ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 16

Tamaño: px
Comenzar la demostración a partir de la página:

Download "ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 16"

Transcripción

1 ÍNDIE MTEMÁTIS Geometrí Trgoometrí Números ompleos Geometrí lítc el Espco Regls Geerles e Dervcó 4 Tls e Itegrles 6 Vectores Itegrles Múltples Trsorm e plce Fórmls Msceláes 4 Seres e Forer 5 FÍSI 6 emátc 6 Dámc 6 Tro, Eergí oservcó e l Eergí 7 Implso e Ímpet 7 Electrc Mgetsmo 7 osttes Fctores e coversó QÍMI Sere Electroqímc e los Metles 4 Tl e Pesos tómcos 5 Tl Peróc e los Elemetos 7 XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

2 FORMRIO DE MTEMÁTIS Geometrí Volme 4 r r Áre e l Sperce 4 r Volme r h Áre e l sperce lterl rh h r r Volme r h Áre e l sperce lterl r r h r l h l Volme h h Áre e l sperce lterl l h l XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

3 Trgoometrí se cos se cos sec t cos cos csc cot se se cos se t cos cos se cos cos cot se B se cos B cos se B se se csc cos B cos cos B se se B cos sec t tb t B ttb t cot cos se se se cos cos cos cos se se B cos B cos B t t se cos B se B se B cos cos B cos B cos B s lees sgetes so vls pr clqer tráglo plo B e los,, c e áglos, B,. e e los seos c se se B se e e los coseos c cos os otros los áglos está relcoos e orm smlr e e ls tgetes t B t B os otros los áglos está relcoos e orm smlr B c Números ompleos Seo p úmero rel clqer, el teorem e De Movre estlece qe r p p cos se r cos p se p Se clqer etero postvo p, etoces r r cos se cos se XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

4 oe es etero postvo. De qí se pee oteer ls ríces -ésms stts e úmero compleo hceo,,,, Geometrí lítc el Espco osero P,, P,, Vector qe e P P :,,,, PP l m Dstc etre os ptos: l m Rect qe ps por os ptos: - Form Prmétrc: l t mt t -Form Smétrc: t t t l m oseos Drectores: l cos cos m cos oe,, eot los áglos qe orm l líe qe e los ptos P P co l prte postv e los ees,, respectvmete. Eccó el Plo: - Qe ps por pto P,, ) tee vector orml,, : -Form Geerl: B D cos cos cos o l m Dstc el pto P,, ) l plo +B++D= B D B e l cl el sgo ee escogerse e tl mer qe l stc o reslte egtv. XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

5 4 oores clírcs: r cos r r se t o O r P,,) {r,) oores esércs: r se cos r se se r cos r o t cos O r P {,,) r, m m Áglo etre os rects e el plo t m m Regls Geerles e Dervcó c) c c c c v w v w c c v v v vw w v w v v w v v v v F F F Regl e l ce) F XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

6 Dervs e ls Fcoes Epoecles ogrítmcs 5 log e log, l log e e e v e vl e vl v v v v l l v Dervs e ls Fcoes Trgoométrcs e ls Trgoométrcs Iverss se cos cot csc cos se sec sec t t sec csc csc cot se se cos cos t t cot cot s sec sec s sec s csc csc s csc Dervs e ls Fcoes Hperólcs e ls Hperólcs Recíprocs seh cosh cosh seh th sec h coth h csc h h sec sec th csc h csc h coth XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

7 se h - s cosh, cos h - s cosh, th coth o s sec h, - sec h s sec h, csc h - s, s 6 Tls e Itegrles v v v csc cot csc t l sec l cot l se e e sec l sec t l csc l csc cot se cos se cos se t sec t sec csc cot l sec t sec l l l 8 8 l XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

8 l / l se 4 l 8 se 8 7 l l se l 4 se 8 l 8 l cos l se 8 l l XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS 5 l 8 4 l, s 4 l t, s l l

9 l l l 5 se 4 se csc csc cot l csc cot cos 4 se se se cos se t t cos cos se cos cot cot t t t se se cos cot cot cot cos cos se sec t sec sec t t l cos csc cot csc csc cot cot l se se se se se sec sec t l sec t se se cos cos cos cos se cos cos se se m se cos se se cos m se cos m se cos m m m se cos m m se cos m m cos cos se cos cos 4 4 se cos cos t t 8 XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

10 se se cos cos t t l se se 4 4 e e e e e e e se se cos e e cos cos se 9 se se, cos cos, t t, l l l l l l l seh cosh sech l t cosh seh sech th th l cosh csch coth coth l seh sech th sech sech t seh csch coth csch cos cos 6 cos cos cos cos cos XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

11 XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS Vectores B B cos oe es el áglo ormo por B B B B B oe, B B B B So resltos metles: Procto cr: B B B B ˆ ˆ ˆ B B B B B B Mgt el Procto r B B se El operor l se ee sí: E ls órmls qe vee cotcó vmos spoer qe =,,), =,,) tee ervs prcles. Grete e = gr Dvergec e = v Rotcol e = rot plco e =

12 Itegrles Múltples ) ) F, F, oe e so ls eccoes e ls crvs HPG PGQ respectvmete, metrs qe so ls scss e los ptos P Q. Est tegrl tmé se pee escrr sí: g ) F, g ) c g F, c g oe g ), g ) so ls eccoes e ls crvs HPG PGQ respectvmete, metrs qe c so ls ores e H G. Ests so ls llms tegrles oles o tegrles e áre. os terores coceptos se pee mplr pr coserr tegrles trples o e volme sí como tegrles múltples e más e tres mesoes. t s s t) r t) t Es l logt e crv correspoete l tervlo prmétrco, t. E prámetro rtrro: E prámetro s: r t t t) Vector tgete tro ) r t ) t s) r s ) r s ) Vector orml prcpl s) t) t) t t) r s ) r r t) r s ) r s ) Vector orml t) r s) r t) r s ) os vectores tros t,, orm treo postvo t, t, t Rect tgete e t Eccó vectorl: Eccó prmétrc r r t r t Plo osclor t, e t Eccó vectorl r rt r t r t Eccó prmétrc XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

13 rvtr Torsó r t r t t r t s r s r t r tr t t r tr t '' ) [ ' )) ] Plo Norml Eccó vectorl: r r t r t Eccó prmétrc: Plo Rectcte t, e t Eccó vectorl: r r t t Eccó prmétrc: ompoetes Tgecl Norml e l celercó T. T N. N Propees e l Dvergec ) v F + G ) = v F ) +v G ) ) v F ) = v F ) + gr ) F ) v F + G ) = G rot F ) - F rot G ) XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

14 Trsorm e plce st { t)} e t) t No t) Fs) costte) s t! s, = N t ) s, > - 4 e t s 5 seht s 6 cosht s s 7 set s 8 cost s s 9 e t t) F s ) t ) t ) e s Fs) t ) t) ) F s) t) t s F p) p ) ) t) s F s) s ) s ')... ) t 4 t ) F s) s 5 g ) g t ) F s) G s) 6 t). Fcó peróc e peroo T T st e t) e st t XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

15 Fórmls msceláes 4 Eccoes prmétrcs e l ccloe pr t R t se t cos t Tro W F r ogt e rco e m, R e, ) M, M, R etro e grve e regó pl R ), ) ogt e rco e orm prmétrc t t t Mometo e erc e R respecto l orge I, Áre e l sperce geer l grr l grác lreeor e S o F ) R ) omp ) ) Volme el sólo e revolcó geero l grr l grác e lreeor el ee álclo el volme V tf t) t V ) V Eccó erecl e prmer ore P ) Q ) P ) P ) Solcó e Q ) e t Eccó el resorte helcol r t) cos t,se t, Derv reccol D,,,, Eccó stsech por l crg e crcto R vector tro) q Rq q E t Fer eerc por lío F ) Fer qe ctú sore líqo ecerro e to F g g XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS

16 XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS DE OS INSTITTOS TENOÓGIOS 5 Seres e Forer Sere e Forer pr có sve trmos e [-, ] s cos ) Doe ) )cos )s Sere e Forer pr có pr e [-, ] cos ) Doe ) )cos Sere e Forer pr có mpr e [-, ] s ) Doe )s Sere e Forer pr có e e [, ] ) Sere e oseos cos ) Doe ) )cos ) Sere e Seos cos ) Doe )s Sere omple e Forer e [-, ] e ) Doe e )

ÍNDICE. Serie Electroquímica de los Metales 25 Tabla de Pesos Atómicos 26 Valores de constantes físicas y químicas

ÍNDICE. Serie Electroquímica de los Metales 25 Tabla de Pesos Atómicos 26 Valores de constantes físicas y químicas ÍNDIE MTEMÁTIS Geometrí Trgoometrí Números ompleos Geometrí lítc el Espco Regls Geerles e Dervcó 4 Tls e Itegrles 6 Vectores Itegrles Múltples Trsorm e plce Fórmls Msceláes 4 Seres e Forer 5 FÍSI 6 emátc

Más detalles

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 16

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 16 ÍNDIE MTEMÁTIS Geometrí Trgoometrí Números ompleos Geometrí lítc el Espco Regls Geerles e Dervcó 4 Tls e Itegrles 6 Vectores Itegrles Múltples Trsform e plce Fórmls Msceláes 4 Seres e Forer 5 FÍSI 6 emátc

Más detalles

GEOMETRÍA. h a ab b. Volumen r 2 h. Área de la superficie lateral 2 rh. Volumen 4 3. Área de la Superficie 4 r. Volumen 1 2

GEOMETRÍA. h a ab b. Volumen r 2 h. Área de la superficie lateral 2 rh. Volumen 4 3. Área de la Superficie 4 r. Volumen 1 2 ÍNDIE Tem Pg. Geometrí Trgoometrí 4 Números ompleos 4 Geometrí lítc el Espco 5 Regls Geerles e Dervcó 7 Tls e Itegrles 9 Vectores Itegrles Doles 5 Trsorm e plce 7 Fórmls Msceláes 8 Seres e Forer 9 GEOMETRÍ

Más detalles

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 14

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 14 ÍNDIE MTEMÁTIS Geometrí Trgoometrí Números ompleos Geometrí lítc el Espco Regls Geerles e Dervcó 4 Tls e Itegrles 6 Vectores Itegrles Múltples Fórmls Msceláes FÍSI 4 emátc 4 Dámc 4 Tro, Eergí oservcó e

Más detalles

XVIII EVENTO NACIONAL DE CIENCIAS BÁSICAS

XVIII EVENTO NACIONAL DE CIENCIAS BÁSICAS DIREIÓN GENER DE EDIÓN SPERIOR TENOÓGI Dreccó Geerl e Eccó Speror Tecológc XVIII EVENTO NION DE IENIS BÁSIS Mtemátcs Físc Qímc ÍNDIE MTEMÁTIS Geometrí Trgoometrí Números omplejos Geometrí lítc el Espco

Más detalles

INSTITUTO TECNOLOGICO SUPERIOR DE JESUS CARRANZA

INSTITUTO TECNOLOGICO SUPERIOR DE JESUS CARRANZA INSTITUTO TECNOOGICO SUPERIOR DE JESUS CRRNZ XII CONCURSO ESTT DE MTEMTICS COESM 5 FSE INTERN XII CONCURSO ESTT DE MTEMTICS COESM 5 FSE INTERN XII CONCURSO ESTT DE MTEMTICS COESM 5 FSE INTERN XII CONCURSO

Más detalles

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 14

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 14 ÍNDIE MTEMÁTIS Geometrí Trigoometrí Números omplejos Geometrí lític el Espcio Regls Geerles e Derivció 4 Tls e Itegrles 6 Vectores Itegrles Múltiples Fórmls Misceláes FÍSI 4 iemátic 4 Diámic 4 Trjo, Eergí

Más detalles

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 15

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 15 ÍNDIE MATEMÁTIAS Geometrí Trigoometrí Números omplejos Geometrí Alític el Espcio 3 Regls Geerles e Derivció 4 Tls e Itegrles 6 Vectores Itegrles Múltiples Trsform e Lplce 3 Fórmls Misceláes 4 FÍSIA 5 iemátic

Más detalles

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 15

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 15 ÍNDIE MATEMÁTIAS Geometrí Trigoometrí Número omplejo Geometrí Alític el Epcio Regl Geerle e Derivció Tl e Itegrle 6 Vectore Itegrle Múltiple Trform e Lplce Fórml Miceláe FÍSIA 5 iemátic 5 Etátic 5 Diámic

Más detalles

6.1 Cálculo de primitivas. 6.3 El Teorema fundamental del cálculo. 6.4 Área de una región entre dos curvas. 6.5 Cálculo de volúmenes.

6.1 Cálculo de primitivas. 6.3 El Teorema fundamental del cálculo. 6.4 Área de una región entre dos curvas. 6.5 Cálculo de volúmenes. Tem 6. Itegró 6. Cálulo e prmtvs. 6. Áre e tegrl ef. 6.3 El Teorem fumetl el álulo 6.4 Áre e u regó etre os urvs. 6.5 Cálulo e volúmees. 6.6 Logtu e ro superfe e revoluó. E.U.Polté e Sevll. Fumetos Mtemátos

Más detalles

Se puede observar que una partición de un intervalo lo divide en n subintervalos, y a cada uno de ellos se les llama también celda.

Se puede observar que una partición de un intervalo lo divide en n subintervalos, y a cada uno de ellos se les llama también celda. Itegrl defd. Fucó tegrle Sum de Rem Se el tervlo [, ]. E cojuto de putos: P = { 0,,......., } Dode 0 = ; = ; < ; =,,....., Se llm prtcó o red de tervlo [, ] Se puede oservr que u prtcó de u tervlo lo dvde

Más detalles

CAPÍTULO VIII APLICACIONES DE LA INTEGRAL

CAPÍTULO VIII APLICACIONES DE LA INTEGRAL PÍTULO VIII PLIIONES DE L INTEGRL 8. VOLÚMENES DE SÓLIDOS DE REVOLUIÓN o reó pl es r lreeor e eje e revoló eer sólo e revoló. L prmer reó reslt e rr reó pról lreeor el eje, metrs qe e el seo so se h ro

Más detalles

T. P es una partición de T y se P T n sí y sólo sí: una partición medible de T. Se denomina diámetro de un conjunto T i

T. P es una partición de T y se P T n sí y sólo sí: una partición medible de T. Se denomina diámetro de un conjunto T i ANALISIS MAEMÁICO II I.S.F.D. Nº 7 UNIDAD DIDÁCICA Nº: Estuo geerl e ls fuoes e R e R m ese el puto e vst el álulo tegrl erer ño Profesoro e Mtemát INEGRALES DE CAMPOS ESCALARES. Itegrles múltples. Defoes

Más detalles

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 14

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 14 ÍNDIE MTEMÁTIS Geometí Tigoometí Númeos omplejos Geometí lític el Espcio Regls Geeles e Deivció 4 Tls e Itegles 6 Vectoes Itegles Múltiples Fómls Misceláes FÍSI 4 iemátic 4 Diámic 4 Tjo, Eegí osevció e

Más detalles

(Apuntes sin revisión para orientar el aprendizaje) CÁLCULO INTEGRAL LA INTEGRAL DEFINIDA Y LA INTEGRAL INDEFINIDA

(Apuntes sin revisión para orientar el aprendizaje) CÁLCULO INTEGRAL LA INTEGRAL DEFINIDA Y LA INTEGRAL INDEFINIDA (Aputes s revsó pr oretr el predzje) CÁLCULO INTEGRAL LA INTEGRAL DEFINIDA Y LA INTEGRAL INDEFINIDA Sumtor Pr represetr e form revd determdo tpo de sums, se utlz como símolo l letr greg sgm. Ejemplos.

Más detalles

Matemáticas NS y Ampliación de Matemáticas NS: cuadernillo de fórmulas

Matemáticas NS y Ampliación de Matemáticas NS: cuadernillo de fórmulas Progrm del Dplom Mtemátcs NS y Amplcó de Mtemátcs NS: cuderllo de fórmuls Pr su uso durte el curso y e los eámees Prmeros eámees: 04 Publcdo e juo de 0 Orgzcó del Bchllerto Itercol, 0 5050 Ídce Coocmetos

Más detalles

MATEMÁTICA LIC. Y PROF. EN CS. BIOLÓGICAS NÚMEOROS COMPLEJOS

MATEMÁTICA LIC. Y PROF. EN CS. BIOLÓGICAS NÚMEOROS COMPLEJOS NÚMEOROS COMPLEJOS Defcó: El cojuto de los úmeros complejos es C R R {(, / R y b R} C está formdo por todos los pres ordedos de úmeros reles etre los que defmos u relcó, l guldd, y dos opercoes brs que

Más detalles

Licdo Eliezer Montoya Resumen de los Métodos de Integración 1. Tablas de derivación

Licdo Eliezer Montoya Resumen de los Métodos de Integración 1. Tablas de derivación Licdo Eliezer Motoy Rese de los Métodos de Itegrció Tbls de derivció dy L derivd por defiició f ( ) D f y d D ( ) D ( ) D ( ) ) D ( ) D ( c) 0 D D ( ) ) D D ( ) ) D ( v) D ( ) D ( v) 3) D ( v) D v vd vd

Más detalles

Matemáticas NS y Ampliación de Matemáticas NS: cuadernillo de fórmulas

Matemáticas NS y Ampliación de Matemáticas NS: cuadernillo de fórmulas Progrm del Dplom Mtemátcs NS y Amplcó de Mtemátcs NS: cuderllo de fórmuls Pr su uso durte el curso y e los eámees Prmeros eámees: 04 Edcó de 05 (. versó) Orgzcó del Bchllerto Itercol, 0 5050 Ídce Coocmetos

Más detalles

a, b y POSITIVA, se puede hacer una aproximación del área

a, b y POSITIVA, se puede hacer una aproximación del área BLOQUE III: Aálss -ÁREA BAJO UNA CURVA Tem 5: Itegrles defds Dd u fucó (, y POSITIVA, se puede hcer u promcó del áre compredd etre el eje X y l gráfc de l fucó e el tervlo, del sguete modo: ) Se dvde el

Más detalles

POLINOMIOS ORTOGONALES Apuntes y Ejercicios RESUMEN DE CONTENIDOS POLINOMIOS ORTOGONALES. Se define, en primer lugar, el operador proyección mediante

POLINOMIOS ORTOGONALES Apuntes y Ejercicios RESUMEN DE CONTENIDOS POLINOMIOS ORTOGONALES. Se define, en primer lugar, el operador proyección mediante Uversdd de Stgo de Chle Fcultd de Cecs Deprtmeto de Mtemátcs y Cecs de l Computcó Aputes y Ejerccos RESUMEN DE CONTENIDOS. Recordr: Proceso de ortogolzcó de Grm-Schmdt: Se defe, e prmer lugr, el operdor

Más detalles

a es la parte real, bi la parte imaginaria.

a es la parte real, bi la parte imaginaria. CAPÍTULOIX 55 NÚMEROS COMPLEJOS Coocmetos Prevos Supoemos coocdo que: ) El cojuto de úmeros complejos está e correspodec buívoc co el cojuto de los putos de u plo. b) U úmero complejo expresdo e form boml

Más detalles

Resumen Unidades II-V

Resumen Unidades II-V Resume Uddes II-V II. Iterpolcó polomo de Newto uco que ps por todos los putos sple cuco - u vlor IV. Itegrcó Fucó tuld segmetos_desgules Fucó lítc - regls_smpso c Dereccó dervds_lt pr u sere de dtos sple_cuco

Más detalles

CÁLCULO VECTORIAL 1.- MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES. Llamamos magnitud a toda propiedad física susceptible de ser medida.

CÁLCULO VECTORIAL 1.- MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES. Llamamos magnitud a toda propiedad física susceptible de ser medida. CÁLCULO VECTORIAL.- MAGNITUDES ESCALARES Y VECTORIALES. Llmms mgtud td prpedd físc susceptle de ser medd. Al lr ls mgtudes físcs pdems cmprr que este ds clses e dferecds: ) Mgtudes esclres: s quells que

Más detalles

Algunas funciones elementales

Algunas funciones elementales Apédice B Algus fucioes eleetles B Fució poteci -ési U fució poteci -ési es u fució de l for f ( ) dode l se es u vrile y el epoete u úero turl Es l for ás secill de ls fucioes polióics f ( ) Ls fucioes

Más detalles

INTEGRAL DEFINIDA INTRODUCCIÓN

INTEGRAL DEFINIDA INTRODUCCIÓN INTRODUCCIÓN U medo potete de l vestgcó e mtemátc, físc, mecác y otrs rms de l cec es l tegrl defd. El cálculo de áres lmtds por curvs, de ls logtudes de rcos, volúmees, trjo, velocdd, espco, mometos de

Más detalles

EXPRESIONES ALGEBRAICAS

EXPRESIONES ALGEBRAICAS EXPRESIONES ALGEBRAICAS 1 Epresoes Algebrcs es l uó de úmeros y vrbles medte opercoes de sum, rest, multplccó, dvsó, poteccó y rdccó. Epresó lgebrc rcol: se llm sí quells e ls que ls vrbles está fectds

Más detalles

Los alumnos deben utilizar siempre la notación matemática correcta y no la de las calculadoras.

Los alumnos deben utilizar siempre la notación matemática correcta y no la de las calculadoras. Apédices Notció Etre los diversos tipos de otció usules, el IB h decidido doptr u sistem que sigue ls recomedcioes de l Orgizció Iterciol de Normlizció (ISO). Est otció se utiliz e ls pruebs de exme de

Más detalles

Área de Matemáticas orientadas a las enseñanzas académicas RELACIÓN DE EJERCICIOS RESUELTOS TEMA 10 Geometría Analítica en el Plano.

Área de Matemáticas orientadas a las enseñanzas académicas RELACIÓN DE EJERCICIOS RESUELTOS TEMA 10 Geometría Analítica en el Plano. Profesor Rúl Grcí Stos º ESO Áre de Mteátics orietds ls eseñzs cdéics TEMA 0 Geoetrí Alític e el Plo Ejercicio º ) Escrie l ecció de l rect r qe ps por los ptos ( ) ( ). ) Oté l ecció de l rect s qe ps

Más detalles

e x Integración numérica Tema 2: Cá álculo umérico Fórmulas de cuadratura. Fórmulas de Newton-Cotes. Fórmulas del trapecio y Simpson. Errores.

e x Integración numérica Tema 2: Cá álculo umérico Fórmulas de cuadratura. Fórmulas de Newton-Cotes. Fórmulas del trapecio y Simpson. Errores. Tem : Itegrcó umérc Tem : Itegrcó ó umérc Prolem Fórmuls de cudrtur. Fórmuls de Newto-Cotes. Fórmuls del trpeco Smpso. Errores. Clculr l sguete tegrl: e d Usremos l tegrcó umérc cudo, por el motvo que

Más detalles

está localizado en el renglón i-ésimo y la j-ésima columna del arreglo A.

está localizado en el renglón i-ésimo y la j-ésima columna del arreglo A. Fctd de Cotdrí y dmstrcó. UNM Mtrces tor: Dr. José Me ecerr Espos MEMÁICS ÁSICS MRICES DEFINICIÓN DE MRIZ U mtrz es cojto de úmeros, ojetos operdores, dspestos e rrego dmeso de regoes y coms, ecerrdos

Más detalles

CHICOLOAPAN. ( ) m = = MATEMÁTICA BÁSICA Factorización Productos Notables 2 2. , para la suma n es impar. = n 2.) = = = a b. a b

CHICOLOAPAN. ( ) m = = MATEMÁTICA BÁSICA Factorización Productos Notables 2 2. , para la suma n es impar. = n 2.) = = = a b. a b HIOLOAPAN MATEMÁTIA BÁSIA Fctorizció Proctos Notles ( ± ) ± ( x ) ( x ) x ( ) x ( ) ( ) ( x ) ( cx ) cx ( c) x ( ) ( ) ± ± ( ) ( ± ± L ± ) ± ( ) ± LEYES DE LOS EXPONENTES.).) α β t α β t, pr l s es ipr

Más detalles

PROBLEMAS RESUELTOS. Problema 1. Resolver la ecuación en la incógnita x: Solución al problema 1

PROBLEMAS RESUELTOS. Problema 1. Resolver la ecuación en la incógnita x: Solución al problema 1 PROBLEMS RESUELTOS Presetmos cotucó ls solucoes los problems,, del úmero de l Revst, que eví Crlos Mrcelo Css Cudrdo. Problem Resolver l ecucó e l cógt : (bsolutorl ufgbe, Bver, 87 Solucó l problem El

Más detalles

CAPÍTULO 8. APLICACIONES GEOMÉTRICAS Y MECÁNICAS DE LA INTEGRAL DEFINIDA 8.1. Cálculo de áreas en coordenadas cartesianas 8.2. Cálculo del área en

CAPÍTULO 8. APLICACIONES GEOMÉTRICAS Y MECÁNICAS DE LA INTEGRAL DEFINIDA 8.1. Cálculo de áreas en coordenadas cartesianas 8.2. Cálculo del área en CAPÍTULO 8. APLICACIONES GEOMÉTRICAS Y MECÁNICAS DE LA INTEGRAL DEFINIDA 8.. Cálculo de áres e coordeds crtess 8.. Cálculo del áre e coordeds prmétrcs 8.3. Cálculo del áre e coordeds polres 8.4. Cálculo

Más detalles

Tema 2 Transformada Z y análisis transformado de sistemas LTI

Tema 2 Transformada Z y análisis transformado de sistemas LTI Tem Trsformd Z y álss trsformdo de sstems LTI rlos Óscr Sáche Soro 4º Ig. Telecomuccó EPS Uv. S Pblo EU Bblogrfí: Oppehem I p., Oppehem II p. 3, Pros p. 3 y Fucoes props de los sstems LTI x h h h h H x

Más detalles

CAPÍTULO I: LA INTEGRAL

CAPÍTULO I: LA INTEGRAL CAPÍTULO I: LA INTEGRAL. Coceptos geerles. Atdervd. Sums de Rem. Itegrl ded.. Propeddes de l tegrl ded.. Clculo de l tegrl ded. Teorem Fudmetl del Cálculo. Coceptos Geerles Hstórcmete, el cálculo tegrl

Más detalles

210. Se considera el experimento aleatorio consistente en tirar tres dados al aire y anotar los puntos de las caras superiores.

210. Se considera el experimento aleatorio consistente en tirar tres dados al aire y anotar los puntos de las caras superiores. Hojs de Prolems Estdístc I. Se cosder el expermeto letoro cosstete e trr tres ddos l re y otr los putos de ls crs superores. ) utos elemetos tee el espco de sucesos? ) lculr l proldd de scr l meos dos.

Más detalles

Definimos renta financiera como un conjunto de capitales que han de hacerse efectivos en determinados vencimientos.

Definimos renta financiera como un conjunto de capitales que han de hacerse efectivos en determinados vencimientos. Te 3 lorcó e Rets lorcó e rets Defos ret fcer coo u cojuto e cptles que h e hcerse efectvos e eteros vecetos. (, t, ( 2, t 2,, (, t Llreos téros e l ret ls cutís e los cptles fceros que copoe l ret (,

Más detalles

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 15

ÍNDICE MATEMÁTICAS 1 FÍSICA 15 ÍNDICE MATEMÁTICAS Geometrí Trigoometrí Números Complejos Geometrí Alític el Espcio 3 Regls Geerles e Derivció 4 Tbls e Itegrles 6 Vectores 0 Itegrles Múltiples Trsform e Lplce 3 Fórmls Misceláes 4 FÍSICA

Más detalles

Profesora: María José Sánchez Quevedo FUNCIÓN DERIVADA

Profesora: María José Sánchez Quevedo FUNCIÓN DERIVADA FUNCIÓN DERIVADA Cosideremos, de etrd, u fució f cotiu, Ituitivmete diremos que l fució f es derivble si es de vrició suve, esto es, que o preset cmbios bruscos como picos o cmbios vertigiosos pediete

Más detalles

En consecuencia: Z=f(x,y)=f[ x(t) ; y(t) ]= F(t) (1) que resulta en definitiva una función de la variable t.la llamaremos Función Compuesta de t.

En consecuencia: Z=f(x,y)=f[ x(t) ; y(t) ]= F(t) (1) que resulta en definitiva una función de la variable t.la llamaremos Función Compuesta de t. TEMA 4 (Últma mocacó 8-7-05) CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II FUNCIONES COMPUESTAS DE UNA VARIABLE INDEPENDIENTE. Coseramos e prmer térmo a có e os arables Z=(;) spogamos, aemás qe é o so arables epeetes,

Más detalles

UNIDAD 5 Series de Fourier

UNIDAD 5 Series de Fourier Series de Fourier 5. Fucioes ortogoles, cojutos ortogoles y cojutos ortoormles Se dice que dos fucioes f ( x ) y f x so ortogoles e el itervlo < x< si cumple co: f x = Est ide se hce extesiv u cojuto de

Más detalles

3. Unidad Aritmética Lógica (ALU)

3. Unidad Aritmética Lógica (ALU) 3. Udd rtmétc Lógc (LU) bordremos los spectos que permte l mplemetcó de l rtmétc de u computdor, trbuto fucol de l Udd rtmétc Lógc (LU). Prmero se revstrá lo relcodo l form de represetr los úmeros como

Más detalles

es toda la línea determinada por estos dos puntos, mientras que el conjunto de todas las combinaciones convexas es el segmento de línea que une a

es toda la línea determinada por estos dos puntos, mientras que el conjunto de todas las combinaciones convexas es el segmento de línea que une a 5 dsttos Cosecuetemete el cojuto de tods ls combcoes fes de dos putos R es tod l líe determd por estos dos putos metrs que el cojuto de tods ls combcoes coves es el segmeto de líe que ue y. Obvmete cd

Más detalles

INTEGRAL DEFINIDA. b A =, es decir, la tercera parte 3 1.- INTRODUCCIÓN

INTEGRAL DEFINIDA. b A =, es decir, la tercera parte 3 1.- INTRODUCCIÓN INTEGRAL DEFINIDA.- INTRODUCCIÓN E este tem estudremos u cocepto uevo, el de tegrl defd. Auque será ecesro defrl de form eseclmete complcd, l tegrl vee formlzr u cocepto secllo, tutvo: el de áre. Ahor

Más detalles

1. ÁLGEBRA LINEAL Y VECTORES ALEATORIOS

1. ÁLGEBRA LINEAL Y VECTORES ALEATORIOS . ÁLGEBRA LINEAL Y VECTORES ALEATORIOS Vetores Ortogolzó de Grm-Shmdt Mtres ortogoles Atovlores tovetores Forms dráts Vetores mtres letors Mtrz de dtos DAGOBERTO SALGADO HORTA ALGEBRA LINEAL Vetores Mtrz

Más detalles

Cálculo diferencial integral en una variable Facultad de Ingeniería - IMERL Segundo semestre Práctico Semana xm (1 x) n dx = 1

Cálculo diferencial integral en una variable Facultad de Ingeniería - IMERL Segundo semestre Práctico Semana xm (1 x) n dx = 1 Uiversidd de l Repúblic Cálculo diferecil itegrl e u vrible Fcultd de Igeierí - IMERL Segudo seestre 8 Práctico Se 6. Cbio de vrible liel. Se f : R R u fució itegrble y,b R tl que < b. Probr que: Pr todo

Más detalles

SOBRE LAS APLICACIONES DE R n EN R m UTILIZANDO EL JACOBIANO

SOBRE LAS APLICACIONES DE R n EN R m UTILIZANDO EL JACOBIANO OBE LA APLICACIOE E E UTILIZAO EL ACOBIAO Ce ÁCHEZ ÍEZ Estdos qí ls codcoes báscs de deecbldd de ls coes deds desde e P ello seos l t cob costtd po ls deds pcles de ls coes copoetes de l plccó dd ls popeddes

Más detalles

ÁLGEBRA LINEAL Ingenierías ÁLGEBRA II. Unidad Nº 3 LM - PM. Espacios Vectoriales. FCEyT - UNSE

ÁLGEBRA LINEAL Ingenierías ÁLGEBRA II. Unidad Nº 3 LM - PM. Espacios Vectoriales. FCEyT - UNSE ÁLGEBA LINEAL Igeerís ÁLGEBA II LM - PM Udd Nº 3 Espcos ectorles CEyT - UNSE Álger II (LM-PM) - Álger Lel (Igs.) -.C.E. y T.- UNSE Udd Nº 3:.- ESPACIOS ECTOIALES Defcó Se A y K, * es Ley de Composcó Exter

Más detalles

CALCULO INTEGRAL TEMAS PORQUE ESTUDIAR. Escribir una cita aquí. Teorema fundamental del cálculo. Métodos de integración e integral indefinida.

CALCULO INTEGRAL TEMAS PORQUE ESTUDIAR. Escribir una cita aquí. Teorema fundamental del cálculo. Métodos de integración e integral indefinida. CALCULO INTEGRAL PORQUE ESTUDIAR CALCULO INTEGRAL l itegrl defiid es l herrmiet pr clculr y defiir diverss mgitudes, como áres, volúmees, logitudes de tryectoris curvs, proiliddes, promedios, cosumo de

Más detalles

Llamaremos términos amortizativos a las cuantías de los capitales financieros que componen la contraprestación: (a 1, a 2,, a n ).

Llamaremos términos amortizativos a las cuantías de los capitales financieros que componen la contraprestación: (a 1, a 2,, a n ). Tem 3 mortcó e prétmo Defcó y mgtue fumetle opercó e mortcó e prétmo e u opercó fcer e l ue u pero pretmt o creeor cocert etregr otr pero prettro o euor u eterm cutí e u mometo coro y el euor e compromete

Más detalles

Dado el sistema de ecuaciones lineales de la forma

Dado el sistema de ecuaciones lineales de la forma Aálss del Error e Solucó de Sstems de Ecucoes Leles Ddo el sstem de ecucoes leles de l form R A b, dode A ; b R E reldd teemos: A δa δ b δb A Aδ δa δa δ A δb S desprecmosδa δ : δ A - δb δa Métodos Numércos

Más detalles

ÁLGEBRA II (LSI PI) UNIDAD Nº 4 ESPACIOS VECTORIALES ESPACIOS VECTORIALES CON PRODUCTO INTERIOR

ÁLGEBRA II (LSI PI) UNIDAD Nº 4 ESPACIOS VECTORIALES ESPACIOS VECTORIALES CON PRODUCTO INTERIOR 7 ÁLGEBA II (LSI PI) UNIDAD Nº 4 ESPACIOS ECTOIALES ESPACIOS ECTOIALES CON PODUCTO INTEIO Fcltd de Cecs Excts y Tecologís UNIESIDAD NACIONAL DE SANTIAGO DEL ESTEO Fcltd de Cecs Excts y Tecologís - UNSE.-

Más detalles

FORMULARIO DE FÍSICA

FORMULARIO DE FÍSICA 5 FORMULARIO DE FÍSICA CINEMÁTICA r xiˆ yj ˆ zkˆ r v t v t v v ˆ ˆ t t, v v ˆt v rˆ ˆ r r ˆr r r r r ˆ Movimieto e imesió x x0 vt v v v 0 v v0 t x x v t t 0 0 v v x x 0 0 X B A X B X A VB A VB VA B A B

Más detalles

FORMULARIO DE FÍSICA

FORMULARIO DE FÍSICA 5 FORMULARIO DE FÍSICA CINEMÁTICA r xiˆ yj ˆ zkˆ r v t v t v v ˆ ˆ t t, v v ˆt v rˆ ˆ r r ˆr r r r r ˆ Movimieto e imesió x x0 vt v v v 0 v v0 t x x v t t 0 0 v v x x 0 0 X B A X B X A VB A VB VA B A B

Más detalles

Matemáticas técnicas. Física Sexta edición Paul E. Tippens. Capítulo 2

Matemáticas técnicas. Física Sexta edición Paul E. Tippens. Capítulo 2 Cpítulo 2 Físic Sext edició Pul E. Tippes Mtemátics técics Números co sigo Repso de álgebr Expoetes y rdicles Notció cietífic Gráfics Geometrí Trigoometrí del triágulo rectágulo Números co sigo Regl de

Más detalles

FORMULARIO MATEMATICAS 1º BACHILLERATO CIENCIAS DE LA NATURALEZA Y LA SALUD. p n

FORMULARIO MATEMATICAS 1º BACHILLERATO CIENCIAS DE LA NATURALEZA Y LA SALUD. p n FORMULARIO MATEMATICAS º BACHILLERATO CIENCIAS DE LA NATURALEZA Y LA SALUD POTENCIAS / RAÍCES Pote de epoete trl:... etero: / roro: p/ p m + m m m Propedde: ) 3) ( ) 5) ( / ) Ríz eém: ) / m m 4) 0 ( )

Más detalles

Matemática II. Dr Luis Castellanos

Matemática II. Dr Luis Castellanos Mtemátc II Dr Ls Cstells Mtemátc II Dr Ls Cstells Mrc 006 Versó. revsd e m 0 Ídce DERIVADAS Y CÁLCULO DIFERENCIAL.... DERIVADAS DE FUNCIÓN COMPUESTA.... DIFERENCIACIÓN IMPLÍCITA O DERIVADAS PARCIALES....

Más detalles

Determinación del Número de Particiones de un Conjunto

Determinación del Número de Particiones de un Conjunto Determcó del Número de rtcoes de u Couto Lus E Ryber E el estudo de prtcoes estblecds e u couto A que posee elemetos se susct l cuestó del úmero totl de tles prtcoes Es evdete y el cálculo sí lo dc que

Más detalles

3.5 OPERADORES LINEALES.

3.5 OPERADORES LINEALES. 3. ESPACIO L w 2 (,) 3.5 OPERADORES LIEALES. E este últmo prtdo preseto revemete, y de orm d-hoc pr uestro prolems, decoes y resultdos de certos operdores que ctú sore ls ucoes de (, ). Estos resultdos

Más detalles

PROBLEMAS DE VARIABLE COMPLEJA. 1.-Demuestre que el inverso aditivo de todo número complejo z es único

PROBLEMAS DE VARIABLE COMPLEJA. 1.-Demuestre que el inverso aditivo de todo número complejo z es único PROBLEMAS DE VARIABLE COMPLEJA -Demuestre que el iverso ditivo de todo úmero compleo es úico Solució Supogmos que existe más de u iverso ditivo de Se esos iversos distitos Etoces * * * * = + + = + + =

Más detalles

GLOSARIO DE REGLAS DE DERIVACIÓN

GLOSARIO DE REGLAS DE DERIVACIÓN CÁLCULO GLOSARIO DE REGLAS DE DERIVACIÓN RESUMEN 1. Derivadas de funciones elementales o Derivada de una constante o Derivada de una función potencial (monomio) o Derivada de una raíz cuadrada (caso particular

Más detalles

Ejemplo: 5. Cambio de base: Ejemplo: No existe el logaritmo de un número con base negativa. No existe el logaritmo de un número negativo.

Ejemplo: 5. Cambio de base: Ejemplo: No existe el logaritmo de un número con base negativa. No existe el logaritmo de un número negativo. III. LOGARITMACION A) Defiició d e l og ri to : Se deoi logrito de u úero l expoete l que h que elevr u úero, lldo se, pr oteer u úero ddo. Siólicete: log x x 0 De l defiició de logrito podeos deducir:

Más detalles

RESOLVIENDO PROBLEMAS DE MATEMÁTICA

RESOLVIENDO PROBLEMAS DE MATEMÁTICA Mtemát Fís Astoomí shom 6 ESOLVIENDO POBLEMAS DE MATEMÁTICA ESOLUCIÓN DE LOS POBLEMAS POPUESTOS POBLEMA 8 (6 Hll l eó el lg geométo e los tos ese oe se ee tz os tgetes qe fome ete sí áglo eto l v: SOLUCIÓN:

Más detalles

MMII_L1_c4: Ecuaciones en derivadas parciales lineales

MMII_L1_c4: Ecuaciones en derivadas parciales lineales MMII : Eoes e derds prles leles Gó: Est leó está dedd l eoes leles estdremos s ormló sobre todo ss propeddes oods de otrs eoes leles sts e sgtrs de mtemáts terores pero qe oedrá reordr trtr de espelzr

Más detalles

CAPÍTULO VI INTEGRACIÓN. f(x)dx = F(x)+C

CAPÍTULO VI INTEGRACIÓN. f(x)dx = F(x)+C 7 APÍTULO VI INTEGRAIÓN. INTEGRAL INDEFINIDA L itegrl idefiid de f( deot l fmili de primitivs de f(. Es decir si F( = f( pr todo, etoces f(d = F(+ dode f( se llm itegrdo costte de itegrció, dich costte

Más detalles

GUÍA EJERCICIOS: NÚMEROS NATURALES

GUÍA EJERCICIOS: NÚMEROS NATURALES UNIVERSIDAD ANDRÉS BELLO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICAS ÁLGEBRA FMM COORD. PAOLA BARILE M. GUÍA EJERCICIOS: NÚMEROS NATURALES PROGRESIONES ARITMÉTICA Y GEOMÉTRICA EJERCICIOS CON RESPUESTAS.- Verfque s ls

Más detalles

Método del spline cúbico. Cuando un número grande de datos tiene que ajustarse a una curva suave, la interpolación de Lagrange no es adecuada.

Método del spline cúbico. Cuando un número grande de datos tiene que ajustarse a una curva suave, la interpolación de Lagrange no es adecuada. MÉTODO DEL PLINE CÚBICO PROGRAMACIÓN AVANZADA emestre 09- Método del sple úo. Cudo u úmero grde de dtos tee que justrse u urv suve l terpoló de Lgrge o es deud. Pr esto se emple el método del sple úo este

Más detalles

1 Áreas de regiones planas.

1 Áreas de regiones planas. Cálculo Mtemático. (Tem 7) Hoj Escuel Uiversitri de Arquitectur Técic Cálculo Mtemático. Tem 7: L itegrl defiid Curso 8-9 Áres de regioes pls. Defiició.- Se f u fució cotiu y o egtiv e el itervlo [, b].

Más detalles

Trabajo Práctico N 6: ESPACIOS VECTORIALES CON PRODUCTO INTERIOR

Trabajo Práctico N 6: ESPACIOS VECTORIALES CON PRODUCTO INTERIOR Fcltd Regiol Medoz. UTN Álger Geometrí Alític 8 Trjo Práctico N 6: ESPACIOS VECTORIALES CON PRODUCTO INTERIOR Ejercicio : Pr cd espcio ectoril idicdo lice cáles de ls sigietes expresioes deie prodcto iterior.

Más detalles

Métodos analíticos. Métodos Numéricos - Cap. 6. Integración 1/8. Integración - Cuadratura. Fórmulas cerradas de Newton-Cotes. Regla de los Trapecios

Métodos analíticos. Métodos Numéricos - Cap. 6. Integración 1/8. Integración - Cuadratura. Fórmulas cerradas de Newton-Cotes. Regla de los Trapecios Métodos Numéricos - Cp.. tegrció / tegrció - Cudrtur Métodos líticos Métodos uméricos pr estimr el vlor de u itegrl deiid Dode el itervlo de itegrció es iito y : cotiu e. Segú el teorem Fudmetl del Cálculo

Más detalles

TEMA 2: LOS NÚMEROS COMPLEJOS

TEMA 2: LOS NÚMEROS COMPLEJOS Matemátcas º Bachllerato. Profesora: María José Sáche Quevedo TEMA : LOS NÚMEROS COMPLEJOS. LOS NÚMEROS COMPLEJOS Relacó etre los úmeros complejos y los putos del plao. Afjo de u úmero complejo. Cojugado

Más detalles

Teorema Maestro. Introducción. Arturo Díaz Pérez. Recurrencia general para estrategias divide y vencerás. Análisis y Complejidad de Algoritmos 1

Teorema Maestro. Introducción. Arturo Díaz Pérez. Recurrencia general para estrategias divide y vencerás. Análisis y Complejidad de Algoritmos 1 Arturo Díz Pérez Aálisis y Diseño e Aloritmos Teorem Mestro Arturo Díz Pérez Aálisis y Diseño e Aloritmos Mestro- Itroucció Recurreci eerl pr estrteis ivie y vecerás T + T T Aálisis y Diseño e Aloritmos

Más detalles

UNIVERSIDAD DE GRANADA PONENCIA DE MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CIENCIAS SOCIALES PONENTE: PROF. FRANCISCO JIMÉNEZ GÓMEZ

UNIVERSIDAD DE GRANADA PONENCIA DE MATEMÁTICAS APLICADAS A LAS CIENCIAS SOCIALES PONENTE: PROF. FRANCISCO JIMÉNEZ GÓMEZ UNIVERSIDD DE GRND ONENCI DE MTEMÁTICS LICDS LS CIENCIS SOCILES ONENTE: ROF FRNCISCO JIMÉNEZ GÓMEZ RUE DE CCESO R MYORES DE ÑOS CONVOCTORI DE ENUNCIDOS Y RESOLUCIÓN DE LOS EJERCICIOS ROUESTOS EN MTEMÁTICS

Más detalles

TEMAS DE MATEMÁTICAS (Oposiciones de Enseñanza Secundaria)

TEMAS DE MATEMÁTICAS (Oposiciones de Enseñanza Secundaria) TEAS DE ATEÁTICAS (Oposcoes de Eseñz Secudr TEA ITEGRACIÓ UÉRICA. ETODOS Y APLICACIOES.. Itroduccó.. Itegrcó co css dds... Fóruls de tegrcó terpoltor.. Error de ls óruls de tegrcó terpoltor... Fórul de

Más detalles

Teóricas de Análisis Matemático (28) Práctica 9 Integrales. Tal como vimos en la introducción al curso este problema tiene una formulación elemental:

Teóricas de Análisis Matemático (28) Práctica 9 Integrales. Tal como vimos en la introducción al curso este problema tiene una formulación elemental: Teórcs de Aálss Mtemátco (8) Práctc 9 Itegrles Práctc 9 Prte Itegrles El prolem de clculr áres y volúmees permecó estcdo, s progresos sgctvos durte cs 000 ños. E el sglo XVII Newto y Lez dero comezo l

Más detalles

1.-INTEGRAL DEFINIDA.

1.-INTEGRAL DEFINIDA. INTEGRAL DEFINIDA .-INTEGRAL DEFINIDA. e y ƒ( u fució cotiu e u itervlo [, ]. Not.- Pr simplificr l demostrció se cosider positiv, ƒ( > 0, e todo puto del itervlo. e divide el itervlo [, ] e "" suitervlos

Más detalles

Át o m o s y. m o l é c u l a s. u n i d a d. Los objetivos de la presente unidad son que el alumno:

Át o m o s y. m o l é c u l a s. u n i d a d. Los objetivos de la presente unidad son que el alumno: Át o m o s y m o l é c l s Los objetvos e l presete so qe el lmo: Descrb ls crcterístcs e los moelos tómcos e: Dlto, Thomso y Rtherfor. Ece ls crcterístcs el moelo cler el átomo. Exprese ls crcterístcs

Más detalles

APROXIMACION DE FUNCIONES

APROXIMACION DE FUNCIONES APROXIMACION DE FUNCIONES Metodos Numercos 6 Fmls de Fucoes Bses - Moomos : 3 - Trgoométrcs: sωt cosωt sωt... - Fs. Sle: olomos trozos - Fs. Eoecles: e e 4 Metodos Numercos 6 Iterolcó Suogmos teer u cojuto

Más detalles

Licenciatura en Electrónica y Computación: Métodos Numéricos

Licenciatura en Electrónica y Computación: Métodos Numéricos CIICp VLORES Y VECTORES PROPIOS Los vlores y vectores propios se cooce tmié como eigevlores y eigevectores. Estos vlores y vectores propios se utiliz geerlmete e sistems lieles de ecucioes homogéeos que

Más detalles

ALGUNAS FÓRMULAS ESTÁNDAR DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. e = log. d dx. d v v dv. d dx. en particular: ( log v) = 1

ALGUNAS FÓRMULAS ESTÁNDAR DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. e = log. d dx. d v v dv. d dx. en particular: ( log v) = 1 ALGUNAS FÓRMULAS ESTÁNDAR DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Síolos. E ls tls siguits,, c, y ot costts, itrs qu u, v, w y so vrils, u, v, y w so tos fucios. L s l sist Npirio o tié llo turl logritos s ot

Más detalles

21 k. ! en función de n. = 1. Universidad de Santiago de Chile Facultad de Ciencia Depto. Matemática y Ciencia de la Computación

21 k. ! en función de n. = 1. Universidad de Santiago de Chile Facultad de Ciencia Depto. Matemática y Ciencia de la Computación USACH ÁLGEBRA Gbrel Rbles R. Uversdd de Stgo de Chle Fcultd de Cec Depto. Mtemátc y Cec de l Computcó Prof. Gbrel Rbles R. SUMATORIAS EJERCICIOS RESUELTOS: Clculr: ) ) b) [ ) ) ] c) j j j d) el vlor de

Más detalles

Cálculo integral Información general de la asignatura

Cálculo integral Información general de la asignatura Cálculo tegrl Iformcó geerl de l sgtur Uversdd Aert y Dstc de Méco Lcectur e Mtemátcs Progrm de l sgtur: Cálculo Itegrl Udd. Itegrles Cecs Ects, Igeerís y Tecologís Cálculo tegrl Iformcó geerl de l sgtur

Más detalles

suma sucesiva de los primeros m términos como se ve a continuación m 1

suma sucesiva de los primeros m términos como se ve a continuación m 1 A veces se ecest deterr l su de uchos téros de u sucesó ft. Pr expresr co fcldd ess sus, se us l otcó de sutor. Dd u sucesó ft,,,...,... el síbolo represet l sutor o su sucesv de los preros téros coo se

Más detalles

LOS NÚMEROS COMPLEJOS

LOS NÚMEROS COMPLEJOS LOS NÚMEROS COMPLEJOS por Jorge José Osés Reco Departameto de Matemátcas - Uversdad de los Ades Bogotá Colomba - 00 Cuado se estudó la solucó de la ecuacó de segudo grado ax bx c 0 se aaló el sgo del dscrmate

Más detalles

Diagonalización de matrices

Diagonalización de matrices Dgolzcó de mtrces L tldd de l dgolzcó de mtrces se obser e: Forms cdrátcs Sstems dámcos leles Aálss mltrdo E térmos geerles cosste e obteer mtrz dgol D prtr de mtrz A de tl mer qe D cosere ls propeddes

Más detalles

CAPITULO 1 VECTORES EN R 3

CAPITULO 1 VECTORES EN R 3 CPITULO Nuestrs lms, cuys fcultdes puede compreder l mrvllos rqutectur del mudo, y medr el curso de cd plet vgbudo, ú escl trs el coocmeto fto Chrstopher Mrlowe. ECTORES EN R. Mgtudes esclres y vectorles..

Más detalles

Lenguaje humano. Representación de la información. Utiliza un conjunto de símbolos alfanuméricos. Puede representar Información

Lenguaje humano. Representación de la información. Utiliza un conjunto de símbolos alfanuméricos. Puede representar Información Leguje humo Represetcó de l formcó Utlz u cojuto de símbolos lfumércos Crcteres lfbétcos:, B, C,.Z,, b, c,...z Símbolos umércos 9 sgos de putucó... Puede represetr Iformcó umérc lfumérc Leguje del ordedor

Más detalles

INTEGRAL DEFINIDA. b A =, es decir, la tercera parte INTRODUCCIÓN

INTEGRAL DEFINIDA. b A =, es decir, la tercera parte INTRODUCCIÓN INTEGRAL DEFINIDA - INTRODUCCIÓN E este tem estudremos u cocepto uevo, el de tegrl defd Auque será ecesro defrl de form eseclmete complcd, l tegrl vee formlzr u cocepto secllo, tutvo: el de áre Ahor y

Más detalles

2.1 SUCESIONES 2.2 SUMAS Y NOTACIÓN SIGMA

2.1 SUCESIONES 2.2 SUMAS Y NOTACIÓN SIGMA Sucesoes. SUCESIONES. SUMAS Y NOTACIÓN SIGMA Objetvos: Se pretede que el estudte: Determe covergec o dvergec de sucesoes. Alce Mootoí de sucesoes. Coozc ls propeddes de l otcó sgm. 5 Sucesoes.. SUCESIONES..

Más detalles

CINÉTICA DE UNA PARTÍCULA

CINÉTICA DE UNA PARTÍCULA pítlo X INÉTIA DE UNA PARTÍULA. INTRODUIÓN El estdio de l ciétic costite pte impotte del estdio de l Mecáic poqe popocio elcioes ete el movimieto de cepo ls fes mometos qe sobe él ctú. Ls elcioes de l

Más detalles

UNIVERSIDAD NACIONAL DE FRONTERA CEPREUNF CICLO REGULAR

UNIVERSIDAD NACIONAL DE FRONTERA CEPREUNF CICLO REGULAR SEMANA CURS: MATEMÁTICA TEMA: RESLUCIÓN DE TRIÁNGULS-INTRDUCCIÓN A LA GEMETRÍA ANALÍTICA RESLUCIÓN DE TRIÁNGULS ÁNGULS VERTICALES HRIZNTALES. ÁNGULS VERTICALES: So quellos águlos que se form e el plo verticl

Más detalles

IES Mediterráneo de Málaga Junio 2012 Juan Carlos Alonso Gianonatti

IES Mediterráneo de Málaga Junio 2012 Juan Carlos Alonso Gianonatti IES Mediterráeo de Málg Juio Ju Crlos loso Giotti UNIVERSIDD DEL PIS VSCO PRUES DE CCESO L UNIVERSIDD CONVOCTORI DE JUNIO Este Eme tiee dos opcioes. Dees de cotestr u de ells No olvides icluir el código

Más detalles

Formulario de integrales

Formulario de integrales Formulrio de integrles c -5 Slvdor Blsco Llopis Este formulrio puede ser copido y distribuido libremente bjo l licenci Cretive Commons Atribución. Espñ. Séptim revisión: Febrero 5 Set revisión: Julio 3

Más detalles

Repaso general de matemáticas básicas

Repaso general de matemáticas básicas Repso geerl de mtemátics básics Expoetes y rdicles Regl de l multiplicció: Cudo dos ctiddes co l mism bse se multiplic, su producto se obtiee sumdo lgebricmete los expoetes. m m Expoete egtivo U térmio

Más detalles

TEMA III ELEMENTOS DEL ÁLGEBRA MATRICIAL

TEMA III ELEMENTOS DEL ÁLGEBRA MATRICIAL TE III EEENTS DE ÁGER TRICI E este tem vmos repsr los coocmetos de mtrces que predmos e cursos terores y que vmos ecestr e est sgtur. I.- TRICES Qué es u mtrz? U mtrz es u dsposcó de úmeros pr l cul este

Más detalles

Por: Lic. Eleazar J. García. República Bolivariana de Venezuela Tinaco.- Estado Cojedes. INTEGRALES INDEFINIDAS

Por: Lic. Eleazar J. García. República Bolivariana de Venezuela Tinaco.- Estado Cojedes. INTEGRALES INDEFINIDAS Por: Lic. Eleazar J. García. República Bolivariaa de Veezuela Tiaco.- Estado Cojedes. INTEGRALES INDEFINIDAS Usted está familiarizado co alguas operacioes iversas. La adició y la sustracció so operacioes

Más detalles

está localizado en el renglón i-ésimo y la j-ésima columna del arreglo A.

está localizado en el renglón i-ésimo y la j-ésima columna del arreglo A. Pág del Colego de temátcs de l ENP-UN trces y ermtes utor: Dr. José uel ecerr Espos RICES Y DEERINNES E V V. DEFINICIÓN DE RIZ U mtrz es u cojuto de úmeros, ojetos u operdores, dspuestos e u rreglo dmesol

Más detalles

. En tal caso f se llama suma de la serie y se denota por S. Así mismo diremos que f n converge a f.

. En tal caso f se llama suma de la serie y se denota por S. Así mismo diremos que f n converge a f. B. Covergeci de series de fucioes: DEFINICION 9. Se f :[,b] IR u sucesió de fucioes. U serie de fucioes es u pr de sucesioes f y s cuyos térmios está relciodos por: i) s ( ) = f( ) i (sums prciles) ii)

Más detalles

Integració numèrica de funcions d una variable (II): Integrals impròpies

Integració numèrica de funcions d una variable (II): Integrals impròpies Itegrcó umèrc de ucos d u vrble (II: Itegrls mpròpes Fs r em ssumt que l tegrd er u ucó que es comportv bé, mb us límts d tegrcó be dets. E reltt, es podem trobr mb certs csos o els mètodes descrts mb

Más detalles