2. Fallas en sistemas eléctricos de potencia

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "2. Fallas en sistemas eléctricos de potencia"

Transcripción

1 Udd Teát : Operó Té de Ste létro de Pote. Fll e te elétro de pote. troduó. Mll de eue. Cortoruto.4 Fe ert.5 Proteoe Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

2 troduó () Defó del Prole l ál de fll e lo te elétro de pote e er e u prole á plo deodo --> Cálulo de odoe orle Perturoe orerg oderd rg étr oloe pequeñ Operoe Aorle errore de operó errore e jute de proteoe Fll fe ert ortoruto: oofáo, fáo, trfáo No tee efeto gre e produe e período orto. Puede proor terrupoe de ero. Gre, eedd de deoexó rápd: Fe ert: org leteto Cortoruto: orrete eled, efuerzo eáo, teleouoe.. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

3 troduó () Moto pr u etudo - Deoeto de terruptore - Deoetdore, fule - Ajute de relé de proteó - equpo e geerl Cu de Cortoruto Poretje [%] Rzó/Moto jeplo 7 8 Atofér Ryo, tepetde, el, helo, ee, ldd, et. 7 5 Meá Rotur de odutore, ldore, golpe, íd, 8 létr Alte eejedo, errore huo.. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

4 troduó () Cortoruto á freuete - Moofáo - Bfáo terr - Trfáo --> 7 8 % --> % --> 8 % Tpo de fll - Sétr - Aétr --> trfá --> oofá y fá Otr rterít - Fll fuge - ledo oto de etrl --> 9 95 % --> oproo eró. egurdd de ero. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

5 troduó () Copoete Sétr (Forteue 98) Trforó lel que perte exprer u te deequlrdo e tre te equlrdo que e uperpoe Trforó lel Set -- Seue ero Seue pot Seue egt. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

6 troduó () A ftor de gro e e j o j4 o j j jeplo Oteg l opoete étr pr l guete orrete o led:.6 5º. 8º.9 º º º.64.57º. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

7 troduó () Trforó er A A A * - te letdo de terr --> eue ero o puede extr - expreoe álog pr oltje A Cálulo de pote S (φ ) * * * ( ) T ( A A ) * * T T A A T * * ( T * ). Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

8 Mll de Seue () Mll de Seue () ped de Seue Correpode l ped de u equpo o opoete l orrete de l dtt eue (,, ). ped de Seue: Crg oetd e etrell Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / A A.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

9 Mll de Seue () Mll de Seue () A A A A A A Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / - áldo pr equpo po... Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

10 Mll de Seue () ped de Seue: Líe de Tró (, -) eue pot y eue egt () eue ero! Por trtre de u eleeto etáto, lore odo eue y - o gule. Se pl todo lo to ht el oeto. Pr deterr l ped ere de eue ero hy que oderr tto el efeto del retoro por terr, oo té lo odutore de gurd de l líe, e o que ello ext, y que l orrete e reprte etre o o. Dfultd de odelr l odutdd de l terr dedo heterogeedd de l retdd de l terr. Líe de ple ruto odutor de gurd ped utu de eue ero etre do ruto odutor de gurd ped equlete de eue ero de u dole ruto ped equlete de eue ero de do líe o tre terle Líe de ple ruto o odutor de gurd. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

11 Mll de Seue () ped de Seue: Geerdor Sróo qulete oofáo del geerdor róo, eero pr etudo de fll o ll de eue. X () Xeue pot (Xd., lo; Xd., -4 lo; Xd., rége perete) X (-) eue egt (X.) X () eue ero ólo eutro etá oetdo terr (X.5) terr X. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

12 Seue Negt X dtto de X po elétro del ettor rot e etdo otrro l po eáo del rotor. Aplr teoe de e. egt de pequeñ pltud l ettor o l áqu rotdo elodd ol e etdo poto y o el po ortorutdo. X /. Teórete X(Xd Xq )/ Seue Cero Tee lor pequeño. Se pl teó uodl l tre fe e prlelo, hedo grr l áqu elodd ol y o el po ortorutdo.. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

13 Mll de Seue () Mll de Seue () Mll de Seue de u Geerdor Bjo Crg Stuó de geerdor o eutro terr tré de ped. - oltje tero trfáo ledo o eue pot de fore - Ley de oltje de Krhhoff - Ble de orrete Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / A A A.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

14 Mll de Seue () Mll de Seue () A A A A A Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / - Ddo que e oder fe led X X X terr.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

15 Mll de Seue () ped de Seue: Trfordore () eue pot Depede de tpo de oexó (defe ) (-) eue egt Depede de tpo de oexó (defe -) () eue ero L repreetó e eue ero depede de:. Tpo de úleo: orzdo--> perte retoro de e () por úleo ferrogéto o de trfordore φ --> perte retoro de e por úleo ferrogéto úleo --> flujo de eue ero retor por el re. Tpo de oexó: trell, Delt, Puet terr. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

16 Seue Cero Se ortorut l tre fe del prro, pldo u teó uodl o etre ell y el eutro (terr). Al ortorutr y poer terr lo ore del eudro, y edr l orrete o que rul e otedrá: o o/o. Y-y o eutro H L G Y-y eutro Y-d D-d. Fll e Ste létro de Pote H H H G G G L L S exte oexó del eutro ter L Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

17 Cortoruto () Splfoe e el álulo de C-C fe e fe y o o lor. L rzó e l dfultd de poder deterr fe pre-fll. Se depre efeto de: rg (orrete de - >> orrete de rg) uept de líe dt de getzó de trfordore Se depre l ped utu de e y e - etre ruto e prlelo Splfoe deud pr álulo ule de fll. t plfoe o o áld pr etudo de fe ert etudo de flujo de pote. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

18 Cortoruto () Metodologí Geerl Dto de etrd l te: - etdo de operó etoro - foró pr epefr oporteto trtoro - epefó del tpo y puto de ourre de l fll Trforó opoete de eue: - rle, - ped teroexó de ll de eue e puto de fll: - depede de tpo de fll - ped de ortoruto Cálulo de orrete y pote de fll: - reoluó de ll de eue teroetd - álulo de orrete e puto de fll - otruoe dede otro puto, - álulo de rle elétr e,,.. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

19 - Cortoruto Moofáo Terr Cortoruto () Cortoruto () Cooeto de rle Coexó Sere Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / Derpó de tpo de C-C teroexó de ll de eue.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

20 - Cortoruto Bfáo Terr Cortoruto () Cortoruto () Cooeto de rle Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / Derpó de tpo de C-C teroexó de ll de eue.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

21 - Cortoruto Bfáo Cortoruto () Cortoruto () Cooeto de rle Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / Derpó de tpo de C-C teroexó de ll de eue.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

22 - Cortoruto Trfáo Cortoruto () Cortoruto () Cooeto de rle Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / Derpó de tpo de C-C teroexó de ll de eue.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

23 - Cortoruto Moofáo terr o ped f Cortoruto () Cortoruto () f Cooeto de rle f Coexó Sere f f f Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / Derpó de tpo de C-C teroexó de ll de eue f.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

24 Cortoruto () Dto pr etudo de ortoruto u te teroetdo, l oetr u ue rg, e etreg ele de ortoruto tré de lo lore de C-C trfáo y Moofáo. Fll Trfá Terr fll x Fll Moofá Terr fll x x x jeplo (e 4 MA):./ k Fll G T Líe C 4 MA. k A B C. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

25 Cortoruto (X) jeplo : Fll 4 MA. k G T Líe 4 D T D. Fll e Ste létro de Pote Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle /

26 Plteeto Geerl e Mll de Seue Fe Aert () Fe Aert () Cooeto de rle P Q p q - p q p Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / Derpó teroexó de ll de eue q No e áldo upueto de deprer orrete de rg frete orrete de fll... Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

27 - U Fe Aert Fe Aert () Fe Aert () Cooeto de rle P Q p q p q p Coexó prlelo Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / Derpó teroexó de ll de eue q.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

28 - Do Fe Aert Fe Aert () Fe Aert () Cooeto de rle P Q p q p q p Coexó Sere Ste de ergí y qupo létro Dr.-g. Rodrgo Pl Behke Depto. de geerí létr L4, Uerdd de Chle / Derpó teroexó de ll de eue q.. Fll e Ste létro de Pote Fll e Ste létro de Pote

Conceptos Básicos de Redes Equivalentes

Conceptos Básicos de Redes Equivalentes oepto Báo de e Equlete I. Guterrez, J.I. Hurá Atrt rede equlete permte l mpl - ó de rede má omplej, éto, uttuyedo prte de u red que e má ompld por otr má mple. Et ue red de teer l mm rterít termle. Flemete,

Más detalles

MODELAJE DE SISTEMAS MECÁNICOS ROTACIONALES

MODELAJE DE SISTEMAS MECÁNICOS ROTACIONALES Deprteto de Proceo y Ste MODA D SISMAS MCÁICOS OACIOAS Pro. Alexder Hoyo uo 00 Crc, Veezuel Pro. Alexder Hoyo. Uverdd So Bolívr. Deprteto de Proceo y Ste. Pág. / ÍDIC Pág. Ste ecáco rotcol Servootor de

Más detalles

1.4 Resolución de circuitos

1.4 Resolución de circuitos Unversdd Crlos de Mdrd 1.4 esoluón de rutos Método de ls tensones en nodos 1. Mrr y etquetr los nodos esenles vt () Dtos: vt ( ), t ( ),,,, v v t (). Elegr nodo de referen (su voltje reltvo es ) Generlmente,

Más detalles

ESTABILIDAD. estable, si sometido a una perturbación, éste, luego de un tiempo, vuelve a su

ESTABILIDAD. estable, si sometido a una perturbación, éste, luego de un tiempo, vuelve a su ESTABIIDAD El álii de lo ite de otrol e e gr prte e el ooiieto de u etilidd olut y reltiv ESTABIIDAD ABSOUTA: u ite liel ivrite e el tiepo e etle, i oetido u perturió, éte, luego de u tiepo, vuelve u odiió

Más detalles

Transmitancias de sistemas analógicos realimentados. Segunda parte: Circuitos con múltiples caminos directos, ganancias del lazo y caminos de fuga

Transmitancias de sistemas analógicos realimentados. Segunda parte: Circuitos con múltiples caminos directos, ganancias del lazo y caminos de fuga rmtc de tem lógco relmetdo Segud prte: rcuto co múltple cmo drecto, gc del lzo y cmo de fug (ctulzcó del lbro "elmetcó e Electróc", pítulo )..7 rmtc co múltple cmo drecto, gc del lzo y cmo de fug expreó

Más detalles

TECNOLOGÍA ELÉCTRICA. UNIDAD DIDÁCTICA 1 CONCEPTOS BÁSICOS Y PROBLEMAS RESUELTOS

TECNOLOGÍA ELÉCTRICA. UNIDAD DIDÁCTICA 1 CONCEPTOS BÁSICOS Y PROBLEMAS RESUELTOS L Uiversidd er TECNOLOGÍA ELÉCTRICA. UNIDAD DIDÁCTICA 1 CONCEPTOS BÁSICOS Y PROBLEMAS RESUELTOS 1.- POTENCIA EN SISTEMAS DE CORRIENTE ALTERNA E los iruitos de orriete lter, l produto etre tesió e itesidd

Más detalles

Circuitos Amplificadores

Circuitos Amplificadores Crcut Amplfcdre Crcut mplfcdr Acplmet drect etre etp Señl de etrd cpld medte cpctre Etp Etp Etp 3 ec ec cc R C R B RC Q RE V CC RC Q3 RE3 RE Q4 O z z A A AA3 z Myr c? ec ec ec cc z 3 d ec cc Crcut Amplfcdr

Más detalles

Llamaremos términos amortizativos a las cuantías de los capitales financieros que componen la contraprestación: (a 1, a 2,, a n ).

Llamaremos términos amortizativos a las cuantías de los capitales financieros que componen la contraprestación: (a 1, a 2,, a n ). Tem 3 mortcó e prétmo Defcó y mgtue fumetle opercó e mortcó e prétmo e u opercó fcer e l ue u pero pretmt o creeor cocert etregr otr pero prettro o euor u eterm cutí e u mometo coro y el euor e compromete

Más detalles

Formulario de matemáticas

Formulario de matemáticas Forlro tát lgr- Sgo (+) (+) = + (-) (-) = + (+) (-) = - (-) (+) = - (+) / (+) = + (-) / (-) = + (+) / (-) = - (-) / (+) = - Fro Proto otl ftorzó ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ()() ()( ) ( )( ) ()( ) L lo ot rl log

Más detalles

CAPITULO 3 SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES ...

CAPITULO 3 SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES ... LGEBR SUPERIOR Y LINEL.. INTRODUCCION. CPITULO SISTEMS DE ECUCIONES LINELES Se llm ecució liel ó ecució de primer grdo, u ecució que relcio cierto úmero coocido, co u ó má icógit, e et ecució cd icógit

Más detalles

Óptica geométrica R 2. f, distancia focal: punto donde convergen los rayos que vienen desde el infinito. l o. n 1 n 2. s o

Óptica geométrica R 2. f, distancia focal: punto donde convergen los rayos que vienen desde el infinito. l o. n 1 n 2. s o Óptc geétrc Ecucó e epej eérc (prxcó prx) c, tc c: put e cverge ry que vee ee e t < : epej cócv > : epej cvex P A Q erccó e uperce eérc: rg e C Optc (CO) ( CO) ϕ θ r θ ϕ θ t v ete eg Itruccó: _ U ete e

Más detalles

Unidad 1 Fundamentos de Algebra Matricial Parte 1

Unidad 1 Fundamentos de Algebra Matricial Parte 1 Udd Fudetos de lger trcl Prte Dr. Ruth. gulr Poce Fcultd de Cecs Deprteto de Electróc Propedeutco 8 Fcultd de Cecs trces U trz de es u rreglo rectgulr dspuesto e regloes y colus Trgulr feror O Trgulr superor

Más detalles

APƒNDICE B: REDES DE DOS PUERTOS

APƒNDICE B: REDES DE DOS PUERTOS 47 Murphy PƒNIE : REE E O PUERTO. INTROUIîN U red de ÒÓ puerts es ulquer dspst, rut sstem pr el ul se puede defr ÒÓ pres de termles etre ls ules exste u dfere de ptel. Pr d u de ests puerts pdems defr

Más detalles

MATEMÁTICA DE LAS OPERACIONES FINANCIERAS II

MATEMÁTICA DE LAS OPERACIONES FINANCIERAS II UED FUTD DE. EOÓIS Y ERESRIES TEÁTI DE S OERIOES FIIERS II URSO / l uevo Eme e JUIO Dí // l ho TERI UXIIR: lulo fe DURIÓ: ho. El bo X oee u pétmo hpoteo l S. Y. utí el ptl peto e el % el peo e tó el po

Más detalles

MODELOS DE ATMÓSFERA (teoría y problemas)

MODELOS DE ATMÓSFERA (teoría y problemas) MODLO D MÓR (or y pro) * PLN IN MÓR * MODLO MÓR NO BORBN * MODLO MÓR ON BORIÓN LIV * BLN D RDIIÓN N L IRR (PROMDIO) * JRIIO * LGUNO PROBLM D XMN RULO * PLN IN MÓR Ddd d po (W - ) Irrd, W ujo d rg d (fu:

Más detalles

MATEMÁTICA LIC. Y PROF. EN CS. BIOLÓGICAS NÚMEOROS COMPLEJOS

MATEMÁTICA LIC. Y PROF. EN CS. BIOLÓGICAS NÚMEOROS COMPLEJOS NÚMEOROS COMPLEJOS Defcó: El cojuto de los úmeros complejos es C R R {(, / R y b R} C está formdo por todos los pres ordedos de úmeros reles etre los que defmos u relcó, l guldd, y dos opercoes brs que

Más detalles

UNIVERSIDAD DE GRANADA PONENCIA DE MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CIENCIAS SOCIALES PONENTE: PROF. FRANCISCO JIMÉNEZ GÓMEZ

UNIVERSIDAD DE GRANADA PONENCIA DE MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CIENCIAS SOCIALES PONENTE: PROF. FRANCISCO JIMÉNEZ GÓMEZ UNIVERSIDD DE GRND ONENCI DE MTEMÁTICS LICDS LS CIENCIS SOCILES ONENTE: ROF FRNCISCO JIMÉNEZ GÓMEZ RUE DE CCESO R MYORES DE ÑOS CONVOCTORI DE ENUNCIDOS Y RESOLUCIÓN DE LOS EJERCICIOS ROUESTOS EN MTEMÁTICS

Más detalles

Parte 1: Fundamentos matemáticos. Parte 2: Mecánica Cuántica.

Parte 1: Fundamentos matemáticos. Parte 2: Mecánica Cuántica. INTRODUCCIÓN L MECÁNIC CUÁNTIC Prte : Fudmetos mtemátos Prte : Meá Cuát Prte : FUNDMENTOS MTEMÁTICOS Espos etorles ompleos de dmesó ft Operdores leles Represetó mtrl Proyetores utolores y utoetores Operdor

Más detalles

RADICALES. Entre los números reales se encuentran los radicales, que se pueden expresar como raíz de un índice n 2 de un número real.

RADICALES. Entre los números reales se encuentran los radicales, que se pueden expresar como raíz de un índice n 2 de un número real. RADICALES Etre los úeros reles se euetr los rdiles, ue se uede exresr oo ríz de u ídie de u úero rel. Ríz eési de u úero rel. Si R y Ν, o, direos ue l ríz eési de es u úero rel r y lo otreos sí: r, si

Más detalles

4. En los axiomas A3) y A4) observe detenidamente la posición de los cuantificadores existencial y universal, y obtenga conclusiones.

4. En los axiomas A3) y A4) observe detenidamente la posición de los cuantificadores existencial y universal, y obtenga conclusiones. Álgebr II (LM-PM)-.C.E. y T.-UNSE Udd Nº : MTRICES-DETERMINNTES Defó INTRODUCCIÓN ESTRUCTURS LGEBRICS de GRUPO y de CUERPO Se G y se * u operó e G. El pr ( G ) es u grupo s y sólo s: ) * es u ley de omposó

Más detalles

R e a l i z a r p r e g u n t a s y r e s p u e s t a s e n u n e n t o r n o d e c o m p r a s R e c o n o c e r s a l u d o s s e n c i l l o s R e

R e a l i z a r p r e g u n t a s y r e s p u e s t a s e n u n e n t o r n o d e c o m p r a s R e c o n o c e r s a l u d o s s e n c i l l o s R e ACCIÓN FORMATIVA: INGLÉS INTERMEDIO MODALIDAD: Di s t a n c i a DU R AC IÓ N : 2 5 0 h o r a s N º h o r a s t e ó r i c a s : 1 1 6 h o r a s N º h o r a s p r á c t i c a s : 1 3 4 h o r a s DE S T IN

Más detalles

3. Fallas Asimétricas Ejemplos

3. Fallas Asimétricas Ejemplos Ejemplo 7. Frcisco M. Gozlez-Logtt Aexo 7 3. Flls Aétrics Ejemplos El ple sistem de poteci qe se mestr e l Figr sigiete, cosiste de geerdor, trsformdor, líe de trsmisió, trsformdor redctor y crg. Cosidere

Más detalles

IES Mediterráneo de Málaga Reserva1.- 2012 Juan Carlos Alonso Gianonatti. Propuesta A

IES Mediterráneo de Málaga Reserva1.- 2012 Juan Carlos Alonso Gianonatti. Propuesta A ES Medieáeo Málg Reev.- Ju lo loo Gioi Popue.- ) Eui el eoe vlo edio Lgge d u iepeió geoéi ( puo) ) lul u puo l ievlo [ ] e que l e gee l gái l uió e plel l ued (o egeo) que ue lo puo () e ( puo) ) Teoe

Más detalles

{ } + S = = S, para S. a converge si su sucesión de sumas parciales converge, es decir,

{ } + S = = S, para S. a converge si su sucesión de sumas parciales converge, es decir, Esuel de Igeierí Cetro de Ciei Bási Cálulo de Vrile Rel Guí teóri Series Series Iiits: Deiiió: Se { } u suesió iiit. L epresió, se deoi serie iiit o serie y se deot por: { } S S S S S S S S - U serie es

Más detalles

CÁLCULO VECTORIAL 1.- MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES. Llamamos magnitud a toda propiedad física susceptible de ser medida.

CÁLCULO VECTORIAL 1.- MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES. Llamamos magnitud a toda propiedad física susceptible de ser medida. CÁLCULO VECTORIAL.- MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES. Llmms mgtud td prpedd físc susceptle de ser medd. Al lr ls mgtudes físcs pdems cmprr que este ds clses e dferecds: ) Mgtudes esclres: s quells que

Más detalles

Parte 1: Fundamentos matemáticos. Parte 2: Mecánica Cuántica.

Parte 1: Fundamentos matemáticos. Parte 2: Mecánica Cuántica. INTRODUCCIÓN L MECÁNIC CUÁNTIC Prte : Fudmetos mtemátos Prte : Meá Cuát Prte : FUNDMENTOS MTEMÁTICOS Espos etorles ompleos de dmesó ft Operdores leles Represetó mtrl Proyetores utolores y utoetores Operdor

Más detalles

Área de Matemáticas orientadas a las enseñanzas académicas RELACIÓN DE EJERCICIOS RESUELTOS TEMA 10 Geometría Analítica en el Plano.

Área de Matemáticas orientadas a las enseñanzas académicas RELACIÓN DE EJERCICIOS RESUELTOS TEMA 10 Geometría Analítica en el Plano. Profesor Rúl Grcí Stos º ESO Áre de Mteátics orietds ls eseñzs cdéics TEMA 0 Geoetrí Alític e el Plo Ejercicio º ) Escrie l ecció de l rect r qe ps por los ptos ( ) ( ). ) Oté l ecció de l rect s qe ps

Más detalles

Cálculo diferencial integral en una variable Facultad de Ingeniería - IMERL Segundo semestre Práctico Semana xm (1 x) n dx = 1

Cálculo diferencial integral en una variable Facultad de Ingeniería - IMERL Segundo semestre Práctico Semana xm (1 x) n dx = 1 Uiversidd de l Repúblic Cálculo diferecil itegrl e u vrible Fcultd de Igeierí - IMERL Segudo seestre 8 Práctico Se 6. Cbio de vrible liel. Se f : R R u fució itegrble y,b R tl que < b. Probr que: Pr todo

Más detalles

Fundamentos matemáticos. Los Postulados de la Mecánica Cuántica.

Fundamentos matemáticos. Los Postulados de la Mecánica Cuántica. INTRODUCCIÓN L MECÁNIC CUÁNTIC Fudmetos mtemátos Los Postuldos de l Meá Cuát FUNDMENTOS MTEMÁTICOS L Meá Cuát se desrroll e espos etorles deomdos espos de Hlert Pr omezr, repsremos reemete ls des fudmetles

Más detalles

NÚMEROS NATURALES. DIVISIBILIDAD

NÚMEROS NATURALES. DIVISIBILIDAD NÚMEROS NATURALES. DIVISIBILIDAD NÚMEROS NATURALES Los úeros turles so los que sirve pr otr: 1,,, So ifiitos y for u ojuto que se deoi N. Está ordedos, lo que os perite represetrlos sore u ret uyo orige

Más detalles

suma sucesiva de los primeros m términos como se ve a continuación m 1

suma sucesiva de los primeros m términos como se ve a continuación m 1 A veces se ecest deterr l su de uchos téros de u sucesó ft. Pr expresr co fcldd ess sus, se us l otcó de sutor. Dd u sucesó ft,,,...,... el síbolo represet l sutor o su sucesv de los preros téros coo se

Más detalles

TEMA 11 OPERACIONES DE AMORTIZACION O PRESTAMO (II)

TEMA 11 OPERACIONES DE AMORTIZACION O PRESTAMO (II) Dapotva Matemátca Facera TEMA OPERACIONES DE AMORTIZACION O PRESTAMO (II). Prétamo dcado 2. Prétamo co teree atcpado. Prétamo Alemá 3. Valor facero del prétamo. Uufructo y uda propedad Dapotva 2 Matemátca

Más detalles

Banco de autotransformadores

Banco de autotransformadores Bo de uorformdore E ee doumeo e lizrá o l rereeió e.u. e be rifái de u bo de uorformdore, omdo omo do lo reuldo de lo eyo de l uidde moofái Pre 1: Trformdore o u imedi referid l ldo de l eió El iguiee

Más detalles

T. P es una partición de T y se P T n sí y sólo sí: una partición medible de T. Se denomina diámetro de un conjunto T i

T. P es una partición de T y se P T n sí y sólo sí: una partición medible de T. Se denomina diámetro de un conjunto T i ANALISIS MAEMÁICO II I.S.F.D. Nº 7 UNIDAD DIDÁCICA Nº: Estuo geerl e ls fuoes e R e R m ese el puto e vst el álulo tegrl erer ño Profesoro e Mtemát INEGRALES DE CAMPOS ESCALARES. Itegrles múltples. Defoes

Más detalles

(3x, 6y) = ( 1, 5): (2, y) = (6x, 6x 6y):

(3x, 6y) = ( 1, 5): (2, y) = (6x, 6x 6y): . Reliz ls siguietes opeioes o pes uéios ) ( ) ( ) ) [ ( ) ( )] ½ ( ) 6 ( ) ) ( ) ( ) (6 ) ( ) ) (x y) (x y) ( ) ( ) Soluió. 6. ( ) ( ) ( 6 ( ) ) ( 9 7). [ ( ) ( )] ½ ( ) 6 ( ) ( ) ( ) (6 ) ( 6) ( ). (

Más detalles

cra cla bla bra cre cle bre ble cri bli bli bri cro clo bro blo cru clu bru blu

cra cla bla bra cre cle bre ble cri bli bli bri cro clo bro blo cru clu bru blu ba be bi bo bu bra bre bri bro bru bla ble bli blo blu ca ce ci co cu cra cre cri cro cru qui cla cle bli clo clu que da dra dla fa fra fla de dre dle fe fre fle di dri dli fi fri fli do dro dlo fo fro

Más detalles

Método del spline cúbico. Cuando un número grande de datos tiene que ajustarse a una curva suave, la interpolación de Lagrange no es adecuada.

Método del spline cúbico. Cuando un número grande de datos tiene que ajustarse a una curva suave, la interpolación de Lagrange no es adecuada. MÉTODO DEL PLINE CÚBICO PROGRAMACIÓN AVANZADA emestre 09- Método del sple úo. Cudo u úmero grde de dtos tee que justrse u urv suve l terpoló de Lgrge o es deud. Pr esto se emple el método del sple úo este

Más detalles

210. Se considera el experimento aleatorio consistente en tirar tres dados al aire y anotar los puntos de las caras superiores.

210. Se considera el experimento aleatorio consistente en tirar tres dados al aire y anotar los puntos de las caras superiores. Hojs de Prolems Estdístc I. Se cosder el expermeto letoro cosstete e trr tres ddos l re y otr los putos de ls crs superores. ) utos elemetos tee el espco de sucesos? ) lculr l proldd de scr l meos dos.

Más detalles

UNIDAD 1.- Números reales (temas 1 del libro)

UNIDAD 1.- Números reales (temas 1 del libro) UNIDAD.- Núeros reles (tes el libro). NUMEROS NATURALES Y ENTEROS Co los úeros turles otos los eleetos e u ojuto (úero ril). O bie expresos l posiió u ore que oup u eleeto e u ojuto (oril). Se represet

Más detalles

PROBLEMAS RESUELTOS DE DINÁMICA DEL PUNTO

PROBLEMAS RESUELTOS DE DINÁMICA DEL PUNTO PROBLEMAS RESUELOS E INÁMICA EL PUNO Equpo oee: Aoo J. Brbero Grí Mro Herez Puhe Alfoso Cler Beloe PROBLEMA Sobre u puo erl e s k lee e reposo y que se esplz lo lro el eje X ú u fuerz vrble que, expres

Más detalles

Olimpiadas. Internacionales

Olimpiadas. Internacionales ble e L Olp Iele De Fí Jé Lu Heáe ée uí L ll 8 Jé Lu Heáe ée, uí L ll, 8 XXX OLIID INERNCIONL DE FÍSIC. CORE DEL SUR. I.-UN CONDENSDOR ING-ONG U e e e pl ule plel ee í, e R el e pl y l ee ell, uplée que

Más detalles

TEMA 5 VALORACIÓN FINANCIERA DE RENTAS (II)

TEMA 5 VALORACIÓN FINANCIERA DE RENTAS (II) Fcultd de CC.EE. Dpto. de Ecoomí Fcer I Mtemátc Fcer Dpotv TEMA 5 VALORACIÓN FINANCIERA DE RENTAS (II). Ret cotte temporle y perpetu. 2. Ret dferd y tcpd 3. Ret vrble e progreó geométrc y rtmétc Fcultd

Más detalles

0(=&/$6*$6(26$6. i = (3)

0(=&/$6*$6(26$6. i = (3) 0(&/$6$6(26$6,1752'8&&,21 E la erodáca, para poder realzar aál de prera eguda le, e ecearo coocer la propedade terodáca de la utaca de trabajo, coo o, por ejeplo, la eergía tera, la etalpía la etropía.

Más detalles

UNIDAD 4 (grado tecnologías de la información)

UNIDAD 4 (grado tecnologías de la información) UNDAD 4 (grdo tecnologís de l informción) TEOEMA DE EDES ntroducción.- Equivlenci, inelidd Teorem de Superposición. Trnsformción de fuentes. Teorem de Thevenin y Norton. Teorem de l máxim trnsferenci de

Más detalles

Práctica # 4 (30/05/00): Relaciones termodinámicas. Evaluación de cambio de propiedades. P T = T. Empleando la relación de reciprocidad se despeja:

Práctica # 4 (30/05/00): Relaciones termodinámicas. Evaluación de cambio de propiedades. P T = T. Empleando la relación de reciprocidad se despeja: Unieridd Simón Bolír Deprtmento de ermodinámic y Fenómeno de rnferenci F-33 ermodinámic II rof. Hernán Guerrero D ráctic # 4 (30/05/00): elcione termodinámic. Elución de cmio de propiedde. OBLEMA : Demotrr

Más detalles

1. PRODUCTO VECTORIAL DE DOS VECTORES LIBRES

1. PRODUCTO VECTORIAL DE DOS VECTORES LIBRES UNIDAD : Produto etoril y mixto. Apliione.. PRODUCTO VECTORIAL DE DOS VECTORES LIBRES Definiión: El produto etoril de do etore lire y, que e not por, e define omo: - Si 0 ó 0 ó y on proporionle, entone

Más detalles

LA HIPERSENSIBILIDAD DENTAL

LA HIPERSENSIBILIDAD DENTAL CREMA DENTAL PARA DIENTES SENSIBLES Y ENCIAS SANGRANTES LA HIPERSENSIBILIDAD DENTAL CRE MA DEN TAL PA RA DIEN TES SEN SI BLES Y EN CIAS SAN GRAN TES Con: ni tra to de po ta sio, clo ru ro de so dio, car

Más detalles

des euro us ulares eu o a a s eso pul o ar raspla es pul o ares ard a-

des euro us ulares eu o a a s eso pul o ar raspla es pul o ares ard a- 1. INTRODUCCIÓN La es u a ra a de la s o erap a ded ada a la pre- e ra a e o es a l a de las al era o es resp ra or as ed a e u a ser e de as o re as u prop s o es e orar la u pul o ar us ular e e eral

Más detalles

6.1 Cálculo de primitivas. 6.3 El Teorema fundamental del cálculo. 6.4 Área de una región entre dos curvas. 6.5 Cálculo de volúmenes.

6.1 Cálculo de primitivas. 6.3 El Teorema fundamental del cálculo. 6.4 Área de una región entre dos curvas. 6.5 Cálculo de volúmenes. Tem 6. Itegró 6. Cálulo e prmtvs. 6. Áre e tegrl ef. 6.3 El Teorem fumetl el álulo 6.4 Áre e u regó etre os urvs. 6.5 Cálulo e volúmees. 6.6 Logtu e ro superfe e revoluó. E.U.Polté e Sevll. Fumetos Mtemátos

Más detalles

FRACCIONARIOS Y DECIMALES

FRACCIONARIOS Y DECIMALES FRACCIONARIOS Y DECIMALES Hg clck obr l t qu coultr: 1. Núro Frccoro - Frccoro grl - Frccoro hoogéo y htrogéo - Clfccó lo frccoro - Frcco quvlt - Ruccó frcco (plfccó) - Covró frccoro cl 2. Núro Dcl Núro

Más detalles

126 l lg l g g b b t p p ñ ñ ñ l l l.. - p t p r l cl clí í í l L fc c u c i l y b ft i i cr cró ó ó l p b g,, i d,, p pm i l g i l ft i i g d r f i m

126 l lg l g g b b t p p ñ ñ ñ l l l.. - p t p r l cl clí í í l L fc c u c i l y b ft i i cr cró ó ó l p b g,, i d,, p pm i l g i l ft i i g d r f i m SOBR BRE LA NEFRITIS CRON ONIC ICA DEL PERR RRO Y DEL GATO EL PELIGR IGRO DE PRACTI CTICAR CAR OPERAC RACION IONES EN LOS -BRIGH IGHTIC TICOS" Pr l Prf. HEBR BRAN ANT y Prf f. ju ANTO TOIN INE l El V r

Más detalles

RED PREFERENTE Anexo #1

RED PREFERENTE Anexo #1 RED PREFERENTE Anexo #1 Red preferente seguro de gastos médicos del INS Tiene como objetivo contar con proveedores de servicios médicos completos y centros de servicios médicos especializados en las 7

Más detalles

GUÍA Nº 5 POTENCIAS Y NOTACIÓN CIENTÍFICA. a, (n veces) 2) Si a es un número real distinto de cero y n es un número natural, entonces, 5 c) 6 f)

GUÍA Nº 5 POTENCIAS Y NOTACIÓN CIENTÍFICA. a, (n veces) 2) Si a es un número real distinto de cero y n es un número natural, entonces, 5 c) 6 f) Poteci GUÍA Nº POTENCIAS Y NOTACIÓN CIENTÍFICA ) Si es u úero rel y es u úero turl, etoces,...., ( veces) ) Si es u úero rel distito de cero y es u úero turl, etoces, ) Si es u úero rel distito de cero,

Más detalles

ANÁLISIS DE ERROR DE ESTADO ESTABLE

ANÁLISIS DE ERROR DE ESTADO ESTABLE AÁLISIS DE ERROR DE ESTADO ESTABLE El rror stcoro s u dd d l xcttud d u t d cotrol. S lz l rror stcoro dbdo trds scló, rp y prábol. COTROL AALÓGICO COTROL DIGITAL Esqu Error Fucó d trsfrc d ll Es ( Rs

Más detalles

PROBLEMAS DE GENERADORES SINCRÓNICOS. Asignatura : Conversión Electromecánica de la Energía. Fecha : Agosto Autor : Ricardo Leal Reyes.

PROBLEMAS DE GENERADORES SINCRÓNICOS. Asignatura : Conversión Electromecánica de la Energía. Fecha : Agosto Autor : Ricardo Leal Reyes. ROBLMA D GNRADOR NCRÓNCO. Aigntur : Converión lectromecánic de l nergí. ech : Agoto200. Autor : Ricrdo Lel Reye. 1. Un generdor incrónico de 6 polo conectdo en etrell, de 480 (), 60 (Hz), 1 (Ω/fe), 60

Más detalles

- SITUACION DEMOGRAFICA Y S X IA L. camente a c t iv a por Se c to r es 39

- SITUACION DEMOGRAFICA Y S X IA L. camente a c t iv a por Se c to r es 39 N ú m e r o I RECURSOS NATURALES PARA EL DESARROLLO ECONOMICO Y SOCIAL 1 9 10 S i tuacuón Ge o g r á f ic a y To p o g r á f ic a 1 Cl im a 3 Recursos d el Su elo y Uso de la T ie r r a 5 A g r ic u l

Más detalles

Tema 4. Descripción externa de sistemas SISO CLI

Tema 4. Descripción externa de sistemas SISO CLI Te 4. Decrpcó exer e e SISO CLI Iroccó Cocepo e có e rerec: Decó Deercó Coercoe Ejeplo e eercó e l... Dr e loqe: Decrpcó ler e r e loqe Proceeo pr rzr el. e e. Iroccó Crceríc e lo e ecrr co.. Deer: c eñl

Más detalles

Unidad 8. Matrices. Tema 8. Matrices.

Unidad 8. Matrices. Tema 8. Matrices. U. Mres Tem. Mres.. Defó e Mres pos e Mres. Operoes o Mres.. Igul e Mres.. Sum e Mres.. Prouo e u Mr por u úmero (eslr). Prouo e Mres.. Prouo geerl e Mres.. Prouo e Mres urs. Trsposó e Mres. Mres smérs

Más detalles

1 3 i + + A = 0, B = ½, C = 1, D = -½, dx dx de donde, :

1 3 i + + A = 0, B = ½, C = 1, D = -½, dx dx de donde, : Hoj de Prolem Aál IV /. d L ríce de l eccó o,,,, í qe el polomo e decompoe de l form: Decompoemo e frccoe mple: D B A defcdo coefcee, e oee lo vlore: A, B ½,, D -½, Por lo qe: d d d / lclemo por eprdo

Más detalles

UNIDAD 12.- Productos vectorial y mixto. Aplicaciones. (tema 7 del libro)

UNIDAD 12.- Productos vectorial y mixto. Aplicaciones. (tema 7 del libro) UNIDAD.- Produto etoril mixto. Apliione. (tem 7 del liro). PRODUCTO VECTORIAL DE DOS VECTORES LIBRES Definiión: El produto etoril de do etore lire - Si 0 ó 0 ó on proporionle, entone - En o ontrrio, etore

Más detalles

Tema 5 - El Volumen de Control

Tema 5 - El Volumen de Control T 5 - El Volun d Conrol Tráno onrol vol. onrol S rrdo d onrol Coordnd lgrngn Sguno d un qu voluon n l po Bln d r: Bln d nrgí: Q-WE -E S bro volun d onrol Coordnd ulrn Eudo d un qupo por dond nr y l r Bln

Más detalles

Tema 3: Valoración financiera de conjuntos de capitales 1

Tema 3: Valoración financiera de conjuntos de capitales 1 Tea 3: aloracó facera de cojuto de captale. alor facero de u cojuto de captale Se deoa valor facero de u cojuto de captale e u oeto t τ, a u ua facera e dcho puto. Aí, dado u cojuto de captale (, t,(,

Más detalles

PRODUCTO TENSORIAL DE ESPACIOS VECTORIALES

PRODUCTO TENSORIAL DE ESPACIOS VECTORIALES PRODUCTO TENSORIL DE ESPCIOS ECTORILES Poduco Teol El Fuo Poduco Teol 3 Poedde del Poduco Teol 4 Ále Teol de u Eco ecol 5 El Fuo Ále Teol Poduco Teol: Codeemo lo eco vecole oe el cueo comuvo K e χ l ceoí

Más detalles

1º) Si sobre un cuerpo no actúa ninguna fuerza, a qué aceleración está sometido?. Solución: 0 m/s 2

1º) Si sobre un cuerpo no actúa ninguna fuerza, a qué aceleración está sometido?. Solución: 0 m/s 2 DINAMICA º) Si obre un cuerpo no cú ningun uerz, qué celerción eá oeido?. Solución: / Por l º Ley de Newon: Si no cú ningun uerz, L únic ner de que un produco e cero e que lguno de lo do uliplicndo e cero.

Más detalles

"Arrepiéntete" q = 115 p. Solo de Barítono mf. Œ œ œ œ œ œ 1.A- 2.A- 3.A nos. por. cep. ble. ta. ria. mi-

Arrepiéntete q = 115 p. Solo de Barítono mf. Œ œ œ œ œ œ 1.A- 2.A- 3.A nos. por. cep. ble. ta. ria. mi- Autor: S.D. Ruth Sánchez Carranza "Arreiéntete" Arreglo: Cristian Isaí Pérez Sánchez Uziel León Alcána SOPRANO ALTO TENOR BAJO q = 115 Solo de Barítono Œ Su La Él J 1.A rre iéntete.a rre iéntete 3.A rre

Más detalles

3.- Solución de sistemas de ecuaciones lineales

3.- Solución de sistemas de ecuaciones lineales .- Solució de sistes de ecucioes lieles U siste de ecucioes lieles e icógits tiee l for geerl: + + + +... + +... + +... + (.) L solució de estos sistes de ecucioes lieles ls podeos ctlogr segú l tl. Siste

Más detalles

Unidad 7: Sucesiones. Solución a los ejercicios

Unidad 7: Sucesiones. Solución a los ejercicios Mtemátics º Uidd 7: Sucesioes Uidd 7: Sucesioes. Solució los ejercicios Ejercicio Ecuetr el térmio geerl de ls siguietes sucesioes: ),,,,,... 5 6 7 b ) 0,, 8,5,, 5... b 5 6 c ) 0,,,,,,... 5 6 7 c Ejercicio

Más detalles

SUCESIONES. PROGRESIÓN ARITMÉTICA Y GEOMÉTRICA

SUCESIONES. PROGRESIÓN ARITMÉTICA Y GEOMÉTRICA AuldeMte.com SUCESIONES. PROGRESIÓN ARITMÉTICA Y GEOMÉTRICA Breve reseñ históric: Los pitgóricos llmb trigulres los úmeros 3, 6, 0,,... e cosoci co l costrucció que prece e l figur. Se trt de u primer

Más detalles

EL CUERPO DE LAS FRACCIONES DE UN DOMINIO DE INTEGRIDAD

EL CUERPO DE LAS FRACCIONES DE UN DOMINIO DE INTEGRIDAD EL CUERPO DE L FRCCIONE DE UN DOMINIO DE INTEGRIDD CRLO CHINE EL CUERPO DE L FRCCIONE DE UN DOMINIO DE INTEGRIDD Ddo un nillo intero ; L L donde e un conunto L e l ley ditiv y e L l ley ultiplictiv no

Más detalles

Cilindro neumático telescópico Ø a 2-3 etapas. Alta Tecnología 25-II

Cilindro neumático telescópico Ø a 2-3 etapas. Alta Tecnología 25-II neumático telecópico 25 63 a 2-3 etapa W E N 25 : on c e eri ión de giro ico ic de o o i t p t d la anto o n ipa o an elá cta, t ó n c u e t nte r i de Eq tag lpe a, guie v e i m i a l a Vá rago ca la

Más detalles

Flujos en redes de transporte: Problema del flujo máximo

Flujos en redes de transporte: Problema del flujo máximo Flujo en ree e rnpore: Prolem el flujo máximo Preenione Re ái e rnpore: N =(D, ) ) D =(V, A) igrfo onexo, in ule, on un fuene y un umiero. ) : A R + pi. Flujo en N: f : A R + {0} l que ) Ley e viili: f(x,

Más detalles

. De manera sucesiva, si x se multiplica por si misma n veces, se

. De manera sucesiva, si x se multiplica por si misma n veces, se Fcultd de Cotdurí Adiistrció UNAM Lees de eoetes ritos Autor: Dr José Muel Becerr Esios MATEMÁTICAS BÁSICAS LEYES DE EXPONENTES Y LOGARITMOS LEYES DE EXPONENTES Se u úero rel Si se ultilic or sí iso se

Más detalles

Definición.- Llamamos POTENCIA a la expresión abreviada usada para escribir un producto de n factores no necesariamente iguales.

Definición.- Llamamos POTENCIA a la expresión abreviada usada para escribir un producto de n factores no necesariamente iguales. POTENCIAS Y RAÍCES. 1.- POTENCIAS. Defiició.- Llos POTENCIA l expresió revid usd pr escriir u producto de fctores o ecesriete igules. Escriios: =... ( veces) dode es l BASE y el EXPONENTE. Ejeplo: 7 2

Más detalles

Ordena les síl labes formant paraules de la mateixa família VERDURES.

Ordena les síl labes formant paraules de la mateixa família VERDURES. Ginés Ciudad-Real y Maribel Martínez CONSCIÈNCIA FONOLOGICA Ordena les síl labes formant paraules de la mateixa família VERDURES Maribel Martínez Camacho y Ginés Ciudad-Real Lectoescriptura consciència

Más detalles

ECUACIÓN DE BERNOULLI

ECUACIÓN DE BERNOULLI ECUACIÓN DE BERNOULLI 1. RESUMEN Ete lbortorio trt obre l comprobción de l ecución de Bernoulli. Aquí e intent comprobr l relción que exite entre l velocidd (cbez dinámic), l cbez (cbez etátic) y l cbez

Más detalles

INTRODUCCION AL ALGEBRA.

INTRODUCCION AL ALGEBRA. INTRODUCCION AL ALGEBRA. 6- COMBINATORIA. Aputes de l Cátedr. Ves Bergoz, Alerto Serrtell. Colorró: Crst Mscett Edcó Prev CECANA CECEJS CET Juí. UNNOBA Uversdd Ncol de Noroeste de l Pc. de Bs. As. Pr esjes:

Más detalles

ECUACIONES DE SEGUNDO GRADO. Resolver la ecuación de segundo grado aplicando propiedades de la

ECUACIONES DE SEGUNDO GRADO. Resolver la ecuación de segundo grado aplicando propiedades de la ECUACIONES DE SEGUNDO GRADO Ojetivos: Defiir ecució de segudo grdo. Resolver l ecució de segudo grdo plicdo propieddes de l iguldd. Resolver l ecució de segudo grdo plicdo fctorizcioes. Resolver l ecució

Más detalles

INTRODUCCIÓN AL CÁLCULO DE PROBABILIDADES

INTRODUCCIÓN AL CÁLCULO DE PROBABILIDADES INTRODUCCIÓN AL CÁLCULO DE PROBABILIDADES.- HISTORIA DE LA PROBABILIDAD Los juegos de zr tee u tgüedd de ás de 40000 ños; sí por ejeplo los ddos se utlzro tto e el juego oo e ereos relgoss. Ls vlzoes tgus

Más detalles

CAPÍTULO VIII APLICACIONES DE LA INTEGRAL

CAPÍTULO VIII APLICACIONES DE LA INTEGRAL PÍTULO VIII PLIIONES DE L INTEGRL 8. VOLÚMENES DE SÓLIDOS DE REVOLUIÓN o reó pl es r lreeor e eje e revoló eer sólo e revoló. L prmer reó reslt e rr reó pról lreeor el eje, metrs qe e el seo so se h ro

Más detalles

Criterios de Estabilidad de Routh y Jury. M.I. Ricardo Garibay Jimenez 2006

Criterios de Estabilidad de Routh y Jury. M.I. Ricardo Garibay Jimenez 2006 Criterio de Etbilidd de Routh y Jury M.I. Rirdo Griby Jimeez 6 Criterio de Routh U poliomio (... A tiee ríe etble (o prte rel egtiv i e umple odiioe. Neeidd todo lo oefiiete y o poitivo Sufiiei El igo

Más detalles

TEMA 1. ÁLGEBRA LINEAL

TEMA 1. ÁLGEBRA LINEAL Te Álgebr Liel Mteátics TEMA. ÁLGEBRA LINEAL - VECTORES DE R Defiició R {(,,..., )/,,..., R } (-tupls de os reles ordeds) Defiios e este cojuto opercioes: Su () Pr culesquier eleetos, (,,..., ), (y,y,...,y

Más detalles

JUEGOS DE BÚSQUEDA Y EMBOSCADA MODIFICADOS

JUEGOS DE BÚSQUEDA Y EMBOSCADA MODIFICADOS 7 Cogreo Nacoal de Etadítca e Ivetgacó Operatva Lleda, 8- de abrl de 3 JUEGOS DE ÚSQUEDA Y EMOSCADA MODIFICADOS P Zoroa, N Zoroa, MJ Ferádez-Sáez Departaeto de Etadítca e Ivetgacó Operatva Uverdad de Murca,

Más detalles

10. Optimización no lineal

10. Optimización no lineal 0. Optzcó o lel Coceptos báscos Prcpos y teores pr l búsqued de óptos lobles Optzcó s restrccoes e desó Optzcó s restrccoes e desó > Modelos co restrccoes de uldd Codcoes de uh-tucker Alortos uércos báscos

Más detalles

POLITICAS DE GARANTÍAS Tabla de contenido TÉRMINOS Y CONDICIONES DE GARANTÍA... 2 ANTES DE SOLICITAR GARANTÍA... 2 COMO PREPARAR ENVIO DE LA

POLITICAS DE GARANTÍAS Tabla de contenido TÉRMINOS Y CONDICIONES DE GARANTÍA... 2 ANTES DE SOLICITAR GARANTÍA... 2 COMO PREPARAR ENVIO DE LA POLITICAS DE GARANTÍAS Tabla de contenido TÉRMINOS Y CONDICIONES DE GARANTÍA... 2 ANTES DE SOLICITAR GARANTÍA... 2 COMO PREPARAR ENVIO DE LA GARANTÍA... 2 PERIODOS DE GARANTÍA... 3 EXCEPCIONES A LA GARANTÍA...

Más detalles

es toda la línea determinada por estos dos puntos, mientras que el conjunto de todas las combinaciones convexas es el segmento de línea que une a

es toda la línea determinada por estos dos puntos, mientras que el conjunto de todas las combinaciones convexas es el segmento de línea que une a 5 dsttos Cosecuetemete el cojuto de tods ls combcoes fes de dos putos R es tod l líe determd por estos dos putos metrs que el cojuto de tods ls combcoes coves es el segmeto de líe que ue y. Obvmete cd

Más detalles

21 k. ! en función de n. = 1. Universidad de Santiago de Chile Facultad de Ciencia Depto. Matemática y Ciencia de la Computación

21 k. ! en función de n. = 1. Universidad de Santiago de Chile Facultad de Ciencia Depto. Matemática y Ciencia de la Computación USACH ÁLGEBRA Gbrel Rbles R. Uversdd de Stgo de Chle Fcultd de Cec Depto. Mtemátc y Cec de l Computcó Prof. Gbrel Rbles R. SUMATORIAS EJERCICIOS RESUELTOS: Clculr: ) ) b) [ ) ) ] c) j j j d) el vlor de

Más detalles

El Nuevo Testamento en Achí de Cubulco de Guatemala, 2da ed. 2009, Wycliffe Bible Translators, Inc.

El Nuevo Testamento en Achí de Cubulco de Guatemala, 2da ed. 2009, Wycliffe Bible Translators, Inc. 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 a 17 18 a 1.16 1 19 20 21 22 23 24 25 1 2 b 2 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 c 12 b 2.1 c 2.11 3 13 14 15 16 17 18 d 19 20 21 22 23 1 2 3 4 5 6 d 2.18 7 e 8 9 10 11 12 13

Más detalles

OPCIÓN A. c) (1 punto)

OPCIÓN A. c) (1 punto) UNIVERSIDDES PÚBLICS DE L COMUNIDD DE MDRID PRUEB DE CCESO LS ENSEÑNZS UNIVERSITRIS OICILES DE GRDO Curso / MTERI MTEMTICS II. se de Modlidd OPCIÓN Ejercicio. Clificció ái putos. Sbiedo que, utilizdo ls

Más detalles

ÁLGEBRA LINEAL I SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

ÁLGEBRA LINEAL I SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES ÁGBR IN I SISTMS CUCIONS INS. INTROUCCIÓN port tul del Álger el rd udetlete e sus tés pr l resoluó de grdes sstes de euoes leles o l estle ud de los ordedores. Resolver u sste de euoes leles pequeño o

Más detalles

Compensación: diseño de Gc. Ejemplo 1: Sea una planta Gs () =

Compensación: diseño de Gc. Ejemplo 1: Sea una planta Gs () = Compenión: ieño e G Ejemplo : Se un plnt G () =, e neeit relimentr l ( + )( + )( + ) plnt. El enor utilio tenú vee l li (G LCBF =) y lo requerimiento el item relimento on lo iguiente: ) Anho e bn, BW=r/eg

Más detalles

Nadie dijo que la minería era fácil. Los datos son un verdadero pandemonio!

Nadie dijo que la minería era fácil. Los datos son un verdadero pandemonio! m t : l b od l m uv o V : t M t d d p, v D h o J L C R B R O DL AMI NA: DOMÍ NL O! S Mt: l bo d l m L CRBRO D LA MINA: DOMINLO! Joh Dv, pdt d Mt, Vouv Nd djo qu l mí fál. Lo dto o u vddo pdmoo! Gtó d dto,

Más detalles

PARROQUIA ESTADO OBSERVACIONES OCTUBRE ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NINGUNA ACCION REVISAR ESTA PARTIDA

PARROQUIA ESTADO OBSERVACIONES OCTUBRE ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NINGUNA ACCION REVISAR ESTA PARTIDA DMÓ D Y / D M M DFD MM Y MJM 730504 014 $ 8.000,00 Y D D Ó Ó Q D F M MY J J M 780102 002 $ 50.000,00 D D JF Q DÁ M M. FM É FM É FM É JÓ JÓ JÓ ÁM M MJM D QD D 750105 622 $ 20.000,00 Ó D D Ó Y FDHY 750105

Más detalles

Concepto de circuito eléctrico

Concepto de circuito eléctrico oepto de ruto elétro U ampo eletromagéto se halla ompletamete desrpto uado se ooe los vetores tesdad de ampo elétro E y de ampo magéto H e todos sus putos e fuó del tempo. Esto mpla el empleo de fuoes

Más detalles

GEOMETRÍA. h a ab b. Volumen r 2 h. Área de la superficie lateral 2 rh. Volumen 4 3. Área de la Superficie 4 r. Volumen 1 2

GEOMETRÍA. h a ab b. Volumen r 2 h. Área de la superficie lateral 2 rh. Volumen 4 3. Área de la Superficie 4 r. Volumen 1 2 ÍNDIE Tem Pg. Geometrí Trgoometrí 4 Números ompleos 4 Geometrí lítc el Espco 5 Regls Geerles e Dervcó 7 Tls e Itegrles 9 Vectores Itegrles Doles 5 Trsorm e plce 7 Fórmls Msceláes 8 Seres e Forer 9 GEOMETRÍ

Más detalles

Autovectores y Teorema de Cayley Hamilton

Autovectores y Teorema de Cayley Hamilton utovetoes eoe de Ce Hto Ce ÁNCHZ DÍZ. Oedoes ees Cosdeeos u eso veto sobe u ueo K V.K u edoofso e do eso : V V que eos oedo sobe e eso V que uede se tto u devó oo u tegó u ogto u eoe et. es de e oedo e

Más detalles

F = fuerza electrostática. f = fuerza de viscosidad efectiva. v = velocidad límite ( F = f )

F = fuerza electrostática. f = fuerza de viscosidad efectiva. v = velocidad límite ( F = f ) Tem 35..-- Corriientte elléttrii y ffuerz ellettromottriiz 35.1.- Nturlez de l orriente elétri V ondutor metálio - - - B - - - V B Corriente elétri : flujo to de rg trvés de un superfiie. l otr medinte

Más detalles