contraprestación: (a 1, a 2,, a n ). Tem 3 mortcó e prétmo Defcó y mgtue fumetle opercó e mortcó e prétmo e u opercó fcer e l ue u pero pretmt o creeor cocert etregr otr pero prettro o euor u eterm cutí e u mometo coro y el euor e compromete

Más detalles

INTEGRALES INDEFINIDAS

INTEGRALES INDEFINIDAS INTEGRALES INDEFINIDAS Pág.: ÍNDICE:.- FUNCIÓN PRIMITIVA..- INTEGRAL INDEFINIDA..- INTEGRALES INMEDIATAS...- INTEGRACIÓN INMEDIATA DE ALGUNAS FUNCIONES. 4.- PROPIEDADES DE LA INTEGRAL INDEFINIDA. 5.- MÉTODOS

Más detalles

SIMETRIAS Y LEYES DE CONSERVACION

SIMETRIAS Y LEYES DE CONSERVACION SIMETRIAS Y LEYES DE CONSERVACION 1. Introducción 2. Conservación de la energía y el momento 3. Conservación del momento angular 4. Paridad 5. Isospín 6. Extrañeza 7. Conjugación de carga 8. Inversión

Más detalles

TEMA 3.- CINEMÁTICA Y DINÁMICA DEL MOTOR

TEMA 3.- CINEMÁTICA Y DINÁMICA DEL MOTOR TEMA.- CINEMÁTICA Y DINÁMICA DEL MOTOR 5 ..- Calcular la oblicuidad de la biela en grados, el deslizamiento, la aceleración, la velocidad instantánea y media del pistón para una posición angular de la

Más detalles

dt = d( A ω Ó (ωt + ϕ 0) a = A ω 2 Ò (ωt + ϕ 0 ) = ω 2 x v = A ωó (ωt + ϕ 0 )

dt = d( A ω Ó (ωt + ϕ 0) a = A ω 2 Ò (ωt + ϕ 0 ) = ω 2 x v = A ωó (ωt + ϕ 0 ) Ô ØÙÐÓ ½ ÇÒ ½º½º ÅÓÚ Ñ ÒØÓ ÖÑ Ò Ó ÑÔÐ º ½º½º½º ÓÒ ÔØÓ ÑÓÚ Ñ ÒØÓ ÖÑ Ò Ó ÑÔÐ ËÙ Ù Òº ËÙÔÓÒ ÑÓ ÙÒ ÑÙ ÐÐ ÕÙ Ù Ð Ú ÖØ ÐÑ ÒØ Ý ÙÝÓ ÜØÖ ÑÓ Ð Ö Ô Ò ÙÒ Ñ Ñº Ë Ø Ö ÑÓ Ð Ñ Ý ÓÐØ ÑÓ ÓÒØ ÒÙ Ò Ú Ö ÑÓ ÕÙ Ð Ñ ÙÒØÓ ÓÒ

Más detalles

A) Se considera el problema de contorno bidimensional constituido por la ecuación diferencial

A) Se considera el problema de contorno bidimensional constituido por la ecuación diferencial Elemetos tos bdmesoles. U vsó pelm A Se cosde el poblem de cotoo bdmesol costtdo po l eccó deecl (, e el domo, smplemete coeo ls codcoes de cotoo: (, coocd e α coocd e Recédese qe qe, s se deom l ccdte

Más detalles

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Semn 7 - Cle 2. Definicione pr Comenzr Trnformd de Lplce En generl vmo definir un trnformción integrl, F (), de un función, f(t) como F () = b K (, t) f(t)dt = T {f(t)} () donde K (, t) e un función conocid

Más detalles

MODELOS DE GESTIÓN DE INVENTARIOS (Stocks)

MODELOS DE GESTIÓN DE INVENTARIOS (Stocks) MODELO DE GEIÓ DE IVEARIO (ok) ok iemo OCK 1 Coeido Ioduió io de ok Modelo deemiia Modelo i uua Modelo o uua Modelo aleaoio ok de eguidad Políia de geió Modelo de demada ooida Modelo de u úio edido Refeeia:

Más detalles

EJERCICIOS DE PUNTOS, RECTAS Y PLANOS PUNTOS

EJERCICIOS DE PUNTOS, RECTAS Y PLANOS PUNTOS EJERCICIOS DE PUNTOS, RECTAS Y PLANOS PUNTOS Ejecicio nº.- Repeent lo punto iguiente: A(, 5, ), B(,, ) C(,, ) Ejecicio nº.- Repeent lo punto iguiente: A(,, ), B(,, ) C(,, ) Ejecicio nº.- Repeent lo punto

Más detalles

MOVIMIENTO CIRCULAR. r en cualquier punto de su trayectoria. v 2 / R

MOVIMIENTO CIRCULAR. r en cualquier punto de su trayectoria. v 2 / R MOVIMIENTO CIRCULAR Es un ipo de movimieno en el plno, en el cul l pícul gi un disnci fij lededo de un puno llmdo ceno. El movimieno cicul puede se de dos ipos: Movimieno cicul unifome Movimieno cicul

Más detalles

I. Distribuciones discretas

I. Distribuciones discretas Probabilidades y Estadística (M) Funciones de densidad o probabilidad puntual, esperanzas, varianzas y funciones características de las variables aleatorias más frecuentes I. Distribuciones discretas Distribución

Más detalles

Gráficas de funciones de masa de probabilidad y de función de densidad de probabilidad de Distribuciones especiales. x n

Gráficas de funciones de masa de probabilidad y de función de densidad de probabilidad de Distribuciones especiales. x n Gráficas de funciones de masa de probabilidad y de función de densidad de probabilidad de Distribuciones especiales 1. Función de distribución binomial: Si X distribuye bin ( n, p), entonces f n x x n

Más detalles

! "! # $!% " &' (! $ )!!! $ *+!! #,( -(! ( " $. ''! ) $)!! ) Tecnologías de la Información y la Comunicación Página 1 de 40 /!0 ') /!

! ! # $!%  &' (! $ )!!! $ *+!! #,( -(! (  $. ''! ) $)!! ) Tecnologías de la Información y la Comunicación Página 1 de 40 /!0 ') /! ! "! # $!% " & (! $ )!!! $ *+!! #,( -(! ( " $.! ) $)!! ) /!0 ) /! Tecnologías de la Información y la Comunicación Página 1 de 40 ( 1 " 2 (.2!) 3 +!!. 4 $! )! $ 4! "!!! " ( # 2! " $! 2 ) (2!#. 52 "! 2 4!

Más detalles

MEDIDAS DE FORMA: ASIMETRÍA Y CURTOSIS. MOMENTOS

MEDIDAS DE FORMA: ASIMETRÍA Y CURTOSIS. MOMENTOS Julo Olva Coteo Estadístca TEMA 6 MEDIDA DE FORMA: AIMETRÍA Y CURTOI. MOMETO. Moetos de ua dstbucó Los oetos de ua dstbucó so eddas obtedas a pat de todos sus datos y de sus fecuecas absolutas. Estas eddas

Más detalles

A C T I N O M IC O S I S Ó r g a n o : M u c o s a b u c a l T é c n i ca : H / E M i c r o s c o p í a: L o s c o r t e s h i s t o l ó g i c oms u e

A C T I N O M IC O S I S Ó r g a n o : M u c o s a b u c a l T é c n i ca : H / E M i c r o s c o p í a: L o s c o r t e s h i s t o l ó g i c oms u e T R A B A J O P R Á C T I C O N º 4 I N F L A M A C I Ó N E S P E C Í F I C A. P A T O L O G Í A R E G I O N A L P r e -r e q u i s i t o s : H i s t o l o g ída e l t e j i d oc o n e c t i v o( c é l

Más detalles

FÍSICA I CAPÍTULO 6: CINEMÁTICA III

FÍSICA I CAPÍTULO 6: CINEMÁTICA III FÍSICA I CAPÍTULO 6: CINEMÁTICA III ROTACIÓN DE CUERPOS RÍGIDOS Retomndo el moimiento cicul de un punto: L Figu epeent l dieccione de lo ectoe elocidd y celeción en io punto p un ptícul que e muee en un

Más detalles

MATERIALES PARA TRABAJAR LECTOESCRITURA

MATERIALES PARA TRABAJAR LECTOESCRITURA Centro de Recursos de Educación Especial de Navarra C/Tajonar, nº 14 31006 PAMPLONA Tfno.948 19 86 38 FAX 948 19 84 93 http://www.creena.educacion.navarra.es creenaud@educacion.navarra.es MATERIALES PARA

Más detalles

MODELAJE DE SISTEMAS MECÁNICOS ROTACIONALES

MODELAJE DE SISTEMAS MECÁNICOS ROTACIONALES Deprteto de Proceo y Ste MODA D SISMAS MCÁICOS OACIOAS Pro. Alexder Hoyo uo 00 Crc, Veezuel Pro. Alexder Hoyo. Uverdd So Bolívr. Deprteto de Proceo y Ste. Pág. / ÍDIC Pág. Ste ecáco rotcol Servootor de

Más detalles

Curvas en el espacio.

Curvas en el espacio. Curvs en el espcio. Tod curv en el espcio R n se puede considerr como l imgen de un función vectoril r : [, b] R n, r(t) = (x 1 (t),..., x n (t)), que recibe el nombre de prmetrizción de l curv. Los puntos

Más detalles

S s. actiludis.com. focaclipart.net23.net focaclipart.wordpress.com

S s. actiludis.com. focaclipart.net23.net focaclipart.wordpress.com actiludi.com focaclipart.wordpre.com MÉTODO DE LECTO ECRITUR CTILUDI NOT: Ete método e autoría de Joé Miguel de la Roa ánchez y etá bajo licencia Creative Common BY-NC-.0. De ete método e pueden hacer

Más detalles

CÓDIGO TÉCNICO de la EDIFICACIÓN DB SE-A Seguridad Estructural: Acero

CÓDIGO TÉCNICO de la EDIFICACIÓN DB SE-A Seguridad Estructural: Acero CÓDIGO TÉCNICO de la EDIFICACIÓN MÉTODOS de CÁLCULO Tensiones Admisibles σ σ h adm = σ γ s Estados Límites Efectos de 1 er Orden Efectos de 2 o Orden NBE MV-102 NBE MV-103 NBE MV-104 NBE MV-105 NBE MV-106

Más detalles

CAMPAÑA DE FORMACION SUBVENCIONADA 2011 - Guía de Actuación -

CAMPAÑA DE FORMACION SUBVENCIONADA 2011 - Guía de Actuación - MÑ D FOMO UBVOD 2011 - Guía de ctuación - QUTO: La yme tuvo en 2010 al menos a 1 trabajador dado de alta en la. ocial en el égimen General. La yme tiene actualmente al menos a 1 trabajador dado de alta

Más detalles

Pórticos espaciales. J. T. Celigüeta

Pórticos espaciales. J. T. Celigüeta Pórticos espaciales J. T. Celigüeta Pórtico espacial. Definición Estructura reticular. Barras rectas de sección despreciable. Cualquier orientación en el espacio. Barras unidas rígidamente en ambos extremos.

Más detalles

I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l. U l a d i s l a o G á m e z S o l a n o

I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l. U l a d i s l a o G á m e z S o l a n o 1 A n t o l o g í a : P r o m o c i ó n y A n i m a c i ó n d e l a l e c t u r a M i n i s t e r i o d e E d u c a c i ó n P ú b l i c a I n s t i t u t o d e D e s a r r o l l o P r o f e s i o n a l.

Más detalles

1 Ec. = Ep Ec. 1 Demuestra matemáticamente el principio de conservación de la energía mecánica.

1 Ec. = Ep Ec. 1 Demuestra matemáticamente el principio de conservación de la energía mecánica. Demuesta matemáticamente el pincipio de conseación de la enegía mecánica. Supongamos un objeto de masa m que cae al acío desde una altua h. Calculando su E c y su E p en dos puntos, y, distintos del ecoido,

Más detalles

Tema 5. DIAGONALIZACIÓN DE MATRICES

Tema 5. DIAGONALIZACIÓN DE MATRICES José Maía Maíe Mediao Tema DGONLZCÓN DE MTRCES oducció Poecia de ua mai Sea Supogamos que se desea calcula : 7 7 8 8 Deemia ua egla paa o esula imediao Compobemos, aes de segui adelae, que MDM, siedo M

Más detalles

1.4 SERIES NUMÉRICAS.SUMA DE SERIES. (46 Problemas ) sabiendo que n

1.4 SERIES NUMÉRICAS.SUMA DE SERIES. (46 Problemas ) sabiendo que n . SERIES NUMÉRICAS.SUMA DE SERIES. (6 Problems.- Estudir el crácter de ls series:! 0 b + si >0, segú vlores de. 0.- Clculr cos α sbiedo que x x e 0! 0! 3.- Estudir l serie de térmio geerl. π se.- Cosidermos

Más detalles

Función exponencial y logarítmica:

Función exponencial y logarítmica: MATEMÁTICAS LA FUNCIÓN EXPONENCIAL Y LOGARÍTMICA º DE BACHILLER Función ponncil y rítmic:. Pr cd un d ls funcions qu figurn continución, s pid: i) Tbl d vlors y rprsntción gráfic. ii) Signo d f(). iii)

Más detalles

MÓDULO Nº 3. Nivelación. Matemática Módulo Nº3. Contenidos. Polígonos Circunferencia y Círculo Volúmenes

MÓDULO Nº 3. Nivelación. Matemática Módulo Nº3. Contenidos. Polígonos Circunferencia y Círculo Volúmenes MÓDULO Nº 3 Nivelación Matemática 2005 Módulo Nº3 Contenidos Polígonos Circunferencia y Círculo Volúmenes Nivelación Polígonos Polígono Regular: Son aquellos polígonos que tienen todos sus lados y ángulos

Más detalles

Flujo máximo: Redes de flujo y método de Ford-Fulkerson. Jose Aguilar

Flujo máximo: Redes de flujo y método de Ford-Fulkerson. Jose Aguilar Flujo máximo: Rede de flujo y méodo de Ford-Fulkeron Joe Aguilar b a d c 0 0 0 0 0 Flujo en Rede. Flujo máximo Algorimo de Flujo Lo algorimo de flujo reuelven el problema de enconrar el flujo máximo de

Más detalles

El juego de caracteres de LATEX.

El juego de caracteres de LATEX. Capítulo 3 El juego de caracteres de LATEX. 3.1. Algunos caracteres especiales. En L A TEX hay algunos caracteres que están reservados para algunas funciones especiales y que, por tanto, no aparecerán

Más detalles

TALKINGISTEACHING.ORG

TALKINGISTEACHING.ORG l b T Tlk Wht c o my lo ock? Wht c olo you? Tlk, d, d ig with you child ight fom th tt. It build thi bi d pp thm fo ucc i chool d byod. Fo id, viit TALKINGISTEACHING.ORG Sh you tlk, d, ig momt t th ludomt!

Más detalles

Semiconductores ( ) Masa Efectiva. Masa Efectiva. Masa Efectiva. Hueco. Masa Efectiva. v g dk h dk. m * Cualquier electrón está sujeto a fuerzas

Semiconductores ( ) Masa Efectiva. Masa Efectiva. Masa Efectiva. Hueco. Masa Efectiva. v g dk h dk. m * Cualquier electrón está sujeto a fuerzas Semdutres Masa Efeta Cualquer eletró está sujet a fuerzas ttal ext + t ma S resams la euaó sól e fuó de las fuerzas exteras ext m a El eletró se mrta m s su masa ambara. Esta es la masa efeta. Masa Efeta

Más detalles

Escapada Navideña 2013

Escapada Navideña 2013 Enadj un o, eha emo ega oe pe a equec at maha d eñadopa a NAVI DADenC at maho e e.al T EN ebenef a ádeunde uen ode 10% ob e ode p opue. Ap o e hamopa a e o da eque amb énd f u á deunde uen ode15% ob e

Más detalles

Supongamos que divide también a 3n + 1, entonces divide a (3n + 1) (3n 3)=4 o divide a (3n + 3) (3n + 1) = 2, entonces a = 2.

Supongamos que divide también a 3n + 1, entonces divide a (3n + 1) (3n 3)=4 o divide a (3n + 3) (3n + 1) = 2, entonces a = 2. Hojs de Problems Algebr III 8. ) Demostrr que s es r, los úmeros turles y so rmos etre s. b) Demostrr que s m, etoces l ctdd de úmeros eteros ostvos dsttos de cero que o so myores que m y que o se dvde

Más detalles

Diseño y Realización de un Prototipo de Vehículo Auto-Balanceado

Diseño y Realización de un Prototipo de Vehículo Auto-Balanceado Diseño y Realización de un Prototipo de Vehículo Auto-Balanceado V. Madero, J. A. Correa, F. Gordillo, F. Salas, J. Aracil Dpto. Ingeniería de Sistemas y Automática Universidad de Sevilla 11 de Abril de

Más detalles

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2. ( ) t ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OPCIÓN A. lim. =. Calcular. du I = + ln u = + + + e ln. e ln.

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 2. ( ) t ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OPCIÓN A. lim. =. Calcular. du I = + ln u = + + + e ln. e ln. ES diáo d álg Solció Jio J Clo loo Gioi OPCÓN E.- S ) Clcl d ( po) ) S d g. Clcl g ( po) d g ) d d K d d d d B B B B B B d d d d d d d d d ) g Hopil L' plicdo ES diáo d álg Solció Jio J Clo loo Gioi E.-

Más detalles

0128.08. Instalación y mantenimiento

0128.08. Instalación y mantenimiento q 0128.08 Incón y mnenmeno FV q y q o FELIITIONES! E podco qe Ued dqó h pdo po o má eco conoe de cdd, de fnconmeno y de o cbdo, egándoe n vd be de nconvenene dne ño. gdecemo eeccón qe h hecho y, po obe

Más detalles

,,, z z Y,, é Y E Y é ; Y ; Y á T; x Y ; Y;,, Y, ó,, E, L Y ú Nz, E j Aí, ó,,,, ó z? Y é P Y? é P é, x? zó Y N j í, á Y, á, x, x ú Y E ó zó,, ó, E, Y,

,,, z z Y,, é Y E Y é ; Y ; Y á T; x Y ; Y;,, Y, ó,, E, L Y ú Nz, E j Aí, ó,,,, ó z? Y é P Y? é P é, x? zó Y N j í, á Y, á, x, x ú Y E ó zó,, ó, E, Y, O TRE ENDERO DE PERFECCION L ROLOGO P Tó, I ó Có x C é, N G ó z, ú í x, K, á k, J, G, á A C é, M ñ, ; x ñ já L; á NNIE EANT A O TRE ENDERO L ARMA MARGA K ó, z Ví L, L á,, é, A á x, A ú, Y E - í, M -, K

Más detalles

Programa. COLEGIO DE BIBLIOTECARIOS DE CHILE A.G. Diagonal Paraguay 383 of. 122 Santiago Telefono: 56 2 222 56 52 Mail: cbc@bibliotecarios.

Programa. COLEGIO DE BIBLIOTECARIOS DE CHILE A.G. Diagonal Paraguay 383 of. 122 Santiago Telefono: 56 2 222 56 52 Mail: cbc@bibliotecarios. Programa COLEGIO DE BIBLIOTECARIOS DE CHILE A.G. Diagonal Paraguay 383 of. 122 Santiago Telefono: 56 2 222 56 52 Mail: cbc@bibliotecarios.cl Programa XVI Conferencia Internacional de Bibliotecología Buenas

Más detalles

F I C H A D E P R O G R A M A S

F I C H A D E P R O G R A M A S G D MDD D MDD F H D G M FÓ: DÓ D MDD GM: ÁM D : ÁM D D MDD D MDD Ó: ÁM D D GM: D D ÁM D. M D G GM/Í D G D GM M % /. G D. G Y V. G F. F. V. F D. V F. V F......,,,,....., ) Función fiscalizadora de la actividad

Más detalles

( ) DISTRIBUCIÓN UNIFORME (o rectangular) 1 b a. para x > b DISTRIBUCIÓN DE CAUCHY. x ) DISTRIBUCIÓN EXPONENCIAL. α α 2 DISTRIBUCIÓN DE LAPLACE

( ) DISTRIBUCIÓN UNIFORME (o rectangular) 1 b a. para x > b DISTRIBUCIÓN DE CAUCHY. x ) DISTRIBUCIÓN EXPONENCIAL. α α 2 DISTRIBUCIÓN DE LAPLACE Estudiamos algunos ejemplos de distribuciones de variables aleatorias continuas. De ellas merecen especial mención las derivadas de la distribución normal (χ, t de Student y F de Snedecor), por su importancia

Más detalles

Ejemplo: Columna continua en un edificio de varias plantas utilizando secciones H o RHS

Ejemplo: Columna continua en un edificio de varias plantas utilizando secciones H o RHS Documento Ref SX00a-ES-EU Hoja de 8 Eurocódigo Ref E 993-- Hecho por Matthias Oppe Fecha Junio 005 Revisado por Christian Müller Fecha Junio 005 Ejemplo: Columna continua en un edificio de varias plantas

Más detalles

10. Elementos en el plano

10. Elementos en el plano SLUCINRI 0. Elemeno en el plano b) Si on paalela, ninguno.. ELEMENTS ÁSICS EN EL PLN PIENS Y CLCUL Dibuja una eca y conea a la iguiene peguna: a) La eca iene pincipio? b) La eca iene fin? c) Lo que ha

Más detalles

S s. S s. focaclipart.net23.net focaclipart.wordpress.com. actiludis.com

S s. S s. focaclipart.net23.net focaclipart.wordpress.com. actiludis.com actiludi.com focaclipart.wordpre.com MÉTODO DE LECTO ECRITUR CTILUDI NOT: Ete método e autoría de Joé Miguel de la Roa ánchez y etá bajo licencia Creative Common BY-NC-.0. De ete método e pueden hacer

Más detalles

Cap 3 La Integral Definida MOISES VILLENA MUÑOZ

Cap 3 La Integral Definida MOISES VILLENA MUÑOZ Cp L Iegrl ed. EINICIÓN. TEOREMA E INTEGRABILIA. TEOREMA UNAMENTAL EL CÁLCULO. PROPIEAES E LA INTEGRAL EINIA.. PROPIEA E LINEALIA.. PROPIEA E AITIVIA.. PROPIEA E COMPARACIÓN.. PROPIEA E ACOTAMIENTO.. PROPIEA

Más detalles

Tema 5: Operación de amortización. Préstamos

Tema 5: Operación de amortización. Préstamos Tem 5: Opecó de motzcó. Pétmo. Pltemeto geel de l opecó de motzcó co teee popgble. Recbe et deomcó tod opecó de petcó úc y cotpetcó múltple: Petcó: {(, t } otpetcó: {(, t, (, t,, (, t } El cptl de l petcó

Más detalles

CAPÍTULO 6. CINEMÁTICA DIFERENCIAL DEL ROBOT PARALELO

CAPÍTULO 6. CINEMÁTICA DIFERENCIAL DEL ROBOT PARALELO CAÍUO. CNMÁCA DFRNCA D ROBO ARAO es seccó se descrbe el álss de elocddes y celercoes del robo prlelo, el cul puede llerse cbo mede ls ecucoes pr momeo geerl debdo que o ese deslzmeo e ls coeoes. ss ecucoes

Más detalles

B o l e t í n d e J u r i s p r u d e n c i a d e l T r i b u n a l A d m i n i s t r a t i v o d e

B o l e t í n d e J u r i s p r u d e n c i a d e l T r i b u n a l A d m i n i s t r a t i v o d e B o l e t í n d e J u r i s p r u d e n c i a d e l T r i b u n a l A d m i n i s t r a t i v o d e A t e n a s T R I B U N A L A D M I N I S T R A T I V O D E A T E N A S B O L E T I N D E J U R I S P

Más detalles

EPÍLOGO Accidente y mentira Aquí no nos ocupamos de la maldad, a la que la religión y la literatura han intentado pasar cuentas, sino del mal; no del pecado y los grandes v illanos, que se conv irtieron

Más detalles

EL CUERPO DE LAS FRACCIONES DE UN DOMINIO DE INTEGRIDAD

EL CUERPO DE LAS FRACCIONES DE UN DOMINIO DE INTEGRIDAD EL CUERPO DE L FRCCIONE DE UN DOMINIO DE INTEGRIDD CRLO CHINE EL CUERPO DE L FRCCIONE DE UN DOMINIO DE INTEGRIDD Ddo un nillo intero ; L L donde e un conunto L e l ley ditiv y e L l ley ultiplictiv no

Más detalles

Ruido e interferencias

Ruido e interferencias uo fcs uo: uo u co:» uolo: uo»dolo» uolos csc» sm olocuolo uo Ifcs: Dfcó, os, cczcó. sms lmos oc vs ssms lmos fc. Dfcó uo olécco Dfcó: ucó lécc qu lm l cc l ssm. Tos uo: Exo ul: -có oc scs l yo (uo mosféco

Más detalles

CAPÍTULO 2 La ingeniería financiera y el crimen organizado La batalla de los bonos basura - A c e p t a r é e l p e d i d o y c o m p r a r é a s e i s... - C o m p r a l o s d e c i n c o a ñ o s! - V

Más detalles

PROPIEDADES DEL AIRE COMPRIMIDO

PROPIEDADES DEL AIRE COMPRIMIDO OIEDDE DEL IE COMIMIDO UNDNTE - IE DIONILE U COMEION TNOTLE FCILMENTE O TUEI LMCENLE EN DEOITO, E UEDE TOM DE ELLO INENILE VICIONE DE TEMETU NTIDEFLGNTE IN IEGO DE EXLOXION LIMIO UTILIZCION EN IND.TEXTIL,

Más detalles

! "# #$ % &$'# $ ( #) * +,,,,,,,,

! # #$ % &$'# $ ( #) * +,,,,,,,, !!" ! " $ % &$' $ ( ) * +,,,,,,,, ! "!!$ $ %&'()% - " ) %*+, $ - $ ',,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, *),,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,-. % ',,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, / 0'! 1$+$,,,,,,, 20"*)3.!),,,,,,,,,4 20"+$)%

Más detalles

3.5.1 Trasformada de Laplace de la función escalón unitario

3.5.1 Trasformada de Laplace de la función escalón unitario .5. Trformd de Lplce de l función eclón unirio 0.5. Trformd de Lplce de l función eclón unirio Función Eclón Unirio Tmbién llmd función lo unidd de Heviide, y con frecuenci e uiliz en pliccione que rn

Más detalles

Apuntes de Electrostática Prof. J. Martín ETSEIT ELECTROESTÁTICA I CAMPO ELECTRICO EN EL ESPACIO LIBRE

Apuntes de Electrostática Prof. J. Martín ETSEIT ELECTROESTÁTICA I CAMPO ELECTRICO EN EL ESPACIO LIBRE LCTROSTÁTICA I CAMPO LCTRICO N L SPACIO LIBR. Le de Coulomb. Cagas puntuales 3. Distibuciones de caga 4. Campo eléctico 5. cuaciones de campo 6. Le de Gauss 7. Potencial eléctico 8. negía potencial 9.

Más detalles

cvída NUEVA? LA ILUSIÓN DEL NUEVO AÑO E l ansia d e conocer lo por venir, que es uno de los más vanos

cvída NUEVA? LA ILUSIÓN DEL NUEVO AÑO E l ansia d e conocer lo por venir, que es uno de los más vanos M V M M J [ ú j ó ñ Xú 2 :: : é j M j 2 KKJMJ!! X QM á á á óx «ó q V ú ó q ñ ó - F ó j k ú ú! ú ñ á x q q ñ q q ú x ó F q j é q ó é q ó á ó q F M q q F é /ó - q x q F q j á j ó Y q á - V V? [ ú q q F Y

Más detalles

3. Campo eléctrico de distribuciones continuas de carga. M.A.Monge / B. Savoini Dpto. Física UC3M

3. Campo eléctrico de distribuciones continuas de carga. M.A.Monge / B. Savoini Dpto. Física UC3M Campo eléctico II: Ley de Gau 1. Intoducción 2. Ditibucione continua de caga. 3. Campo eléctico de ditibucione continua de caga. 4. Flujo del campo eléctico. 5. Ley de Gau. 6. Aplicacione de la ley de

Más detalles

El siguiente diagrama representa una memoria asociativa y su contenido. Calcule los valores del registro de marcas.

El siguiente diagrama representa una memoria asociativa y su contenido. Calcule los valores del registro de marcas. El iguiente dig epeent un eoi oitiv y u ontenido. Clule lo vloe del egito de. 0 0 0 0 guento 0 0 0 á 0 0? 0 0 0 0? 0 0 0 0 0? 0 0 0 0? 0 0 0 0? ontenido El lgoito genel del funioniento de un eoi oitiv

Más detalles

PROBLEMAS RESUELTOS SELECTIVIDAD ANDALUCÍA 2003 MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CIENCIAS SOCIALES TEMA 5: PROBABILIDAD

PROBLEMAS RESUELTOS SELECTIVIDAD ANDALUCÍA 2003 MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CIENCIAS SOCIALES TEMA 5: PROBABILIDAD PROBLEMAS RESUELTOS SELECTIVIDAD ANDALUCÍA 2003 MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CIENCIAS SOCIALES TEMA 5: PROBABILIDAD Junio, Ejercicio 3, Parte I, Opción A Junio, Ejercicio 3, Parte I, Opción B Reserva 1,

Más detalles

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Capíulo 7 Tranformada de Laplace En ea ección inroduciremo y eudiaremo la ranformada de Laplace, dearrollaremo alguna de u propiedade ma báica y úile. Depué veremo alguna aplicacione. 7. Definicione y

Más detalles

SUBSECRETARIA DEL EGRESOS HACIENDA UNIDAD DE SERVICIO CIVIL RELACION ESCALAFONARIA Y/O CADENA DE MANDO

SUBSECRETARIA DEL EGRESOS HACIENDA UNIDAD DE SERVICIO CIVIL RELACION ESCALAFONARIA Y/O CADENA DE MANDO H UBT L G H U V VL UL VLUÓ L UT FH L LBÓ M Ñ o. G G M L UT VL VULG LZ L TM ULTUL TLGÜ L LF Y/ M TUTU LF: G VL M VULG. L.. TLGÜ M: JFTU TMT VULG. L.. TLGÜ VULG. L.. BLGÜ VULG L TM ULTUL LB VLU. GT L TLG

Más detalles

MIL-DTL-38999 SERIE III. conectores SCP TV. Conectores circulares de alto rendimiento. www.scp-sa.es

MIL-DTL-38999 SERIE III. conectores SCP TV. Conectores circulares de alto rendimiento. www.scp-sa.es -- oo oo il lo iio.-. -- oo Í -- Í........................................................................................ Í É.........................................................................................

Más detalles

Estructuras de acero: Problemas Cercha

Estructuras de acero: Problemas Cercha Estructuras de acero: roblemas Cercha Se pretende dimensionar las barras de la cercha de una nave situada en Albacete, de 8 m de luz, 5 m de altura de pilares, con un 0% de pendiente de cubierta. La separación

Más detalles

ELECTRICIDAD Y MAGNETISMO. Electromagnetismo

ELECTRICIDAD Y MAGNETISMO. Electromagnetismo ELECTCDAD Y MAGNETSMO. Eectomgnetimo ) Ccu fue eectomoti inducid en un epi po un p de io peo de gn ongitud, po o que cicu un coiente igu peo con entido contio. b ) En un emiepcio > exite un cmpo mgnético,

Más detalles

Pepe en Inglaterra - La llegada y el autor Gordon Reece. También puedes consultar nuestra página web www.librosde.com

Pepe en Inglaterra - La llegada y el autor Gordon Reece. También puedes consultar nuestra página web www.librosde.com GÉNRO: AVNTURA Y HUMOR Áe: ngé, engu, CONOCIMINTO D MDIO, eduón í. TMAS/oe: onomeno de o uu, mduón. de.om o b encen o du oyb b o YAho T mb enp u e InoduÓn Fndd de bo: - u úd en un onexo de bngümo. - Inoduón

Más detalles

Copyright 2006 The Crosby Group, Inc. All Rights Reserved

Copyright 2006 The Crosby Group, Inc. All Rights Reserved k o l B Blok Copygh 2006 Th Coby Goup, I. All Rgh Rv 341 Iuo p h po IMORTANTE Ifomó úl y pomo omo p ORDENAR CORRECTAMENTE LAS ASTECAS ESTERN L ló p b b l g qu mj y o l ámo o l l bl. E l p o pol múlpl,

Más detalles

I.E.S. Mediterráneo de Málaga Junio 2010 Juan Carlos Alonso Gianonatti OPCIÓN A

I.E.S. Mediterráneo de Málaga Junio 2010 Juan Carlos Alonso Gianonatti OPCIÓN A I.E.S. diáno álg Junio Jun Clo lono Ginoni OPCIÓN.- ) Pon un jplo i iéi on oo i niiéi on. ) S un i iéi on on () -. Clul onndo l pu l inn indo l i pu. ) Clul un i iéi ngo qu iiqu ) Un i iéi qull n qu l

Más detalles

POTENCIAS.- a determina la potencia de base a y exponente n, significa que hemos de multiplicar a por si mismo n veces.

POTENCIAS.- a determina la potencia de base a y exponente n, significa que hemos de multiplicar a por si mismo n veces. POTENCIAS.- determi l oteci de se y exoete, sigific ue hemos de multilicr or si mismo veces. Defiició: L otció Bse Exoet El exoete,, idic ls veces ue se reite l se e el roducto de ést or si mism. L se,,

Más detalles

DELTA MASTER FORMACIÓN UNIVERSTARIA C/ Gral. Ampudia, 16 Teléf.: MADRID

DELTA MASTER FORMACIÓN UNIVERSTARIA C/ Gral. Ampudia, 16 Teléf.: MADRID C/ Gal. Auda, 6 Tléf.: 9 5 8 4-9 55 9 800 MADRID ORMULARIO DE ESTADÍSTICA. DISTRIBUCIONES UNIDIMENSIONALES. Esaza atátca. Sdo ua vaabl alatoa g ( ua fucó d la sa, dfos: E ( g ( ( g Caso dscto g ( f ( Caso

Más detalles

z Región III Región II Región I

z Región III Región II Región I Capacito de placas ciculaes - solución completa amos a calcula el potencial electostático en todo el espacio paa un capacito de placas ciculaes y paalelas. Las placas conductoas están ubicadas en z = ±l/2,

Más detalles

CURSO REDES ELECTRICAS I 1 CAPITULO 5 IMPEDANCIAS SÍNCRONAS DE LOS ELEMENTOS DE LA RED.

CURSO REDES ELECTRICAS I 1 CAPITULO 5 IMPEDANCIAS SÍNCRONAS DE LOS ELEMENTOS DE LA RED. CURSO REDES ELECTRICAS I CAPITULO 5 IMPEDANCIAS SÍNCRONAS DE LOS ELEMENTOS DE LA RED. En ee curo, eamo uoniendo que en la red rifáica coniderada, la 3 corriene que circulan or la red forman un iema equilibrado

Más detalles

I.T. INDUSTRIAL METODOS ESTADÍSTICOS. FORMULARIO I. ESTADISTICA DESCRIPTIVA Xv.a. Media x = n n i x 2 Varianza poblacional σ 2 i

I.T. INDUSTRIAL METODOS ESTADÍSTICOS. FORMULARIO I. ESTADISTICA DESCRIPTIVA Xv.a. Media x = n n i x 2 Varianza poblacional σ 2 i I.T. INDUSTRIAL METODOS ESTADÍSTICOS FORMULARIO I. ESTADISTICA DESCRIPTIVA Xv.a k modalidades x 1,x,..., x k ; datos i x i Media x = i x Variaza poblacioal σ i = x i (x i x) Variaza muestral S = 1 (x i

Más detalles

Pruebas de hipótesis para dos muestras.

Pruebas de hipótesis para dos muestras. Prueba de hiótei ara do muetra. Prueba de Hiótei ara do muetra grade, deviacioe etádar de la oblacioe deiguale. La roiedade de la Ditribució Normal o tambié umamete útile cuado queremo ecotrar i do cojuto

Más detalles

Tema 7.- Principios de fotoquímica

Tema 7.- Principios de fotoquímica Tema 7.- Principios de fotoquímica Introducción La rama de la química que estudia las transformaciones de las moléculas producidas por la absorción de energía electromagnética Muchas especies en la atmósfera

Más detalles