Análisis de Anova encajado

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "Análisis de Anova encajado"

Transcripción

1 9 Aáss de Aov edo E este pítuo se trt os modeos de ANOVA de u ftor que tee más de u ve de áss. No se trt de dos ftores por seprdo, so que detro de ftor prp de áss, se osder otros ftores suorddos. Pr evtr ofusó o os térmos, se prefere der que hy detro de ftor u ve prp y detro de éste, uo o más suvees de áss. Es omo s estos útmos estuvese edos e e prmero. Esto permte u poo más de sofstó e e estudo de s vrddes que fet os expermetos. E prmer prte se exp os dferetes modeos de ANOVA edo, de uerdo omo so os modeos empedos e d ve. Luego se preset s forms orts de áuo y eempos de pó. 9. Itroduó E modeo de Aov de u ftor vsto e os pítuos preedetes, es o muh freue sufete pr rr tod ompedd de u expermeto ddo y pr extrer de msmo tod formó mportte. E e presete pítuo se verá e so e que d grupo de muestrs está sudvdd e ses esogds etormete. Por eempo, e u expermeto dode se estudrá 5 dos de utvo, se puede preprr s de Petr pr d do, y e d u de ests, ur muestr extríd u pete. Así, os dos de utvo será os grupos prpes y s s os sugrupos detro de estos. L vet respeto Aov de u ftor, es que hor se puede oservr s dferes etre os tpos de semr pr estr seguros que s dferes oservds etre s s se dee dferete omposó de os dos. Podrí drse que dferes morfoógs o metes y otrs detes, etre os dferetes mroos utvdos e s dferetes s, osoe dferes etre e resutdo de os utvos f de expere. L ú mer de seprr estos dos efetos es teer dos o más s de Petr pr d do de utvo, y o e Aov, seprr s vrddes de estos efetos. S o se euetr dferes sgftvs etre s s, se puede trur s dferes oservds os dsttos tpos de dos de utvo. Todví, s se euetr dferes sgftvs etre s s, o ompoete ñdd de vrz etre s s, se puede omprr vró etre os dos pr ver s so sgftvs, sore se de vrdd etre s trtds de msm mer. A este tpo de áss, se o ooe omo Aov edo o erárquo, pues u sfó suordd está ed detro de ve más to de sfó. E e ve suorddo os grupos sempre dee ser esogdos e form etor. Por o tto, sempre se trtrá

2 Boestdíst pd Boquím y Frm J.C. Azzmot Rezo: rro_pss@udd.om.r 9- de u Modeo tpo II de Aov e os suvees. E mo, e e ve prp os grupos se puede esoger e form etor (Aov edo puro), o e, e form espe omo e u Modeo tpo I de Aov (Aov edo mxto). Además, se puede segur sudvdedo s ses e otros sugrupos y teer sí más de dos vees. Por eempo, pr e estudo de u drog pd seres humos se puede preprr 5 doss y u peo (áso Modeo I) pr e prmer ve. Detro de d grupo se puede esoger 0 petes e form etor pr oformr e segudo ve de áss. De d pete se puede tomr tres muestrs pr evur vrdd de eturs repetds y oformr sí e terer ve suorddo, pr utfr prte de vrz ded error de medó. Pero e e segudo ve se puede determr vrdd etre petes y e e prmero ded s doss. Otros usos mporttes de modeo puro se ve freuetemete e Geét utttv, Sstemát, et. 9. Modeos teóros y forms de áuo Los dtos meddos e u Aov edo, puede exprse e form smr vst omo Modeos I y II de Aov de u ftor. Co s dferes sguetes: µ + A + B + ε Modeo de Aov edo puro Dode: : es e -ésmo dto meddo, de suse, de grupo µ : es med Prmétr de poó A : es otruó etor de efeto de grupo B : es otruó etor de efeto de sugrupo, de grupo ε : es e error de medó, e sugrupo, de grupo Se supoe que A se dstruye e form guss o med 0 y vrz σ ; metrs que B tmé se dstruye ormmete o med 0 y vrz σ BA, dode se d que vrz es de sugrupo B detro de grupo A. Por su prte ε tee med 0 y vrz σ Metrs que pr e modeo mxto reó teror se trsform e : µ + α + B + ε Modeo de Aov edo mxto Dode: : es e -ésmo dto meddo, de suse, de grupo µ : es med Prmétr de poó α : es otruó f de efeto de grupo B : es otruó etor de efeto de sugrupo, de grupo ε : es e error de medó, e sugrupo, de grupo Est fórmu es msm que vst más rr, soo que e efeto de ftor prp es fo e ugr de etoro, esto es que α es u ostte pr todo os dtos de grupo. Pr presetr s forms de áuo e este modeo de Aov, se muestr e sguete: Eempo ) U empres frméut tee suurses e todo e pís. Luego de zr u uev íe de produtos de osmét dede zr vrdd de sus vets. Pr eo esoge

3 Boestdíst pd Boquím y Frm J.C. Azzmot Rezo: rro_pss@udd.om.r 9- suurses zr y e d u de es se sortero 4 dís uquer de mes. Como se tr 4 hors e turos, pr seprr vrz error se sortero turos e d so. Su propósto tomr 4 dís zr, dferetes e d suurs, es ver s s dferes etre suurses, ñde vrz vrdd tot de s vets deds rzoes estoes y de merdo. L rzó es meorr pfó geer de s omprs pr o quedrse o u sto exesvo de merderí. Como s suurses (ve ) se esogero zr, o msmo que os dís de mes (suve ) y os turos (medoes repetds detro de suve ). Se trt rmete de u Modeo de Aov edo puro. Muy dferete huer sdo s s suurses s ege propósto pr ver s hy dfere sgftv etre es; e t so serí u modeo mxto. Los dtos otedos so e moto tot de vet dro, expresdos e pesos, de uev íe de osmét. Notr que se podrí tomr s vets mesues de d suurs durte u semestre y dseñr u modeo smpe de Aov. Pero e dseño esogdo o eest esperr vros meses pr trr os dtos, so que tomdo u so que y es sufete pr omezr segur e proeso de vet de uev íe zd. Cudro 9.: Vets drs e $ de u uev íe osmét e suurses Su. Su. Su ,5,4 5 0, 09,4 68 5, 9,4 69,8, 09,7 87, 78,5 4,7 50,8 04,9 09,4 6,5 47,9 97,4 7,5 7,0 07,6 9,5 T , 50,8 45, 48,8, ,8 4, 470, 47, 80,7 T 748, 49, 60,4 Pso ) Se u os totes dros T de s medoes repetds () y e tot por suurs. Etoes hy N dtos y es: T 748, + 49, + 60,4 4797,6 T Pso ) Se u sum de udrdo de todos os dtos: (75,5) + (78,5) (9,5) ,44 T x Pso ) Se u sum de os udrdos de os totes de os sugrupos, dvddo por e tmño muestr respetvo (e este so todos os tmños so gues ): T / (/) T (/)[(54) + (476,) (80,7) ] ,5 T Pso 4) Se u sum de os udrdos de os totes de os grupos, dvddo por su tmño muestr respetvo (e este so todos os tmños so gues. 8) T / (/.) T (/8)[(748,) + (49,) + (60,4) 965.0, Pso 5) Se u e térmo de orreó T / N TC (4797,6) / ,4 T

4 Boestdíst pd Boquím y Frm J.C. Azzmot Rezo: rro_pss@udd.om.r 9-4 Pso 6) Se u s sums de udrdos eesrs SS tot T x - TC (Pso - Pso 5) ( , ,4) 59, SS grupos SS sugrupos T - TC (Pso 4 - Pso 5) (965.0, ,4) 599,08 T - SS detro T x - T (Pso - Pso 4) (980.46, ,) 5404,8 T (Pso - Pso ) ( , ,5),9 Pso 7) Se u e udro de Aov edo omo sgue: TABLA DE ANOVA Fuete de Sum de Grdos de Cudrdos Vró udrdos Lertd Medos F Etre grupos 599,08 (-) MSe /(599,08/)995,54 MSe / MSeg,75 (s) Etre sugrupos 5404,8 (-) 9 MSeg /(-)(5404,8/9)7,7 MSeg / MSd 54,*** Detro sugrupos,9 (-) MSd/(-)(,9/), Tot 59, S e ugr de modeo edo, se huer heho e modeo uftor smpe, sum de udrdos etre s suurses (etre grupos) serí msm SSetre su. 599,08. Y sum de udrdos error, detro de os grupos, serí dfere etre tot y que hy etre s suurses, SSerror (59, 599,08) 558,. Esto sgf que, e estdígrfo F (599,08/ ) / (558, / ) 4,05* serí sgftvo. Ce pregutrse rzó por u, e este modeo hy dferes sgftvs etre s suurses y e e edo o. L respuest es que e e ANOVA smpe vrdd remete o error otee ded etoredd de vets drs etre os turos. Y o her es dsrmó e áss se tor ofuso, muestr u sgfó dsfrzd porque e udrdo medo remete o error h mdo. Ahor se puede dsrmr meor y se puede ver que myor prte de vrdd se dee que hy etre os turos. A medd que e vestgdor sudvd e más vees, meor podrá dsrmr s oss. L de ás e dseño de ANOVA es trtr de redur o más pose e MS remete dedo error. L rquez de modeo edo resde, e este so, e que sum de udrdos remete o error (detro de s suurses) puede desompoerse e dos prtes: u osderr os dferetes turos (etre turos, detro de s suurses) y uev remete más h. Hy meor error (determó) y se puede eotrr meores expoes s oss. Se dee otur o u áss de ompoete ñdd de vrz: Pso 8) Se u s ompoetes ñdds o: L vrdd error (detro de sugrupos) es: σ, L vrdd etre sugrupos, es der etre turos detro de s suurses es:

5 Boestdíst pd Boquím y Frm J.C. Azzmot Rezo: rro_pss@udd.om.r 9-5 σ BA (MS sugrupos - MS error ) / (7,7,) / 850, L vrdd etre grupos (suurses) es: σ A (MS grupos - MS sugrupos ) (995,54 7,7) / 8 60,48. Luego, Vrdd tot σ + σ BA + σ A, + 850, + 60,48 0,88. Etoes: σ % represet e (, / 0,88).00,08% de vrdd tot (e error). σ BA % represet e (850, / 0,88).00 8,% de tot (turos detro de suurses). σ A % represet e (60,48 / 0,88).00 5,7% de tot (etre s suurses). 9. ANOVA edo de tres vees Pr este modeo pree u uevo suve y etoes, otr vez, qued dos tpos de pteos o dseños expermetes poses: e Modeo puro y e mxto. µ + A + B + C + ε Modeo de Aov edo puro Dode: : es e -ésmo dto meddo, de suse, de grupo µ : es med Prmétr de poó A : es otruó etor de efeto de grupo B : es otruó etor de efeto de sugrupo, de grupo C : es otruó etor de efeto de su-sugrupo, de sugrupo e grupo ε : es e error de medó, e su-sugrupo, e sugrupo, de grupo Se supoe que A se dstruye e form guss o med 0 y vrz σ ; metrs que B tmé se dstruye ormmete o med 0 y vrz σ BA, dode se d que vrz es de sugrupo B detro de grupo A. Además, C se dstruye ormmete o med 0 y vrz σ CB (se d e su-sugrupo C detro de sugrupo B). Y por su prte ε tee med 0 y vrz σ y se trt de vrz remete o error. Metrs que pr e modeo mxto reó teror se trsform e : µ + α + B + C + ε Modeo de Aov edo mxto Dode: : es e -ésmo dto meddo, de suse, de grupo µ : es med Prmétr de poó α : es otruó f de efeto de grupo Y os demás térmos so smres vsto modeo puro.

6 Boestdíst pd Boquím y Frm J.C. Azzmot Rezo: rro_pss@udd.om.r Forms orts de áuo Pr ustrr este modeo se rá desrrodo form de áuo o e modo pso pso, pr ftr su ompresó. Se h tomdo u expermeto dode e prmer ve se esoge e form deerd, esto es, se trt de u modeo mxto. Eempo ) Se h meddo e otedo guos e sgre hum. Se tee u grupo otro y dos preprdos o dos drogs dferetes A y B. Pr d uo de os tres grupos ( ), se egero dos petes zr ( ). A d pete se e tomó u muestr e tres horros dferetes de dí esogdos zr ( ). Luego se hero tres repetoes de determó pr dsmur e error remete ( ). Los dtos meddos se muestr e e Cudro 9. sguete, uto o os áuos premres: Cudro 9.: Cotedo de guos e sgre Trtmetos: Cotro Drog A Drog B Petes Horro Dtos Sum: Tot preprdos: Tot Grupos : Pso ) Se u e tot de s oservoes rezds: T Pso ) Se u e tot de udrdo de s oservoes rezds: T x (99) +(98) + (99) (74) Pso ) Se u sum de os udrdos de os totes de os su-sugrupos (horros) dvddo por su tmño muestr ( ) respetvo: T (/) (/) [ ] ,667 Pso 4) Se u sum de os udrdos de os totes de os sugrupos (petes) dvddo por su tmño muestr respetvo. (. 9 ) T (/.) (/9)[ ] ,

7 Boestdíst pd Boquím y Frm J.C. Azzmot Rezo: rro_pss@udd.om.r 9-7 Pso 5) Se u sum de os udrdos de os totes de os grupos (trtmetos) dvddo por su tmño muestr respetvo. (.. 8 ) T (/..) (/8) [ ] , Pso 6) Se u e térmo de orreó: T / N (/...) (/54) [ 4.65 ] ,85 Pso 7) Se u sum de udrdos tot: SS T - T / N T - T / N Pso - Pso 6 SS T ,85.0,85 Pso 8) Se u sum de udrdos etre os grupos (etre trtmetos): SS E (/..) - T / N T - T / N Pso 5 - Pso 6 SS E , ,85.996,48 Pso 9) Se u sum de udrdos detro de grupos (petes detro de trtmetos): SS sugrupos (/.) - (/..) T - T SS sugrupos Pso 4 - Pso , , 47,778 Pso 0) Se u sum de udrdos detro de sugrupos (horros detro de petes): SS su-sugrupos (/) - (/.) T - T SS su-sugrupos Pso - Pso , , 9,556 Pso ) Se u sum de udrdos remete o error (dtos detro de trtmetos): SS T - (/) T - T Pso - Pso

8 Boestdíst pd Boquím y Frm J.C. Azzmot Rezo: rro_pss@udd.om.r 9-8 SS T ,667 47, Pso ) Se prepr T de ANOVA: Fuete de Vró ν SS MS F Etre Trtmetos (-) 996, ,4* Petes detro (-) 47,778 49,59 4,4* de Trtmetos Horros detro (-) 9,556,69 8,85*** de petes Dtos detro de (-)6 47,,5 Trtmetos (error) Tot 5 0,85 E prmer oum se d s dferetes fuetes de vró zds. E segud oum os grdos de ertd respetvos. Ls sums de udrdos y os udrdos medos se oo e terer y urt oum. Fmete se u os estdígrfos F omo sgue: F MS / MS.498,074 / 49,59 0,4* > F 0,95; ; 9,55 Pero 0,4 < F 0,99; ; 0,8 Por o tto, se eotrro dferes sgftvs etre os grupos zdos. E segudo test se he pr ompror s hy dferes sgftvs etre os petes detro de os trtmetos que reero. E estdígrfo es: F MS / MS 49,59 /,69 4,4* > F 0,95; ;,49 Pero 4,4 < F 0,99; ; 5,95 Se eotrro dferes sgftvs etre os petes, detro de os trtmetos hehos. E terer test, se efetú pr ompror s hy dferes sgftvs etre os horros detro de os petes. E estdígrfo es: F MS / MSerror,69 /,5 8,85*** > F 0,999; ; 6,76 Se eotrro dferes tmete sgftvs etre os horros detro de petes. Como e prmer test resutó sgftvo es eesro rezr s omproes mútpes etre os grupos vestgdos. Pr os demás suvees, omo hy sgfó, se dee rezr utfó de s ompoetes ñdds de vrz. E uyo so es: Pso ) Estmó de s ompoetes de vrz:

9 Boestdíst pd Boquím y Frm J.C. Azzmot Rezo: rro_pss@udd.om.r 9-9 DS B A (49,59,69) / 6 6,7 (petes detro de trtmetos: 6) DS C B (,69,5) /,48 (horros detro de petes: ) DS,5 (remete o error) L vró tot de os vees zdos, se u omo sum de s tres terores: VAR DS B A + DS C B + DS,0 Pso 4) Se u s ompoetes ñdds de vrz omo u porete: ( DS B A / VAR ) 00 ( 6,7 /,0) 00 56,9% (petes detro de trtmetos) (DS C B / VAR ) 00 (,48 /,0) 00,% (horros detro de petes) ( DS / VAR ) 00 (,5 /,0) 00,9% (error) L otó o os prétess e os prmeros psos terores se hzo pr deotr mer de geerzr este tpo de ANOVA más de tres vees. Por d suve que se gregue hrá u uevo suíde, o se, u sumtor más de os vores meddos. Luego e áuo se he sí: Los dos prmeros psos so áogos, esto es, sum de todos os vores eotrdos pr oteer e gr tot y sum de os udrdos de os dtos. E e terer pso hrá tts sumtors omo suídes (suvees) hy, uego se oo e prétess e útm de es pr eevr udrdo os sutotes ompreddos. E e urto pso se orre e prétess u posó zquerd pr que rque s dos útms sumtors y sí eevr udrdo os sutotes respetvos. Y sí suesvmete hst egr térmo de orreó, que es udo e prétess r tods s sumtors. Pr oteer s Sums de Cudrdos se omez restdo s tddes oteds e e Pso y e térmo de orreó, pr oteer e SS etre os grupos. A otuó, pr e útmo suve, se rest e térmo de orreó Pso medto teror éste. Y sí suesvmete. Por eempo, s e Pso 8 es e áuo de térmo de orreó, prmer dfere se he etre: Pso 8 Pso 7, sguete Pso 7 Pso 6, uego Pso 6 Pso 5 y sí hst egr Pso Pso que d remete o error. E Cudro de ANOVA es etermete smr vsto, y dee verfrse e tot de os grdos de ertd vodos, o msmo que e tot de sum de udrdos. Los MS se otee, omo sempre, dvdedo os SS por sus respetvos grdos de ertd. Y os estdígrfos F se otee dvdedo e MS de prmer regó por e MS de segudo, uego e MS de segudo por e MS de terero y sí suesvmete. Los demás psos segur depede de sí se euetr sgfó, e msm form que de eempo vsto.

10 Boestdíst pd Boquím y Frm J.C. Azzmot Rezo: rro_pss@udd.om.r Proems propuestos ) Mrr respuest orret d u de s frmoes sguetes, o ompetr frse: ) E ANOVA edo tee vets respeto ANOVA smpe. V F ) E edo puede seprr vrdd ded os dsttos suvees estuddos. V F ) Meor s vets de este modeo: ) E modeo puro de edo es de Modeo I e todos os vees. V F 5) Expr omo se dseñ u modeo mxto de ANOVA edo:... 6) E edo se m tmé erárquo porque tom e uet os dsttos vees. V F 7) Expr teórmete os modeos puros y mxtos.... 8) A vor os dtos ovee rezr os totes premres. V F 9) E prmer pso sempre es eotrr e tot de s medoes efetuds. V F 0) E e segudo pso hy que ur e tot de os udrdos de s oservoes. V F ) E e terer pso se u SS etre os grupos zdos (segudo ve). V F ) Expr omo se geerz os demás psos: ) Sempre hy que ur ompoete ñdd de vrz. V F 4) Los estdígrfos F pr d ve se u dvdedo su MS por e MSerror. V F 5) Hy que omprr F o u vor de ts, o os grdos de ertd respetvos. V F 6) S hy sgfó e e prmer ve, hy que her omproes mútpes. V F 7) Cudo e os suvees hy sgfó se dee ur ompoete ñdd. V F 8) Expr omo se geerz este modeo más de tres vees: ) Resover umérmete e sguete proem: Trtmetos: Cotro Drog Drog Petes Det Dtos ) Ídem teror Petes Horro Dtos

RADICALES. 1.2.1 Teorema fundamental de la radicación. 1.2.3 Reducción de radicales a índice común. 1.2.4 Potenciación de exponente fraccionario

RADICALES. 1.2.1 Teorema fundamental de la radicación. 1.2.3 Reducción de radicales a índice común. 1.2.4 Potenciación de exponente fraccionario RDICLES. Rdiles. Trsformioes de rdiles.. Teorem fudmetl de l rdiió.. Simplifiió de rdiles.. Reduió de rdiles ídie omú.. Poteiió de epoete friorio. Operioes o rdiles.. Produto de rdiles.... Etrió de ftores

Más detalles

4ª Etapa. Contaminación de Alimentos

4ª Etapa. Contaminación de Alimentos 4ª Etp Cotmcó de Almetos *Cotmcó de lmetos. Almeto cotmdo: *lterdo *Adulterdo *Geuo,etc. Tpos de Cotmcó: * Bológc * Químc * Físc 3 3 Almeto cotmdo: *Alterdo: *Cotmdo: *Adulterdo: Almeto que h sufrdo, por

Más detalles

Método del spline cúbico. Cuando un número grande de datos tiene que ajustarse a una curva suave, la interpolación de Lagrange no es adecuada.

Método del spline cúbico. Cuando un número grande de datos tiene que ajustarse a una curva suave, la interpolación de Lagrange no es adecuada. MÉTODO DEL PLINE CÚBICO PROGRAMACIÓN AVANZADA emestre 09- Método del sple úo. Cudo u úmero grde de dtos tee que justrse u urv suve l terpoló de Lgrge o es deud. Pr esto se emple el método del sple úo este

Más detalles

3. Unidad Aritmética Lógica (ALU)

3. Unidad Aritmética Lógica (ALU) 3. Udd rtmétc Lógc (LU) bordremos los spectos que permte l mplemetcó de l rtmétc de u computdor, trbuto fucol de l Udd rtmétc Lógc (LU). Prmero se revstrá lo relcodo l form de represetr los úmeros como

Más detalles

210. Se considera el experimento aleatorio consistente en tirar tres dados al aire y anotar los puntos de las caras superiores.

210. Se considera el experimento aleatorio consistente en tirar tres dados al aire y anotar los puntos de las caras superiores. Hojs de Prolems Estdístc I. Se cosder el expermeto letoro cosstete e trr tres ddos l re y otr los putos de ls crs superores. ) utos elemetos tee el espco de sucesos? ) lculr l proldd de scr l meos dos.

Más detalles

UNIVERSIDAD DE GRANADA PONENCIA DE MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CIENCIAS SOCIALES PONENTE: PROF. FRANCISCO JIMÉNEZ GÓMEZ

UNIVERSIDAD DE GRANADA PONENCIA DE MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CIENCIAS SOCIALES PONENTE: PROF. FRANCISCO JIMÉNEZ GÓMEZ UNIVERSIDD DE GRND ONENCI DE MTEMÁTICS LICDS LS CIENCIS SOCILES ONENTE: ROF FRNCISCO JIMÉNEZ GÓMEZ RUE DE CCESO R MYORES DE ÑOS CONVOCTORI DE ENUNCIDOS Y RESOLUCIÓN DE LOS EJERCICIOS ROUESTOS EN MTEMÁTICS

Más detalles

( ) ( ) El principio de inducción

( ) ( ) El principio de inducción El priipio e iuió U ejemplo seillo pr empezr Si hemos oío hlr e progresioes ritmétis (series e úmeros e form que l iferei etre os oseutivos es siempre l mism, omo,,, 0,) prolemete o será fáil lulr l sum

Más detalles

e x Integración numérica Tema 2: Cá álculo umérico Fórmulas de cuadratura. Fórmulas de Newton-Cotes. Fórmulas del trapecio y Simpson. Errores.

e x Integración numérica Tema 2: Cá álculo umérico Fórmulas de cuadratura. Fórmulas de Newton-Cotes. Fórmulas del trapecio y Simpson. Errores. Tem : Itegrcó umérc Tem : Itegrcó ó umérc Prolem Fórmuls de cudrtur. Fórmuls de Newto-Cotes. Fórmuls del trpeco Smpso. Errores. Clculr l sguete tegrl: e d Usremos l tegrcó umérc cudo, por el motvo que

Más detalles

INTRODUCCIÓN AL CÁLCULO DE PROBABILIDADES

INTRODUCCIÓN AL CÁLCULO DE PROBABILIDADES INTRODUCCIÓN AL CÁLCULO DE PROBABILIDADES.- HISTORIA DE LA PROBABILIDAD Los juegos de zr tee u tgüedd de ás de 40000 ños; sí por ejeplo los ddos se utlzro tto e el juego oo e ereos relgoss. Ls vlzoes tgus

Más detalles

(Apuntes sin revisión para orientar el aprendizaje) CÁLCULO INTEGRAL LA INTEGRAL DEFINIDA Y LA INTEGRAL INDEFINIDA

(Apuntes sin revisión para orientar el aprendizaje) CÁLCULO INTEGRAL LA INTEGRAL DEFINIDA Y LA INTEGRAL INDEFINIDA (Aputes s revsó pr oretr el predzje) CÁLCULO INTEGRAL LA INTEGRAL DEFINIDA Y LA INTEGRAL INDEFINIDA Sumtor Pr represetr e form revd determdo tpo de sums, se utlz como símolo l letr greg sgm. Ejemplos.

Más detalles

Lenguaje humano. Representación de la información. Utiliza un conjunto de símbolos alfanuméricos. Puede representar Información

Lenguaje humano. Representación de la información. Utiliza un conjunto de símbolos alfanuméricos. Puede representar Información Leguje humo Represetcó de l formcó Utlz u cojuto de símbolos lfumércos Crcteres lfbétcos:, B, C,.Z,, b, c,...z Símbolos umércos 9 sgos de putucó... Puede represetr Iformcó umérc lfumérc Leguje del ordedor

Más detalles

Tema 2 Sucesiones Matemáticas I 1º Bachillerato. 1

Tema 2 Sucesiones Matemáticas I 1º Bachillerato. 1 Tem Sucesioes Mtemátics I º Bchillerto. TEMA SUCESIONES. CONCEPTO DE SUCESIÓN DEFINICIÓN DE SUCESIÓN Se llm sucesió u cojuto de úmeros ddos ordedmete de modo que se pued umerr: primero, segudo, tercero,...

Más detalles

INTEGRAL DEFINIDA. b A =, es decir, la tercera parte 3 1.- INTRODUCCIÓN

INTEGRAL DEFINIDA. b A =, es decir, la tercera parte 3 1.- INTRODUCCIÓN INTEGRAL DEFINIDA.- INTRODUCCIÓN E este tem estudremos u cocepto uevo, el de tegrl defd. Auque será ecesro defrl de form eseclmete complcd, l tegrl vee formlzr u cocepto secllo, tutvo: el de áre. Ahor

Más detalles

EXPRESIONES ALGEBRAICAS

EXPRESIONES ALGEBRAICAS EXPRESIONES ALGEBRAICAS 1 Epresoes Algebrcs es l uó de úmeros y vrbles medte opercoes de sum, rest, multplccó, dvsó, poteccó y rdccó. Epresó lgebrc rcol: se llm sí quells e ls que ls vrbles está fectds

Más detalles

PROBLEMAS RESUELTOS. Problema 1. Resolver la ecuación en la incógnita x: Solución al problema 1

PROBLEMAS RESUELTOS. Problema 1. Resolver la ecuación en la incógnita x: Solución al problema 1 PROBLEMS RESUELTOS Presetmos cotucó ls solucoes los problems,, del úmero de l Revst, que eví Crlos Mrcelo Css Cudrdo. Problem Resolver l ecucó e l cógt : (bsolutorl ufgbe, Bver, 87 Solucó l problem El

Más detalles

Determinación del Número de Particiones de un Conjunto

Determinación del Número de Particiones de un Conjunto Determcó del Número de rtcoes de u Couto Lus E Ryber E el estudo de prtcoes estblecds e u couto A que posee elemetos se susct l cuestó del úmero totl de tles prtcoes Es evdete y el cálculo sí lo dc que

Más detalles

GUÍA EJERCICIOS: NÚMEROS NATURALES

GUÍA EJERCICIOS: NÚMEROS NATURALES UNIVERSIDAD ANDRÉS BELLO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICAS ÁLGEBRA FMM COORD. PAOLA BARILE M. GUÍA EJERCICIOS: NÚMEROS NATURALES PROGRESIONES ARITMÉTICA Y GEOMÉTRICA EJERCICIOS CON RESPUESTAS.- Verfque s ls

Más detalles

PRUEBA DE MATEMÁTICA 2014 CUARTO GRADO DE PRIMARIA

PRUEBA DE MATEMÁTICA 2014 CUARTO GRADO DE PRIMARIA ELABORACIÓN: PROF. MANUEL LUQUE LLANQUI-FORMADOR DE ACOMPAÑANTES PEDAGÓGICOS 1 Mediión de Logro de Cpiddes en Comprensión Letor y Mtemáti Curto Grdo de Eduión Primri-2014 Diretiv N 18-2014-DGP-DRSET/GOB.REG.TACNA

Más detalles

Guía ejercicios resueltos Sumatoria y Binomio de Newton

Guía ejercicios resueltos Sumatoria y Binomio de Newton Aulr: Igco Domgo Trujllo Slv Uversdd de Chle Guí ejerccos resueltos Sumtor y Bomo de Newto Solucó: ) Como o depede de j, es costte l sumtor. b) c) d) Aulr: Igco Domgo Trujllo Slv Uversdd de Chle e) f)

Más detalles

MMII_L1_c4: Ecuaciones en derivadas parciales lineales

MMII_L1_c4: Ecuaciones en derivadas parciales lineales MMII : Eoes e derds prles leles Gó: Est leó está dedd l eoes leles estdremos s ormló sobre todo ss propeddes oods de otrs eoes leles sts e sgtrs de mtemáts terores pero qe oedrá reordr trtr de espelzr

Más detalles

lasmatemáticas.eu Pedro Castro Ortega materiales de matemáticas son equivalentes porque 2 10 4 5.

lasmatemáticas.eu Pedro Castro Ortega materiales de matemáticas son equivalentes porque 2 10 4 5. Itroducció º ESO º ESO Pr operr co frccioes se sigue el mismo método que pr operr co úmeros eteros. Es decir, hy que respetr u jerrquí. Recordémosl: 1. Corchetes y prétesis.. Multipliccioes y divisioes..

Más detalles

Taller 3: material previo

Taller 3: material previo Tller 3: mteril previo El tller 3 está dedido los diferentes modelos de empquetmiento ompto de esfers y prender ontr átomos dentro de l eld unidd. Por ello, ntes de l orrespondiente sesión (dís 20, 21

Más detalles

DELTA MASTER FORMACIÓN UNIVERSTARIA C/ Gral. Ampudia, 16 Teléf.: 91 533 38 42-91 535 19 32 28003 MADRID

DELTA MASTER FORMACIÓN UNIVERSTARIA C/ Gral. Ampudia, 16 Teléf.: 91 533 38 42-91 535 19 32 28003 MADRID / Grl. Ampudi, 6 Teléf.: 9 5-9 55 9 ADRID FBRRO 5 UNIVRSIDAD PONTIFIIA D SALAANA ATÁTIAS DISRTAS FBRRO 5 (TARD) PROBLA : Se cooce el siguiete comportmieto de Luis e u resturte l que v comer: - No es verdd

Más detalles

COSAS DE DIVISORES Y HOTELES

COSAS DE DIVISORES Y HOTELES COSAS DE DIVISORES Y HOTELES E est sesió trtremos de resolver el siguiete rolem: Prolem: El hotel de ls mil hitioes. Cuet ue e ierto ís hí u gr hotel ue teí 000 hitioes y otros ttos emledos. Estos, u dí

Más detalles

Esto es sólo una muestras de los ejercicios, repasa también los de la libreta y los del libro.

Esto es sólo una muestras de los ejercicios, repasa también los de la libreta y los del libro. MATEMÁTICAS º ESO Esto es sólo un muestrs e los ejeriios, reps tmién los e l liret los el liro. Deprtmento e Mtemátis Coleio Sgro Corzón e Jesús ontever. eliz ests operiones: - 8 - -. Efetú: - - - - -

Más detalles

CAPITULO IV EQUILIBRIO VAPOR -LIQUIDO

CAPITULO IV EQUILIBRIO VAPOR -LIQUIDO CAITULO I EQUILIBRIO AOR -LIQUIDO ara evaluar el fuoameto de u sstema de separaó e etapas, es eesaro efetuar álulos de equlbro vapor-líqudo de balae de matera e ada etapa de separaó, utlado para ello ua

Más detalles

VECTORES INGENIERO: PERCY ALFREDO AGRAMONTE LIMACHE

VECTORES INGENIERO: PERCY ALFREDO AGRAMONTE LIMACHE FILIL - REQUIP VECTORES INGENIERO: PERCY LFREDO GRMONTE LIMCHE En el tem nteror hímos menondo qe ls mgntdes físs según s ntrle peden ser lsfds omo eslres o etorles MGNITUD ESCLR: Es qell mgntd qe qed en

Más detalles

En este capítulo expondremos brevemente (a modo de repaso) conceptos básicos sobre los sistemas de numeración.

En este capítulo expondremos brevemente (a modo de repaso) conceptos básicos sobre los sistemas de numeración. Arquitectur del Computdor ots de Teórico SISTEMAS DE UMERACIÓ. Itroducció E este cpítulo expodremos brevemete ( modo de repso) coceptos básicos sobre los sistems de umerció. o por secillo el tem dej de

Más detalles

Clase 16. Tema: Racionalización de expresiones. Matemáticas 9. Bimestre: I Número de clase: 16. Tipo 1. Esta clase tiene video.

Clase 16. Tema: Racionalización de expresiones. Matemáticas 9. Bimestre: I Número de clase: 16. Tipo 1. Esta clase tiene video. Bimestre: I Número de lse: 16 Mtemátis Clse 16 Est lse tiee video Tem: Riolizió de expresioes Atividd 46 1 Le l siguiete iformió sore l riolizió. E mtemátis es omú eotrros o expresioes rioles que otiee

Más detalles

Unidad-4: Radicales (*)

Unidad-4: Radicales (*) Uiversidd de Coepió Fultd de Cieis Veteriri Nivelió de Competeis e Mtemáti (0 Uidd-: Rdiles (* Rdil. Es u epresió de l form: que represet l ríz eésim priipl de. El etero positivo es el ídie u orde del

Más detalles

CÁLCULO VECTORIAL 1.- MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES. Llamamos magnitud a toda propiedad física susceptible de ser medida.

CÁLCULO VECTORIAL 1.- MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES. Llamamos magnitud a toda propiedad física susceptible de ser medida. CÁLCULO VECTORIAL.- MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES. Llmms mgtud td prpedd físc susceptle de ser medd. Al lr ls mgtudes físcs pdems cmprr que este ds clses e dferecds: ) Mgtudes esclres: s quells que

Más detalles

C n i V0 V10 V'0 V'10 1.000 10 0,05 7721,73493 12577,8925 8107,82168 13206,7872

C n i V0 V10 V'0 V'10 1.000 10 0,05 7721,73493 12577,8925 8107,82168 13206,7872 9. lcúlese los vlores cl y fl de u ret dscret, medt, formd por térmos de cutí. y vlord u tto perodl del %. Dstgur los csos prepgble y pospgble. Solucó: 7.7,7 ;.77,9 ; (pospgble).7, ;.,79 ; (prepgble).....

Más detalles

INDICACIONES. En estas preguntas tienes que unir con una línea las palabras o las oraciones con su dibujo. Une con una línea la palabra con su dibujo.

INDICACIONES. En estas preguntas tienes que unir con una línea las palabras o las oraciones con su dibujo. Une con una línea la palabra con su dibujo. 1 2 En ests pregunts tienes que unir on un líne ls plrs o ls oriones on su diujo. Ejemplo: INDICACIONES Une on un líne l plr on su diujo... gllo. Une on un líne l orión on su diujo.. Julio orre... 3 AHORA

Más detalles

- Función Polinómica f es toda función de dominio el conjunto de los números reales, tal que la imagen de cada número real x es:

- Función Polinómica f es toda función de dominio el conjunto de los números reales, tal que la imagen de cada número real x es: POLINOMIOS Defcó: Fucó Polóc - Fucó Polóc f es tod fucó de doo el cojuto de los úeros reles, tl que l ge de cd úero rel es: f = + + + + +, dode,,,,, so ueros reles y es turl Defcó: Poloo - Poloo de vrble

Más detalles

TEMA 2: NÚMEROS RACIONALES: FRACCIONES.

TEMA 2: NÚMEROS RACIONALES: FRACCIONES. TEMA NÚMEROS RACIONALES FRACCIONES.. Cojuto e los Núeros Rioles, Q. El ojuto e los úeros rioles es u pliió e los úeros eteros, los que se le ñe uevos úeros que se ostruye o úeros eteros y se ll FRACCIONES.

Más detalles

Licenciatura en Electrónica y Computación: Métodos Numéricos

Licenciatura en Electrónica y Computación: Métodos Numéricos CIICp VLORES Y VECTORES PROPIOS Los vlores y vectores propios se cooce tmié como eigevlores y eigevectores. Estos vlores y vectores propios se utiliz geerlmete e sistems lieles de ecucioes homogéeos que

Más detalles

Integral Definida. Aplicaciones

Integral Definida. Aplicaciones Itegrl Defiid. Apliccioes. Itegrl defiid. Defiició Se f(x u fució cotiu e u itervlo cerrdo [, b] y cosideremos el itervlo dividido e prtes igules x < x < x s < < x b. Pr cd subitervlo [x i, x i ], l fució

Más detalles

Matemáticas 1 1 EJERCICIOS RESUELTOS: Números Complejos. Elena Álvarez Sáiz. Dpto. Matemática Aplicada y C. Computación. Universidad de Cantabria

Matemáticas 1 1 EJERCICIOS RESUELTOS: Números Complejos. Elena Álvarez Sáiz. Dpto. Matemática Aplicada y C. Computación. Universidad de Cantabria Matemátcas EJERCICIOS RESUELTOS: Números Complejos Elea Álvare Sá Dpto. Matemátca Aplcada y C. Computacó Uversdad de Catabra Igeería de Telecomucacó Fudametos Matemátcos I Ejerccos: Números Complejos Iterpretacó

Más detalles

MATEMÁTICA LIC. Y PROF. EN CS. BIOLÓGICAS NÚMEOROS COMPLEJOS

MATEMÁTICA LIC. Y PROF. EN CS. BIOLÓGICAS NÚMEOROS COMPLEJOS NÚMEOROS COMPLEJOS Defcó: El cojuto de los úmeros complejos es C R R {(, / R y b R} C está formdo por todos los pres ordedos de úmeros reles etre los que defmos u relcó, l guldd, y dos opercoes brs que

Más detalles

I.E.S Padre Juan Ruíz Aritmética Hinojosa del Duque

I.E.S Padre Juan Ruíz Aritmética Hinojosa del Duque I.E.S Pdre Ju Ruíz Aritméti Hiojos del Duque PROPIEDADES DE LA ARITMÉTICA Y ERRORES MÁS COMUNES NÚMEROS ENTEROS Elimir prétesis: Del mismo sigo, sle + De distito sigo, sle + (+) = + ( ) = + + ( ) = (+)

Más detalles

está localizado en el renglón i-ésimo y la j-ésima columna del arreglo A.

está localizado en el renglón i-ésimo y la j-ésima columna del arreglo A. Fctd de Cotdrí y dmstrcó. UNM Mtrces tor: Dr. José Me ecerr Espos MEMÁICS ÁSICS MRICES DEFINICIÓN DE MRIZ U mtrz es cojto de úmeros, ojetos operdores, dspestos e rrego dmeso de regoes y coms, ecerrdos

Más detalles

Fundamentos matemáticos. Los Postulados de la Mecánica Cuántica.

Fundamentos matemáticos. Los Postulados de la Mecánica Cuántica. INTRODUCCIÓN L MECÁNIC CUÁNTIC Fudmetos mtemátos Los Postuldos de l Meá Cuát FUNDMENTOS MTEMÁTICOS L Meá Cuát se desrroll e espos etorles deomdos espos de Hlert Pr omezr, repsremos reemete ls des fudmetles

Más detalles

Parte 1: Fundamentos matemáticos. Parte 2: Mecánica Cuántica.

Parte 1: Fundamentos matemáticos. Parte 2: Mecánica Cuántica. INTRODUCCIÓN L MECÁNIC CUÁNTIC Prte : Fudmetos mtemátos Prte : Meá Cuát Prte : FUNDMENTOS MTEMÁTICOS Espos etorles ompleos de dmesó ft Operdores leles Represetó mtrl Proyetores utolores y utoetores Operdor

Más detalles

TEMA 3. Medidas de variabilidad y asimetría. - X mín. X máx

TEMA 3. Medidas de variabilidad y asimetría. - X mín. X máx TEMA 3 Meddas de varabldad y asmetría 1. MEDIDAS DE VARIABILIDAD La varabldad o dspersó hace refereca al grado de varacó que hay e u cojuto de putuacoes. Por ejemplo: etre dos dstrbucoes que preseta la

Más detalles

ELECCIÓN ÓPTIMA DEL PLAZO DE UN PRÉSTAMO EN FUNCIÓN DE PREFERENCIAS INDIVIDUALES

ELECCIÓN ÓPTIMA DEL PLAZO DE UN PRÉSTAMO EN FUNCIÓN DE PREFERENCIAS INDIVIDUALES ELECCÓN ÓPTM DEL PLZO DE UN PRÉSTMO EN FUNCÓN DE PREFERENCS NDVDULES Jesús Mª Sáchez Motero jsmoter@us.es Mª Ágeles Domíguez Serro doser@us.es Jver Gmero Rojs jgm@us.es Deprtmeto Ecoomí plcd Uversdd de

Más detalles

CAPITULO I INTRODUCCION

CAPITULO I INTRODUCCION Coceptos de Estdístc. Presetcó. Qué es l estdístc? CAPITULO I INTRODUCCION Se suele pesr e u relcó de dtos umércos presetd de form orded y sstemátc. Est de es l cosecuec del cocepto populr que este sore

Más detalles

INICIO. Elaborado por: Enrique Arenas Sánchez

INICIO. Elaborado por: Enrique Arenas Sánchez INICIO Elbordo or: Erque Ares Sáchez EL PROMEDIO El cálculo del romedo de u lst de vlores [,, K,,, ], 2 K ormlmete se clcul medte l coocd exresó: m...() U form geerl r clculr el romedo de u lst

Más detalles

Resolución de sistemas de congruencias

Resolución de sistemas de congruencias Resolucó de sstems de cogruecs E este prtdo veremos cómo utlzr l rtmétc modulr pr resolver u problem muy tguo, coocdo como problem cho de los restos, que reformulremos hor utlzdo el leguje modero de ls

Más detalles

21 k. ! en función de n. = 1. Universidad de Santiago de Chile Facultad de Ciencia Depto. Matemática y Ciencia de la Computación

21 k. ! en función de n. = 1. Universidad de Santiago de Chile Facultad de Ciencia Depto. Matemática y Ciencia de la Computación USACH ÁLGEBRA Gbrel Rbles R. Uversdd de Stgo de Chle Fcultd de Cec Depto. Mtemátc y Cec de l Computcó Prof. Gbrel Rbles R. SUMATORIAS EJERCICIOS RESUELTOS: Clculr: ) ) b) [ ) ) ] c) j j j d) el vlor de

Más detalles

Haga clic para cambiar el estilo de título

Haga clic para cambiar el estilo de título Medids de ángulos 90º 0º 80º 360º R 70º reto 90º º 60' ' 60'' Se die que mide un rdián si el ro de irunfereni orrespondiente tiene un longitud igul l rdio de l mism. R Equivlenis entre grdos segesimles

Más detalles

Parte 1: Fundamentos matemáticos. Parte 2: Mecánica Cuántica.

Parte 1: Fundamentos matemáticos. Parte 2: Mecánica Cuántica. INTRODUCCIÓN L MECÁNIC CUÁNTIC Prte : Fudmetos mtemátos Prte : Meá Cuát Prte : FUNDMENTOS MTEMÁTICOS Espos etorles ompleos de dmesó ft Operdores leles Represetó mtrl Proyetores utolores y utoetores Operdor

Más detalles

APROXIMACION DE FUNCIONES

APROXIMACION DE FUNCIONES APROXIMACION DE FUNCIONES Metodos Numercos 6 Fmls de Fucoes Bses - Moomos : 3 - Trgoométrcs: sωt cosωt sωt... - Fs. Sle: olomos trozos - Fs. Eoecles: e e 4 Metodos Numercos 6 Iterolcó Suogmos teer u cojuto

Más detalles

D E T E R M I N A N T E S M A T R I Z I N V E R S A

D E T E R M I N A N T E S M A T R I Z I N V E R S A º DE BACHILLERATO DETERMINANTES D E T E R M I N A N T E S ----------- M A T R I Z I N V E R S A DETERMINANTES I. Determites. II. Primers pliioes de los determites. I. Determites.. Defiió álulo de u determite.

Más detalles

FÓRMULA DE TAYLOR 1. Introducción formula de Taylor Brook Taylor 2. Objetivos Aproximación de funciones por polinomios f(x) P(x) f(x)

FÓRMULA DE TAYLOR 1. Introducción formula de Taylor Brook Taylor 2. Objetivos Aproximación de funciones por polinomios f(x) P(x) f(x) FÓRMULA DE TAYLOR. Itroducció Los poliomios igur etre ls ucioes más secills que se estudi e Aálisis. So decuds pr trjr e cálculos uméricos por que sus vlores se puede oteer eectudo u úmero iito de multipliccioes

Más detalles

TEORÍA DE RENTAS DISCRETAS Rentas Variables en Progresión Geométrica (teoría)

TEORÍA DE RENTAS DISCRETAS Rentas Variables en Progresión Geométrica (teoría) TEORÍ DE RENTS DISCRETS Rets Vrbles e Progresó Geométrc (teorí Profesor: Ju too Gozález Díz Deprtmeto Métodos Cutttos Uersdd Pblo de Olde www.clsesuerstrs.com RENTS VRIBLES EN PROG. GEOMÉTRIC VLORCIÓN

Más detalles

MÉTODOS ESTADÍSTICOS PARA EL CONTROL DE CALIDAD

MÉTODOS ESTADÍSTICOS PARA EL CONTROL DE CALIDAD UNIVERSIDAD DE LOS ANDES. FACULTAD DE CIENCIAS ECONÓMICAS Y SOCIALES DEPARTAMENTO DE CIENCIAS ADMINISTRATIVAS MÉRIDA ESTADO MÉRIDA Admstracó de la Produccó y las Operacoes II Prof. Mguel Olveros MÉTODOS

Más detalles

10. Optimización no lineal

10. Optimización no lineal 0. Optzcó o lel Coceptos báscos Prcpos y teores pr l búsqued de óptos lobles Optzcó s restrccoes e desó Optzcó s restrccoes e desó > Modelos co restrccoes de uldd Codcoes de uh-tucker Alortos uércos báscos

Más detalles

TRABAJO PRÁCTICO TEMA: SUCESIONES Y SERIES

TRABAJO PRÁCTICO TEMA: SUCESIONES Y SERIES TRABAJO PRÁCTICO TEMA: SUCESIONES Y SERIES SUCESIÓN NUMÉRICA: es u fució cuyo domiio es el cojuto de los úmeros turles (o u subcojuto de él) y l imge está icluid e el cojuto de los Reles ( ) SUCESIÓN ARITMÉTICA:

Más detalles

PROGRAMA ANALÍTICO. Fecha de aprobación: Departamento de Ciencias Básicas OBLIGATORIA OPTATIVA. TRIMESTRE Observaciones

PROGRAMA ANALÍTICO. Fecha de aprobación: Departamento de Ciencias Básicas OBLIGATORIA OPTATIVA. TRIMESTRE Observaciones Fh d pobó: Dpmo d Cs Báss PROGRAMA ANALÍTICO Nv LICENCIATURA Udd d sñz-pdzj Cv 111229 CALCULO INTEGRAL 3.0 Hos oí 3.0 Hos pá Só 111228 Cédos 9 L I g í... A m b C I v E C o m p ó E é E ó F í s I d s M á

Más detalles

MATEMÁTICAS 2º DE ESO LOE

MATEMÁTICAS 2º DE ESO LOE MATEMÁTICAS º DE ESO LOE TEMA II: FRACCIONES Los sigifios e u frió. Frioes propis e impropis. Equivlei e frioes. Amplifiió y simplifiió. Frió irreuile. Reuió e frioes omú eomior. Comprió e frioes. Operioes

Más detalles

Ejercicios para entrenarse

Ejercicios para entrenarse Uidd Potecis de úmeros reles Ejercicios pr etrerse Clcul ls siguietes expresioes: : 0 :. : 9 :. c)) - 0 -. d)) : : - 9 9 9 - /. Clcul ls siguietes expresioes: x x x x x : x x - x - /x. ( -x) x x x x x

Más detalles

a, b y POSITIVA, se puede hacer una aproximación del área

a, b y POSITIVA, se puede hacer una aproximación del área BLOQUE III: Aálss -ÁREA BAJO UNA CURVA Tem 5: Itegrles defds Dd u fucó (, y POSITIVA, se puede hcer u promcó del áre compredd etre el eje X y l gráfc de l fucó e el tervlo, del sguete modo: ) Se dvde el

Más detalles

Unidad 7: Sucesiones. Solución a los ejercicios

Unidad 7: Sucesiones. Solución a los ejercicios Mtemátics º Uidd 7: Sucesioes Uidd 7: Sucesioes. Solució los ejercicios Ejercicio Ecuetr el térmio geerl de ls siguietes sucesioes: ),,,,,... 5 6 7 b ) 0,, 8,5,, 5... b 5 6 c ) 0,,,,,,... 5 6 7 c Ejercicio

Más detalles

1.1 INTRODUCCION & NOTACION

1.1 INTRODUCCION & NOTACION 1. SIMULACIÓN DE SISEMAS DE COLAS Jorge Eduardo Ortz rvño Profesor Asocado Departameto de Igeería de Sstemas e Idustral Uversdad Nacoal de Colomba jeortzt@ual.edu.co 1.1 INRODUCCION & NOACION Clete Servdor

Más detalles

CURIOSIDADES MATEMATICAS EL TRIANGULO DE PASCAL GENERALIZADO

CURIOSIDADES MATEMATICAS EL TRIANGULO DE PASCAL GENERALIZADO CURIOSIDADES MATEMATICAS EL TRIANGULO DE PASCAL GENERALIZADO JOSÉ FRANCISCO LEGUIZAMÓN ROMERO GRUPO DE INVESTIGACIÓN PIRÁMIDE LÍNEA MEDIOS EDUCATIVOS EN MATEMÁTICAS FACULTAD DE CIENCIAS DE LA EDUCACIÓN

Más detalles

a es la parte real, bi la parte imaginaria.

a es la parte real, bi la parte imaginaria. CAPÍTULOIX 55 NÚMEROS COMPLEJOS Coocmetos Prevos Supoemos coocdo que: ) El cojuto de úmeros complejos está e correspodec buívoc co el cojuto de los putos de u plo. b) U úmero complejo expresdo e form boml

Más detalles

2. Calcular el interés que obtendremos al invertir 6.000 euros al 4% simple durante 2 años. Solución: 480 euros

2. Calcular el interés que obtendremos al invertir 6.000 euros al 4% simple durante 2 años. Solución: 480 euros . alcular el motate que obtedremos al captalzar 5. euros al 5% durate días (año cvl y comercal). Solucó: 5., euros (cvl); 5.,5 euros (comercal). 5. o ' 5,5 5,8 5,5 ' 5. 5.,5) 5,5) 5., 5.,5. alcular el

Más detalles

FACULTAD DE CIENCIAS EXACTAS Y NATURALES SEMILLERO DE MATEMÁTICAS PRODUCTOS NOTABLES

FACULTAD DE CIENCIAS EXACTAS Y NATURALES SEMILLERO DE MATEMÁTICAS PRODUCTOS NOTABLES FACULTAD DE CIENCIAS EXACTAS Y NATURALES SEMILLERO DE MATEMÁTICAS GRADO 8 TALLER Nº SEMESTRE II RESEÑA HISTÓRICA PRODUCTOS NOTABLES Psl, Blise (-: filósofo, mtemátio físio frés, osiderdo u de ls metes

Más detalles

Capítulo 7. Series Numéricas y Series de Potencias.

Capítulo 7. Series Numéricas y Series de Potencias. Cpítulo Series Numérics y Series de Potecis.. Itroducció. E este cpítulo le dremos setido l cocepto de sum ifiit de úmeros ó serie uméric, es decir, diremos que sigific sumr u ifiidd de úmeros... 4 El

Más detalles

INTERPOLACIÓN Y POLINOMIOS DE LAGRANGE

INTERPOLACIÓN Y POLINOMIOS DE LAGRANGE INTERPOLACIÓN Y POLINOMIOS DE LAGRANGE Este e tods s rms de e e Fís e Mtemát e Quím e Astroomí e Booí et stuoes e s que ooedo u outo de dtos epermetes e u erto tervo de vrbe depedete esto es ooedo u ert

Más detalles

1.-INTEGRAL DEFINIDA.

1.-INTEGRAL DEFINIDA. INTEGRAL DEFINIDA .-INTEGRAL DEFINIDA. e y ƒ( u fució cotiu e u itervlo [, ]. Not.- Pr simplificr l demostrció se cosider positiv, ƒ( > 0, e todo puto del itervlo. e divide el itervlo [, ] e "" suitervlos

Más detalles

4º ESO Opción A ARITMÉTICA Esquema resumen

4º ESO Opción A ARITMÉTICA Esquema resumen 4º ESO Opció A ARITMÉTICA Esquem resume NÚMEROS Números Nturles ( N ): so los que sirve pr cotr. So,, Números Eteros ( Z ): so los turles y sus simétricos egtivos. So -, -, -, 0,, 4 Números Rcioles ( Q

Más detalles

MATEMATICA NUMERICA MAGISTER EN METODOS NUMERICOS Y COMPUTACIONALES EN INGENIERIA

MATEMATICA NUMERICA MAGISTER EN METODOS NUMERICOS Y COMPUTACIONALES EN INGENIERIA Uversdd Nco de Tcmá FACULTAD DE CIENCIAS EXACTAS Y TECNOLOGIA MAGISTER EN METODOS NUMERICOS Y COMPUTACIONALES EN INGENIERIA MATEMATICA NUMERICA Tem Resocó de sstems de eccoes OBJETIVOS Fmrzrse co os métodos

Más detalles

1. Cuales son los números naturales?

1. Cuales son los números naturales? Guí de mtemátics. Héctor. de bril de 015 1. Cules son los números nturles? Los números nturles son usdos pr contr (por ejemplo, hy cinco moneds en l mes ) o pr imponer un orden (por ejemplo,. Es t es l

Más detalles

Ejercicios Resueltos de Estadística: Tema 5: Inferencia: estimación y contrastes

Ejercicios Resueltos de Estadística: Tema 5: Inferencia: estimación y contrastes Ejerccos Resueltos de Estdístc: Tem 5: Iferec: estmcó y cotrstes . S X ~ N (40,0), clculr Pr (39 X 4) pr 0. E qué tervlo se obtedrá el 95% de los resultdos? 39 40 X Pr (39 X 4) Pr ( 0 40 4 40 ) Pr(-0.363

Más detalles

TEMA 3.- OPERACIONES DE AMORTIZACION : PRESTAMOS A INTERES VARIABLE 3.1.-CLASIFICACIÓN DE LOS PRÉSTAMOS A INTERÉS VARIABLE :

TEMA 3.- OPERACIONES DE AMORTIZACION : PRESTAMOS A INTERES VARIABLE 3.1.-CLASIFICACIÓN DE LOS PRÉSTAMOS A INTERÉS VARIABLE : Dpto. Ecoomía Facera y otabldad Pla de Estudos 994 urso 008-09. TEMA 3 Prof. María Jesús Herádez García. TEMA 3.- OPERAIONES DE AMORTIZAION : PRESTAMOS A INTERES VARIABLE 3..-LASIFIAIÓN DE LOS PRÉSTAMOS

Más detalles

TP: "POTENCIACIÓN" exponente. "n" veces a. Definición conveniente: Todo número real distinto de cero elevado a la cero da 1(uno) En símbolos: a 0 : a

TP: POTENCIACIÓN exponente. n veces a. Definición conveniente: Todo número real distinto de cero elevado a la cero da 1(uno) En símbolos: a 0 : a TP: "POTENCIACIÓN" Defiiió Ddo u ierto úmero rel, llmremos "potei eésim de " l produto de por sí mismo u tidd de vees; siedo u úmero turl. E símolos: se expoete........ p POTENCIA ENÉSIMA de Ej:.. 8 ""

Más detalles

NOMBRE. para los nuevos datos, incrementando 5 unidades cada calificación. entonces la media sumando 5 unidades a cada calificación es

NOMBRE. para los nuevos datos, incrementando 5 unidades cada calificación. entonces la media sumando 5 unidades a cada calificación es UNIVERSIDAD NACIONAL AUTÓNOMA DE MÉICO FACULTAD DE INGENIERÍA DIVISIÓN DE CIENCIAS BÁSICAS COORDINACIÓN DE CIENCIAS APLICADAS DEPARTAMENTO DE PROBABILIDAD Y ESTADÍSTICA PRIMER EAMEN FINAL RESOLUCIÓN SEMESTRE

Más detalles

Operaciones con Fracciones

Operaciones con Fracciones Frccioes Opercioes co frccioes Opercioes co Frccioes Reducció de frccioes Frccioes co igul deomidor: De dos frccioes que tiee el mismo deomidor es meor l que tiee meor umerdor. < Frccioes co igul umerdor:

Más detalles

CAPÍTULO VIII APLICACIONES DE LA INTEGRAL

CAPÍTULO VIII APLICACIONES DE LA INTEGRAL PÍTULO VIII PLIIONES DE L INTEGRL 8. VOLÚMENES DE SÓLIDOS DE REVOLUIÓN o reó pl es r lreeor e eje e revoló eer sólo e revoló. L prmer reó reslt e rr reó pról lreeor el eje, metrs qe e el seo so se h ro

Más detalles

VARIABLE ALEATORIA Y FUNCIÓN DE DISTRIBUCIÓN

VARIABLE ALEATORIA Y FUNCIÓN DE DISTRIBUCIÓN VARIABLE ALEATORIA Y FUNCIÓN DE DISTRIBUCIÓN - INTRODUCCIÓN E este tema se tratará de formalzar umércamete los resultados de u feómeo aleatoro Por tato, ua varable aleatora es u valor umérco que correspode

Más detalles

ANÁLISIS DE LA VARIANZA ANOVA COMPARACIONES MULTIPLES ENTRE MEDIAS MUESTRALES

ANÁLISIS DE LA VARIANZA ANOVA COMPARACIONES MULTIPLES ENTRE MEDIAS MUESTRALES ANÁLISIS DE LA VARIANZA COMPARACIONES MULTIPLES ENTRE MEDIAS MUESTRALES ANOVA Marta Alper Profesora Adjuta de Estadístca alper@fcym.ulp.edu.ar http://www.fcym.ulp.edu.ar/catedras/estadstca INTRODUCCION

Más detalles

ANOVA para más de un factor

ANOVA para más de un factor 0 ANOVA pr más de un fctor El modelo de ANOVA encjdo estudi un sol fuente de vrición como fctor de nálisis, el cuál se sudivide en sugrupos de tipo jerárquico pr su nálisis como fuentes de vrición seprds.

Más detalles

ESTRUCTURA Y TECNOLOGÍA A DE COMPUTADORES

ESTRUCTURA Y TECNOLOGÍA A DE COMPUTADORES Uversdad Rey Jua Carlos ESTRUCTURA Y TECNOLOGÍA A DE COMPUTADORES Lus Rcó Córcoles Lceso J. Rodríguez-Aragó Programa. Itroduccó. 2. Defcó de redmeto. 3. Meddas para evaluar el redmeto. 4. Programas para

Más detalles

ANÁLISIS DE DATOS CUALITATIVOS. José Vicéns Otero Eva Medina Moral

ANÁLISIS DE DATOS CUALITATIVOS. José Vicéns Otero Eva Medina Moral ÁLISIS D DTOS CULITTIVOS José Vcés Otero va Meda Moral ero 005 . COSTRUCCIÓ D U TL D COTIGCI Para aalzar la relacó de depedeca o depedeca etre dos varables cualtatvas omales o actores, es ecesaro estudar

Más detalles

POLINOMIOS ORTOGONALES Apuntes y Ejercicios RESUMEN DE CONTENIDOS POLINOMIOS ORTOGONALES. Se define, en primer lugar, el operador proyección mediante

POLINOMIOS ORTOGONALES Apuntes y Ejercicios RESUMEN DE CONTENIDOS POLINOMIOS ORTOGONALES. Se define, en primer lugar, el operador proyección mediante Uversdd de Stgo de Chle Fcultd de Cecs Deprtmeto de Mtemátcs y Cecs de l Computcó Aputes y Ejerccos RESUMEN DE CONTENIDOS. Recordr: Proceso de ortogolzcó de Grm-Schmdt: Se defe, e prmer lugr, el operdor

Más detalles

Progresiones aritméticas y geométricas

Progresiones aritméticas y geométricas Progresioes ritmétics y geométrics Progresioes ritmétics y geométrics. Esquem de l uidd PROGRESIONES Progresioes Aritmétics Progresioes Geométrics Iterés compuesto Sum de térmios Sum de térmios Producto

Más detalles

V Muestreo Estratificado

V Muestreo Estratificado V Muestreo Estratfcado Dr. Jesús Mellado 10 Certas poblacoes que se desea muestrear, preseta grupos de elemetos co característcas dferetes, s los grupos so pleamete detfcables e su peculardad y e su tamaño,

Más detalles

ÓPTICA FCA 10 ANDALUCÍA

ÓPTICA FCA 10 ANDALUCÍA . a) Explique los eómeos de relexió y reraió de la luz. b) Tiee igual reueia, logitud de oda y eloidad de propagaió la luz iidete, relejada y reratada? Razoe sus respuestas.. U teléoo móil opera o odas

Más detalles

1. ÁLGEBRA LINEAL Y VECTORES ALEATORIOS

1. ÁLGEBRA LINEAL Y VECTORES ALEATORIOS . ÁLGEBRA LINEAL Y VECTORES ALEATORIOS Vetores Ortogolzó de Grm-Shmdt Mtres ortogoles Atovlores tovetores Forms dráts Vetores mtres letors Mtrz de dtos DAGOBERTO SALGADO HORTA ALGEBRA LINEAL Vetores Mtrz

Más detalles

Anillos de Newton Fundamento

Anillos de Newton Fundamento Aillos de Newto Fudmeto Los illos de Newto so producidos por itererecis cudo dos hces de luz, procedetes de l mism uete, recorre cmios ópticos dieretes. Eiste distitos modos de logrr este eómeo, el que

Más detalles

TEMA 6: TEORÍA DE RENTAS. RENTAS CONSTANTES ÍNDICE

TEMA 6: TEORÍA DE RENTAS. RENTAS CONSTANTES ÍNDICE Mtemáts Fers Prof. Mª Merees Rojs e Gr TEMA 6: TEORÍA DE RENTAS. RENTAS CONSTANTES ÍNDICE. CONCEPTO DE RENTA FINANCIERA... 2 2. ELEMENTOS DE UNA RENTA FINANCIERA... 2 3. CLASES DE RENTAS... 3 3.. SEGÚN

Más detalles

PLANTEAMIENTO DE PROBLEMAS DE BALANCE DE MATERIA EN PROCESOS SIN REACCIÓN QUÍMICA

PLANTEAMIENTO DE PROBLEMAS DE BALANCE DE MATERIA EN PROCESOS SIN REACCIÓN QUÍMICA PLNTMNTO PROLMS LN MTR N PROSOS SN RÓN QUÍM. teder ual es el objetvo que se persgue e el proeso, la fuó de ada equpo (por lo meos ualtatvamete) y vsualzar los feómeos y trasformaoes que ourre.. detfar

Más detalles

REGLAS PARA DETERMINAR EL TÉRMINO GENERAL DE UNA SUCESIÓN:

REGLAS PARA DETERMINAR EL TÉRMINO GENERAL DE UNA SUCESIÓN: REGLAS PARA DETERMINAR EL TÉRMINO GENERAL DE UNA SUCESIÓN: Pese que o existe u proedimieto geerl pr determir el térmio geerl de u suesió vmos reopilr lgus herrmiets de álulo útiles que podemos poer e práti.

Más detalles

Mg. Marco Antonio Plaza Vidaurre 1 LA TASA DE INTERÉS ANTICIPADA Y SUS APLICACIONES

Mg. Marco Antonio Plaza Vidaurre 1 LA TASA DE INTERÉS ANTICIPADA Y SUS APLICACIONES Mg. Mrco Atoio Plz Viurre LA TASA E ITERÉS ATICIPAA Y SUS APLICACIOES L ts e iterés veci es quell que se utiliz e u operció ficier cuy liquició se efectú l fil el u perioo y l ts e iterés ticip, ifereci

Más detalles

LECTURA. Mi nombre: 2. grado de primaria. Sección: Mi numero de orden:

LECTURA. Mi nombre: 2. grado de primaria. Sección: Mi numero de orden: Demostrndo lo que prendimos Terer Trimestre LECTURA 2. grdo de primri Mi nomre: Mi numero de orden: Seión: LECTURA 3 Cómo responder ls pregunts? Primero, lee el texto on muh tenión. Luego, lee ls pregunts

Más detalles

ESPACIO VECTORIAL. 1. VECTORES EN EL ESPACIO Un vector fijo AB es un segmento orientado que va del punto A (origen) al punto B (extremo).

ESPACIO VECTORIAL. 1. VECTORES EN EL ESPACIO Un vector fijo AB es un segmento orientado que va del punto A (origen) al punto B (extremo). ESPACIO VECTORIAL. Vetores en el espo. Estrtr de espo etorl. Dependen e ndependen lnel. ses. Prodto eslr 5. Prodto etorl. Prodto mxto. VECTORES EN EL ESPACIO Un etor fo AB es n segmento orentdo qe del

Más detalles

CLASIFICACIÓN DE MÉTODOS. Teorema 1: Dada A, matriz cuadrada de orden n, los enunciados siguientes son equivalentes:

CLASIFICACIÓN DE MÉTODOS. Teorema 1: Dada A, matriz cuadrada de orden n, los enunciados siguientes son equivalentes: SOLUCION DE SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES Los sistems de ecucioes represet probems físicos que ivoucr itercció de vris propieddes Ls vribes e e sistem represet s propieddes que se estudi y s ecucioes

Más detalles

PROGRAMA ANALÍTICO. Fecha de aprobación: Departamento de ELECTRÓNICA OBLIGATORIA OPTATIVA X X. Unidad de enseñanza-aprendizaje. Nivel : Licenciatura

PROGRAMA ANALÍTICO. Fecha de aprobación: Departamento de ELECTRÓNICA OBLIGATORIA OPTATIVA X X. Unidad de enseñanza-aprendizaje. Nivel : Licenciatura Feh de probó: Deprtmeto de ELECTRÓNICA PROGRAMA ANALÍTICO Nvel : Letur Udd de eseñz-predzje TEMAS SELECTOS DE REDES DE COMPUTADORAS II Clve: 1121047 Hors teorí 4.5 Hors prát 0.0 Seró 1121043 Crédtos 9

Más detalles

UNIDAD EDUCATIVA PARTICULAR ECOMUNDO PRIMER PARCIAL EXAMEN DE: Estudios Sociales VERSIÓN: 1 Grado o Curso: Sexto Periodo lectivo: 2013-2014

UNIDAD EDUCATIVA PARTICULAR ECOMUNDO PRIMER PARCIAL EXAMEN DE: Estudios Sociales VERSIÓN: 1 Grado o Curso: Sexto Periodo lectivo: 2013-2014 UNIDAD EDUCATIVA PARTICULAR ECOMUNDO PRIMER PARCIAL EXAMEN DE: Estuios Soiles VERSIÓN: 1 Gro o Curso: Sexto Perioo letivo: 2013-2014 REG. 3.2.3 3 Nomre el Profesor:.. Nomre:.Feh:.. Ls pregunts e est prue

Más detalles